21 Junho 2007 1 Euro
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Ponte s. f. construção que permite a passagem de uma via de
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DIÇÃO SPECIAL
comunicação sobre um curso de água ou vale; NÁUTICA pavimento, a todo o comprimento do navio, para o cobrir; construção elevada, no tombadilho do navio, e no sentido bombordo-estibordo, geralmente junto do mastro da proa, donde se governa e dirige a manobra; conjunto de dentes postiços ligados aos naturais por meio de uma placa metálica; ~ levadiça ponte de tabuleiro móvel em torno de um eixo horizontal; ~ pênsil ponte na qual o tabuleiro está suspenso dos cabos que suportam o sistema; estar como um tolo no meio da ~ estar perplexo (Do lat. ponte-, «id.»)
Jor nal Escolar do Agr upamento de Escolas de Milheirós de Poiares
Comemorativa da Reabertura da Biblioteca, do 10º aniversário da Escola EB 2,3 de Milheirós de Poiares e da Festa do Agrupamento
EDITORIAL
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É tempo de Primavera, não vou esquecer
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Ao terminar mais um ano lectivo, este bem assinalado, quero dizer bem alto, que vi a solidariedade a crescer em meu redor e não vou esquecer. Quero dizer que ser professor é difícil. Quero dizer que ser pai, ser mãe não é fácil. Quero dizer que ser, é viver o risco. Ser, é viver o desafio. A aventura de ser, é estar vivo, é viver. Mas, também quero dizer, que somos capazes de correr solidariamente por uma causa. Quero dizer que não há cor que nos desuna. Não há tempestade que nos arrebata. Não há fogo que nos consuma. Não há ódio que nos arruíne. Não há guerra que nos extermine. Porque, a vida é bela porque é colorida. A natureza é bela porque é o aconchego dos sentidos. O Homem é grande no seu interior, na ternura e no amor. Ao terminar mais um ano lectivo, quero realçar a felicidade de ter em meu redor, gente boa, boa gente, gente rica, rica gente. Quero expressar gratidão a todos os que de longe, ou de perto, com um sorriso, uma palavra, um outro qualquer gesto, estiveram próximos nos momentos cruciais. Ao terminar mais um ano lectivo, não vou esquecer: são as pessoas que fazem a diferença.
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29 de Maio de 2007 Ana Paula Gomes da Costa Oliveira
PERFIL Ana Paula Gomes da Costa Oliveira, 41 anos de idade, nascida a 12 de Maio de 1965, casada há 19 anos. Tem três filhos: Tomé, com 18 anos, Juliana com 17 anos e Pedro com 15 anos. Gosta de ocupar os seus tempos livres a fazer trabalhos manuais, a ler e a ver programas de informação, na televisão. É maestrina de dois coros: o Orfeão de Sta. Maria da Feira e o Coro Litúrgico de Macieira de Sarnes. Tem três ensaios por semana, à noite. Apresenta-se com o Orfeão em concertos e toca órgão regularmente, na missa ao domingo. Iniciou os seus estudos de música aos sete anos de idade, particularmente com o Sr. Manuel Resende. O seu primeiro instrumento foi o acordeão. Aos treze ingressou na Academia de Música de Santa Maria da Feira frequentando os cursos de canto e piano, concluindo os cursos superiores pelo Conservatório de Música do Porto com elevadas classificações, nos anos de 1987 e 1988, respectivamente. Começou a leccionar aos 20 anos (antes de ter concluído os cursos), na Escola E B 2,3 de S. João da Madeira. Na mesma altura foi convidada a iniciar duas escolas de Música: a do Centro Social Dr. Crispim, em Milheirós de Poiares e a da Associação A Noz, em Nogueira do Cravo. Aos vinte e seis anos, já com três filhos, fez o estágio pelo CIFOP da Universidade de Aveiro e iniciou a licenciatura em Ensino de Música, na mesma Universidade, curso novo, com apenas um ano de existência, o qual não concluiu (ficou com a frequência do terceiro ano), devido aos múltiplos compromissos pessoais e profissionais. Um sonho que não concretizou. Posteriormente, fez o complemento de Formação em Educação Musical, no Instituto Piaget e assim obteve o grau de licenciatura. É professora há já vinte anos… - Grande parte desses anos foram passados nesta escola… AP – Nesta escola, cerca de metade. Esta escola abriu em 1996 / 1997 e eu fiz parte da Comissão Instaladora. Já tinha um percurso de dez anos como professora. Passei pelas Escolas EB 2,3
FICHA TÉCNICA
a ponTe 21 Propriedade Agrupamento de Escolas de Milheirós de Poiares Equipa de Directores Ana Isabel Cruz, Cândida Gonçalves, Isaura Coelho, Júlia Pinto, Maria José Camarinha, Maria José Coelho. Coordenação | Concepção Gráfica José Alberto Rodrigues Paginação e Layout José Alberto Rodrigues Impressão Rainho e Neves Lda. | Stª Mª da Feira Tiragem 900 Exemplares Textos e Artigos Os textos são da responsabilidade de quem os produziu.
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de S. João da Madeira, Fernando Pessoa em Santa Maria da tens? Feira, Águeda e Arrifana. AP – Boas e menos boas. A Comissão Instaladora nomeada para instalar os órgãos e gerir os destinos - Tens-te mantido sempre na gestão da escola, ou em da Escola (a DREN recebeu duas propostas), foi a Comissão Instaladora ou em Conselho Executivo… Comissão proposta e encabeçada pelo professor Manuel AP – Sim, fiz parte da Comissão Instaladora durante dois anos, Joaquim Conceição e que era constituída por mim e pelo como Vice-presidente. No terceiro ano de funcionamento, houve senhor Padre Fernando Gonçalves. Depois foi alargada a eleições e o órgão passou a designar-se, Comissão Executiva mais dois elementos, que foram a D. Preciosa e o Senhor Instaladora. Só mudou o nome. As funções eram as mesmas Agostinho Rocha. As funções eram, respectivamente, e o período de duração foi só de um ano. Em 99, candidatei- Presidente da Comissão Instaladora, Vice-presidente, -me, encabecei uma lista, lista única, e fui eleita Presidente da Secretário, Chefe dos Serviços Administrativos e Chefe Comissão Instaladora do Agrupamento de Escolas e Jardins de do Pessoal Auxiliar. Começámos a trabalhar no fim de Infância de Milheirós de Poiares e Pigeiros. Trabalharam comigo Julho de 1996, na escola intitulada, “escola mãe, escola como Vice-presidentes, a professora Paula Amorim, professora que nos acolheu, Escola EB 2,3 de Arrifana, porque a de História do 3º ciclo e a professora Lúcia Pinho, professora do nossa escola ainda se encontrava em construção. Lá, 1º ciclo. A partir do ano lectivo 2000 / 2001, o Agrupamento foi preparamos e organizamos o início do ano: abrimos alargado às escolas e jardins da freguesia de Romariz, passando concurso e procedemos à admissão de pessoal auxiliar, a designar-se, Agrupamento de Escolas e Jardins de Infância de propusemos um conjunto de professores para constituir Milheirós de Poiares, Pigeiros e Romariz. Houve novamente o Conselho Pedagógico, Mudámos definitivamente, a 18 eleições às quais concorri, encabeçando a lista constituída pelas de Setembro, uma semana antes da abertura oficial do Vice-presidentes já citadas e incluindo um quarto elemento, a ano lectivo. educadora Manuela Coelho. Em 2003, voltei a candidatar-me O primeiro ano foi muito marcante, porque era com a mesma lista. Em 2006, a Vice-presidente, professora Paula tudo novo. Foi um ano atribulado, desgastante, mas Amorim, não quis continuar e foi substituída pela professora de com muito bons momentos para recordar. Havia Português/ Francês do 2º ciclo, professora Paula Ribeiro. muito espírito de entreajuda entre todos os membros Estou a cumprir o 4º mandato como Presidente. da comunidade escolar, éramos quase uma família. Estávamos todos a aprender a vencer os obstáculos e eles Os primeiros anos foram muitos. As condições em que trabalhávamos não eram as melhores porque não tínhamos as instalações Dos primeiros tempos desta escola, que recordações é que prontas e os gabinetes eram improvisados. As obras continuaram com todas as implicações que acarretavam: barulho, confusões com pedreiros e alunos, falta de espaços de recreio para os alunos, perigos iminentes, etc. Estávamos quase a terminar o 1º ano da abertura da escola quando fomos abordados no sentido de aderirmos a um projecto novo, o projecto TEIP, o qual visava uma intervenção mais profunda em espaços educativos considerados prioritários pela falta de condições físicas e materiais, pela falta de recursos humanos que integrassem os alunos em risco de abandono escolar ou com um insucesso comprovado. Decidimos candidatar-nos ao projecto, bastante pressionado e sem tempo para ponderação. - Que benefícios trouxe esse projecto? AP – O objecto do projecto era o aluno, o sucesso educativo do aluno. É claro que estava em jogo o apoio financeiro que iria ser dado. E assim foi: com o projecto, recebemos dinheiro para apetrechar as escolas com meios materiais e equipamentos de que não SUMÁRIO dispunham, foi sucessivamente autorizada a contratação de docentes para leccionarem matérias nas áreas das Editorial, Ficha Técnica 2 Entrevista 2a9 expressões plásticas, musicais e físico-motoras e também À Descoberta 9 a 12 um aspecto muito importante, foi a autorização de Actualidades 12 e 13 destacamentos para dar continuidade ao projecto. Artigos de Opinião 13 e 14 Iniciou-se um caminho de articulação entre os vários Um dia com... 14 e 15 ciclos, um trabalho de cooperação entre professores, Biblioteca Escolar 15 a 17 de entendimento das diferentes realidades dos diversos Desporto Escolar 17 a 20 Saúde e Alimentação 20 e 21 ciclos de ensino. Foi um trabalho árduo, difícil, mas que Dias Especiais 21 a 26 abriu caminho à constituição do Agrupamento, o qual Projectos e Actividades 26 a 31 também não foi pacífico. No entanto, considero que a Passatempos (e soluções) 27, 43 e 44 experiência foi muito positiva. Diversos 31 a 33 A Magia das Palavras Em Inglês e Francês nos Divertimos
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- E em relação aos alunos, quais são os problemas mais preocupantes? AP – Os problemas disciplinares são, para mim, sempre muito preocupantes. Lidar com pessoas, gerir conflitos é tarefa difícil. O ser humano é complexo. No entanto, sempre fui uma pessoa muito sensível às diferenças, aprecio a diversidade e a diferença! Mas gosto de disciplina, de ordem! Quando tenho problemas disciplinares, a primeira coisa que penso é «Porquê estes problemas? Qual é a sua origem?». Partindo do princípio que não somos todos iguais, temos que estudar caso a caso e arranjar uma solução. E é isto que acho interessante: conhecer o ser humano, saber porque é que ele actua de uma maneira e não de outra,… Depois, tento ser o mais justa possível quando tenho que decidir disciplinarmente. Se conseguirmos paz entre todos, as coisas correm melhor; se conseguirmos compreendermo-nos uns aos outros, podemos construir um mundo melhor. - Quais as maiores dificuldades que a escola enfrenta neste momento? AP – Neste momento, as dificuldades advêm dos dois incêndios que ocorreram na escola: o primeiro no dia 14 de Janeiro; o segundo no dia 4 de Fevereiro. A escola, neste momento está a sofrer obras, a Biblioteca está a ser reconstruída. Em relação ao que motivou estes incêndios, sabemos que foram provocados por mão criminosa, mas ainda está por descobrir. Espero que algum dia se descubra para nos tranquilizar um bocadinho. Da minha parte, tenho a consciência tranquila. Sempre fiz tudo para que as pessoas se sentissem bem no seu local de trabalho e se pensasse no bem dos alunos. Esta é também a postura das minhas colegas de Conselho Executivo. O dia a dia traz-nos sempre coisas novas, novos desafios. É preciso estar atento para enfrentar. É preciso gostar da mudança, da inovação para conseguir aguentar este ritmo de vida. - E falando em construir, quais são os projectos desta escola para o futuro? AP – Para um futuro muito próximo, vamos apostar nos C.E.F. (s) (Cursos de Educação e Formação, destinados a alunos a quem a escola conforme está estruturada não diz muito. São cursos mais vocacionados para o mundo do trabalho, mais práticos. Também vamos propor-
EXTRACTOS DAS ENTREVISTAS AOS PROFESSORES, AUXILIARES DE ACÇÃO EDUCATIVA E FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS Uma década passou desde que uma escola se formou: a nossa. Para isso, muitos contribuíram com o seu trabalho e dedicação. Fomos à sua procura para que nos contassem um pouco da sua experiência de terem assistido aos momentos iniciais de uma escola. Nas páginas seguintes apresentamos as perguntas que lhes fizemos e os extractos das entrevistas que amavelmente concederam à edição especial deste jornal e que serão publicadas em formato áudio, na íntegra, na edição comemorativa do 10º aniversário da Escola, a lançar em DVD. 4
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nos aos cursos E.F.A. – Educação e Formação de Adultos. Porquê? Eu acho que é muito importante porque, a julgar pelas estatísticas, os nossos encarregados de educação têm uma baixa escolaridade. Ora este facto faz com que se dê menos valor à escola. Consequentemente, os alunos têm mais dificuldade em se integrar porque as próprias famílias não valorizam a escola. Daí resulta a desmotivação, o abandono escolar, o insucesso. Se conseguirmos cursos para qualificar os encarregados de educação, de certeza, que vão olhar para a escola de outra forma, vão dar aos seus filhos uma imagem da escola diferente e os filhos vão, por sua vez, gostar mais da escola, valorizar a formação nas suas vidas.
- Que mensagem gostarias de deixar aos nossos alunos? AP - Uma mensagem de empenho na construção de um mundo melhor, tendo por base o respeito pelo outro. As nossas crianças são criadas numa indefinição, numa falta de valores, numa falta de limites e elas próprios não sabem depois, como é que hão-de reagir em situações de dificuldade. Apelo à luta por ideais. Que tenham objectivos na vida. - E às famílias deles, o que é que dirias? AP – Às famílias diria o mesmo! Tracem objectivos. Lutem pelos vossos filhos! Os professores serão muitos na vida deles. Alguns vão ficar gravados pela positiva; outros pela negativa; outros até vão passar despercebidos. Os pais sê-lo-ão sempre, do princípio ao fim da vida. A responsabilidade é muito grande mas quando se põe um filho no mundo tem que se pensar nisso!
- Como veio trabalhar para esta escola? - Como foi o começo do seu funcionamento? - Como era a escola em termos físicos (edifícios, instalações, espaços interiores e exteriores)? - Que dificuldades sentiu nessa altura? - Apesar das dificuldades, guarda boas recordações desse começo? - Que histórias tem para contar sobre essa fase? - Que comparação faz com a escola que temos actualmente?
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ENTREVISTA À PROFESSORA PAULA MARGARIDA Tivemos connosco a professora Paula Margarida, professora de História na nossa escola actualmente. Nesta nossa conversa, revivemos alguns momentos que marcaram o início da nossa escola e também do nosso jornal.Ela esteve presente nesse momento e teve uma participação importante aquando do nascimento quer da escola quer do jornal «A ponte». 1- Antes de mais, gostávamos de saber da razão que levou a quererem criar um jornal e o porquê deste nome: A Ponte? O jornal surgiu de uma proposta dos professores de E.V.T., Joaquim Pinto e Manuel Pina, para trabalharem na sua disciplina a área de Fotografia e Impressão.Eu aceitei e tivemos sempre presentes os objectivos do gosto pela escrita,estimular a leitura, o espirito crítico e criativo. O
nome resultou de uma escolha dos alunos e derivou de um assunto muito debatido na altura que era a construção de uma nova ponte aqui ao lado da escola, sobre o rio Uíma, visto que a que existia era muito perigosa e também do facto do jornal vir a ser um elo de ligação entre a escola e a comunidade. 2- Em termos práticos, como é que funcionava o jornal, quantas edições saíam, etc? O jornal foi única e exclusivamente o trabalho de uma turma – 5º C,em 96/97. Embora eu fosse a directora, não posso deixar de falar dos professores que já mencionei - Manuel Pina,que foi quem teve a ideia, pelo menos da parte da impressão e fotografia, do professor Joaquim Pinto, da professora Rosa Branca, que também colaborou na correcção dos artigos, do professor Manuel Joaquim, que também apoiou e no Sr. Padre Fernando que trabalhou a parte fotográfica. Os alunos redigiam os artigos de tudo o que se passava na escola, eu fazia a correcção, depois os professores M. Pina e J. Pinto trabalhavam na parte fotográfica e redacção dos textos no computador nas aulas de E.V.T. Depois, o professor M. Pina fazia a montagem e composição que são necessárias para um jornal. No âmbito da criação do jornal, a turma 5º C visitou uma exposição sobre a imprensa regional no Convento dos Lóios, foram ao Correio da Feira, que penso que estaria a fazer 100 anos na altura e seria o jornal mis antigo do país ainda em funcionamento. Este era feito ainda de forma rudimentar,com máquinas com caracteres. Depois, visitámos o Jornal Público para os alunos ficarem a saber como funcionava um jornal mais moderno. 3- Foi interessante e marcante o facto de terem sido como que «pioneiros» não só de uma escola mas também de um jornal? Marcou-me muito, tenho muito boas recordações de colegas e alunos, do ambiente que se vivia aqui nesta escola. Era muito familiar, muito próprio, a camaradagem, os diálogos abertos. As relações humanas eram mesmo muito boas, não só dos professores mas também dos funcionários. 4- Que comparação faz com a escola que temos actualmente? Eu penso que não só nesta escola mas em todas as outras o ensino mudou, eu acredito que para melhor e o que fica são as lembranças que nos acompanham, de colegas e alunos. 5- Finalmente, quer contar-nos alguma situação caricata vivida nesta escola? Sim, os martelos, as picaretas, as obras que funcionávam ao mesmo tempo que trabalhávamos mas a boa disposição e a nossa força ultrapassaram sempre as adversidades de estarmos numa escola em construção,com obras não só lá fora mas dentro da escola.
