CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ ARQUITETURA E URBANISMO
INTERVENÇÃO NO MUSEU DA CANA ENGENHO CENTRAL
Plano de trabalho apresentado no Centro Universitário Barão de
Mauá
como
requisito
básico para a apresentação da Introdução ao Trabalho Final de Graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo. Orientador: Prof. Me. Henrique Telles Vichnewski
JEANDRA CALADO ARAUJO RIBEIRÃO PRETO – SP
2018
4
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS_______________________ 7 RESUMO ______________________________ 8
ANALISE DO COMPLEXO E SEU ENTORNO___ 30
MUSEU NACIONAL DA CANA DE AÇÚCAR____ 70
DADOS E HISTÓRIA DA FAMÍLIA PROPRIETÁRIA INICIAL________________ 36
MUSEU NACIONAL DA CANA DE AÇÚCAR ___ 72
DADOS E HISTÓRIA DA FAMÍLIA PROPRIETÁRIA ATUAL__________________ 37
TEATRO LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS E CORPORAIS DA UNICAMP________________ 74
APRESENTAÇÃO DO COMPLEXO ___________ 38
COMPLEXO MUSEU E ARQUIVO HISTÓRICO____ CAMPUS DIAMANTINA __________________ 76
DESTILARIA__________________________ 39
CONJUNTO KKKK E PARQUE BEIRA RIO____ 78 TEATRO IGUATEMI CAMPINAS
PROBLEMA____________________________ 12
CRONOLOGIA CONSTRUTIVA DA 40
OBJETIVOS __________________________ 14
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA -__________ 47
JUSTIFICATIVA_______________________ 15
DESTILARIA__________________________ 47
METODOLOGIA ________________________ 16
MAPA DE DANOS - DESTILARIA__________ 52
QUADRO TEÓRICO_________________9 INTRODUÇÃO__________________________ 11
DESTILARIA_
VESTIARIO___________________________ 53
IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DO BEM___________________________19
CRONOLOGIA CONSTRUTIVA DA 54
VESTIARIO_
__________ 79
ESTUDO PRELIMINAR_____________81 TEÓRICO CONCEITUAL__________________ 82 MEMORIAL JUSTIFICATIVO _____________ 84 USOS E PROGRAMAS PROPOSTOS _________ 85 FLUXOGRAMA__________________________ 87
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA -VESTIÁRIO_ 57
ORGANOGRAMA_________________________ 88
MAPA DE DANOS - VESTIÁRIO___________ 63
CONCEITO ___________________________ 89
ÁREAS ECONÔMICAS DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO E SEUS________________________ 22
ANÁLISE TIPOLÓGICA, IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS E SISTEMA CONSTRUTIVO_____ 64
PARTIDO ____________________________ 89
PRINCIPAIS PRODUTOS DO (SECULO XIX)_ 22
ANALISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO ___ 64
ENGENHO CENTRAL SCHMIDT - PONTAL ___ 23
ANALISE DA EDIFICAÇÃO E SEU ENTORNO _65
HISTÓRIA DO AÇÚCAR NO BRASIL E SUA CHEGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO _____ 20
DESTILARIA____________________93
CONFIGURAÇÃO DA USINA SCHMIDT ATUAL MUSEU DA CANA_______________________ 25 LOCALIZAÇÃO_________________________ 26 LEVANTAMENTO E ANALISE DO LOCAL_____ 27
JUSTIFICATIVA_______________________ 90
LEITURA PROJETUAL_____________67 TEATRO EROTIDES DE CAMPOS - ENGENHO_ 68____________________________________
ESTUDOS VOLUMÉTRICOS E DIAGRAMAS____ 95 ANTEPROJETO_________________________ 97 PLANTA
DE
DEMOLIR/CONSTRUIR___ 109
LAYOUT_____________________________ 113 DETALHAMENTO CONSTRUTIVO___________ 117
VESTIÁRIO ___________________123 IMPLANTAÇÃO________________________ 125 PLANTA DE DEMOLIR/ CONSTRUIR_______ 130 LAYOUT_____________________________ 131
ACERVO_______________________133 ESTUDOS VOLUMÉTRICOS E DIAGRAMAS___ 134 ANTEPROJETO________________________ 137 LAYOUT_____________________________ 145
ESTUDO DE AMPLIAÇÃO DO PATIO CULTURAL_____________________149 MEMORIAL DESCRITIVO _________152 LISTA DE IMAGENS_____________162 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS___167
Imagem1: Linha da Mogiana que passa perto da Usina Schmidt Fonte: Jeandra Araujo fev.2018.
AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus que me ajudou até aqui, a minha família, em especial a minha mãe Sandra, e seu apoio, incentivo nas horas difíceis, de desânimo е cansaço. Aos meus amigos que de forma direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação. Agradeço
também
a
esta
Universidade, seu corpo docente e diretoria por me proporcionar о conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do caráter no processo de formação profissional. Ao
meu
orientador
Prof.
Me.
Henrique Telles Vichnewski, pelo emprenho dedicado à elaboração deste trabalho.
9
RESUMO
análise da melhor maneira de preservar o Patrimônio agroindustrial e atribuir a ele um
Atualmente, o Museu da Cana necessita de várias intervenções, para tornar a experiência de visitação no museu da cana, insubstituível e socialmente democrática. Pois o museu é um local em que se preserva, reúne e expõe a memória de uma cidade; podemos ver que ele, também, contribui de forma bem específica para a consolidação de uma ponte construída entre passado e presente, colaborando de modo efetivo para o desenvolvimento do futuro. Para
isso
é
necessário
a
preservação das características estéticas e históricas, atendendo numa ação de restauro os princípios de distinguibilidade, reversibilidade com mínima intervenção no
complexo,
sendo
necessário
uma
interpretação cuidadosa e adequada do local. Por
tanto,
serão
adotados
procedimentos de levantamento teórico, histórico e documental a fim de conferir uma
10
novo uso.
QUADRO TEÓRICO
Imagem 2: PONTAL. (SERTÃOZINHO – 1935) V.G. Núcleo Urbano - Tombo: 2802 / Fonte disponível em: http://www.igc.sp.gov.br/ produtos/galeria_aerofotos
INTRODUÇÃO
“A própria noção de preservação de à
Este trabalho foi feito de forma
coleção
está
necessidade
associada de
manter
os acervos disponíveis para
meticulosa, através de pesquisas, visando
renovar os conhecimentos que
desencadear as ideias principais no que
ele permite
diz respeito ao Museu da Cana localizado
Produzir. “(ULPIANO, 1998 P
na cidade de Pontal- SP, com o objetivo de
10)
promover a requalificação1. Atualmente, o Museu nacional da
Portanto
serão
adotados
cana necessita de várias intervenções
procedimentos de levantamento teórico,
como acessibilidade integral, tendo um
histórico e documental a fim de conferir uma
passo primordial para a integração do
análise da melhor maneira de preservar o
público, infraestrutura como sanitários, o
Patrimônio agroindustrial e atribuir a ele um
edifício de acervo técnico, identidade visual
novo uso.
entre outros, para tornar a experiência de visitação no museu da cana, insubstituível e socialmente democrática. O desenvolvido do restauro no complexo também tem a intenção de despertar a população no sentido de conhecer mais sobre a história. 1 De de acordo com (SOTRATTI,) Marcelo Antônio. O discurso da requalificação/ revitalização urbana – a forma de ressaltar a identidade local e, ao mesmo tempo, conduzir as áreas dotadas de patrimônio cultural a novas dimensões de desenvolvimento.
13
PROBLEMA No
Brasil,
Através
a
consciência
de
preservação, surgiu com conceitos mal definidos diante da falta de interesse em relação ao passado, tanto da população quanto das instituições públicas. Camilo Boito²2 a 134 anos atrás, já levantava a questão sobre a preservação da memória, preservação do patrimônio.
da
preservação
do
acervo, que são as principais dificuldades
patrimônio histórico se faz a identidade
apontadas pelas instituições que impedem
cultural de uma população, tendo em
de se alinhar às tendências de mercado,
vista, que este patrimônio e formado
tornando os museus instituições menos
com um grande acervo de registros de
atrativas aos públicos.
acontecimentos históricos, assim como as edificações que também fazem parte
“O museu perdeu totalmente
da história e cultura de uma cidade. Por
sua
tanto a importância da conscientização da
enquanto espaço de lazer),
preservação deste patrimônio histórico e cultural deve ser de interesse público.
