Le Cardinal - La Dynamique

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LE CARDINAL

LA DYNAMIQUE DE LA CONFIANCE, CONSTRUIRE LA COOPÉRATION


FICHA DE LIVRO AUTOR : G. Le Cardinal, J.- F. Guyonnet, B. Pouzoullic TÍTULO : La dynamique de la confiance, construire la coopération dans les projets complexes EDITOR : Dunod ANO : 1997 NÚMERO DE PÁGINAS : 244 ÁREA DE INTERESSE : Management. A). TRÊS RAÍZES DA COOPERAÇÃO: 1. Comunicação 2. Contrato 3. Confiança. B). COMPORTAMENTOS NA RELAÇÃO: 1. A negação 2. A rejeicão 3. O acolhimento 4. A confirmação Jean Bartoli Consultor Rua Arabé, 36 - 04042-070 - São Paulo - SP Brasil - fone/fax 55 11 5584 8018 - E-mail : jeanbar@uninet.com.br C). A CRIAÇÃO DA RELAÇÃO: 1. Estar na presença do outro 2. Confiança na competência do outro 3. Confiança na cooperação do outro 4. Mensagens sobre níveis de confiança: verbais, não verbais, aceitação de riscos em conjunto.


D). PALAVRAS QUE PERMITEM A COORDENAÇÃO: 1. Dividir sobre os objetivos 2. Dizer o que se sabe 3. Dizer o que se faz 4. Modelizar (desenhar) o processo a ser pilotado E). QUATRO FUNÇÕES E OBJETIVOS DA COMUNICAÇÃO: 1. A transferência da informação. 2. A conduta da ação. 3. A criação da relação. 4. A construção da identidade. G). QUATRO COMPONENTES DA MENSAGEM: "A reunião sindical de amanhã, às 2 horas, na sala 210 vai ser difícil. Conto com você para servir de moderador. 1. A mensagem-informação: conteúdo da mensagem (a reunião sindical de amanhã às 2 horas). 2. A mensagem-ação: precisa o que o emissor quer fazer o receptor fazer (ir à reunião). 3. A mensagem-relação: define a natureza da relação estabelecida entre os atores (confio em você, preciso de você). 4. A mensagem-identidade: precisa a imagem que o emissor tem do receptor (você é um bom moderador). H). "COMUNICAR É COLOCAR EM COMUM O QUE SE SABE, O QUE SE TEM E O QUE SE É DE ÚNICO." I). CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A COOPERAÇÃO: 1. Estar conectado. 2. Ser aceito e reconhecido. 3. Ser respeitado no seu próprio segredo. 4. Manter-se numa certa igualdade, liberdade e justiça. J). RAZÕES QUE LEVAM A COOPERAR: 1. Necessidade


2. Segurança 3. Facilitação 4. Prazer. K). A BASE DA COOPERAÇÃO É RECONHECER O OUTRO COMO DIFERENTE: 1. O outro não tem os mesmos conhecimentos nem as mesmas habilidades do que eu. 2. O outro não tem os mesmos centros de interesse, as mesmas limitações e os mesmos critérios de avaliação do que eu. 3. O outro não vê a mesma situação pelo mesmo ponto de vista do que eu. 4. O outro não interpreta os acontecimentos como eu. L). FRENTE A ESTA DIFERENÇA, EXISTEM ALGUNS BLOQUEIOS: 1. Querer ser como o outro e que o outro seja como eu. 2. Querer dominar o outro ou estar debaixo da dominação do outro como numa relação entre mestre e escravo. 3. Querer resolver sozinho e fugir da relação. 4. Não suportar as falhas do outro. 5. Considerar-se perfeito e esperar que o outro seja perfeito. M). DISTINGUIR AS DIFERENTES FINALIDADES DA COOPERAÇÃO: 1. O objetivo principal é o resultado do trabalho comum: o primeiro critério é andar o mais rapidamente possível embora alcançando a qualidade esperada. A regra é limitar ao mínimo possível as interações que exigem muito tempo e energia. 2. O objetivo principal é a aprendizagem mútua das competências dos vários atores, ou a ocasião de se conhecer melhor e incrementar a confiança recíproca. O critério maior de sucesso será a transferência de conhecimentos, de know-how, ou o crescimento da confiança por causa da caminhada comum. 3. O objetivo principal é a busca de inovação, de criação, de invenção. O critério principal é a emergência de soluções originais, inesperadas emergindo a interação das competências, das performances e das personalidades diferentes.


N). ETAPAS DA COOPERAÇÃO: 1. Encontro e apresentação dos atores. 2. A definição do projeto comum. 3. A qualificação para o projeto: identificação das competências, dos meios e das tarefas a ser cumpridas. 4. A realização do projeto. 5. A avaliação dos resultados. 6. O compartilhar dos benefícios e das perdas. 7. A conclusão do projeto e a separação da equipe. O). A CONFIANÇA E SEUS MECANISMOS: • A confiança é o que permite correr riscos nas relações humanas. • É o não-dito que une os associados em vez do explícito presente nos contratos. • É a conivência oposta ao controle meticuloso. • É o que permite a eficaz na comunicaçào humana. • Ela se constrói numa certa circularidade e reciprocidade porque temos mais tendência a confiar em quem confia em nós e aceitamos correr riscos com os que aceitam correr riscos conosco. • A confiança se constrói nas ações que necessitam interações fortes e através de desafios aceitos juntos.


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