Ilda Cabral - Professora de Matemática e Ciências - Na altura, estava a trabalhar em Arrifana quando fui contactada para pertencer ao primeiro grupo de professores que iriam trabalhar nesta escola, vim para aqui através de uma espécie de destacamento especial. Logo de seguida, pediram-me para fazer os horários, foi o melhor ano que eu tive para fazer horários, porque eram pouquíssimas turmas e a partir daí, estou aqui. - Começamos a funcionar ainda em obras. Foi um ano muito interessante, com muito poucos colegas, poucos alunos, tínhamos uma sala de professores ainda muito rudimentar e provisória. Trabalhávamos ao lado dos trabalhadores, com todos os sons envolventes mas foi um ano de experiência suis generis. Pela primeira vez na vida estive presente no nascer de uma nova escola e acho que isso foi importante para toda a gente que cá estava. -Em termos de edifício, eu lembro-me que era como se ele estivesse partido ao meio, funcionávamos sem Biblioteca, com o número de salas essencial, a sala de Professores era na zona onde funciona agora o Bufete, havia aí uma divisória, ainda funcionávamos muito com paredes provisórias. - Em termos de camaradagem, penso que nunca tive um ano igual, éramos um grupo muito coeso, só tínhamos uma turma de 6º e algumas de 5º.Foi um ano terrível em termos de falta de material. Por outro lado, chegava muita coisa e era preciso fazer-se inventários. Havia também, como já disse, muitos barulhos de obras. Não foram propriamente dificuldades, eram características próprias de um início de escola. Guardo muito boas recordações, parece algo que já está muito longe, que se guarda com muito carinho. Aliás, é esse carinho que me faz estar cá ainda hoje. 5
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Rosa Branca - Professora de Inglês
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- Muito obrigada pelo convite que me fizeram. Vou tentar ser muito explícita e relembrar o que foram estes anos de convivência e vivência nesta escola. - Fiquei colocada nesta escola em 1996 e daqui nunca saí porque tive muita satisfação em vir para uma escola que ainda estava a ser pintada de fresco. Aliás, este primeiro ano foi muito exaustivo visto que educámos os nossos alunos ao lado dos construtores da escola. Havia um barulho envolvente mas nunca desanimámos, sempre fomos para a frente e não obstante essa situação, foi um ano muito razoável, iniciativas óptimas. Recordo, por exemplo, que logo em 1996 alguns alunos foram seleccionados para representarem na Câmara da Feira «Pequenos deputados dão grande lição» que foi uma actividade em que os alunos estiveram muito bem, o que deu um bom-nome à escola. - Em relação ao aspecto físico, claro que ao longo dos anos a degradação vai-se notando. Por muito cuidado que tenhamos em sensibilizar os nossos alunos para haver uma boa manutenção das instalações, nem sempre é tarefa fácil para o pessoal docente, não docente e Conselho Executivo. Não obstante o nosso sacrifício, a escola já não tem o mesmo aspecto de há dez anos mas ainda continuamos a lutar para que ela continue jovem. -Todos os momentos que eu vivo nesta escola são momentos agradáveis. É aqui que encontramos a nossa alegria de trabalhar e de fazer os outros felizes, que são as nossas crianças.
Dulce Branca - Professora de Educação Visual -Eu estava a trabalhar na Escola Ferreira de Castro onde leccionava a disciplina de Geometria Descritiva mas resolvi concorrer para uma escola E.B.2/3 que me desse à partida mais tempo para a família. - De 2000 até 2006, para mim a escola tinha boas instalações havendo uma ou outra sala que era necessário renovar e ainda é, nomeadamente a sala de Educação Visual, onde faltam melhores instalações quer de luz quer de equipamentos.Com os incêndios, as coisas mudaram significativamente. Agora já acho que a escola está com outro ar que é necessário nós preservarmos e todos ajudarmos para que nada mais volte a acontecer. Hoje estamos a tentar cuidar melhor da parte exterior da nossa escola, que é o nosso cartão de visita porque quem passa gosta de saber o que se preserva ali. - Relativamente a dificuldades que senti no início, apercebi-me que alguns alunos tinham uma ambição que não ia para além da profissão que os pais ou avós tinham tido e penso que é necessário que nós, professores e pais, incentivemos os nossos alunos a quererem mais porque a sociedade está em desenvolvimento. - Guardo boas recordações. Tive alunos que me marcaram muito, que estão a estudar agora em S.J. da Madeira e noutras escolas, que vêm muitas vezes ter comigo. Isso demonstra que algo de mim passou para esses jovens, o que para mim foi o melhor que eu fiz até aqui. Sei que eles estão a lutar pelos objectivos deles. -Penso que ano após ano a escola está a evoluir no tempo, há sempre algo de novo, não paramos, estamos a acompanhar melhor os nossos alunos e a fazer com que os pais e famílias venham mais à escola.
Isabel Costa “Belinha” - Auxiliar da Acção Educativa -Trabalho nesta escola desde que ela abriu. Inicialmente só havia um bloco, a secretaria era onde é actualmente a sala de Físico-Química, não tínhamos ginásio. Havia menos alunos, menos professores, poucas turmas e poucos funcionários. - Éramos todas muito novas e tínhamos grande motivação para querer aperfeiçoar o nosso trabalho. As dificuldades que sentíamos não eram em lidar com os alunos, mas em querer fazer o nosso trabalho de uma forma perfeita. -Tenho algumas histórias, lembro-me essencialmente de uma que me marcou muito. Foi no último dia de aulas do primeiro ano em que a escola abriu, um aluno caiu e partiu o braço, ficou num estado lastimoso e os Bombeiros na altura, pediram-me para ajudar. Lembro-me que o miúdo era muito carinhoso e meigo e isso marcou-me profundamente porque foi a primeira vez que me vi numa situação desagradável. Inclusivamente, fui eu que acompanhei o miúdo ao hospital de ambulância. -Actualmente é muito diferente, primeiro porque a escola é muito maior, há muito mais turmas, professores e também se nota muito mais falta de respeito, quer entre os alunos quer destes para com os funcionários e professores. Há muita dificuldade em lidar com os alunos. Aumentou a indisciplina, a violência, o não querer estar na escola. Tudo isto tem vindo a aumentar. É muito difícil. Sentimos dificuldades todos os dias que se têm vindo a acentuar. A própria educação dada pelos 6
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pais também mudou. - Actualmente a escola exige muito mais de mim sem dúvida. Os pais estão sempre a exigir de nós, dos professores, criticam o Conselho Executivo, dizendo que este não faz aquilo que devia fazer, que não está a tomar as medidas certas, no fundo os pais estão sempre a arranjar desculpas, esquecendo-se que passam muito pouco tempo com os filhos, que não falam com eles, não querem saber de nada, não ligam aos seus problemas. Nós temos que ter os miúdos dentro da escola de manhã à noite e tentamos fazer o melhor que podemos. Por vezes é difícil. - O balanço geral tem pontos positivos e menos positivos. Os positivos são, com a minha boa disposição, tento levar sempre o meu dia a dia na “desportiva” procuro fazer sempre o melhor que posso e sei, tento empenhar-me o máximo para desempenhar bem as minhas funções, sendo o mais imparcial e honesta possível quer comigo quer com os outros. As coisas menos boas são efectivamente as coisas estarem a degradar-se e nem sempre conseguirmos solucionar todos os problemas que nos aparecem no dia a dia.
Ana Cristina Sá - Professora de Ciências Naturais - Na altura dava aulas na Escola Secundária nº 2 de São João da Madeira e fui convidada para trabalhar aqui, como morava em Romariz eu disse que sim, já que a escola ficava mais perto de minha casa. - As obras ainda não estavam concluídas. Só havia um bloco, a cantina e a biblioteca já existiam. Eram poucas turmas do 3º ciclo, não me lembro quantas havia no 2º. A escola estava no início, éramos poucos professores. - Eu não senti grandes dificuldades, encarei a situação como algo de novo. Encontrei ao nível dos alunos algumas diferenças, não propriamente dificuldades, a maneira como lidar com eles teria que ser diferente. De resto, foi-se fazendo um bom trabalho. - Guardo muito boas recordações. Não tenho assim uma história para contar, mas um marco na vida da escola foi o facto de se ter candidatado ao projecto TEIP, porque nós tínhamos situações de miúdos muito carenciados, com dificuldades de aprendizagem. Este projecto durou cinco anos e eu coordenei-o nos últimos três. Foi bom para a escola, porque houve um grande intercâmbio, entre os professores das escolas primárias e dos jardins de infância. Portanto, para as escolas do primeiro ciclo foi uma novidade muito grande. Nós também acabamos por ganhar porque adquirimos muito material, a biblioteca adquiriu também muito material, o que foi bom para todos. -Neste momento, temos bastantes recursos na escola, apesar das contrariedades destes últimos tempos. Temos talvez uma maior dificuldade em motivar os alunos. Temos que trazer coisas novas e actuais que despertem a curiosidade neles. Por isso, não bastam os recursos, é importante rentabilizá-los e inovar sempre, porque os nossos alunos são cada vez mais exigentes. Talvez há dez anos, ficassem encantados em ver um filme de vídeo ou uma projecção de acetatos, hoje isso já não é uma novidade para eles e por isso, não é fácil motivar estes meninos. Talvez seja essa a nossa maior dificuldade, tentar motivá-los e mostrar-lhes que a escola é importante, que é bom aprender e conhecer. Essa é pois a principal dificuldade hoje em dia para mim como professora.
Preciosa Sá - Chefe dos Serviços Administrativos - Vim para esta escola, por convite de um dos elementos da Comissão Instaladora, trabalhava até aí na Escola Secundária nº3, de S. João da Madeira. - A função da chefe dos serviços administrativos numa escola é coordenar os seus colegas (os assistentes de administração escolar), supervisionar e planificar. Compete -lhe ainda, apoiar o Conselho Executivo, em tudo o que for necessário, bem como a comunidade educativa, em geral. - No início da escola, o processo foi um bocadinho complicado, não tinhámos nada, cerca de um mês trabalhámos numa sala cedida pela Escola EB 2,3 de Arrifana. Em termos de instalações, só existiam os serviços administrativos, um bloco de aulas e o refeitório. O bloco central foi construído mais tarde. Trabalhávamos numa sala improvisada para o efeito. Contudo, ainda a partilhávamos com a Comissão Instaladora, uma cortina era a nossa divisória. Recordo-me que nem sequer o sol se via. Iniciamos com dois computadores e começamos, desde aí, a informatizar os dados de alunos, professores e funcionários. Daí que, se um aluno necessitar de uma certidão, facilmente acedemos ao seu processo. - Em termos de meios humanos, éramos só três funcionários, eu, o Senhor Abílio e a Laurinda. - A recordação mais curiosa que memorizo do início da escola, prende-se com a inundação de um dos dois computadores que possuíamos. Durante um fim-de-semana, o computador que se encontrava debaixo de uma chaminé, na sala de físicoquímica, tinha -se inundado de água. - A mensagem que deixo à comunidade educativa, é que deve continuar a haver união e inter-ajuda entre todos, funcionários, professores, conselho executivo, toda a gente se deve unir cada vez mais. 7
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Sr. Abílio Pinho - Funcionário dos Serviços Administrativos
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- Éramos no início apenas quatro pessoas a trabalhar na Secretaria, dávamo-nos todos muito bem, nunca houve problemas nenhuns. - Foi um bocado complicada a adaptação devido a vir de outro serviço não administrativo e da escola ainda não estar completamente pronta. Tive que me adaptar a algo de novo, novas pessoas, novos professores, novos alunos. - Mantive-me sempre nesta escola, guardo boas recordações, sempre nos demos bem, a única situação mais caricata foi o que aconteceu numa noite de muita chuva, em que um computador ficou destruído, bem como tudo o que guardava. - A escola fisicamente melhorou um pouco, temos muito mais alunos, o que cria por vezes dificuldades, novos funcionários que entretanto vieram e cuja adaptação por vezes não foi fácil para eles mas acho que as coisas lentamente se vão resolvendo e voltando à normalidade. - Houve casos de alunos problemáticos que passaram por cá que quanto a mim marcaram muito a escola.
Isabel Henrique - Auxiliar de Acção Educativa - A imagem que recordo da escola há dez anos atrás prende-se com o primeiro dia de aulas, o dia de apresentação dos alunos. Alguns pais comentavam que éramos jovens demais para o trabalho que íamos desempenhar. - A auxiliar de acção educativa deve levar os alunos a cumprirem regras, a aplicarem essas regras nos vários espaços da escola e, não pode ser permissiva. - As acções de formação são muito importantes, porque nos fazem parar para pensar. Levam-nos a tentar compreender o comportamento do adolescente, por exemplo. - A grande mensagem que transmito como auxiliar de acção educativa e como mãe dirijo-a aos pais: a família está na base de tudo, somos nós pais que devemos, em primeiro lugar, educar os nossos filhos. Nós pais, não nos podemos esquecer, que os filhos são para toda a vida. E não nos podemos libertar dessa tarefa, educar.
Selecção do melhor aluno “O sucesso do aluno vai da forma como ele se aplica, no sentido de seguir o seu sonho” Dez anos passaram desde o início do funcionamento da nossa escola. Durante este tempo, muitos alunos por cá passaram deixando um pouco de si. Fomos saber o que é feito deles, principalmente daqueles cujo percurso escolar foi mais relevante. Quisemos conhecer um pouco das suas carreiras actuais, de trabalho ou de estudo e também pedimos que deixassem uma mensagem aos actuais alunos da nossa escola. Aqui temos as perguntas que lhes fizemos e algumas das suas respostas: - Gostávamos de saber o que é feito de si, que carreira decidiu seguir - de trabalho ou de estudo? - Acha que valeu a pena o esforço de ter sido um bom aluno? - Que recado gostava de deixar aos jovens da nossa escola?
Excertos das Entrevistas Ano lectivo de 1996/1997 - Vítor Resende
- Estou a frequentar o Mestrado integrado de Engenharia Civil. - Apesar do pouco esforço, vejo com maior importância a aprendizagem social a que fui sujeito durante a minha passagem por esta escola. - A mensagem que deixo:«Muito simplesmente, uma hora atento numa aula rende mais do que três a estudar em casa.»
Anos lectivos de 1997/1998 e 1998/1999 - Daniel José Almeida
- Estou a frequentar o Curso de Engenharia do Ambiente. - O meu recado aos jovens de Milheirós: «Sejam audazes, procurem o vosso caminho, confio em vocês!»
Anos lectivos de 1999/2000 e 2000/2001 - Tomé Azevedo
- Estou a frequentar o 12º ano da Área de Ciências e Tecnologias e pretendo tirar o curso de Biologia. - Foi fácil integrar-me na escola mas nem sempre foi fácil ser bom aluno, não pelo esforço mas porque nem sempre era bem aceite pelos outros alunos. - A minha mensagem: «Vale a pena estudar.»
Anos lectivos de 2001/2002 e 2002/2003 - Paula Marques Aluna (2OO1-2006) - Na minha opinião, o sucesso de um aluno vai da forma como ele se aplica nos estudos, no sentido de seguir os seus sonhos. Os alunos devem estudar e nunca devem pensar que sabem tudo. 8
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Escolar
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Escolas
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Milheirós
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Poiaresa
- Em termos de perspectivas profissionais, gostaria de optar por uma área de investigação laboratorial, mesmo ao nível da Medicina. Gostaria de descobrir alguma coisa que fosse importante para as pessoas, que as ajudasse a sentirem-se melhores, a serem felizes, a conseguirem ultrapassar os seus traumas. - A grande mensagem que deixo aos meus colegas é que devem estudar, nunca pensem que já sabem o suficiente. Nós nunca sabemos nada, o nosso conhecimento é uma gota de água no oceano . Devem estudar e aplicar-se desde o início do ano, porque nunca é o suficiente.
Ano lectivo 2003/2004 Catarina Estrela Bastos
-Frequento a Escola Secundária Nº3 em São João da Madeira, 12ºano do Curso Ciências e Tecnologias. O meu objectivo é seguir Medicina.
- Valeu a pena ter sido boa aluna no ensino básico, pois adquiri competências importantes e essenciais para o ensino secundário. - A mensagem que deixo aos actuais alunos da Escola E B 2,3 de Milheirós é a seguinte: «Estudem, pois vale a pena. Sem trabalho e perseverança não se consegue nada.»
E N T R E V I S TA
a ponTe
Ano lectivo 2004/2005 Ana Teresa Abreu
-Frequento a Escola Secundária Coelho e Castro em Fiães, 11ºano, Curso Ciências e Tecnologias. -Ainda não sei o curso universitário que vou seguir mas quero prosseguir os estudos. - Considero que foi muito importante ter feito com aplicação e estudo o ensino básico, já que me possibilitou a aquisição de competências essenciais para encarar o ensino secundário com segurança. A minha mensagem é: «Aproveitem o momento presente, sem nunca esquecer o futuro e… sejam muito felizes!».
Ano lectivo de 2005/2006 Paula Marques
À DESCOBERTA
- Estou a frequentar o 10º ano da Área Científica e pretendo tirar o curso de Medicina. - «Aproveitem bem até ao nono porque depois é a doer.»
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À DESCOBERTA
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A nossa visita à PADARIA do PEREIRO Como somos curiosos Fomos ver o pasteleiro Fazer muitas fogaças Na Padaria do Pereiro! Na Padaria do Pereiro! Trabalham muitos padeiros E muitas máquinas Para ajudar o pasteleiro! Fomos muito bem recebidos Na Padaria do Pereiro Abrimos bem os ouvidos Para ouvir o pasteleiro!
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Escolas
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QUINTA DO SEIXAL
Poiares
a ponTe
No dia um de Junho, Dia Mundial da Criança, todos os alunos e professoras da escola EB1 de Igreja, Milheirós de Poiares, foram fazer um piquenique à quinta do Seixal. Foi muito divertido e aproveitamos para fazer uma boa caminhada. Texto colectivo do 1º ano B E. B. 1 Igreja Milheirós de Poiares
Zoo da Maia
No dia vinte e nove de Maio, fomos ao Zoo da Maia. Todos os alunos do primeiro ano foram de autocarro. Quando lá chegámos, fomos ver o De tanta simpatia espectáculo da foca. Não estávamos à espera Foi muito divertido. As pessoas da padaria Alguns meninos até receberam um beijinho Gostaram mesmo da nossa da foca. companhia! De seguida, fomos lanchar e depois fomos ver os outros animais do Zoo. E nós também gostámos Vimos o leão, o tigre, o hipopótamo, o urso, E não vamos esquecer este dia a zebra, o gorila, os macacos e muitas aves. Viva as gentes de Milheirós Como estava a chover um pouquinho e já era E os que trabalham nesta Padaria! tarde, voltámos para o autocarro e regressámos à escola. Tirámos fotografias Com uma máquina artesanal Não devemos esquecer que os animais são Mas p’ro ano, vimos cá cantar “As nossos amigos. Janeiras” E já trazemos uma digital! Os alunos do 1º Ano B Também abrimos a boca P’ro lanche que nos ofereceram Sumo e fogaça quentinha Que bem que nos souberam
A promessa ficou assente E está tudo combinado P’ro ano cá voltaremos De carrinha, a pé ou de carro!