“É obrigação de todo governo civil, de toda província, de toda comuna, de toda sociedade,
Além do descaso do poder público, a preservação ou restauração de um museu, está de certa forma atrelado, também,
especificidade
embora
tivesse
(inclusive
despertado,
por um momento, o “interesse” da população, que começou a decrescer depois, porque não
havia
mais
diferença
entre museu e qualquer outro
de todo homem não ignorante
as condições econômicas do país. Se a
e não vil, providenciar que as
economia não estiver estável, ou não estiver
contrário, a indústria cultural ou
velhas e belas obras do engenho
bem, certamente será maior a dificuldade.
a indústria de espetáculos se
humano
longamente
Pois quando há dinheiro para exibições,
mostravam muito mais definidas
conservadas para a admiração
não há recursos para a manutenção dos
e eficazes.“ (MENESES, 1993,
do mundo.“(BOITO,1884. P37)
museus, onde muitos acabam fechando
p. 02)
sejam
equipamento de diversão; ao
devido a deterioração, o que produz uma 2 Camilo Boito foi um historiador italiano, propenso a crítica de arte, também desenvolveu a teoria do restauro científico no qual evoluiu a partir de duas teorias basicamente opostas: a de Viollet-le-Duc e de John Ruskin. Autenticou a restauração ao estabelecer a necessidade de evitar a destruição e evitar o falso histórico.
14
crescente assimetria no cenário cultural
De acordo com a pesquisa feita
brasileiro e, além de sofrer também com
em 2011 pelo sistema estadual de museus
carência
qualificada,
(Sisem), que está ligado à secretaria da
que influenciam na programação e no
cultura do estado de São Paulo, mostra
de
mão-de-obra
que 86% dos 415 museus que existem no estado tem, ao menos um problema grave. O relatório alerta sobre conservação de
acervo,
climatização,
reservas
técnicas, funcionários e, em alguns casos relacionados com a visitação, já que muitos museus já se encontram fechados para o público. Os exemplos mais atuais que temos desse descaso é o Museu do Ipiranga,
Imagem 3: Estação da Luz, São Paulo. Fonte:. © Rodrigo Soldon, via Flickr. Licença CC BYND 2.0
que está fechado desde agosto de 2013, o prédio está interditado e sem previsão de reabertura. Outro exemplo atual seria o incêndio ocorrido no Museu da Língua Portuguesa. O exemplo mais próximo que temos na cidade é o Museu do Café de Ribeirão Preto, que está fechado desde 2016, após o teto desabar, com infestação
Imagem 4: Museu do café (Foto: Mastrangelo Reino / jornal A Cidade)
de cupins nas janelas e portas. Estes são apenas partes do quadro que se encontram os museus do Brasil.
Imagem 5:.Museu Nacional , localizado no Rio de Janeiro. Fonte :Fábio Motta / Jornal Estadão Conteúdo
15
OBJETIVOS
distinguibilidade
e
reversibilidade
com
mínima intervenção no complexo, sendo
A concepção deste trabalho tem como objetivo o desenvolvimento do projeto de requalificação¹ e restauro do complexo agroindustrial Museu da Cana visando estruturar o local para estimulo à educação e, também, o espaço de convivência,
necessário uma interpretação cuidadosa e
1.Alterar O programa atual do
adequada do local.
galpão da destilaria; 2.Promover Novos usos para os
“Conhecer o nosso passado e preservar a memória e a cultura é requisito para as ações no presente.
É
sabendo
sobre
recuperando a vitalidade e a história do local,
como procederam aqueles que
transformando esses espaços onde venha
nos antecederam, nas mais
aguçar ainda mais o desejo de conhecer
diferentes situações, que agimos
mais sobre a história do desenvolvimento
criticamente,
do açúcar e da cana da região.
ou não em suas ações. Refletir
espelhando-nos
sobre a memória é valorizar “A memória é um tipo de justiça. Em outras palavras, a memória lembra e a História esquece. Hoje em dia, a História deve proporcionar o conhecimento, mas a memória dá o significado.
o passado e seus legados, é ser sujeito da construção da história, e isso é um pressuposto básico da
para cidadania.
o
exercício “(MARCHI;
PATRIMONIOJOVEM, 2010).
“(REVISTA MUSAS, 2009 p 08)
Apesar da necessidade de várias a
intervenções, foram selecionados os pontos
preservação das características estéticas
com prioridade a serem desenvolvidos, de
e históricas, atendendo a princípios de
acordo com a gerente do museu. Sendo
Para
16
isso,
é
estes:
necessário
outros prédios; 3.Melhorar A infraestrutura do local (sanitários); 4.Criar Um local para o acervo do museu;
JUSTIFICATIVA O e
fascínio
preservação
pela dos
desenvolvimento do futuro.
da acessibilidade, da identidade visual no
requalificação bens
E necessário, também, o aprimoramento
culturais
remanescentes nasceu no decorrer do
“Falar em memória coletiva
complexo, e a criação e readequação dos
é falar de identidade social,
sanitários, afim de atender o público dando
afinal somos seres históricos.