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Escola E. B. 1 de Igreja, Milheirós de Poiares
“A visita a Guimarães” Eu e os meus colegas, hoje fomos visitar o Paço dos Duques, a Guimarães e o Castelo de Guimarães, e foi muito interessante. Nós fomos visitar todas as salas do Paço dos Duques. Nós vimos uma sala com armas, que os reis usavam para lutar nas guerras e vimos a sala dos banquetes. Também vimos o quarto da D. Ana Júlia Rebelo de Cardoso e um vestido dela. Depois, fomos ver mais salas, e a seguir fomos à capela que lá tem. A seguir, fomos ver a Igreja de S. Miguel, e depois fomos almoçar. Depois de almoçarmos, fomos ver o Castelo. Lá no Castelo, fomos subir às torres quase todas, depois fomos tirar fotografias e fomos embora. “E foi assim a nossa visita em Guimarães.” 4º ano de escolaridade Escola Cimo de Aldeia - Pigeiros
E para terminar Ainda falta agradecer Ao Sr. Barbosa do Grupo Desportivo Milheiroense Que nos foi levar e trazer! JARDIM DE INFÂNCIA DE IGREJAMILHEIÓS DE POIARES (Grupo dos 3 e 4 anos)
Visita de estudo à cidade de Guimarães No dia quinze de Maio de 2007 eu e os meus colegas de turma participámos numa visita de estudo a Guimarães. Nesse dia de sol, visitámos alguns monumentos históricos dessa cidade. Saímos da escola por volta das nove horas e seguimos viagem, juntamente com os alunos de Pigeiros, num confortável autocarro. Durante a viagem podemos ver alguns locais conhecidos como o rio Douro, os estádios do Porto e Guimarães, … Quando chegámos a Guimarães, estávamos tão esfomeados que decidimos ir lanchar num parque cheio de árvores e com boas condições para podermos estar. O lanche estava delicioso! Em seguida, dirigimo-nos para o Paço dos Duques, um belíssimo e enorme palácio que ficava perto do castelo. Quando lá entrámos, estivemos a ouvir a história daquele palácio contada por um guia turístico. Seguidamente, fomos visitar o interior do palácio. Havia muitas divisões, entre elas: o quarto, a sala dos banquetes, a sala onde se recebiam as pessoas, uma outra sala onde estavam guardadas as armaduras e todo o material guerreiro. Cada divisão tinha um local 10
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onde se encontrava uma folha que explicava tudo o que estávamos a ver no momento e era a nossa professora que nos fazia a leitura daquele documento e explicava tudo o que não percebêssemos. À saída, visitamos uma exposição com fotografias do castelo, da capela de S.Miguel e do Paço dos Duques. Depois de visitarmos a exposição, saímos do palácio, aproximamo-nos da estátua do Afonso Henriques e tirámos algumas fotografias. Logo a seguir, aproveitamos para fazer uma visita à capela de S.Miguel. eu não gostei muito de a visitar, mas fiquei a saber que nesse local, segundo alguns historiadores, terá sido baptizado D.Afonso Henriques. Já muito perto da hora do almoço, reunimo-nos com os colegas de Pigeiros, que sempre nos acompanharam, e fomos almoçar. Fizemos um autêntico piquenique, onde partilhamos o que trazíamos. Depois do almoço, visitámos o castelo de Guimarães. Subimos umas escadas que nos levavam às suas muralhas e tínhamos que andar com muito cuidado, porque aquilo era perigoso. A paisagem vista lá de cima era muito bonita. Tirámos imensas fotografias! Seguidamente, dirigimo-nos para o autocarro e seguimos viagem de regresso à escola. O condutor aproveitou para passar pelas partes históricas da cidade e pudemos ver o muro com a frase:”Aqui nasceu Portugal”. Chegamos à escola bastante cansados, mas satisfeitos por termos conhecido a cidade que é “O Berço da Nação”!
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Visitas de Estudo No dia 14 de Fevereiro fomos visitar o Zoo de Lourosa. Estava um dia chuvoso, mas gostamos muito de conhecer todas aquelas aves. Ficámos com vontade de lá voltar com os nossos pais.
No dia 29 de Maio visitamos o Zoo da Maia. Ficámos tristes porque também estava um dia chuvoso. Mas adorámos tudo: o show das focas e todos os animais selvagens junto dos quais nunca tínhamos estado, e que só conhecíamos através dos livros. Nem queríamos acreditar que eram de verdade...
Turma do 4ºano EB1/JI Goim-Romariz
Visita de Estudo à E.T.A.R Etar – Estação de Tratamento de Águas Residuais, é um local onde se tratam os nossos esgotos e assim se evita a poluição das águas. Numa manhã, nós, o s alunos do 6ºA, visitámos a Etar de Oliveira de Azeméis. Verificámos que funcionava da seguinte forma: - Os esgotos chegam e são levados pelo parafuso de Arquimedes; 1º ano EB 1 Cimo de Aldeira – Pigeiros (Professora Angelina)
- Entram nas grelhas onde ficam retidos os lixos pesados e maiores; (continua na página seguinte)
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A CTUALIDADES
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- Passam depois estes esgotos para o - Passa, então, a parte liquida, para - As lamas nos digestores ficam desarenador onde se tiram as areias; os tanques de arejamento onde os bastante tempo e é o local onde os micróbios aeróbios recebem oxigénio e micróbios anaeróbios decompõem mais decompõem a matéria orgânica; matéria orgânica e com isto produz–se o bio gás e adubos; - Os adubos depois são desidratados para ficarem mais leves e serem usados nos campos; - O bio gás deveria ir para os geradores, onde se produziria electricidade, mas como tal não acontece, actualmente o bio gás é desperdiçado e lançado para a atmosfera. - Do desarenador passam para o decantador primário, onde a água se encontra calma, para permitir que os resíduos mais leves se depositem no findo. Estes são raspados por uma ponte que se move muito lentamente e leva as lamas para os tanques digestores;
- Dos tanques de arejamento passase para os decantadores secundários para retirar alguns resíduos sólidos ainda existentes. Daí, a água tem um aspecto cristalino mas mesmo assim
não se pode beber, vai para o rio e as lamas para os digestores;
«Uma aventura… Literária 2007» 1º Prémio do Concurso para a Escola E.B. 1 do Carvalhal Em finais de Maio recebemos na escola a notícia que o Diogo tinha ganho o 1º prémio no concurso «Uma aventura … Literária 2007» e a Marta uma menção honrosa. No dia 1 de Junho, Dia Mundial da criança, o Diogo e o André foram a Lisboa receber o prémio do 1º lugar que o Diogo ganhou, na modalidade do desenho, das «Edições Caminho». O Diogo recebeu, das mãos das escritoras Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães, um cheque no valor de 50 euros para a aquisição de livros. Depois de receber o prémio, as autoras autografaram os livros. Diogo sentiu-se muito feliz!... A Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães eram muito simpáticas e alegres, tal como a Alice Vieira que também tiveram a oportunidade de conhecer. Foi um dia inesquecível e espectacular. O desenho do Diogo, bem como a sua fotografia e identificação, vai ser publicado em Abril de 2008, no livro «Uma Aventura no alto mar». Como recordação levaram um texto escrito por nós sobre as origens da freguesia de Romariz e pediram-lhes que escrevessem um livro cujo título fosse «Uma Aventura no Castro de Romariz». Ficamos à espera. Alunos do 3º/4º anos de escolaridade Escola E. B. 1 de Carvalhal - Romariz
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Esta nossa visita foi muito importante porque nos permitiu saber o que se deve fazer aos esgotos das nossas casas e assim contribuirmos para a preservação do ambiente. Liliana nº11 6ºA
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A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS
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25 de Abril
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Um grande evento
No dia 25 de Maio, a nossa escola, E.B.1.Igreja Milheirós de Poiares, no âmbito Foi em 1974 que tudo mudou da «Festa da Europa de 2007» Concelho Conquistámos a liberdade Aberto à Cidadania (Assembleia de Crianças) Dissemos não à ditadura acolheu com grande emoção as crianças E então tudo começou… que representam as freguesias do nosso Este dia especial concelho e o «Conseil des Enfants», (Crianças Numa noite de medo Onde aparece Salazar francesas) e seus acompanhantes. Também Com suor e lágrimas E Marcelo Caetano estiveram presentes: representantes da Câmara Com saudade e tristeza No governo a comandar. Municipal, Presidente de Junta da Freguesia Dissemos que iríamos voltar de Milheirós de Poiares e os animadores de Uma mulher ali a passar Centro de Recursos de Lobão. Nessa noite de luar Viu os soldados Foi um dia de intercâmbio e de muita «Vila Morena» puseram a tocar De espingarda na mão alegria. Pelas ruas do país E um cravo quis pousar. Todos os alunos colaboraram numa festa - a revolução vai começar! que decorreu na nossa biblioteca. Houve danças, cantigas e até um teatro encenado Quando tudo acabou Com a liberdade conquistada pelas professoras que deram brilho à festa Voltaram a suas casas Toda a gente ficou e mostraram uma das tradições do nosso Com mortes de amor Com uma recordação concelho «As Fogaceiras». Todos lutaram pela pátria A palpitar no coração. Foi também mostrado um pouco da história de nossa Terra em «Power Point». Foi no dia 25 de Abril… Este dia para sempre Para finalizar foi servido na cantina um Que tudo acabou Toda a gente vai recordar lanche convívio oferecido pela Câmara Com um cravo na espingarda Principalmente quem por ali passou Municipal. Tudo melhorou… Naquele lugar. Agradecemos a ajuda de todas as funcionárias que colaboraram. Nós neste dia agradecemos… Agora nós, também Estamos muito orgulhosos da nossa escola - a todos que lutaram por nós Não nos vamos esquecer ter merecido ser escolhida para este evento. - a todos que morreram por nós Podemos não ter por ali passado A todos que pensaram não só neles 4ºano A Mas ficará tudo no nosso saber. Mas no amanhã de Portugal! Dia da liberdade Vamos todos festejar, O 25 de Abril Vamos recordar.
A CTUALIDADES
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Escola E.B.1. Igreja Milheirós de Poiares
Dizer não à violência! – Um os nossos problemas e brigas sem projecto de todos Para começar, gostaria de dizer que sou contra a violência, pois não é com ela que resolvemos os nossos problemas, mas sim com palavras. No nosso mundo, a violência é, e sempre foi, algo que está sempre presente no nosso quotidiano e que já causou tanto mal no nosso planeta, quer seja violência doméstica, violência verbal ou violência física causada pela guerra… Devemos tentar sempre resolver
utilizar a agressividade. Nem sempre é fácil, como por exemplo numa guerra, mas é possível. Se Ghandi conseguiu a independência da Índia sem utilizar a violência, quando o país que a tinha como colónia não a queria “largar”, então eu digo que é possível; só temos de nos esforçar. Para terminar, só queria sublinhar que todos juntos a podemos combater. Se queremos mudar o mundo, temos de começar por nós próprios. Cristiana Silva 9º B
Aulas de substituição Aulas de substituição Não queremos ter Queremos dançar, Cantar e correr Sra Ministra da Educação Por favor, Tire-nos as aulas de substituição.
7º A: Bruno nº1, Sara nº 12, Sofia nº 16
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ARTIGOS DE OPINIÃO
Tânia Almeida, nº17, 7ºA Liliana Casimiro, nº 6, 7ºA
Catarina Silva, n.º2,7ºA Sofia Gonçalves, n.º16, 7ºA
ARTIGOS DE OPINIÃO
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Balanço das aulas de substituição
A Felicidade é o caminho
O que pensamos das aulas de substituição? Já foram implementadas as aulas de substituição há alguns meses,mas o certo é que nem alunos nem professores concordam com essa decisão. Os alunos pensam que já têm aulas suficientes e quando algum professor falta gostam sempre de ter alguns minutos para descontrair.Digam qual é a lógica de um professor de Português ir dar uma aula de Físico-Química, e o que é que fazemos nessa aula? Alguns professores são contra as aulas de substituição, como já referimos.Eles também gostam de ter tempo para descansar,trabalhar,corrigir testes,etc…
A felicidade é um sentimento que todos procuram alcançar, no entanto nem todos o conseguem. Na minha opinião, este sentimento é construído pelas pessoas. Cada um tem de zelar pela sua. Se não formos nós próprios a lutar para a nossa vida correr como pretendemos, como sonhamos, como desejamos, quem mais lutará? É claro que, ao longo da nossa vida, encontramos muitos e muitos obstáculos que se opõem à nossa felicidade, mas, para mim, eles têm o objectivo de nos fazer lutar mais e com mais força para alcançar o que queremos, para chegarmos ao fim e dizermos “Eu sou um vencedor!” Desde muitos pequeninos, que nos ensinam que a nossa meta é a felicidade, é a nossa auto-realização, o concretizar dos nossos “sonhos de menino”. Muitos pensam: mas, afinal, qual é esse caminho de que todos falam? Qual é o caminho da felicidade? Esse caminho que dizem que devo seguir para atingir a minha meta, onde está? Existirá um mapa para nos guiar? Em conclusão, não existe um caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho!
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Estarmos felizes, é sentirmo-nos realizados. Para nos sentirmos realizados, temos de conseguir realizar os nossos sonhos, alcançar os nossos objectivos, como se a vida fosse um mar de sonhos. Para isso, temos de ser fortes porque a felicidade não é fácil de se encontrar. Não basta apenas termos um sorriso no rosto, mas sim senti-lo no coração; é como se uma chama se acendesse dentro de nós e ardesse muito quando estamos felizes. É conseguir ajudar os outros e ajudarmo-nos mutuamente. A felicidade é saber que aquilo que nós estamos a fazer pode vir a ajudar muitas pessoas a sentirem-se felizes, é deixar a nossa marca nos bons momentos dos outros. Para sermos felizes, em muitos casos, temos de sofrer muito antes, de lutar até ficarmos sem forças, para conseguirmos ser aquilo que nós sempre sonhamos. A felicidade é algo de bom que fica sempre marcado em qualquer sítio por onde passa, seja numa casa pobre ou rica, seja num lar ou num infantário. Ela deixa sempre a sua pequena grande marca para que nos momentos de tristeza seja recordada. Para concluir, a felicidade é simplesmente sentirmo-nos bem com nós próprios e com os outros. Maria Elizabete Moreira 9º C
Véronique Sousa 9º C
Direito à Liberdade Todas as pessoas têm direito à liberdade, porque somos todos iguais e merecemos ser livres. Antes do 25 de Abril, (Dia da Liberdade), as pessoas não eram livres, porque não podiam dizer o que pensavam, principalmente as mulheres que eram tratadas de forma diferente, pois não tinham os mesmos direitos dos homens e eram infelizes. As crianças eram obrigadas a trabalhar em vez de irem para a escola. As pessoas eram levadas pela PIDE, cada vez que davam a sua opinião sobre o governo. Mas felizmente, hoje isso não acontece. As pessoas são livres. Têm direito de votar e as mulheres têm os mesmos direitos que os homens e são alegres. Nas crianças existe um sorriso no seu rosto que diz que existe alegria. Portugal é bem melhor graças ao 25 de Abril, a que chamamos “Dia da Liberdade”. Eu penso que o “Dia da Liberdade” deve ser sempre festejado, porque é um feriado que traz alegria, liberdade e que é festejado com cravos vermelhos. VIVA A LIBERDADE!!! Sara Isabel, 5º D
UM DIA COM...
Um dia com... Sarah Kresock Nos dias 20 e 21 de Março de 2007, as turmas do 7° e 8° A tiveram o privilégio de receber uma visita especial: Sarah Kresock, uma jovem Norte-Americana de 16 anos, veio às nossas aulas de Inglês para que, alem de podermos experenciar conversas com uma falante nativa de língua inglesa, pudéssemos saber mais sobre aspectos culturais de um país que não conhecemos mas que tanto influencia as nossas vivências. Mas, acima de tudo teve o prazer de conhecer uma jovem cujo espírito aberto, curiosidade, arrojo trouxe até nós, ao abrigo de um programa intercultural, que lhe permitiu viver em Portugal mais de meio ano, junto de famílias de acolhimento e a frequentar, como qualquer outra aluna, o 11 º ano de uma Escola Secundária, neste caso a Escola Secundaria nº3 de S. João da Madeira. 14
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UM DIA COM...
A Sarah veio de Vermont, e escolheu Portugal como destino pela vontade de conhecer um país, uma cultura e uma língua de que tão pouco se sabe nos Estados Unidos da América. De acordo com aquilo que nos contam teve algumas dificuldades de adaptação na 1ª família, mas, na segunda família de acolhimento a adaptação foi fácil também pelos laços de amizade que a unem à Juliana, colega de turma na Escola Secundária, o que facilitou a integração. A Sarah sentiu-se acolhida como mais um membro da família, participando das suas rotinas, adaptando-se com agrado aos seus hábitos. Ficou fã de pitéus gastronómicos que nunca tinha sequer sonhado degustar, alterou os seus hábitos ao adaptar-se a pequenos-almoços frugais e almoços de faca e garfo, hábitos estes tão diferentes dos laudos pequenos-almoços de tradição inglesa e dos snacks de almoço. Sarah adaptou-se à condução um tanto desenfreada e contorna obstáculos dos portugueses. Foi graças a este clima acolhedor que conseguiu conviver com as saudades da família: pais e uma irmã mais velha e um irmão mais novo. Gostou de Portugal, da atmosfera com que recebem os forasteiros e os acolhem no seu seio. Realçou as diferenças na paisagem e no clima, que atestou com imagens de livros que nos trouxe; magníficas extensões de montanhas cobertas pelo branco alvo da neve, salpicada por imensas manchas de verde. Conversámos de quase tudo um pouco: sobretudo da diferença entre as duas culturas, horários lectivos, idade em que é permitido tirar a carta de condução, ocupações de tempos livres, desportos... Esta experiência foi muito agradável e positiva porque a Sarah é muito simpática e positiva, e conseguimos aprender um pouco mais sobre os Estados Unidos da América e perceber como os estrangeiros percepcionam o nosso país. Agradecemos o momento único que a Sarah e a Juliana nos proporcionaram e, apesar de a Sarah já não se encontrar em Portugal, enviamos-lhe daqui um grande abraço, votos das maiores felicidades e o nosso muito obrigado. A professora de Inglês: Carla Oliveira
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Reabertura da Biblioteca Discurso Oficial da Cerimónia de Reabertura
Sejam bem vindos! Estamos cá hoje, para festejar a vida! 10 Anos de história, com contos de memória, fantasias de crianças e arcas de esperanças. Estamos cá hoje, para lançar a semente! Semente de ouro, papel de couro, palavra sofrida, palavra colhida. Estamos cá hoje, para festejar o sonho! Um sonho profundo, de alcance futuro, de gerações vindouras. Estamos cá hoje, para festejar um dom! O dom da amizade, pura e singela, verdadeira e sincera. Estamos cá hoje, porque acreditamos! Acreditamos na vontade generosa, na graciosidade dos rostos, na grandiosidade dos gestos. Acreditamos na honestidade do ser, na fidelidade do ver, na sinceridade do querer. Estamos cá hoje, para agradecer! A todos: ao aluno, ao professor, ao auxiliar, ao administrativo, ao pai, à mãe, ao bombeiro, ao agente, ao trabalhador, ao chefe, ao engenheiro, ao vereador, ao presidente, ao coordenador, ao director, ao benemérito, ao patrocinador, ao colaborador. A todos sem excepção! Porque a escola está viva, pula e palpita. Porque a escola é vida, estimula e incita. E porque: temos um coração novo! 1 de Junho de 2007 Ana Paula Gomes da Costa Oliveira
Na pequena cerimónia de reabertura, a Presidente do Reabertura da Biblioteca Escolar da EB 2,3 Conselho Executivo proferiu palavras de regozijo pela obra de Milheirós de Poiares UM NOVO SONHO CUMPRIDO No passado dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, reabriu a Biblioteca Escolar da EB 2, 3 de Milheirós de Poiares, encerrada desde o incêndio ocorrido a 4 de Fevereiro 2007. Graças a um esforço meritório da DREN, na figura da Directora Regional, Drª Margarida Moreira, que desde a primeira hora demonstrou empenho e vontade de que as obras decorressem no menor período de tempo possível e que alunos e professores pudessem usufruir deste espaço rapidamente. Promessa feita e cumprida.
feita e agradecimento a todas as individualidades presentes, das quais se destacam: a Directora Regional, o Dr. Amadeu Albergaria, vereador do Pelouro da Educação, Cultura, Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e o pintor José Emídio. Estiveram ainda presentes professores, delegados e sub-delegados de todas as turmas, auxiliares de acção educativa, o Presidente da Junta de Freguesia de Milheirós de Poiares, entre outros. Após apresentação da equipa da Biblioteca Escolar, a Coordenadora deste espaço apresentou um breve historial da Biblioteca desde a sua fundação e fez a exposição do projecto que deu origem ao livro «Histórias? Qual quê!». 15
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Seguiu-se o momento de lançamento desta obra escrita por alunos dos quartos e quintos anos das escolas do Agrupamento, tendo falado acerca da experiência enriquecedora algumas docentes intervenientes, um aluno, o pintor José Emídeo e o Dr. Amadeu Albergaria. A Câmara Municipal acarinhou e patrocinou este projecto e, nas palavras do seu vereador, é uma aposta em obras de qualidade literária e na cultura do concelho. O pintor José Emídeo, que ilustrou com mestria a obra, referiu que se trata de uma pequena semente de esperança que germinou e que se trata de uma mais valia criativa e um incentivo à escrita e leitura nas camadas mais jovens. Seguiu-se um momento cultural, no qual participaram alunos da escola interpretando duas peças musicais, declamando poemas, dramatizando uma pequena história e apresentando uma coreografia sobre o Dia da árvore. No encerramento da sessão teve a palavra a Srª Directora Regional Drª Margarida Moreira que voltou a reforçar o esforço meritório de todos os intervenientes no reerguer de um sonho que pertence a todos. Todos os convidados puderam assinar o livro de honra e participar num lanche convívio que teve lugar na sala de convívio dos alunos. «Sempre que o homem sonha o mundo pula e avança…» e, tal como dizia o poeta, podemos afirmar que quando todos os esforços se reúnem em prol de uma causa não há mão criminosa que possa vencer nem mal que consiga imperar.
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Milheirós de Poiares, 4 de Junho 2007 A Vice-Presidente do Conselho Executivo: Paula Ribeiro
Histórias? Qual quê! Uma das actividades que tem sido dinamizada todos os anos nas nossas Bibliotecas Escolares é a vinda de um escritor à escola. No ano lectivo transacto, decidimos, pela primeira vez, convidar um ilustrador, pois considerámos que a ilustração é um elemento importantíssimo na literatura, nomeadamente na literatura infantojuvenil; como se costuma dizer “Vale mais uma imagem do que mil palavras”. Tivemos, então, a honra de ter entre nós o “artista” José Emídio. Foi um encontro direccionado para os alunos do 4º ano das três freguesias do Agrupamento (Pigeiros, Romariz e Milheirós de Poiares) e para os alunos do 5º ano. Foi seguramente um momento marcante e mesmo inesquecível para todos os presentes; entre tanto encantamento, pronunciava-se constantemente “É Magia!...” E foi mesmo MAGIA! O José Emídio, nas três sessões realizadas, criou três obras de arte “in loco”, a partir das sugestões dos alunos. Cada grupo sugeria uma figura humana, um animal e uma paisagem e … saía cor das mãos do artista. E eis o resultado deste encontro: estas três pinturas. (ver foto) Mas…quisemos ir mais além e, incentivadas pelo próprio José Emídio, deitámos mãos à obra e lançámos o desafio aos alunos e professores envolvidos neste encontro: a criação, em teia, de três contos a partir dessas ilustrações. O projecto avançava a todo o vapor, as turmas demonstravam empenho e preocupação em gerir o seu espaço de escrita… Mais uma etapa se avizinhava e José Viale Moutinho era o escritor convidado das bibliotecas. Foi um encontro marcante onde o à vontade, o discurso fluente e cativante dum contador de histórias arrebataram a atenção dos leitores. A disponibilidade do Viale Moutinho, o seu espírito empreendedor e o reconhecimento da caminhada que tínhamos encetado levaram-no a colaborar connosco, escrevendo o prefácio. Deste prefácio fica-nos a gratidão pelo título e pelo apoio permanente. O entusiasmo foi contagiante e em pouco tínhamos todos os ingredientes necessários para a edição de um livro. E porque não? Sonhar não custa… Mas será que sonhar só por si faz mover o mundo? Bastaria só isso para os nossos pequenos leitores escritores acreditarem no poder da sua escrita? Não. Era chegado o momento de dar um passo, um passo maior que a perna. E o parceiro? Não é difícil, está-se mesmo a ver quem seria a nossa «fada madrinha» desta história e de tantas outras na vida do Agrupamento… - a Câmara Municipal. Foi com muita alegria que notamos que o Dr. Amadeu Albergaria criou empatia com o projecto, desde o primeiro 16
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momento. Todo este conjunto: as histórias, o pintor, o escritor captaram a sua atenção e a generosidade foi patente em todo o seu discurso. Mobilizou, prontamente, todos os recursos facilitadores para que a edição do primeiro livro da colecção «Histórias de mão em mão» fosse hoje possível. Contamos com o apoio financeiro da Câmara Municipal e também com o apoio do seu Gabinete de Designer Gráfico (Sérgio Ribeiro). Também contamos sempre com o apoio e a presença do Conselho Executivo quando lançámos «perna à obra…» E o livro nasceu… As Coordenadores das Bibliotecas Escolares Olívia Brandão e Júlia Pinto
Compal Air 3x3 Realizou-se nesta escola o Torneio Inter-Turmas de basquetebol no dia 15 de Março de dois mil e sete das dez até às 17 horas. Esta actividade teve como objectivo essencial: - Promover a formação de hábitos e atitudes, valorizando a iniciativa, a responsabilidade, a cooperação e a ética desportiva; - Promover o gosto pela prática regular das actividades físicas; - Assegurar a compreensão da sua importância como factor de saúde; - Contribuir para a formação de novos grupos escolares, e clubes da modalidade e incentivar o aparecimento de novos praticantes; Participaram cento e sessenta e nove alunos. Nesta actividade colaboraram todos os professores de Educação Física, juntamente com os estagiários de Educação Física e alguns alunos da escola. As equipas que ganharam o torneio foram as seguintes: Inf. Feminino – Cátia Rodrigues, Joana Silva, Adriana Silva e Débora Baptista. Inf. Masculino – Gil Alves, Pedro Almeida, Rui Gomes e André Leite. Inic. Feminino – Joana Almeida, Cristele Santos e Mariana Alves. Inic. Masculinos – Raul, Fábio Santos, Josué e Tiago Azevedo. Juv. Feminino – Marta Correia, Cátia Mota, Débora Costa e Susana Sousa. Juv. Masculino – Hugo Pereira, Hugo Xavier, Luís Bandeira e Fred Rebola. Jun. Masculino – João Santos, Bruno Paiva, Frederic e Frederico Santos. Estes alunos foram apurados e participaram no encontro local Compal Air, que se realizou na Escola Secundária de Santa Maria da Feira, no dia 2 de Maio de 2007.
Futsal Iniciados Masculinos A equipa de Futsal de Iniciados Masculinos da Escola EB 2/3 de Milheirós de Poiares realizou ao longo do ano doze jogos inseridos no campeonato do Desporto Escolar. Três jornadas decorreram na primeira fase, onde disputaram seis jogos frente as equipas do Colégio Liceal de Lamas e a Escola EB 2/3 de Espinho. Na segunda fase, em mais três jornadas (seis jogos), defrontaram as equipas da EB 2 /3 de Arrifana e Escola Soares de Basto de Oliveira de Azeméis. A primeira fase foi marcada por cinco derrotas e apenas uma vitória, o que deixou a equipa com poucas esperanças para a segunda fase. No entanto a alegria, motivação, treino, espírito de grupo ajudaram a esquecer os resultados anteriores e potenciaram e lançaram a equipa para uma segunda fase brilhante onde conseguiram em seis jogos seis vitórias, tornandose campeões da segunda fase. O Futsal tem uma grande importância na escola animando a comunidade, mobilizando dezenas de atletas e contribuindo 17
DESPORTO ESCOLAR
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DESPORTO ESCOLAR
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para o desenvolvimento técnico-táctico, humano e social de muitos alunos. Trata-se de uma iniciativa bastante positiva e que deve ser cada vez mais apoiada, pois os resultados ressaltam ao olhar de todos. A época terminará com um encontro convívio na praia de Espinho no dia seis de Junho. Parabéns a todos os atletas! Continuem a treinar, a jogar e jogar, mas sobretudo a crescer como homens!
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Professor Bruno Pinheiro
No dia 23 de Fevereiro, participaram na fase CAE, os alunos apurados na Fase escola. Esta competição teve lugar na Nave de Espinho e contou com a participação das escolas pertencentes ao CAE Entre Douro e Vouga.
Os alunos Marcelo Carvalho 5ºD e Rui Santos 6ºD, foram apurados para o Nacional do Mega Sprint que decorreu em Vendas Novas, nos dias 4 e 5 de Maio.
Parabéns a todos os alunos que pelo Desporto levaram o nome da nossa escola a outros lugares. O grupo de Educação Física
Desporto Escolar – Futsal Feminino Iniciado A equipa de Futsal Feminina do escalão de Iniciados, após ter ficado em 1º lugar, na série B, da 1º fase, concluiu a sua classificação geral em 3º lugar, onde estiveram presentes as melhores equipas do CE. As alunas participantes, demonstraram grande empenho, manifestaram sempre grande fair-play e afectividade com as outras equipas. As alunas que constituíram este grupo foram: Catarina Bandeira (9ºC); Veronique Sousa (9ºC), Mª Elizabete (9ºC); Joana Almeida (9ºE); Ana Cristina Moreira (9ºA); Ana Manuela Sousa (9ºB); Sónia Silva (9ºB); Tânia Silva (9ºB); Diana Correia (8ºB); Joana Santos (7ºB); Rita Paiva (7ºC); Sara Soares (7ºC) e Angélica Silva (7ºC). A professora responsável foi a professora Susana Henriques, com a arbitragem ao cuidado do aluno João Santos do 9ºE. 18
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DESPORTO ESCOLAR
CORTA MATO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MILHEIRÓS DE POIARES, FASE CAE E NACIONAL
No âmbito do Desporto Escolar, o grupo de Educação Física organizou no dia 14 de Dezembro de 2006, na Escola E.B. 2, 3 de Milheiros de Poiares, o Corta-Mato escolar. Nesta prova de atletismo, que decorreu das 9h15m às 12h30min, participaram cerca de 290 alunos de ambos os sexos, classificando-se 262 nos escalões de Infantis A (alunos nascidos em 1996/97), Infantis B (alunos nascidos em 1994/95), Iniciados (alunos nascidos em 1992/93), Juvenis (alunos nascidos em 1991/90) e Juniores (alunos nascidos em 1989/88). Classificaram-se para representar o Agrupamento, no corta mato regional (fase CE, entre Douro e Vouga) a realizar dia 24 de Fevereiro em Santa Maria da Feira, os seguintes alunos:
O grupo de educação física informa que as classificações estão afixadas no ginásio e felicita todos os participantes que concluíram a prova. Dos alunos apurados, obtiveram uma participação muito positiva no Corta-Mato fase CAE as alunas com o terceiro lugar por equipas no escalão juvenis femininas, o terceiro lugar na categoria de individual a aluna Vera Lima e o aluno Renato Oliveira no escalão de Iniciados, que conseguiu o apuramento para o Corta-Mato Nacional realizado nos dias 9, 10 de Março em Santa Maria da Feira.
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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
DESPORTO ESCOLAR
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O NOSSO CORPO TEM MUITAS MÁQUINAS
Renato Oliveira do 9ºE que representou a Escola no Corta-Mato Nacional
Clube de Saúde/Desporto e Condição Física A obesidade infantil é um problema de saúde pública que preocupa cada vez mais a sua prevalência em países industrializados. Estudos mostram que as crianças passam muitas horas a ver televisão, sentadas frente ao computador, sentadas também na escola, além das horas necessárias para dormir. O desenvolvimento de políticas e programas para melhorar a qualidade da infantil só será possível com base em evidências se for obtido algum tipo de informação sobre quantas crianças apresentam sobrepeso e/ou franca obesidade. Há claras evidências de estudos longitudinais de que a obesidade infantil é associada com maior risco de problemas vasculares e metabólicos na idade adulta. Diversos métodos são actualmente usados para medir a obesidade em crianças; o desafio é seleccionar o melhor é segui-lo coerentemente para avaliar e monitorizar a obesidade infantil na prática clínica e na saúde pública. Para isso, existe o Índice de Massa Corpórea (IMC), hoje aceite como padrão de medida internacional para obesidade. O IMC é obtido pela divisão do peso em quilos pela altura ao quadrado (expressa em metros) – IMC= Peso(Kg)/Altura2(m).
O tema do corpo humano despertou muita curiosidade às crianças. Depois de bem explicado através de diálogos, livros, fichas as crianças aprenderam o nome de algumas máquinas que existem no nosso corpo. Eis alguns relatos: *Nós na cabeça temos uma máquina que se chama cérebro Ele faz pensar, ouvir, ver, falar, sentir. Ele é o chefe de todas as máquinas *Na parte da barriga temos o estômago que é, um saquinho para onde vai a comida. *Quando o saquinho está cheio não devemos tomar banho porque ele pode arrebentar. *O trabalho do coração é empurrar o sangue a todas as partes do corpo. *O sangue é vermelho e anda dentro das veias. *Nós na cabeça temos uma máquina que se chama cérebro Ele faz pensar, ouvir, ver, falar, cheirar e sentir. Ele é o chefe de todas as máquinas. *Na parte da barriga temos o estômago que é, um saquinho para onde vai a comida. *Quando o saquinho está cheio não devemos tomar banho porque ele pode arrebentar. *Temos dois pulmões que são as máquinas para respirar. *As partes duras do nosso corpo chamam-se ossos. *A comida é importante porque ajuda as crianças a crescer. *Com os olhos podemos ver o céu, as estrelas, a televisão… *Com o nariz podemos cheirar a comida, o perfume, as flores… *Com a boca sentimos se está doce, azedo, salgado, gelado ou quente. *Na língua temos as papilas gustativas que nos dizem se a comida é boa *Os ouvidos servem para ouvir a música, os pássaros, a trovoada, as buzinas… *A pele serve para sentir o frio, o calor, os miminhos… *O coração faz barulho porque trabalha muito e tem que fazer muita força. *Quando os meninos fazem muito barulho, o cérebro fica com dor de cabeça. *Quando temos que pensar temos que por o cérebro a trabalhar. Todas as máquinas do Corpo humano trabalham ao mesmo tempo e quando há uma avaria precisamos de ir ao hospital para ela voltar a funcionar. Jardim de Infância de Goim
Quanto à circunstância em que ocorre, segundo Sandra desportistas que ingerem grandes quantidades de calorias Gasparini, podemos classificar a obesidade em: e param de fazer exercícios, ou seja, deixam de gastá-las; 5. obesidade secundária a drogas - alguns medicamentos 1.obesidade de longa data - indivíduos obesos como os corticóides, os anti-depressivos e os desde criança; é a forma de mais difícil tratamento estrógeneos podem induzir a um ganho de peso; e entre as causas existe a predisposição genética 6. obesidade após parar de fumar - a explicação é que (herança familiar) e a hiperalimentação precoce; a nicotina aumenta o gasto calórico por sua acção 2. obesidade da puberdade - aparece na puberdade, é lipolítica; também é responsável por perda de apetite; predominante em mulheres, tem como causas angústias 7. obesidade endócrina - a obesidade endócrina aparece em e ansiedades desta fase da vida e alterações orgânicas; somente 4% das obesidades. Aqui se incluem doenças da 3. obesidade da gravidez - na gravidez e no pós parto, tiróide, do pâncreas e da supra renal. também por fenómenos psíquicos e/ou orgânicos; Neste ano lectivo, dado a preocupação sentida nesta 4. obesidade por interrupção de exercícios - comum em 20
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escola, ao nível do aumento da obesidade, nos jovens, em idade escolar, o Grupo de Educação Física elaborou um projecto denominado Clube de Saúde/ Desporto e Condição Física com vista a estudar e analisar a população de alunos desta escola. Para este estudo, foram recolhidos dados (peso/altura), de duas turmas por ano de escolaridade de forma a obter uma amostra significativa sobre os valores do IMC. A importância deste estudo reside no facto de que alunos classificados como obesos apresentam maiores riscos de doenças como: a diabetes, problemas cardiovasculares, hipertensão, etc).
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Após a análise dos gráficos, podemos concluir que a população escolar, apresenta níveis de obesidade dentro da média e não apresenta diferenças entre os sexos. No entanto, verificamos um aumento da massa corporal nos 8º e 9º anos de escolaridade, tanto para o sexo masculino como feminino, que se justifica pela fase da puberdade, que se manifesta por um conjunto de alterações psicológicas e físicas nos jovens. Apesar de não referenciados nos gráficos, encontramos, ainda, casos acima ou abaixo da média, que devem ser alvo de atenção, pois podem determinar o tipo de qualidade de vida destes alunos no futuro. Desta forma, a escola deverá continuar a promover e melhorar a oferta de alimentos saudáveis aos alunos, assim como incentivar a prática de modos de vida saudável. O exercício físico é determinante para o gasto calórico. O melhor exercício, é sem dúvida aquele que condiciona o aparelho cardiovascular, como: a corrida, o andar de bicicleta, a caminhada, a natação, enfim, todos os exercícios principalmente os aerobicos. A escola deverá também incentivar a prática do exercício físico, através das aulas de Educação Física, muitas vezes único local, onde os alunos praticam algum desporto, bem como a formação de Clubes do Desporto Escolar. Professores envolvidos: Anabela Silva, Bruno Pinheiro/Carla Cardoso e Susana Henriques
DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
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No dia 1 de Junho festejamos o nosso dia. De manhã fizemos jogos tradicionais. Na hora do lanche comemos um bolinho oferecido pela padaria do Pereiro de Milheirós da Poiares. Depois tivemos a agradável visita da Alice no Pais das maravilhas, Emília, Orelhudo, Noddy, Minnie e Bob o construtor, que nos presentearam com um puzzle. Vieram representar a Câmara Municipal. Da parte da tarde assistimos a um teatro na E. B. 1 de Igreja Milheirós de Poiares. A todos o nosso muito obrigado. Também recebemos da escolinha uma lembrança. É bom ser criança e nós temos sorte, assim tivessem todas as crianças do mundo. Foi um dia diferente, preenchido e divertido.