um certo conforto e facilitando o tráfego dos
É o acumulo de referências
curso de arquitetura e urbanismo, porem
de outras épocas que formam
após o estágio no Museu da Cana , foi
a estrutura da sociedade em
possível conhecer as necessidades e o
que estamos inseridos. Estas
trabalho nesse complexo agroindustrial,
referências
onde são desenvolvidas oficinas educativas,
patrimônio cultural “(MARCHI;
proporcionando o contato mais próximo com
PATRIMONIOJOVEM, 2010)
a história da região; a realização de eventos ao ar livre, facilitando o acesso à cultura e lazer. O seu valor histórico e cultural e o entendimento do local só vieram solidificar a escolha pelo complexo industrial. E o anseio de melhorar o local. Sendo o significado de museu, um local em que se preserva, reúne e expõe a memória de uma cidade, podemos ver que ele, também, contribui de forma bem especifica para a consolidação de uma ponte construída entre passado e presente colaborando de modo efetivo para o
O
trabalho
de
constituem
preservação
visitantes no local.
o
e
restauração a ser desenvolvido no Museu da Cana tem como pontos principais a destilaria que está dividida em duas partes, onde um lado e destinado a educação e outro a reserva técnica, sendo que o objetivo é tirar o acervo técnico de lá e transferir para local apropriado, deixando a destilaria somente para parte educacional onde será realizada a instalação de um auditório flexível, deixando o ambiente mais dinâmico, possibilitando a realização não só de aulas, mas também, de palestras e apresentações no local.
17
METODOLOGIA
– Instituto Cultural Engenho
alterações, marcas do tempo,
Central no Estado de São Paulo,
historicidade
assim como as formas de lhe
levantar a situação atual do
conferir novo uso e preservação.
espaço.
adotados se baseiam no levantamento
• Análise e estudo sobre Pontal
•
teórico, histórico, documental e fotográfico
e a importância da cana de
fotográficos,
observando-se as condições atuais das
açúcar na cidade e no estado.
tipologias arquitetônicas quanto
edificações, a fim de conferir uma análise da
•
melhor maneira de preservar o Patrimônio
documental
arquivos
• Levantamento do sistema
agroindustrial Museu da Cana, atribuindo a
públicos e particulares, que
construtivo a partir das imagens
apontem
mudanças,
e análise de comprometimento
alterações
das edificações, levantando os
sofridas pelo Museu da Cana
danos estruturais, patologias e
– Instituto Cultural Engenho
estado de conservação.
A pesquisa e os procedimentos
ele um novo uso. A pesquisa foi fragmentada em 3 partes: 1.Pesquisa Bibliográfica em meio físico e eletrônico com caráter HistóricoDocumental:
Pesquisa
histórica em
as
crescimentos
e
e
• Pesquisa para diretrizes de agroindustrial.
Utilização
de
em
livros,
de
doutorados,
e
monografias
tema
literatura
artigos,
proposto,
defesas
mestrados relativos
ao
Patrimônio
agroindustrial. • Análise de estudo sobre a origem e evolução do Patrimônio agroindustrial Museu da Cana
18
Realização
de
espaço
e
registros
descrição
das
ao seu uso e materialidade.
Central intervenção em um Patrimônio
•
do
3.Compatibilização das Informações de Campo com as de Pesquisa • Compatibilizar as informações
2.Pesquisa de Campo
a fim de obter uma melhor leitura do objeto e de sua situação
• Este quadro, consiste em
atual para posterior intervenção
pesquisa
de preservação.
fotográfico,
e
levantamento análise
e
• Realização da compatibilização
comparação
com
a
planta
e análise através de plantas,
disponível
do
complexo
fotos antigas e de campo,
industrial, a fim de delimitar as
sequência de função original
e indicação das áreas livres existente. • Serão utilizados plantas e imagens adquiridas no acervo do Museu da Cana – Instituto Cultural Engenho Central e da prefeitura de pontal para a análise da historicidade dos espaços e assim entendimento.
19
IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DO BEM
21
HISTÓRIA DO AÇÚCAR NO BRASIL E SUA CHEGADA NO ESTADO DE SÃO PAULO A
dos
conseguiu, a produção de açúcar liderou o
primeiros investimentos econômicos no
oeste paulista até 1840. Foi quando a Coroa
período do Brasil colonial com base na
portuguesa passou a investir na mineração
monocultura e latifúndios, em 1534, foi
afim de se estabilizar economicamente,
construído o primeiro engenho central do
novamente, o que durou até o século XVIII.