Dia Mundial da Criança No Dia Mundial da Criança Recebemos alguns presentes Cheios de esperança Brincamos todos contentes Comemos uns bolinhos Da “Padaria Flor” Estavam bem feitinhos
Gostamos do seu sabor Foi uma grande alegria Ninguém se magoou Houve muita fantasia E toda a gente pulou O sonho é da criança Com toda a alegria Nela temos esperança Neste mundo de correrias
Está escrito nos manuais Crianças de todo o mundo Embora sendo diferentes São elas todos iguais Muito amor e esperança Festas, prendas, alegria Para ti criança Viva, hoje é o teu dia
Um de Junho É o dia da criança Comemora-o com Paz e Esperança
3º/4º anos de escolaridade Escola E. B. 1 Pereiro – Milheirós de Poiares
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DIAS ESPECIAIS
Sala nº 1 de Igreja – Milheirós de Poiares Educadora: Maria dos Anjos
DIAS ESPECIAIS
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Dia Mundial da Criança
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O Jardim de Infância juntamente com a EB1 de Goim, elaboraram um pequeno projecto, que proporcionasse às crianças um dia diferente, divertido e animado. Cada professor responsabilizou-se por criar um atelier. Ao todo criouse 5 ateliers: o da pintura, o do Karaoke, o da ilusão óptica, o jogo das cadeiras e uma gincana. Formamos grupos de crianças e Dia Mundial da Criança todos eles tiverem a oportunidade de passar por todos os ateliers. O Dia Mundial da criança foi uma alegria. De mochila às costas, lá fomos a pé, até à quinta do Este projecto foi concretizado com muito êxito porque as crianças Seixal. aderiram a todos estes “espaços” Chegados lá, observámos a natureza. criativos. Que beleza!... A meio da manhã, a Associação de Brincámos muito e fizemos um belo piquenique. Pais veio oferecer um lanche bem Foi um dia agradável, feliz e maravilhoso. gostoso a todas as crianças. 1º/2º ano A À tarde, através do “datashow”, criamos uma sessão de cinema, Escola E. B. 1 Igreja – Milheirós de Poiares em ecrã gigante. Foi um dia em grande para os pequenos. O projecto foi positivo. Um bem-haja para as minhas colegas da EB1. A Educadora do Jardim de Infância de Goim
Mãe
Dia Mundial da Criança. O dia da criança Não devia acabar Pois ninguém se cansa De cantar e sonhar! Mais um dia passado Cheio de alegria Regressamos à escola Com magia e muita fantasia. Nos rostos sorridentes Nas faces quentes Todos contentes Houve união E chegamos com animação! O sol a brilhar Com seus raios a raiar Nunca mais esquecerei Toda a magia Que foi neste dia 22
Mãe és uma rosa Rosa que se ri Ri-se como eu Eu e tu, somos um só Só não consigo esquecer-me do teu amor Amor e carinho Que tanto gostei! O Ambiente era de alegria Carinho que tu sempre me dás. Saboreamos o lanche, Daniel Conceição Ficou no nosso coração E.B.1 Igreja – Romariz Toda a brincadeira e 4º Ano/Turma E diversão! Viva o «Dia Mundial da Criança»! Vivaaaaaa! Escola
Fabiana – 4º ano A E. B. 1. Igreja Milheirós de Poiares
Minha Mãe Mãe és divertida Adoro-te muito Encantas-me sempre Amiga nos momentos difíceis Nunca me vou esquecer de ti Ajudas-me em tudo Por mais que me ralhes Adoro-te na mesma Única no mundo Lutas por tudo o que queres Amorosa como nunca vi. Carinha Linhares E.B.1 Igreja – Romariz 4º Ano/Turma E
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Reviver a tradição das FOGACEIRAS A actuação da criança sobre a realidade, comporta um processo de construção de significados que é a chave de todo o seu desenvolvimento e que se realiza com a ajuda das suas experiências e conhecimentos já adquiridos, na medida em que se sente motivada a implicar-se neste processo. Sempre que se utiliza uma pedagogia estimulante e rica, orientada para um desenvolvimento global e partindo das preferências e motivações da criança, o resultado não pode ser outro senão uma adaptação harmoniosa do aluno e uma agradável aquisição de diversos conhecimentos. Assim, neste Jardim-de-Infância valorizamos o reviver das tradições locais. Festejámos a festa das Fogaceiras de forma bastante intensa; convidámos os meninos do Jardim de Goim a passar um dia connosco; fizemos fogaça e almoçámos juntos. Vamos partilhar com todos a nossa receita que foi recolhida por todos nós. 1 Kg farinha 300g açúcar 4 ovos 3dl de água 80g de manteiga Sal q. b. Raspa de limão 40g de fermento de padeiro O resultado final foi muito bom, comemos e levamos para casa para partilharmos com a nossa família. Jardim-de-Infância de Duas Igrejas
O CARNAVAL
fantasias de fadas, bruxas, vampiros, palhaços, coelhinhos, piratas, mosqueteiros, etc. O Carnaval realiza-se no mês de Fevereiro. Este ano A festa de Carnaval na escola é na Sexta-feira, dia dezasseis festeja-se no dia vinte, que é o dia do Entrudo. de Fevereiro. Logo de manhã vimos fantasiados, fazemos desfiles Neste dia as pessoas andam vestidas com lindas e muitas brincadeiras. 23
DIAS ESPECIAIS
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DIAS ESPECIAIS
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Nesta época também há umas miniférias de três dias. São muito divertidas, pois podemos fazer brincadeiras extraordinárias tais como: meter sustos, atirar balões com água, fitas e confetis. Um dos Carnavais mais conhecido em Portugal é o de Ovar, onde desfilam imensas pessoas e até há escolas de samba a dançar. O Carnaval é uma festa muito engraçada, porque podemos fazer partidas e ninguém pode levar a mal.
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“A Primavera” Quando chega a Primavera Tudo é colorido Os animais alegram-se E é tudo divertido. A Primavera é linda Porque as folhas abrem Os pássaros cantam E as pessoas encantam. Na Primavera o sol brilha
2º Ano As borboletas poisam nas flores E.B.1 Cimo de Aldeia – Pigeiros E também muito coloridas.
“AS FOGAÇINHAS” Nós somos de Milheirós Mas também somos da Feira Somos grandes moradores Da terra das FOGACEIRAS FOGACEIRAS? Que é isso? É pão com chouriço? Não! É pão doce prometido Para acabar com o feitiço! Feitiço? FOGACEIRAS? Ai, ai, não estou a perceber! Então vamos a história aprender Para sabermos responder! A história é linda de saber Mas FOGAÇAS ainda não sabemos fazer! E agora? Quem sabe fazer? A nossa Lídia, que é “um livro de saber” Vamos fazer, vamos brincar aos pasteleiros! Cá estão os ovos e o açúcar! Olha a farinha e a canela! Estou a ver a manteiga, o limão e o fermento padeiro! E agora? Vai para a panela? Ora, ora! Na panela é que não! A FOGAÇA vai cozer No forno do nosso fogão! Que macio! Que fofinho! Atenção, que isto tem que ser muito bem amassadinho! Amassar, enrolar e ao forninho levar!
Quando vem a Primavera Eu posso brincar no jardim O sol não pára de brilhar E eu não quero que a Primavera tenha fim. 4º ano de escolaridade Escola E. B. 1 Cimo de Aldeia Pigeiros
Mãe
Mãe pareces uma flor Vou-te dizer isto Mas com muito amor! Mãe, és uma flor És minha mãe És o meu amor. Mãe estás sempre No meu coração Anda para a minha beira Anda, dá-me a tua mão!
Já está? Falta muito? Vamos lá espreitar! Quero tanto comer FOGAÇA Que nem me apetece brincar!
Mãe, tu não és pior Pelo contrário Tu és a melhor!!!
As nossas mãos pequeninas Fizeram FOGAÇAS especiais, Que oferecemos com amor Aos amigos e aos pais!
Mãe és uma rosa Tu pões-me bonito És muito cuidadosa.
Grupo dos 3 e 4 anos JARDIM DE INFÂNCIA DE IGREJAMILHEIÓS DE POIARES
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Vasco 2º ano de escolaridade Escola EB1 do Pereiro
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“A LIBERDADE / O 25 DE ABRIL”
No mês de Abril, as crianças do Jardim-de-infância de Igreja -Milheirós (sala 2) e de Igreja – Romariz, comemoraram o “25 de Abril” através de vivências diversificadas, que visavam a aprendizagem dos seguintes conteúdos: * LIBERDADE/DEMOCRACIA * CONHECER FACTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS Com o objectivo de proporcionar situações de expressão de opiniões, de tomada de decisão com respeito pelos valores da liberdade e da democracia, distinguido o bom e o mau uso da liberdade, dialogando sobre “O que é a Liberdade/ O que é ser Livre”, e também sobre situações em que se tem que fazer opções (participar de forma democrática na vida do grupo). Através da exploração de imagens e símbolos do 25 de Abril (País, Bandeira, Guerra, Liberdade, Cravo) e da apresentação em Power Point da história “A Revolução das Letras – O 25 de Abril explicado ás crianças”, os grupos de crianças envolvidos aprenderam a conhecer a sua identidade/ nacionalidade e a compreender a relação entre o passado e o presente, reconhecendo que os factos na história do nosso País contribuem para a nossa formação. Estas aprendizagens contemplaram todas as Áreas de Conteúdo, através das seguintes concretizações: · Registos verbais e gráficos de diálogos, da história e de um jogo; · Pictograma da canção “Uma Gaivota”; · Decoração de um cravo e da bandeira nacional, utilizando diferentes técnicas de expressão plástica; · Realização de um jogo de motricidade com regras definidas”O Resgate”; · Entrega aos Pais de uma proposta de conversa com os filhos acerca do 25 de Abril e da Liberdade; · “CLUBE DOS AVÓS”: Diálogos alusivos entre avós e netos á temática e confecção de um cravo em papel de crepe. JARDIM DE INFÂNCIA DE IGREJA-ROMARIZ JARDIM DE INFÂNCIA DE IGREJA-MILHEIÓS DE POIARES (SALA 2)
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PROJECTOS E ACTIVIDADES
O Departamento de Línguas foi convidado a participar no concurso escolar cidadania participativa, uma iniciativa da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e que se inseriu na acção Festa da Europa 2007 – Intercâmbio Trilateral: Portugal, França e Bulgária. O objectivo principal deste concurso foi o de celebrar o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos – Todos Diferentes, Todos Iguais, de modo a contribuir para a construção de uma Europa mais unida, solidária e consciente de que a diferença não é sinónimo de discriminação, de um mundo à parte. Este concurso contou com a participação de alunos do 4º ano e 9º ano do concelho da Feira, 10 jovens búlgaros que fizeram parceria directa com os alunos do 9º ano e 10 jovens franceses que interagiram com os alunos do 4º ano de escolaridade. Da nossa escola participaram duas turmas do 9º ano (turmas A e E) juntamente com a professora de Inglês, Luísa Lopes. Contou-se também com a colaboração das professoras de Francês, Cândida Gonçalves e Isaura Coelho. A participação na Festa da Europa 2007 pretendeu debater ideias e práticas de cidadania. Como tal, os alunos realizaram um projecto de intervenção local em suporte multimédia, privilegiando a imagem ao texto. No dia 2 de Abril foram divulgados os resultados, tendo a nossa escola obtido o 2º lugar. O ponto alto da Festa da Europa 2007 culminou com um encontro, no dia 26 de Maio, das quatro escolas portuguesas participantes (E.B. 2/3 de Arrifana, E.B. 2/3 de Milheirós de Poiares, E.B. 2/3 de Fiães e a E.B. 2/3 de Paços de Brandão), os alunos da Bulgária e da França, bem como os 31 alunos da 26
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Assembleia de Crianças de Santa Maria da Feira. Esta audiência teve lugar na Junta de Freguesia de Fiães. Estiveram presentes os autarcas locais de cada freguesia, bem como do Vereador Amadeu Albergaria, técnico da Câmara e do Centro de Recursos de Lobão. As escolas de Fiães, Milheirós de Poiares e Paços de Brandão apresentaram os seus projectos, seguindose uma sessão de pergunta/resposta. Finalmente, o Vereador Amadeu Albergaria encerrou este encontro com uma apreciação global do mesmo e procedeu à entrega de prémios e de certificados de participação. Connosco trouxemos uma máquina fotográfica digital que marca a nossa participação no projecto e que será útil para os participantes e comunidade escolar. Luísa Lopes
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A HORTA
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«Mil palavras, bué de amigos»
No dia 4 de Junho, de manhã, fomos conhecer a escola E.B.1 da Parameira, em Fermedo. Durante este ano lectivo, desenvolvemos um projecto, na disciplina de língua portuguesa, chamado: «mil palavras, bué de amigos». O desafio era trocar correspondência com meninos de outra escola. A nossa professora escolheu a escola da Parameira porque já trabalhou lá. Nas nossas cartas não trocamos só palavras, trocamos histórias, poesia, postais, saberes, fotografias e até um mini-livro. Foi um trabalho divertido! Havia a promessa que um dia iríamos a essa escola conhecê-los e Quem toma conta da horta é o sapinho, finalmente esse dia chegou. Fomos logo de manhã, chegou um autocarro mas ele foge, às vezes. enorme, nós entramos e connosco levávamos um grande lanche em que todos Jardim de Infância participaram, havia bolos, bolachas, batatas fritas, gelatina, sumo… Bajouca - Pigeiros Quando lá chegamos os 15 alunos da escola, a professora e a auxiliar estavam à nossa espera. Houve um momento de apresentações e depois fomos brincar. Os rapazes jogaram futebol e as meninas conheceram a escola e conversaram com as 4 meninas de lá. É uma escolinha pequenina, só com uma sala e uma única professora para 15 alunos de todos os anos de escolaridade. Fomos, finalmente, lanchar aquele lanche maravilhoso. O lanche era tanto que até deu para trazer para a escola e fazermos, novamente, um lanche partilhado de tarde. No fim do lanche entramos na sala e dançamos as músicas que tínhamos preparadas. Os outros alunos gostaram, até bateram palmas. Começamos a preparar-nos para voltar à nossa escola, os meninos vieram trazer-nos ao portão e esperaram que o autocarro partisse. Todos nós gostamos muito desta manhã diferente passada na Parameira. A nossa horta é um quadrado feito de paus. Tem terra, flores e amores perfeitos. Semeámos ervilhas, feijão, e milho. Os morangos já nasceram. Eu vi folhas de couve e alface. Os girassóis crescem mais. Nós regamos e tiramos ervas.
3º Ano Escola E.B. 1 de Cimo de Aldeia - Pigeiros
PROJECTOS E ACTIVIDADES
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Nos frasquinhos de vidro os meninos semearam feijões, envolvidos num pedaço de algodão em rama humedecido com água. Deixamos as sementes junto da janela para apanhar luz. Dia sim, dia não os meninos regavam as suas sementinhas. A professora também semeou o feijão, mas escondei-o num armário escuro e a Sandra deixou o seu feijão junto dos nossos, mas não o regou. Passado 5 dias os feijões começaram a abrir, a ficarem gordos e a sair de lá os ramos verdes. Passado 11 dias os feijões estavam tão crescidos que até já saíam dos frascos. Passados 16 dias cada menino levou o seu feijão já bastante crescido para casa com a promessa de o manter à luz e regá-lo. Sabem o que aconteceu ao feijão da professora Ana? Ficou tão magrinho, tão amarelo que morreu, e o feijão da Sandra como não foi regado ficou sempre igual, não germinou. Os meninos aprenderam que as sementes precisam de luz e água para crescerem. Jardim de Infância Goim
Adivinhas
SUDOKU
1- Em que parte da terra não se pode viver? 2- O marido de uma mulher viúva pode voltar a casar-se? 3- Qual é o desporto que no fundo nunca é praticado? 4- Qual é o fim da tristeza e o princípio do amor? 5- Onde é que um assassino pode encontrar compreensão e amizade? 6- Por que razão os morcegos não podem ver os cães? 7- Por que razão os calendários são sempre tristes? 8- Qual é o superlativo de doente? 9- O que é que diz um olho ao outro?
Certamente que já conheces este jogo. Exercita a tua mente e completa o exercício de acordo com as regras do jogo. Tens mais Sudoku na última página. Lá também podes encontrar as suluções do jogo mas, primeiro tenta resolver sem veres as soluções! Diverte-te! 27
PASSATEMPOS
AS NOSSAS SEMENTEIRAS
PROJECTOS E ACTIVIDADES
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“O CLUBE DOS AVÓS” J.I. IGREJA-MILHEIRÓS DE POIARES À semelhança dos anos anteriores temos vindo a desenvolver, mensalmente o projecto “Clube dos Avós”, que tem decorrido da melhor forma com uma elevada adesão do número de avós (no último clube de 4 de Maio, contamos com a presença de 16 avós). O êxito deste projecto deve-se essencialmente à boa disposição e à vontade dos nossos avós, que participam juntamente com os netos, demonstrando muita “garra” e entusiasmo em todas as actividades propostas pelas monitoras. Em conjunto temos aprendido bastante, pois os seus testemunhos são enriquecedores e proveitosos. Como exemplo, transcrevemos alguns relativos ao último clube que se intitulou “O 25 DE ABRIL”: - “ Não havia liberdade, os que falavam de liberdade eles mandavam para as prisões em Peniche, porque o Salazar é muito rígido. Era fome, peste e guerra.” - “ O 25 de Abril foi um dia de revolução que nos concedeu liberdade “em excesso” “ - “ Não havia liberdade, só depois do 25 de Abril. Não se podia falar, a PIDE desaparecia com as pessoas. O meu marido vinha do Ultramar, de Gago Coutinho, chegou, chegou nesse dia.” - “ O 25 de Abril para mim foi muito difícil. Estava no Ultramar em Moçambique e tive de vir para cá.” - “ … temos liberdade, mas as pessoas não sabem usar bem a liberdade.”
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Chá de Poesia
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Ingredientes: - Alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos de escolaridade - Corpo docente da escola - Idosos do centro Social Dr. Crispim Borges de castro
A actividade decorreu no dia 9 de Março das 14 horas às 15h30 na Biblioteca da Escola E. B. 1 da igreja – Milheiros de Poiares. Às 14 horas foi feita a recepção dos idosos pelos alunos do 2º ano de escolaridade, que os ajudaram a sentar e lhes deram as boas vindas. Os alunos do 1º ano B apresentaram duas canções e ofereceram aos idosos, uma flor de papel que eles próprios fizeram na sala de aula. Seguiu-se a apresentação do 1º ano A, com duas canções dramatizadas e um recital de poesia pelos alunos do 2º ano A e 4º ano. A actividade de palco terminou com a apresentação da história «Músicos de Bremen» pelos alunos dos 2º e 4º anos. Esta história foi apresentada com fantoches de papel. No final da apresentação da história, reforçou-se que a idade, quer das pessoas, quer dos animais, nunca deve ser uma referência negativa, nem desencadear atitudes de rejeição e abandono. As experiências e aprendizagens feitas ao longo da vida, são de extrema importância e devem ser partilhadas com os mais novos (filhos e netos). Dado que, entre os idosos, estavam presentes alguns avós, este foi um momento de grande emoção e afecto. A actividade terminou com um chá, servido no refeitório da Escola. O chá foi acompanhado de biscoitos, que os alunos do 1º e 2º anos de escolaridade confeccionaram no dia anterior. Para o chá, contamos também com a colaboração das três funcionárias do refeitório, que fizeram questão de preparar uma bela mesa, enfeitada com flores. Foi uma actividade muito gratificante para os idosos, crianças e professores envolvidos. Os idosos manifestaram-se muito agradados com a actividade, mostrando muita vontade em repetir actividades AS MONITORAS DA C.A.F. DO J.I. IGREJA- deste género. Ficou a promessa de serem agora os idosos a organizar MILHEIRÓS DE POIARES uma actividade para os alunos e de sermos nós, a visitá-los no Centro Social Dr. Crispim Teixeira Borges de Castro. Corpo docente da Escola E. B. 1 Igreja Milheirós de Poiares
Concursos de Flauta de Bisel No dia 28 de Maio, da parte da manhã, a nossa Escola participou, pela sétima vez consecutiva, no concurso de Flauta de Bisel que se realiza anualmente no Auditório da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, tendo sido organizado pela Escola Fernando Pessoa. Os participantes no Concurso abrangiam os 2.º e 3 ciclos de algumas escolas que a ele aderiram. A nossa escola participou com alunos do quinto ao nono ano e obteve três prémios. No segundo ciclo, a aluna Daniela Pinho, do 5.º E, obteve o primeiro lugar e a aluna Sara Costa, do 5.º E, o terceiro. A aluna Débora Baptista, do 6.ºC, arrecadou o segundo lugar. Este tipo de actividade, que se desenrola há uma série de anos, tem demonstrado uma partilha de aprendizagens com outros meios ao nosso redor e possibilita aos participantes uma vivência musical que não adquiriam apenas na nossa escola. Os participantes neste tipo de eventos adquirem uma nova postura ao assimilar outras vivências, um sentido crítico mais apurado, um saber estar em actos sociais e contribuirão no futuro, com este tipo de experiências, desenvolver as aptidões necessárias para implementarem na nossa escola vindouras actividades de cariz musical e cultural. Por tudo isto, o grupo compromete-se a participar nestas actividades com o intuito 28
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Escolar
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Agrupamento
de fomentar o intercâmbio musical, de estar atento a todas as manifestações de índole cultural, de tentar criar as condições mínimas para o desenvolvimento interpessoal, de forma a que os alunos possam abarcar uma variedade de conhecimentos que serão relevantes para o seu futuro enquanto pessoa plenamente integrada na sociedade e no seu meio envolvente.
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Escolas
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Milheirós
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“A Quinta da Amizade“
No dia 29 de Maio, da parte da manhã, a nossa Escola participou, pela sexta vez consecutiva, no concurso de Flauta de Bisel que se realiza anualmente no Auditório da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, sendo organizado pela Escola Fernando Pessoa. Os participantes no Concurso abrangiam os 2.º e 3 ciclos de algumas escolas que a ele aderiram. A nossa escola participou com alunos do quinto ao nono ano e obteve um segundo e terceiro prémio. No segundo ciclo, a aluna Rita Manuela Resende Paiva, do 6.º C, obteve o terceiro lugar e Anthony Jesus Oliveira Leite, do 9.º C, arrecadou o segundo prémio do terceiro ciclo. Este tipo de actividade, que se desenrola há uma série de anos, tem demonstrado uma partilha de aprendizagens com outros meios ao nosso redor e possibilita aos participantes uma vivência musical que não adquiriam apenas na nossa escola.
O grupo de Educação Musical organizou uma visita de estudo ao Europarque para assistir a uma Fábula Musical intitulada “A Quinta Amizade“. Este espectáculo preparado pelo Foco Musical e que se baseia numa composição de Jorge Salgueiro, apela à fraternidade, solidariedade e entreajuda, como valores fundamentais para uma convivência sã e plena. Estiveram presentes 49 alunos do sexto ano e cinco professores que os acompanharam na visita de estudo. Nesta obra, as personagens são personalizadas por instrumentos musicais, como por exemplo: a personagem principal era o Elefante representado pelo trombone. Para muitos alunos que participaram nesta visita foi a primeira vez que assistiram ao vivo a este tipo de espectáculo com a utilização de uma pequena orquestra. Pela participação activa na Fábula, os alunos demonstraram satisfação por presenciar este espectáculo e, quando pediam o seu contributo, aderiam com entusiasmo. Só é pena este tipo de actividade não ser acessível a todos os alunos devido aos preços praticados e não existir mais oferta destes espectáculos. Por vezes, principalmente para o terceiro ciclo, não conseguimos actividades deste tipo, como ensaios de orquestras e, porventura, a presença de um cantor conhecido a descrever o seu processo de criação (composição). Pelo entusiasmo e participação dos alunos nesta actividade, continuaremos a desenvolver diligências para facultar aos alunos novas vivências musicais.
Manuel Rodrigues Pereira
Manuel Rodrigues Pereira
Reportagem Fotográfica da Corrida Solidária
No dia 23 de Março participámos na “Corrida Solidária”. Fizemos um cartaz na sala de aula com o título: “Dar as Mãos Contra a Pobreza”. Os nossos pais e familiares contribuíram monetariamente para esta causa. Nesse dia caminhámos com alegria pois embora pequeninos já sabemos qual a importância de ajudar as crianças pobres de Moçambique. 1º ano EB 1 Cimo de Aldeia - Pigeiros
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PROJECTOS E ACTIVIDADES
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PROJECTOS E ACTIVIDADES
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Viagem de Finalistas Foi entre os dias 5 e 6 do corrente mês que se realizou mais uma viagem de finalistas do 9º ano. Ansiedade … preparativos … perguntas e mais perguntas … “O que levar?”… “Professora, ouvi dizer que vamos ter o dia antes da viagem para fazermos as malas, é verdade?”, perguntou-me uma aluna na semana que antecedia a viagem. Sinais visíveis de pura ansiedade pelo acontecimento mais esperado do ano lectivo. Foi num espírito alegre, de boa disposição e de grande camaradagem que partimos de autocarro de Milheirós de Poiares com destino a Olho Marinho, em Óbidos, perspectivando aos seus ocupantes uma estadia maravilhosa e inesquecível. Chegámos a Olho Marinho por volta das 11.30. Fomos recebidos por um grupo de monitores muitos simpáticos entre os quais destacámos o Paulo - o mais divertido, criativo e prestativo. Seguiu-se uma visita guiada pelo campo de férias para nos inteirarmos das instalações. E para abrir o apetite para o almoço, realizámos uma caminhada até à Fonte Olhos de Água, uma oportunidade para conhecer um pouco da história local e as redondezas. Após o almoço foi o momento de viver uma experiência nova, a prática de espeleologia. Divididos em grupos, todos ou quase todos (à excepção dos claustrofóbicos e dos medrosos), aventuramo-nos a entrar nas grutas. Resultado … euforia, grandes sorrisos nos rostos, uma enorme vontade de repetir a experiência e … muiiitoooo sujinhos também! Sucederam-se mais actividades no campo até que chegou swimming pool time! Brincadeiras, mergulhos loucos, risos, … a boa disposição reinou sempre entre todos. À noite … dancing and dancing … Horas fantásticas! A noite terminou com o jogo da praxe - nós e laços! Depois … xixi e caminha! No dia seguinte continuámos a fruir da nossa estadia desfrutando de todas as oportunidades que nos eram dadas, alguns desportos radicais: slide, teia, pneu balança, escalada…! E mais piscina até à hora do almoço! Mas a cada hora que passava também fazia lembrar que era menos essa hora que nos restava e isso deixou-nos melancólicos. A proximidade entre os presentes era cada vez maior e a vontade de estarem juntos foi aumentando. Mas ainda havia uma tarde pela frente, desta vez em Óbidos, uma vila muito agradável, pacata e com características medievais que nos fez voar até à época da monarquia. Aí fizemos uma incursão pela vila fazendo um Peddy Paper. Seguiu-se a entrega dos certificados e … chegou o momento menos desejado da viagem … o fair well my friends! Mas depois … Coimbra … here we come! Fizemos uma paragem para jantar e fazer as últimas compritas no Dolce Vita! Esta viagem constituiu um momento de confraternização único entre todos os alunos que finalizam (ou esperam finalizar) mais uma etapa nas suas vidas académicas. Foi uma experiência única. No entanto, tudo isto só foi possível graças ao empenho dos pais, ao esforço de alunos e Directores de Turma que deram o seu contributo ao longo do ano lectivo. E aos professores acompanhantes que se predispuseram a acompanhar os alunos … uma grande salva de palmas à MTV! Lembram-se??? Konga, Konga, … uma mão na cabeça, outra na cintura e agora quero ver o que você vai fazer!!!!! Luísa Lopes
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Viva o Teatro
A turma do 6ºB preparou três peças de teatro:”A carochinha”; “Os três porquinhos” e a “Branca de neve e os sete anões”. Começámos por escrever e ensaiar as peças de teatro, construir as casas dos três porquinhos e muitas coisas mais… O objectivo deste trabalho é conviver com as crianças e partilhar momentos de alegria. A peça maior é a da Branca de neve e os sete anões. Foi a que deu mais trabalho e tem mais personagens. O nosso primeiro espectáculo foi na Creche de Romariz. Foi muito divertido! Achámos que os meninos se divertiram bastante! A segunda actuação foi na escola de E.B.1 Milheirós de Poiares (ver foto da entrada dos alunos na Escola).. Os meninos já eram mais crescidos pois, eram da primária. Na primeira actuação vieram duas turmas e, de seguida, mais duas. Actuámos duas vezes. No fim, ofereceram – nos um lanche delicioso. Valeu a pena este esforço! Foi muito divertido!
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Reportagem Fotográfica da Cerimónia de Entrega dos Diplomas aos Alunos Finalistas da Escola EB 2,3
Acerca da freguesia de Romariz A origem da nossa freguesia remonta há cerca de 2500 anos. Temos um monumento, o castro que foi habitado por Celtas, Romanos e Mouros, onde permaneceram cerca de 500 a 600 anos. Podemos ver ruínas de habitações circulares, as mais antigas; rectangulares e quadradas as mais recentes; em granito dessa época. O castro situa-se a nordeste da igreja paroquial, no cimo do monte para assim se protegerem melhor do inimigo. No sítio mais alto do castro, os seus habitantes faziam as orações para assim se encontrarem mais próximos de Deus. 31
PROJECTOS E ACTIVIDADES
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DIVERSOS
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DIVERSOS
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No século passado, foi encontrado por um agricultor, no nosso castro, uma ânfora de prata contendo 102 moedas de ouro que se julga serem de um imperador romano e que se encontram actualmente na Torre do Tombo, em Lisboa. Ao que se julga saber, no castro habitaram cerca de 3000 pessoas. Pessoas essas de dimensões pequenas, a julgar pelas suas casas. Viviam da pastorícia, agricultura e pesca. Encontraram-se ainda vestígios de um forno, uma mó, restos de carvão, telhas, tijolos, bocados de colmo e ramos de árvores que terão sido utilizados nas suas vivências e nas construções. O castro é Património Nacional e é investigado por universidades e visitado por escolas e outras pessoas que gostam de história. 3º e 4º anos de escolaridade Escola E. B. 1 Carvalhal - Romariz
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Notícia
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No início deste ano de 2007, o prolongamento do Jardim-de-infância de Igreja Romariz retomou as suas actividades extracurriculares com a Ginástica e o Clube dos Avós. Na tentativa de melhorar e diversificar as actividades nesta componente, decidimos apostar de forma lúdica a iniciação do Inglês, pelo que os pais concordaram e as crianças têm mostrado interesse. Quanto ao Clube dos Avós do mês de Abril, decorreu com uma boa adesão por parte dos participantes, que no dia 26 de Abril festejaram connosco a Revolução do 25 de Abril. Fizemos cravos vermelhos e trocamos histórias passadas e vividas. Para o próximo dia 31 de Maio, teremos de novo a festa do Clube dos Avós. Está aberto o convite a todos os avós que queiram participar connosco. Jardim-de Infância de Igreja, Romariz
CLUBE DOS AVÓS Decorreu no Jardim-de-infância de Goim desde o mês de Fevereiro do corrente ano “O Clube dos Avós”. Este programa lúdico desenvolveu-se nos espaços de prolongamento de horário. O projecto pretende proporcionar às crianças, avós e monitoras uma actividade de alegria, satisfação e convívio, constituído por duas gerações. Neste espaço de convívio, as crianças aprenderam ou tomaram conhecimento de como antigamente os avós brincavam. Outros temas foram propostos, nomeadamente o Carnaval, como se vivia a época carnavalesca, no tempo da infância dos avós, também o tema “A chegada da Primavera” salientando o que a natureza oferecia. Em contrapartida, os netos ensinaram aos avós a importância da separação do lixo. Outro tema desenvolvido e para satisfação das crianças foi “Os Brinquedos no tempo dos avós “. Seguidamente e para finalizarmos, este projecto irá ser desenvolvido “Os Santos Populares”. Como prova de sucesso, todos os meses recebemos os avós RECEITA: BOLACHAS DE CHÁ alegres, divertidos e disponíveis para explorar a actividade do mês. Com enorme prazer agradecemos a colaboração de todos os Ingredientes (para quatro pessoas) · Uma chávena almoçadeira de farinha avós que participaram neste convívio tão especial, que ajuda a · Um copo pequeno de manteiga fazer as crianças felizes do nosso Jardim. · Três gemas de ovo · Doze colheres de sopa de água Jardim Infância de Goim · Quatro colheres de sopa de açúcar Monitoras: Helena Figueiredo e Ana Maria Silva · Açúcar pilé · Canela em pó · Sal (pouco) Preparação Dispõe a farinha sobre a superfície. Polvilha com sal e adiciona as gemas dos ovos. Amassa e deita a água lentamente, até se obter uma massa compacta. Acrescenta a manteiga e o açúcar e liga tudo, amassando. Depois estende a massa, corta-a com formas diferentes e leva-a ao forno em temperatura média até que as bolachas 32
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fiquem douradas. Serve as bolachas polvilhadas com açúcar ou canela ou com as duas coisas. Não te esqueças de deixar tudo limpo, no fim do trabalho! 2º ano de escolaridade - E.B. 1 Cimo de Aldeia – Pigeiros
JUSTA HOMENAGEM ÀS COLEGAS APOSENTADAS No passado dia 19 de Maio, realizou-se um almoço de Homenagem às colegas aposentadas, no qual, na qualidade de Presidente do Conselho Executivo, entendi homenagear as colegas de uma forma um pouco egoísta talvez, falando do meu percurso como aluna na primária, como então se dizia. E foi assim: O primeiro dia era sempre em Outubro. Lembro-me que estava ansiosa. A minha irmã ía já para a 3ª classe e eu também queria aprender a ler e a escrever como ela. Gostava muito de livros, nunca fui dada a bonecas, tachos e panelas. À noite, o meu pai costumava ler e contar histórias. Ele próprio adorava livros e saber mais e tinha pena de não ter continuado a estudar. Primeiro filho de uma família numerosa, condição de pobre. A minha primeira professora apresentou-se. Chamava-se Aurora e era de Macieira de Sarnes, freguesia vizinha. Gostei! Era uma senhora alta, um pouco forte, cara larga de sorriso aberto. O ano correu sem problemas. No ano seguinte, num dia em Outubro, ansiosamente recebi a senhora professora D.ªAurora. Que bom, era a mesma e eu tinha gostado dela. A minha mãe não achou grande piada porque a professora iria ter quatro classes dentro da sala e como é que iria ser? Mal sabia ela que foi graças a esta situação que eu descobri a minha vocação! A senhora professora, a braços com tanta heterogeneidade, resolveu chamar-me, dividir o quadro preto e eu num cantinho, ía chamando timidamente os meninos da 1ª classe para lhes ensinar a fazer as contas de mais e de menos, área que nem era o meu forte. Descobri o quanto era interessante ensinar e como eu gostava! Sentiame feliz e cada vez mais entusiasmada no estudo. Obrigada professora Aurora: Gostava que o soubesse. Na terceira classe, tive um professor, o senhor professor Loureiro, que era da terra, benevolente para as meninas e severo para os rapazes, Contudo, um dia, deu-me um bolito com aquela régua malvada só porque já não podia aturar a minha colega invejosa, a Olívia, por causa dos namorados. Acusou-me e foi o caos. O senhor professor chamou-nos e deu-nos um bolo a cada uma. Que vergonha, eu que era tão bem comportada, era boa aluna e fui humilhada! Com as lágrimas nos olhos e um aperto no coração regressei ao lugar de cabeça meia baixa para não dar muito a impressão de que tinha tido muito valor aquele bolo! Acho que não contei aos meus pais. Deste ano também recordo que um dia , o senhor professor nos mandou sair da sala a todos e vi que uma menina estava suja e havia sangue no chão. Ela tinha catorze anos, era a mais velha da turma. Só anos mais tarde, é que vim a perceber aquele episódio. Na quarta classe, tive outra senhora professora, a senhora professora D.ª Conceição. Diziam que era má como as cobras. A minha mãe dizia que ela era boa, foi a única que fez com que a minha irmã ganhasse canseira e deixasse de
vomitar antes de ir para a escola. Pô-la na linha! Lembrome perfeitamente de uma das frases do primeiro dia de aulas. Disse: - Para mim, a partir daquela porta para dentro, são todos iguais, nem que seja o filho do Presidente da República! Fiquei bem impressionada, embora amedrontada. Mas o ano correu muito bem. A professora era rigorosa e eu gostei disso. No exame, senti que me expôs orgulhosamente às restantes colegas da outra escola, a Escola da Igreja, porque era a sua melhor aluna e era da Escola do Pereiro. Entretanto, concluída a escola primária, lá segui o meu caminho atravessando outros ciclos, outras escolas, outros lugares, cruzando com muita gente, muitos professores e colegas. Alguns recordo, outros não. Mas gravados cá dentro estão os da escola primária. Não frequentei nem creche, nem jardim de infância, porque a minha mãe estava em casa para tomar conta dos filhos. Não tinha profissão e foi uma condição que assumiu no casamento. Mas posso falar da importância desse tempo na vida das crianças porque os meus filhos frequentaram o infantário durante pelo menos quatro anos. Estou grata às educadoras, o trabalho delas é meritório. É um trabalho de amor sem troca. É um trabalho de entrega carinhosa, graciosa aos meninos. Como eu aprendi tanto quando, desesperada, pedia auxílio e pacientemente me explicavam o porquê de certas reacções dos meus filhos, que são três e três diferentes. Muitas coisas vêm nos livros, mas outras aprendem-se na escola da vida. Por isso, associo-me a esta justa homenagem. Por isso, manifesto a minha gratidão às colegas Rosália, Fernanda, Isolina, Marina e Luciana com a certeza que estou a dar voz a muita gente grata. Em nome desta comunidade educativa, agradeço a vossa vida de doação a uma causa nobre a causa da educação. Ana Paula Oliveira
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DIVERSOS
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A MAGIA DAS PALAVRAS
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Escolar
Bichos
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Escolas
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Poiaresa
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A missão da Catarina
No tempo em que as bruxas andavam pelo céu montadas nas suas vassouras, havia uma menina que vivia numa aldeia. A menina chamava-se Catarina. Numa tarde de Verão, a bela menina foi passear por um campo verdejante. Durante o seu passeio, encontrou outra menina, que andava a apanhar flores para a sua mãe. Bichos, bicharocos Iniciaram, ali mesmo, uma agradável Animais de estimação conversa. Falemos um pouco deles Durante a conversa, a Catarina Por isso, prestem muita atenção! descobriu um segredo; descobriu, que numa floresta ali perto, havia uma O gato de pêlo azul princesa encantada presa na torre dum Gosta muito de atenção castelo, por uma bruxa má que lhe Brinca muito com o seu dono fizera um feitiço por ter inveja da sua E também é comilão! beleza. A Catarina lembrou-se que conhecia uma fada boa que a poderia ajudar a libertar O fiel amigo do Homem, a bela princesa. A tudo presta atenção. Se assim pensou, assim o fez. Chamou a sua amiga fada e contou-lhe o que tinha Por nos defender e guardar, descoberto. Aqui temos o amigo cão! A fada prometeu que iria tentar ajudá-la. Então dirigiu-se a toda a velocidade para a torre do castelo. Na água e na terra Quando chegou lá, encontrou a princesa a chorar de tristeza por estar sozinha há Ele sabe bem andar O patinho branco de bico amarelo muito tempo. Então a fada usou a sua magia para libertar a princesa do seu encanto. Rapidamente chegaram à aldeia, onde já estavam à espera, as duas meninas. É o animal de quem estou a falar. A princesa agradeceu tudo o que lhe fizeram e aceitou o convite para ficar a viver Para guardar o galinheiro na aldeia. Do senhor Galo devemos falar E todos foram muito felizes para sempre. A sua cantoria é do melhor que há E às galinhas gosta de paparicar… 4º ano de escolaridade Escola de Goim,Romariz
A flor
Macias como cetim. O alecrim e o jasmim A flor Têm aroma sem igual Símbolo de amor Quero tê-los aqui e ali Pétalas coloridas Sempre à volta de mim. Ai, tantas cores sortidas… As borboletas e abelhas Belas e delicadas Rodopiam ao seu redor Sensíveis e perfumadas Embriagadas com tanta beleza Nos campos ou jardins Docemente as vão beijar Espontâneas ou cultivadas…´ Agradecendo a doçura São cheias de beleza No céu azul vão bailar Dão encanto à natureza! As flores perfumam o ambiente Alegria, dá o girassol Atraem, seduzem quem as Espreguiçando-se ao sol olhar! Cravo vermelho enche o coração, Sensíveis à brisa do vento Foi símbolo de liberdade Que lhes leva as pétalas pelo ar Importante na revolução. Quando devagarinho Margaridas singelas As vai baloiçar. Brancas ou amarelas, Devo as flores respeitar Assim como os malmequeres São seres vivos para amar! Fazem divertidos colares Extraordinária a mãe natureza Que toda a criança quer… Devo dela bem tratar! Tulipas, flores catitas Orquídeas são muito bonitas 4º ano de escolaridade Mas para mim, E.B.1 da Igreja – Milheirós de As rainhas do jardim Poiares São as estrelícias 34
«O AVENTAL DE HISTÓRIAS» 2º ano de escolaridade – Turma B Escola E. B. 1 Igreja Romariz
«A minha turma» A minha turma é muito engraçada, é a turma D, 3º ano e fica na escola E.B.1 de Igreja Romariz. Ao todo somos 20 alunos, 12 meninos e 8 meninas. A Nicole é uma amiga especial. Existem duas colegas que são tolinhas por futebol, a Brigite e a Silvana. A Inês é querida e bonita, ela gosta muito de brincar à macaca. A Cláudia é distraída e pequenina, tal como eu, que sou a Jéssica. A Sandra é uma chatinha, mas o mais importante é que me dou bem com ela. A Tânia é alta e um bocado lenta nos trabalhos. O João é inteligente, fofinho e gordinho. De vez em quando andamos às caçadinhas com os rapazes. O Bruno, o Sérgio, o Fábio, o André, o Ruben, o Marcelo, o Tiago, o Sandro, o Fernando, o Rui e o Carlos são rapazes muito divertidos que gostam muito de jogar futebol e Wrestling. A minha professora chama-se Isabel Adegas, ralha-nos às vezes, mas é gira, muito nossa amiga e tem 53 anos. Os meus colegas acham-me muito envergonhada,
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Escolar
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Agrupamento
mas uma rapariga risonha. Quero dizer que gosto muito, muito da minha turma! Jéssica Filipa Freitas Moreira – 8 anos 3º ano de escolaridade Escola E. B. Igreja - Romariz
DAKAR DE HISTÓRIAS
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Escolas
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Milheirós
Onde está a Biblioteca? Onde está a Biblioteca? Está num mundo de livros Repleto de amigos Onde está a Biblioteca? Onde está a Biblioteca?