Brasil através de Martim Afonso de Souza,
De acordo com Benincasa (2007, p
que, o implantou na capitania de São
03., P 10) A coroa portuguesa, até o sec.
Vicente, onde hoje, é o estado de São Paulo.
XVIII, não tinha interesses na província de
Os
cana-de-açúcar
engenhos
foi
foram
um
instalados
São Paulo com a finalidade de implantar
ao longo de quase todo o litoral brasileiro
a agricultura para exportação, devido à
onde ficavam as capitanias da Bahia e
dificuldade de se chegar nas terras férteis
Pernambuco no Nordeste, e, no Sudeste
e também a distância dos principais centros
onde ficava a do Rio de Janeiro e a de São
consumidores, que na época era a Europa.
Vicente (São Paulo).
O que beneficiou o Nordeste.
A exportação de açúcar produzido nos
22
engenhos
do
Nordeste
Porém, já na segunda metade do
economicamente, então o investimento na produção de açúcar, café, algodão entre outros, acabaram influenciando o surgimento de novos centros urbanos. O que influenciava na economia brasileira na época era o café, de forma que tornou o Brasil o maior produtor cafeeiro do mundo enquanto apesar da cultura da cana de açúcar passa a se destacar a partir do final do século XIX, com a instalação dos engenhos centrais simultaneamente com a lavoura de café, o açúcar era apena um apoio para economia, pois até então a quantidade de açúcar produzido na época era para suprir as necessidades do comercio local. “São
Paulo
províncias
foi que
uma iniciou
das a
brasileiro
século XVIII, a diminuição das produções
produção do açúcar, porém não
foi a principal atividade econômica no
das minas, consequentemente a diminuição
manteve a tradição, com isso
período colonial até a coroa Portuguesa
das arrecadações preocupou a coroa
tornou a região nordeste uma
se deparar com a concorrência mundial
portuguesa que decidiu então, estimular
das principais
do açúcar, mas durante o século XVII, o
a produção agrícola direcionando suas
Brasil tentou recuperar sua posição na
atenções para a expansão das fronteiras
Produtoras, contudo manteve seus
área de exportação de açúcar, porém não
e suas terras férteis afim de se efetivar
pequenos engenhos para consumo próprio.
Porém pequenas propriedades foram aos
sistema de engenhos centrais nasceu da
mão do transporte animal e investir no
poucos se transformando em engenhos
necessidade de adaptação da fabricação do
desenvolvimento das estradas de ferro no
centrais.“ (PAULUCCI, 2017.)
açúcar. Nesse casso, o engenho central se
país.
tornaria uma grande unidade de produção, A fase canavieira paulista teve seu
separada da área agrícola e equipada com
desenvolvimento na região denominada
maquinário moderno. Com a revolução dos
“quadrilátero do açúcar” que era composto
meios de produção foi necessário abrir
pelas cidades de Sorocaba, Moji Guaçu, Jundiaí, Itu, Campinas e Piracicaba. Que
BRASIL : ECONOMIA E O TERRITORIO NO SÉCULO XIX
além de criar novas cidades o dinheiro gerado pela exportação do açúcar, foi investido em melhorias nas estradas e portos, por onde passava a produção agrícola e se fazendo consolidar as cidades já existentes, com isso o açúcar já não era mais comercializado na região, mas era distribuída em todo território brasileiro e exportado para Europa também. O que gerou o desempenho econômico ainda maior. Devido
ao
crescimento
pela
demanda do açúcar brasileiro chegouse à conclusão que era impossível a continuação da utilização de engenhos isolados com base na mão de obra escrava. Foi então que proposta do novo
Imagem 6: No Brasil a economia e o território no século XIX pág:.21 fonte: THERY, Herve; MELO, neli Aparecida de. Atlas do Brasil: dosparidades e dinamicas do território. são Paulo: Edusp. 2005.p.41.
23
ÁREAS ECONÔMICAS DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO E SEUS PRINCIPAIS PRODUTOS DO (SECULO XIX)
24
ENGENHO CENTRAL SCHMIDT - PONTAL
Sertãozinho,
cafeicultoras com mais de um milhão de
integrando-os no seu império
pés de café, em 1916, Francisco Schmidt
cafeeiro. Nesta propriedade o
reduziu as dimensões de seus cafezais,
cafeicultor”.
para cerca de quatro milhões para três
município
No século XX, Ribeirão Preto e
de
(BIAGI;
HASSE;
HECK, 2014).