A Carochinha A Carochinha queria casar e encontrou um rato.Casaram-se, o rato perdeu-se, foi ter à floresta e encontrou um leão. O leão foi apanhado com uma rede e o rato ajudou-o e o leão disse-lhe onde era a casa da Carochinha. Carlos-3ºano
Num planeta encantado De estantes por todo o lado. Onde está a Biblioteca? Onde está a Biblioteca? Num salão de fantasia Onde há muita alegria! Livro Sou um livro de terror Não faço mal a ninguém! Estou numa estante multicolor Para ser lido por alguém! Sou um livro de fantasia E dou muita alegria A todos os miúdos e também aos graúdos.
O leão e o Rato Era uma vez um rato que se perdeu na floresta. Passado um dia encontrou um leão que o queria comer, mas o leão viu que ele era insignificante e não o comeu. No outro dia o leão foi apanhado por uma rede.O rato ia a passar e viu o leão que lhe disse: - Ajuda-me. O rato ajudou-o roendo a rede e leão disse: -Obrigado. E o rato retorquiu: - Os animais não se medem aos palmos.
Sou um livro de romance Sou um livro de poesia De todos estou ao alcance De noite e de dia. Daniela e Mariana, 5ºE Clube de Leitura
A Biblioteca é um mundo encantado A Biblioteca é um mundo de alegria A Biblioteca é o espaço adorado Por toda a comunidade Fábio-3º ano educativa. Trabalho realizado pelos alunos do 2º e 3º Anos E.B. 1/JI de Goim - Romariz
O LIVRO O LIVRO é Um mundo de fantasia Um mundo de encantar Um mundo de segredos Que podemos partilhar. O LIVRO é Um amigo Uma aventura Que nos faz sonhar E viajar… O LIVRO é
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Poiaresa
Imaginação Abre-nos o coração Faz-nos voar O LIVRO é Uma história Um conto Uma poesia… O LIVRO é A razão de ser Do escritor.
Maria do Carmo Alves, 5ºE Clube de leitura LIVRO LIVRO é… Fantasia Imaginação Ficção Ilustração Instrução Educação Informação Conhecimento Sabedoria Cultura O Livro é um amigão Em qualquer ocasião! Sara Costa e Joana Oliveira, 5ºE Clube de Leitura Os Livros Todos os livros nos fazem sonhar Todos os livros nos fazem encantar Todos os livros nos fazem imaginar Todos os livros nos fazem estudar Todos os livros nos fazem aprender Todos os livros nos fazem querer Todos os livros nos fazem ler Todos os livros nos fazem percorrer Todos os livros nos fazem brincar e também divertir… Fabiana Terra, 5ºE Clube de Leitura 35
A MAGIA DAS PALAVRAS
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A MAGIA DAS PALAVRAS
Jor nal
Escolar
As 4 estações
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Agrupamento
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Escolas
O DIA DO SOL 2 de Maio
A Primavera perfumada Tão bonita que ela é Crescem flores, vem o sol Deixa toda a gente animada.
Hoje é o Dia do Sol E vamos todos festejar Com alegria e folia E o Sol está a brilhar.
O Verão é tão quentinho Que para a praia quero ir A nadar e a brincar Muito me vou divertir
Estamos a festejar O dia do Sol Com limonada e laranjada Debaixo do guarda – sol
Vem o vento a cantar Leva as folhas coloridas É o Outono a chegar Cheio de cores garridas. E agora qual será A estação que aí vem? É o Inverno que chega E com ele vem o frio, a chuva e a neve também. São as estações do ano Todas juntinhas a trabalhar Para dar vida aos nossos dias E os corações alegrar. Escola E.B.1 da Igreja - 3º/4º anos B
Miguel Isolino
O nosso amigo Sol Foi o que eu sempre admirei, Entre estrelas e planetas É ele o astro rei. Maria
O sol é uma estrela Muito importante Dela depende a vida do ser humano, dos animais e das plantas. Sem o sol não poderia existir vida na Terra. Também sem ele não existia o dia Viveríamos nas trevas. O que eu mais adoro é ver o
Tudo ao contrário Uma noite, quando o sol nasceu, fui para o meu quintal onde o meu pai, com um avental, estava a pendurar as folhas do meu caderno. Tinha ovelhas roxas, azuis e amarelas, porcos às riscas pretas e brancas, vacas às bolas azuis e verdes, uma árvore com as folhas em baixo e as raízes no topo. A água do riacho era vermelha e sabia a morango e cereja. A terra sabia a chocolate. Nessa manhã, fui-me deitar e pensei no que ia dizer e fazer no dia seguinte. Na noite seguinte, convidei o meu inimigo chamado Paulo João (ao contrário) e fui à montanha Everest que estava por cima da minha casa. Pedi ao meu inimigo para trazer uma prancha de surf e uma T-shirt. E lá fomos nós. Quando acabámos, ele pediu à minha mãe e à mãe dele para dormir em casa. Quando fui dormir, acordei de repente como um caracol. Foi uma pena, porque esta aventura foi um sonho!!!! João Oliveira, nº12, 5º E
A alegria desapareceu Era uma vez uma menina chamada Patrícia. Ela adorava brincar ao ar livre e ter aventuras. Por isso, metia-se em todos os cantos a ver se encontrava alguma coisa. Ela tinha o cabelo loiro e olhos azuis que tinham reflexos prateados. O corpo dela era delgado. Um dia, quando andava em busca de aventura, descobriu uma passagem secreta para um mundo muito bonito e perfeito: havia árvores com cem anos de idade, com magníficos ramos verdes a 36
de
Milheirós
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Poiaresa
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sol a nascer nas serras. Os campos cheios de Ver o pôr-do-sol a cair no girassol mar profundo é quando fico Fazem a delícia da minha um bocado triste. avestruz. Miguel Alexandre
O sol é a luz Que nos dá calor. Sem ele a vida Era um horror. O sol dá-nos Luz e alegria. Com ele começamos Melhor o dia. Francisco
Num dia de Sol Gosto de passear Lento como Um caracol. Gosto de ir para a praia Num dia de SOL E comer um gelado Com sabor a mentol.
Sol tão amarelo, Redondo, redondinho, És sempre tão belo E tão quentinho! Alexandre
Enquanto o Sol brilhar, Traz-nos muita alegria, Para nós podermos brincar, E vivermos o dia a dia. O Sol é uma estrela distante, Que vem para nos aquecer, É a coisa mais importante, Sem ele não podemos viver. Andreia
Cátia
Com o nascer do sol, Acordo com um raio.
Escola E, B. 1 Igreja Milheirós de Poiares 3º ano de escolaridade
sair; rios de água transparente e cristalina onde nadam peixes de muitas cores; ovelhas de onde se retira lã tão branca que parece uma nuvem; uma igreja onde toca um sino cujo som, ao entrar nos nossos ouvidos, parece uma bela melodia; campos verdes onde se colhem os legumes mais saborosos de todos; uma montanha repleta de flora autóctone e casa nunca vistas, cheias de decorações e flores por todo o lado. Viu que faltava alguma coisa muito importante até que descobriu que faltava a alegria; as pessoas viviam infelizes sem nada para as alegrar. Oferecia flores, fazia jogos, mas nada as alegrava. Um dia, sentou-se numa pedra e começou a cantar porque achava que já não havia nada a fazer. As pessoas nunca tinham ouvido ninguém cantar. Ficaram tão felizes e decidiram acompanhar. Toda a gente ficou feliz e assim percebeu que tinha conseguido! Trouxe de novo a alegria a todos! Disse-lhe adeus e teve de voltar para casa. Os pais ficaram muito felizes ao vê-la e viveram todos felizes para sempre. Daniela Pinho, nº 3, 5º E
O tesouro Lá estava eu com os meus companheiros piratas, numa praia deserta, à procura de alguma coisa. De repente, um dos meus companheiros encontrou o mapa de um tesouro. A primeira coisa que fizemos, foi ir logo para o barco. De seguida, começamos a seguir as pistas. Passamos por enormes tempestades, por grandes monstros e por grandes batalhas. Parecia que estávamos
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a caminho da Atlântida. Alguns dias depois, deparámo-nos com uma enorme gruta negra. Entramos lá, acendemos fogo num pau e começamos a caminhar até que vimos uma coisa a brilhar. Era o tesouro. Guardamos o tesouro e repartimo-lo por todos. Foi uma enorme descoberta!!!... João Paulo Azevedo, nº13, 5º E
A aldeia da magia Numa aldeia que se chamava Magia, vivia um rapaz cujo nome era João. Dava-se bem com toda a gente. Tinha 16 anos e vivia sozinho. Os seus pais tinham falecido por doença, quando ele tinha cinco anos. A partir daí, teve de saber fazer tudo. Morava numa casa que só tinha uma sala. Nessa sala, tinha uma cama, uma mesa e uma sanita. Ele, quando acordava, ia cumprimentar uma amiga muito secreta. Era a árvore Lina. A árvore Lina tinha um tronco muito grosso e as folhas verdinhas. Numa manhã, o João quis abrir o tronco da sua amiga. Lá dentro, o João desmaiou. Passadas três horas, ele acordou. Dentro da árvore, havia notas, moedas e peças de ouro e de prata. Admirado, foi contar a toda a gente e começou a distribuir pela aldeia… Passado um ano, nem parecia a Aldeia da Magia porque tinha casarões e a sua árvore Lina tinha ido abaixo. Mas João nunca se esqueceu dela. Miriam Telma Soares, nº18, 5º E
Que chatice são os livros! Anita era uma menina ruiva de olhos azuis, a sua cor de pele era branquinha. Era muito vaidosa mas tinha um grande efeito, não gostava de Português. Achava a gramática e a
de
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leitura uma chatice. Ela podia não gostar de Português, mas era ela a melhor aluna a essa disciplina. Um dia, a professora dela que se chama Carlota disse-lhe que fora escolhida para o campeonato de leitura. Quando chegou a casa, contou à mãe e ela ficou toda contente. Mas obrigou-a a ler todos os dias. Pois foi e coitada da Anita teve de sofrer. Já de noite, em casa da Anita, ela achou um livro misterioso, muito misterioso, estava sujo, talvez por estar atrás de um armário cheio de teias de aranha e quase a apodrecer. Mas o mais misterioso é que o livro dizia:« se não gostas de ler, deves ler-me.» E a Anita lá foi começar a ler o livro. Quando Anita o desfolhou, ele sugou-a como se fosse um aspirador. Anita foi parar a uma aldeia dentro de uma história. Pois Anita estava dentro de um livro de histórias. Espreitou e viu casa, rios, montes e uma grande árvore. Aproximou-se dessa árvore e qual não foi o seu espanto quando a árvore lhe disse: -Olá linda menina. -Mas quem fala? – pergunta a Anita. -Sou eu, a árvore Mimi. E estou aqui para te ajudar a gostar de ler. O que tu tens de compreender é o que estás a ler, às vezes, as histórias são de aventura, outras de vingança e outras de romance. Há vários tipos de histórias. Para gostar de ler, tens de perceber toda a história para saberes o que estás a ler. -Obrigado pelas dicas, prometo que me vou esforçar – dizia a Anita. Ah, já agora, como é que eu saio desta história? - Para isso, tens de descobrir a carta mágica que está em mim. – diz a árvore Mimi. Anita achou a carta num abrir e fechar de olhos, pois a carta estava num dos ramos de Mimi. Anita abriu a carta e voltou de novo à sua linda casa. De noite, quando estava a dormir, sonhou com tudo o que lhe aconteceu. E, a partir de agora, Anita nunca mais disse que gostava de ler. Mariana Amaral, nº16 , 5º E
A FAMÍLIA DOS ÉS
Sensações
Eva é o nome da minha mãe e Evaristo o nome do meu pai. Já a minha irmã chama-se Elsa e eu, claro, sou o Ernesto. Tenho dez anos e vem aí a caminho o meu irmão mais novo que se chamará Edgar. Sabem, a minha família é viciada na letra E. Só para seguir o meu raciocínio, escutem com atenção. Vivíamos em Lisboa, mas os meus pais achavam que faltava algo na família e descobriram a solução: mudarmo-nos para o Estoril! Lá fomos nós com a casa às costas, o que me deixou muito enervado. Assim, já podíamos visitar com mais frequência a minha tia Etelvina, a solteirona do bairro, já com cinquenta anos. Imaginem que nunca casou, porque os moçoilos lá da aldeia não tinham o nome começado por E! Já começa a ser paranóia, não acham? Mas ela é uma castiça. Ainda bem que ela está por perto. Esbelta e estudiosa seguiu a profissão de engenheira naval. Eu até pensei que ela era uma espia, que trabalhava para uma organização secreta. Quando lhe perguntei, ela ficou estupefacta com a minha imaginação. Esperem, ainda não vos contei sobre os meus outros parentes. Mas agora estou muito ensonado. Fica para a próxima!
Com a manhã amena, ouve-se o chilrear dos pássaros, o cair da água na fonte, o som dos instrumentos na sala de aula, o gritar das crianças. Sente-se a frescura do vento, a solidez do chão, os troncos rugosos, o aroma das flores, o sabor fresco da água. Vejo a resina pegajosa a escorrer pelos pinheiros, a imensidão das árvores… A natureza desperta em mim sensações que me transmitem calma, alegria e, claro, a sensação incrível do calor do sol. Mas que sensações!!!
Cristiana, nº5, 6ºD
Liliana, nº12, 6ºD
Cristiana, nº5, 6ºD
Paisagem Oiço os pássaros a cantar, carros a passar; Vejo plantas a nascer, sinto o vento a correr; As casas lá ao fundo, na paisagem do mundo. A ameixieira de Jardim, acabei de ver. Algumas cores da terra, ela pode descrever. O Sol estou a sentir, a minha pele a aquecer!... 37
A MAGIA DAS PALAVRAS
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A MAGIA DAS PALAVRAS
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Um dia com a Natureza
UM PÁSSARO DESESPERADO
Numa bela manhã, ouço o chilrear dos pássaros vindo do cimo das árvores, o ruído dos automóveis, a algazarra das crianças. Sinto a frescura das plantas, o chão duro e áspero, o ar puro, o vento macio e suave que rodopia. Os troncos das árvores são grandes e rugosos, o calor lembra a chegada do Verão. Observo o verde da Natureza, a água transparente e lisa que corre pela margem; as folhas das árvores com formas e tamanhos variados. O céu azul com algumas nuvens parece não ter fim. O Sol ergue-se por trás das montanhas. As nuvens desenham figuras lá no céu. Imensas cores me rodeiam…
Há muitos, muitos anos numa manhã em que o tempo estava agradável, um pássaro de mil cores andava desesperado à procura de um novelo de ouro. Voou tanto, a ver se o encontrava até que foi parar a uma gruta. Lá dentro estava muito escuro, mas mesmo assim ele conseguiu percorrer a gruta. De repente, o pássaro viu uma caixa que tinha o tão desejado novelo de ouro. Todo contente, o nosso herói pegou no tesouro e levou-o pelo bico. Nisto, apareceu um homem com cara de cavalo, impedindo que ele saísse da gruta. Uma menina chamada Maria andava a brincar no bosque que ficava mesmo ao lado da gruta e ouviu um barulho esquisito que vinha de lá de dentro e como era muito curiosa, foi ver o que se estava a passar. Ela aproximou-se e verificou que um lindo pássaro estava em apuros. A Maria era uma criança muito corajosa e enfrentou o terrível homem. Para tal, escondeu-se atrás de uma pedra e começou a imitar um urso para assustá-lo. A sua brilhante ideia resultou, pois ele ficou apavorado e a menina pegou no pássaro e fugiu a correr. A menina foi tão rápida que o homem com cara de cavalo nunca mais a apanhou. O pássaro de mil cores agradeceu à menina por ela o ter salvado e os dois ficaram amigos. Até hoje, nunca mais se separaram.
Cláudia, nº4, 6ºD
QUE LINDA NATUREZA! Sentado numa pedra, sinto o vento a bater nas costas, o respirar do ar puro, as ervas com o seu verde de encantar. Vejo o castanho da montanha misturado com preto e dourado. Os azuis do céu formam uma aguarela. Sinto música ritmada que me inspira. O arbusto parece uma bola de neve. Tudo tem um toque especial e bonito. Cheira a Natureza!