Região investem na cultura da cana de
milhões.
açúcar, começando através da câmara, onde aprovaram a lei de incentivo fiscal
Em 1902, Alexandre Balbo vendeu
favorecendo a agroindústria e incentivando
50 alqueires do sítio Pocinhos para cel.
a implantação de novas culturas em 1900,
Francisco
no qual cria facilidades para o crescimento
conhecido como o rei do café. Através de
cana
das fazendas.
sua amizade com e Henrique Dumont, ele
Usina, o que provoca mudanças
conseguiu equipar a usina com maquinário
no complexo, onde é adicionado
“Em 1889, Francisco Schmidt
produzido na França e no Reino Unido entre
mais edifícios, assim como na
compra sua primeira fazenda,
o período de 1870 e 1880.
Vassoural, tendo a criação de
Schmidt
imigrante
Em 1906, Engenho Central Schmidt
É inicia uma parceria com
começa a produzir. O açúcar que levava
o imigrante alemão, no maior produtor
de
café
do
país.
Em 1889, adquire Fazenda Monte
Alegre,
em
Ribeirão
Preto, sendo que, em 1922.
impacto no comércio da região, e com o seu crescimento acabou incentivando a companhia Mogiana de estradas de ferro a implantar sua linha na cidade e criando
A expansão territorial, nesta região,
fazenda Vassoural, estendendo-se até o
no
Sertãozinho-Pontal,
sentido 1896,
a
fazenda Vassoural, então no
passa a plantar sua própria
pátio da usina Schmidt. Mesmo
havendo
empresas
se
transformando
em
escola, ambulatório, residências entre
outros.”
(PAULUCCI,
2017.)
o nome de Crystal, o que gerou grande
a estação Schmidt, onde se encontrava na
deu-se
o Engenho Central Schmidt,
alemão
em Santa Rita do Passa Quatro. Theodor Wille, que transforma
“Devido à falta de matéria prima,
Em 1924 o Coronel Francisco Schmidt faleceu, E em 1961, seus herdeiros venderam
a
Fazenda
Vassoural
para
Maurílio Biagi que, em 1964, adquiriu também o engenho central e sua cota de produção Em
1966,
Biagi
constituiu
a
Companhia Agroindustrial Engenho Central
25
(Caiec), que funcionou como apoio
a história da nossa região e
da Usina Santa Elisa até meados de 1973
o desenvolvimento do Brasil.”
onde produziam álcool e açúcar, quando
(PAULUCCI, 2017.)
encerrou suas atividades. Após o falecimento de Maurílio Biagi
O museu da cana proporcionar
em 1978, as propriedades da família foram
um acervo mais completo de maquinários
divididas entre os irmãos, Pedro Biagi ficou
modernos para época de sua fundação,
responsável pelo Engenho Central, e com
onde preservaram até hoje em suas
o apoio de sua mãe, Dona Edilah e de toda
posições. Além de outros objetos com
família, preservou todo o complexo e seu
grande valor histórico o acervo conta com
maquinário, visando a criação de um museu.
objetos de antigos engenhos localizados na
Imagem 8: Oficina, um dos edificio de apoio a usina , 2018 Fonte: Jeandra Araujo ,
região nordeste do país, do sec. XVI época “O complexo manteve o estilo
no qual nascia a cultura da produção de
arquitetônico industrial inglês,
açúcar no Brasil.
onde
26
a
simetria,
alvenaria
“O
conhecimento
não
mais
aparente e ornamentos simples
se produz especulativamente
são características marcantes.
a
Em
teológicos,
2006,
o
complexo
foi
partir
de
pressupostos teóricos
ou
doado pela família Biagi ao
filosóficos, mas da sensível
Instituto
Cultural
Engenho
é que se chega ao inteligível:
Central,
instituição
fundada
daí a consolidação das coisas
para administrar o Museu da
materiais como documentos,
cana, que tem como objetivo
fontes de informação. Desta
resgatar a memória industrial da
postura
região e da produção da cana-
marcam o museu ainda hoje.
de-açúcar que tanto influenciou
“(ULPIANO, 1998 P 10)
surgem
traços
que
Imagem 9:Fachada principal da usina, ano 2017 Fonte: Jeandra Araujo ,
CONFIGURAÇÃO SCHMIDT ATUAL
DA MUSEU
USINA DA CANA
1. Casa do gerente(atual administração) 2. Galpão de armazenagem/ destilaria(sala de aula e acervo). 3. Areá de recepção da cana 5. Usina 6. Almoxarifado 7. Administração(atual Café) 8. Casa do Cal 9. Casa do açude 10. Casa da cachaça, almoxarifado e casa da bomba 11. Casa do poço 12. Barracão das carroças 13. Vestiário 14. Oficina 15. Colônia 16. Açude
Imagem 10: CONFIGURAÇÃO DA USINA SCHMIDT ATUAL MUSEU DA CANA Fonte: Jeandra Araujo
27
MUSEU NACIONAL DA CANA DE AÇÚCAR FICHA TÉCNICA: Brasil Arquitetura Ano: 2009 Tipo de projeto: Cultural Materialidade: Tijolo Estrutura: Concreto Localização: Museu da cana a cidade de Pontal - SP
DESCRIÇÃO: O complexo e imponente, sua arquitetura de estilo industrial britânico daquele período, as edificações como galpões amplos, de tijolos aparentes, ornatos simples e com seu acervo, preserva uma identidade única. O projeto é marcado por edifícios onde linguagem industrial e os fechamentos em blocos de alvenaria aparente são a identidade do complexo junto com a chaminé, galpões e a linha de trem.
28
CONSIDERAÇÕES Pela
análise
do
projeto,
as
intervenções acontecem nos interiores dos edifícios, preparando para receber novas funções como a criação de um auditório ao onde era a recepção da cana a destilaria passara a fica como núcleo histórico cientifico, a casa da cachaça se torna uma loja, e outros tornando palco de novos encontros.
Esc:. sem escala
29
MUSEU NACIONAL DA CANA DE AÇÚCAR
configuração e dos novos usos. Mesmo a destilaria fica com uma configuração externamente
diferente
do
resto
do
complexo, se destacando mais que os
FICHA TÉCNICA:
outros prédios, o que a torna protagonista.
Anastassiadis Arquitetos
Deixando os outros em segundo plano. Até
Ano: 2009
mesmo a Usina e sua grandiosidade ficam
Tipo de projeto: Cultural
de certa forma ofuscada.
Materialidade: Tijolo Estrutura: Concreto
Imagem 47 magem da Usina de Açucar localizado no museu da cana Fonte: imagem disponibilizada pela Leila Heck,(gerente do museu)
Localização: Museu da cana a cidade de Pontal - SP
DESCRIÇÃO: O projeto desenvolvido, trabalha o ambiente para estimular o convívio das pessoas. Atraindo-as através da Criando praças, área de exposições, Biblioteca, Café, Restaurante até Espaços para Ação Educacional.
CONSIDERAÇÕES O ambientes,
projeto
proporciona
proporcionando
novos novas
experiências aos visitantes, através da nova
30
Imagem 48:Fonte: imagem disponibilizada pela Leila Heck,(gerente do museu)
Imagem 49:Interior do espaço de exposição fixa Fonte: imagem disponibilizada pela Leila Heck,(gerente do museu)
Esc:. sem escala
31
LOCALIZAÇÃO
HISTÓRIA - PONTAL - SÃO PAULO No final do século XIX o comércio do Estadual utilizava, as vias fluviais, no qual ia do Porto dos Ferreira (que hoje e o Município de Porto Ferreira), até rio Mogi-Guaçu até se encontrar com o rio Pardo. De acordo com o IBGE A Companhia Paulista de Estrada de Ferro e Navegação Fluvial, na época encarregada do transporte fluvial, inaugurou na junção dos rios Mogi- Guaçu e Pardo, o Porto Pontal, assim chamado pela situação geográfica do local, que descrevia uma “ponta”. Com isso foi necessário a construção na margem do rio, um armazém que funcionava como entreposto
PANORAMA DA POPULAÇÃO População estimada [2017]: 47.638 pessoas
Manoel Onça
Urbana: 39.492
E com isso começou a chegar os imigrantes italianos que
Rural: 752 47.638
pessoas [2017] Densidade demográfica: 112,94 hab./km² [2010]
h t t p s : / / w w w. i b g e . g o v. b r / e s t a t i s t i c a s novoportal/por-cidade-estado-estatisticas. html?t=destaques&c=3540200 Imagem 11: Localização Fonte: elaborada por Jeandra araujo, utilizando como base informações do Google maps.
32
uma povoação. armazém e uma forjaria para foices. Que era dos irmãos Joaquim e
Mulheres: 19.069
estimada:
Antônio Moreira adquiriu terras locais dando início a Alguns anos mais tarde, foi instalando mais um
Homens: 21.175
População
comercial e armazém de mercadorias. Nessa época,
deram início as fazendas de café. E foi quando os trilhos da Companhia Paulista de Estrada de Ferro chegaram a região, e a população concentrou ao redor da estação, onde foi construída uma capela. Dando início a criação da nova vila que foi possível devido ação de Joaquim Onça, que contribuiu loteando suas terras.