2º Ano E.B.1 Cimo de Aldeia – Pigeiros
“O H PERDEU UMA PERNA”
O SOLDADO JOÃO
Um amigo
Era uma vez uma letra do abecedário chamada H. Um dia, às três horas da tarde, o nosso herói que era humilde, honrado e honesto perdeu uma perna enquanto praticava natação no mar. O H ficou muito triste por ter perdido um dos seus lados e decidiu ir pedir ajuda aos outros habitantes do alfabeto. Ele foi bater à porta dos seus irmãos, mas ninguém conseguia ajudá-lo a resolver o seu problema. O nosso herói estava desesperado, pois já só lhe restava o auxílio da última letra do abecedário. O Z ficou muito preocupado com o H e prometeu que ia pensar numa solução para que ele ficasse outra vez inteiro. O Z reuniu com todas as letras e depois de várias discussões decidiram, por unanimidade, ajudar o H. Cada uma das letras que tinha uma parte recta ofereceu um bocadinho de si própria e as letras que eram curvas fizeram doces para festejar a cura do H. O H ficou muito contente com a atitude dos seus irmãos e fez um discurso a agradecer. No final da festa, cantaram o hino alfabético.
Era uma vez um rapaz chamado João que vivia numa aldeia e gostava de sachar milho, semear couves, manjericos e de regar cravos. Quando foi chamado para soldado, não usava correctamente a espingarda e não tinha pontaria. No dia em que foi combater pela premira vez pousou a espingarda, foi cumprimentar os soldados inimigos e todos ficaram em paz. O General, o Capitão e o Sargento resolveram pô-lo a corneteiro. O soldado João começou então a tocar o fandango e todos os restantes soldados acharam graça e começaram a dançar. Os superiores, zangados, resolveram colocá-lo a cozinheiro. Já na cozinha, o João fez café num grande panelão e serviu-o a todos mesmo aos inimigos utilizando os capacetes. Zangadíssimos, os seus superiores decidiram colocá-lo a enfermeiro militar para que ele não empatasse a guerra. O João tratou de todos os que tinham problemas de saúde, até tratou os calos a dois generais inimigos que coxeavam. Por ter acabado com a guerra, foi condecorado com duas medalhas de ouro. O João continua agora feliz na aldeia a regar os cravos, a semear couves e manjericos e a sachar milho.
Eu tenho um amigo Amigo que brinca comigo Comigo e com os brinquedos Brinquedos nem sempre tenho Tenho muito tempo livre Livre sou como um passarinho.
2º Anode escolaridade E.B.1 Cimo de Aldeia – Pigeiros
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Passarinho voa, voa… Voa por cima das nuvens Nuvens que me fazem sonhar Sonhar é bonito Bonito de encantar Encantar como todos as histórias Histórias de príncipes e princesas.
Princesas que são belas Belas como o sol brilhante Brilhante também é a Lua Lua que observo Observo nas noites escuras Resumo do livro «Soldado João» do Plano Escuras e frias de Inverno Nacional de Leitura Inverno que é bom para ler e sonhar… 2º ano de escolaridade Escola E. B. 1 Igreja – Milheirós de Poiares 4º ano - Turma E Escola E.B1 Igreja – Romariz
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O Tesouro
Um sonho
Nos tempos de antigamente, numa aldeia chamada Milheirós de Poiares, não havia carros e as casas eram muito pequenas. Na aldeia vivia um frade que todos os dias, rezava na bonita igreja que o povo tinha construído. O frade gostava muito de passear numa pequena floresta que havia na terra. Certo dia, quando fazia o seu habitual passeio na Serra da Mámoa, tropeçou numa caixinha de madeira e resolveu abri-la. Dentro da caixa estava um pergaminho. Começou a lê-lo e ficou encantado. Era o testamento do Dr. Crispim. Ele deixava todos os seus bens ao povo de Milheirós de Poiares. Pensou que tinha nas suas mãos um grande tesouro. Escondeu a caixa na sua roupa e veio apressadamente guardar o tesouro num labirinto que havia debaixo da igreja. Discretamente, entrou no labirinto e sentiu uma picada que David - 4º Ano/Turma E - lhe provocou uma grande dor. Escola E.B.1 Igreja-Romariz Tinha sido picado por uma serpente. Com dificuldade saiu do labirinto e veio para a rua pedir ajuda. Um cavaleiro que O LIVRO passava por perto, ouviu os gritos e correu para socorrê-lo. Esse cavaleiro, homem bondoso e solidário, era o médico Dr. O LIVRO PROVOCA: Crispim, o autor do testamento. ALEGRIA quando acontece uma história de amizade; O frade agradeceu ao Dr. Crispim e contou-lhe que tinha EMOÇÃO quando acontece uma história de amor; encontrado a caixa com o seu testamento. Como o médico ESPANTO quando nos admiramos; não queria que ninguém soubesse de tudo isto antes da sua ANIMAÇÃO quando descreve cenas alegres; morte, deu uma poção mágica ao frade e este esqueceu-se TRISTEZA quando há acontecimento maus; de tudo. Este segredo só foi conhecido quando este grande FELICIDADE quando lemos histórias de encantar; homem faleceu. BEM-ESTAR quando adormecemos a lê-lo; Ainda hoje, o povo de Milheirós de Poiares, está SUSTO quando há uma tragédia; agradecido ao Dr. Crispim Teixeira Borges de Castro. PACIÊNCIA quando nos ensina as boas maneiras, Meu dito meu feito, este conto saiu perfeito! CURIOSIDADE quando queremos saber mais além; INFORMAÇÃO quando nos dá explicações; 2º ANO DE ESCOLARIDADE ESTUDO quando entramos na escola; Escola E. B. 1 Igreja Milheiros de Poiares CHORO quando a personagem principal nos toca o coração. Leonor O João gostava muito de brincar e correr todo o dia. Depois de um dia tão cansativo chegava à cama, deitava-se, adormecia e sonhava. Meteu-se num barco à vela e navegou, navegou até chegar a uma ilha deserta. Saiu do barco e andou pela ilha, até que encontrou uma gruta com um dragão na entrada. - Socorro! Socorro! – Gritou o João. Mas depois lembrou-se da sua espada e atacou o dragão. Entrou na gruta e trouxe o tesouro que estava lá escondido. Finalmente acordou e viu uma arca parecida com a do sonho, mas pensou: - Isto é meu! Não é o tesouro mas é a minha caixa de brinquedos. Abriu e assustou-se com o seu dragão de peluche.
O LIVRO DESENVOLVE: A FALA O VOCABULÁRIO A INTELIGÊNCIA A ESCRITA A MEMÓRIA O PENSAMENTO A IMAGINAÇÃO A LEITURA O LIVRO EDUCA. O LIVRO FAZ-NOS PENSAR, APRENDER. O LIVRO É FONTE DE SABER.
A menina Leonor amava muito seu pai Pai que tanto gostava da sua filha Filha encantadora, bela, formosa… Formosa e muito airosa Airosa e com um amor difícil de esconder Esconder? Esconder o serrote sem o pai saber Saber que aquele pai era o melhor do mundo Mundo melhor não encontrava, encontrava sim uma história apaixonada Apaixonada era a Leonor que sentia… REFLECTIR… Sentia um grande amor Amor pelo seu pai Pai que tudo dava a Leonor Leonor, p’ra quê o serrote?
3º e 4º ano de escolaridade Escola E. B. 1 Carvalhal - Romariz
Texto colectivo do 4º F Igreja – Romariz
Um sonho de encantar Maravilhosos objectos e Um dia tive um sonho Sonho de encantar Encantar foi ver uma baleia no mar Mar profundo sem fim. Fim não encontrei Encontrei sim tesouros maravilhosos
inesquecíveis lembranças Lembranças de navios perdidos.
Perdidos no fundo do mar Mar de água salgada Salgada como eu nunca vi! Vi...! Vi que estava a sonhar!
Texto colectivo do 4º F Escola Igreja – Romariz
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A MAGIA DAS PALAVRAS
a ponTe
A MAGIA DAS PALAVRAS
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Um coelhinho Um coelhinho branco Branco como a neve Neve fria que ele não gosta nada Nada na água? Não, mas come Come cenouras fresquinhas Fresquinhas arrancadas da terra. Terra do quintal Quintal do lavrador Manuel Manuel que quando acordar, Acordar e for ao quintal Quintal sem cenouras Cenouras que ele semeou Semeou e tratou com carinho. Carinho não vai ele ter Ter com o coelhinho Coelhinho que vai ter que fugir Fugir para bem longe Longe da casa do lavrador Lavrador que com a caçadeira Caçadeira que vai caçar Caçar o coelhinho para o assar. Assar sim, mas não o coelhinho Coelhinho esperto e matreiro Matreiro enganou o lavrador Lavrador que ficou sem coelhinho e sem cenouras Cenouras semeadas no quintal Quintal, que ele vai ter de guardar Guardar bem para o coelhinho não entrar. 4º ano - Turma E Escola E.B1 Igreja – Romariz
Os sapinhos Tintinho e Tintão
Agrupamento
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Poiaresa
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Semana da leitura
Uma quadra vou fazer Sem uma letra usar É para aprender e Assim muito pensar!
A semana da leitura decorreu de 5 a 9 de Março. Foi uma semana dedicada à leitura de histórias, visitas de estudo, dramatizações e também um recital de poesia. As histórias foram lidas e dramatizadas por professoras da escola, professoras convidadas e algumas mães de alunos. Fizemos ainda um recital de poesia para os idosos do Centro Social e servimos um chá com biscoitos que foram feitos por nós no dia anterior na cantina da escola. Cada turma da escola fez um cartaz sobre a semana da leitura. Esses cartazes foram afixados na Farmácia, no café, Pólo da Biblioteca, nos Correios, no Centro Social e na Junta de Freguesia.
Quadras sem E Uma quadra vou criar, Vou imaginar Ou vou cantar, dançar… Será que vou parar? Cátia Rodrigues, 6ºE, nº5
Trabalho colectivo – alunos do 2ºano A E.B.1 Igreja - Milheirós de Poiares
Ser Criança
Semana da Leitura
É ser um passarinho É ter amor e carinho É ter cuidadinho E não voar sozinho!
“Histórias e mais histórias…”
Ser criança é brincar É correr e saltar É sonhar Sem hora para parar! É ser feliz Olhos brilhantes Corações saltitantes É o mundo do Petiz
Na Semana da Leitura De 5 a 9 de Março Ouvem-se histórias com fartura E sem nenhum embaraço. Ao Salão Paroquial, hoje fomos ouvir Histórias com um toque especial P’ra nos divertir. Duma galinha amarela, Mais seus ovos misteriosos Ouvimos falar dela E ficámos curiosos.
Hoje festejamos O dia da criança Eles são A nossa esperança!
Outro rapaz existia, mais seu tetravô gigante E alguma diferença havia? Sim, era o seu apetite galopante.
Dia um de Junho É o dia da criança Elas são muito queridas No mundo da infância.
E assim foi com muita alegria E com bastante saudade Que vimos agora este dia Acabar em qualidade e grande felicidade!
Alunos do 1º e 2º Anos Da escola EB1 do Pereiro
08/03/07 Texto Colectivo 4º ano Escola E. B. Igreja - Romariz
Poema à maneira de Nuno Higino
Um no banco da frente Outro no banco de trás O Tintinho está contente E o Tintão é bom rapaz.
Blau, blau Cavalo de pau Vais baloiçar Até a noite chegar.
Blau, blau Cavalo de pau Leva-me à escola Que já tenho a sacola.
Blau, blau Cavalo de pau Anda, anda Quero chegar à Irlanda. Blau, blau Cavalo de pau Toca a mexer O tempo vai aquecer.
São dois sapinhos Amigos de verdade Que mostram a toda a gente Como é bela a amizade.
Blau, blau Cavalo de pau O dia está a escurecer È hora de adormecer.
Escola E.B.1 da Igreja - 3º/4º anos B
Escola E.B.1 Igreja - Milheirós de Poiares
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Quadras sem I
Eu vi dois sapinhos A andar de avião São Tintinho e Tintão Que voam sem cair ao chão
De capacete e de óculos Lá vão os dois a pilotar Passam pelo sol, atravessam as nuvens E a Terra conseguem admirar.
Milheirós
4º anoA
Jor nal
Descriminação
Stop à descriminação Para quê descriminar, Se podemos todos amar! Descriminar só, Aqueles que só sabem matar. Descriminação, Tem perdão? Não. Descriminar aqueles Que querem raptar Roubar, Violar, … Mas para quê descriminar Se nós podemos amar? Não descriminamos a quem gostamos, então para quê descriminar aqueles que não conhecemos? Só há uma coisa a dizer: Pára a descriminação! Dizer até parar o coração, E deixar outros a prosseguir A nossa compreensão. Stop à descriminação! Rui Tavares,8º C
O Amor Minha rosa Minha amada Minha flor encaracolada Um encontro O que achas? Queres que leve Bolachas? Eu amo-te E sempre te amarei No futuro Te encontrarei. Onde será? Quando será? Naquele lago, Acolá? 7º A
Amor O que é o amor? É uma palavra bonita,
Escolar
do
Agrupamento
Poemas à Mãe És Pequena e gordinha… És amiga! Às vezes és Maluca… Mas eu gosto de ti Assim como és! És parecida com o girassol Só há uma estrela para mim Mãe, és o meu Sol!...
de
Escolas
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Milheirós
Porque nunca se esquece a mãe Mãe é uma palavra pequenina Mas enorme no afecto Beijinhos. A palavra Mãe é pequena É escrita com três letrinhas Pode haver muitas palavras Mas a de Mãe é das mais bonitinhas.
de
Poiaresa
Mãezinha querida Mão do coração Gosto imenso de ti Mãe és bonita e amiga Dou-te a minha gratidão. Mãezinha, gosto de ti Adoro-te, porque me dás carinho Porque me dás miminhos Vigias-me à noite Brincas comigo, de dia E dás-me muita alegria.
Ó minha querida Mãe Ó minha Mãe querida Tu sempre serás O maior amor da minha vida! Mãe Neste teu dia Somos duas amiguinhas Ri e sê feliz Andamos sempre juntinhas Imagina e sonha Mãezinha, mãezinha Nunca nos separamos A vida assim é mais risonha. És minha amiguinha De vez em quando brigamos Só que às vezes és chata Selecção de Poemas - 3º ano Rimos juntas muitas vezes Mas também és fofinha. ESCOLA EB 1 – IGREJA Mãe significa amor, amizade E ao domingo passeamos. A minha mãe brilha Ela está sempre contente Ela gosta de mim e eu dela Também me castiga às vezes Mas está sempre presente.
Ou esquisita? O amor será um bicho de sete cabeças, Ou peças que nunca se encaixam!? É uma coisa boa ou má? Gostamos ou não? Ninguém sabe descrever O amor, só o sabe viver. Quem disser Que o sabe descrever, Só está mentir,porque ninguém sabe dizer.
Sempre assim será Sempre tudo igual, tão certo e real Como o sol nascer. Certo como o sol Atingir o ar E uma vez um poema se fez Numa noite de luar. Catarina Silva, nº2, 7.ºA Sofia Gonçalves, n.º16,7.ºA
A ler um jornal! Não me contem queridos olhos O que viram no quintal Uma coisa tão bonita Que cheirava tão mal !! Não me contem queridos olhos O que viram no quintal Uma mulher a tomar banho Com o homem do jornal…
Amor…
Não me conte, amiga língua O que disse aos seus Amor… vizinhos: Não se pode pedir ao amor É algo que não se vê, toca ou Que sou feia como as para vir, cheira galinhas Ele vem sozinho, É sim um sentimento E linda como os pintainhos. Com carinho. Talvez o sentimento mais profundo de sempre Não me conte, amiga língua O amor é a melhor coisa do O que disse aos seus mundo, É como uma pomba branca vizinhos Por isso deixa-o andar e Que voa sem parar Uma coisa tão triste voar Mas quando chega ao destino Que até lhes fez fazer Para toda a gente, Fica lá sem nunca se cansar beicinho! O apanhar. O amor não se pode explicar Se tu visses o que eu vi, Rui Tavares,8º C Nem por palavras doces Na vila da Madalena: Nem por gestos inesquecíveis Um rico a pedir esmola Isso sim é saber amar. E um pobre cheio de pena.
Amor
Era uma vez Contaram-me a mim, Amigos talvez, quando o amor se fez De repente assim… Sempre foi assim
Tânia Almeida, nº 17, 7ºA
Quadras Tontas Não me contem queridos olhos, O que viram no quintal: Um grande caracol
Se tu ouvisses o que eu ouvi, Na rua dos ciganos, Duas ciganas a discutir, E as outras todas a rir! 7º A 41
A MAGIA DAS PALAVRAS
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EM INGLÊS E FRANCÊS NOS DIVERTIMOS
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Provérbios
Liga os provérbios, até ficarem correctos: 1- Não há maior cego 2- Pensa antes 3- Para colher 4- No aperto e no perigo 5- Deus nos livre de quem 6- Quem boa cama fizer 7- Quem a tolo pede conselho 8- Não digas o que sabes 9- Ninguém aponta faltas alheias 10- Quem cabritos vende e cabras não tem 11- Homem velho com mulher nova 12- Quem arma a esparrela
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DIVERTE-TE NA SECÇÃO PASSATEMPOS. MUITOS DOS PASSATEMPOS a- com o dedo sujo. SERVEM PARA ESTIMUb- do que aquele que não quer ver. LARES A TUA MENTE E c- mal nos quer e bem nos fala. PRÁTICARES MUITA HAd- é preciso semear. BILIDADES. SE QUISERES e- procede depois. f- é que se conhece o amigo. TAMBÉM PODES ENg- sem saber o que dizes. TREGAR AS TUAS PROh- de algures lhes vêm. POSTAS DE DESAFIOS i- filhos até à cova. PARA SEREM INCLUÍDAS j- ainda é mais tolo do que ele. NO JORNAL DA ESCOLA. k-nela se deitará. l- muitas vezes cai nela. ESPERAMOS POR TI!...
SOPA DE LETRAS Encontre 12 palavras relacionadas com desportos (em todas as direcções): Voleibol – Atletismo – Basquetebol – Natação – Badminton – Ténis – Ginástica – Hóquei – Patinagem – Futebol – Dança - Andebol
Filomena Silva, nº 10, 8º A
Página do Pereiro ADIVINHAS
Vamos lá ver amiguinhos se são espertalhões, vão puxar pela cabeça e descobrir as soluções… 1. Tenho sete cores No céu gosto de as mostrar… Não passam de uma ilusão, Ninguém as pode apanhar! 2. Tenho trinta e dois moinhos Todos à uma a moer E uma menina a varrer… Diz lá ó esperto, Que venho então eu a ser? 3. Qual é o animal Que tem focinho, Quatro patas Ladra e não é cão?
4. O que é que entra E só depois abre a porta? 5. É uma varinha de condão Que, ao tocar numa caixinha Faz lembrar uma estrelinha A brilhar na escuridão 6. O que é que é Que tem muitos dentes E nunca come? Jardim de Infância Pereiro
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PA S S AT E M P O S
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Escolar
do
Agrupamento
PA S S AT E M P O S
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Milheirós
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SOLUÇÕES
Tenta resolver Sudoku que está aqui à esquerda. Ah, não te esqueças,... este é mesmo um grande desafio. Para este Sudoku não te apresentamos as soluções. Tens que descobrir!...
Muito-Fácil
Soluções Sudoku (pág. 27)
Soluções Sudoku (desta página) Fácil
SOLUÇÕES (pág 42) FAIRE DES CRÊPES 1 - HUILE 2 - SEL 3 - BEURRE 4 - LAIT 5 - OEUFS 6 - FARINE
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Médio
Soluções das Adivinhas da Página 43
1.
3.
5.
2.
4.
6.