LEVANTAMENTO E ANALISE DO LOCAL
MAPA DA REGIÃO METROPOLINA DE RIBEIRÃO PRETO
REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO (RMRP) A Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP) foi institucionalizada em 2016 e reúne 34 municípios, divididos em quatro sub-regiões: •
Sub-região
1:
Barrinha,
Brodowski,
Cravinhos, Dumont, Guatapará, Jardinópolis, Luís Antônio, Pontal, Pradópolis, Ribeirão Preto, Santa Rita do Passa Quatro, São Simão, Serrana, Serra Azul e Sertãozinho; • Sub-região 2: Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Pitangueiras, Taiúva e Taquaral; • Sub-região 3: Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Mococa, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa do Viterbo e Tambaú;
Elaboração : Emplasa - UDI, 2016.
FONTE: https://www.emplasa.sp.gov.br/RMRP
• Sub-região 4: Altinópolis, Batatais, Morro Agudo, Nuporanga, Orlândia, Sales Oliveira e Santo Antônio da Alegria. ¹Fonte: IBGE / ²Fonte: Emplasa. / ³Fonte: https://www. emplasa.sp.gov.br/RMRP
33
PANORAMA DA ECONÔMICO
PANORAMA DO CULTURA E LAZER Além do museu da cana, Pontal tem
Apesar
de
sua
economia
ser
A igreja de pontal e datada de1912
soja, milho e pecuária. Ela também conta
junto com o coreto quanto a capela passou
com a área industrial, sendo 3 usinas que
por reformas no decorrer do tempo. Porém
são as seguintes Carolo, Bela Vista, Bazar.
o coreto não possui mais o desenho original.
E também metalúrgicas como ABR 1 e 2,
Pontal também possui o bosque
Metalfa, Balançotec, Hincol e Hg guindastes
municipal criado na década de 80, após a
industriais, TJA, Paschoal Ortolan SA, e
reforma que foi realizada no ano de 2014,
entre outras.
ela está provida de equipamentos para
Indústria 246.077,94 (X 1000) R$ IDH municipal: 0,725 [2010] Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015]: 83,1 % [2008]:
44.140,00 R$ (×1000) das
despesas
[2008]:45.710,00 R$ (×1000)
localizado em frente do bosque municipal. tem
a
disponibilidade
de
várias
biblioteca
acomodações para leituras.
Imagem 13: Casa da Vasconcellos Martins Fonte: Cristian Arantes
cultura
Manoel
realizadas
para eventos. Casa da cultura Manoel Vasconcellos Martins, antiga casa da FEPASA, ela foi restaurada e inaugurada em 1989. Desde então o local abriga exposições de artistas local e itinerantes, além de recitais. A casa tem como atrativo além dos cursos na área artística, ela possui alguns moveis que
34
A
atividades esportivas além de ser utilizados
PIB per capita [2015]: 18.733,01 R$
Total
municipal Adib Damião, ele se encontra La,
realizadas
cuidado.
No esporte, pontal tem o ginásio
Agropecuária 47.362,21 (X 1000) R$
receitas
E
atividades físicas e jogos.
ECONOMIA PRINCIPAL
de
A Biblioteca José Pedro Carolo, foi inaugurada em 2005, além do acervo amplo
outros atrativos. Por exemplo:
baseada na cana de açúcar, amendoim,
Total
resistem ao tempo .
Imagem 14: biblioteca da Casa da cultura Manoel Vasconcellos Martins Fonte: Cristian Arantes
Panoramas estao disponiveis no site: https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/por-cidade-estado-estatisticas.html?t=destaques&c=3540200
tem
Imagem 15: Bosque municipal Fonte: Cristian Arantes
Imagem 16: Ginรกsio Municipal Adib Damiรฃo Fonte: Cristian Arantes
35
ANALISE DO COMPLEXO E SEU ENTORNO área construida
ANALISE FIGURA E FUNDO E visível identificar o desenho linear
Área não construída
do complexo. no qual se relaciona com os contextos impostos pelos terrenos como princípio
organizador
e
principalmente
logistico.
N Esc:. 1:4200
Imagem 17: analise do Figura e fundo Fonte: Jeandra Araujo
ANALISE GABARITO As edificações do complexo e de baixo gabarito, sendo em sua maioria de 1 1 Pavimento
(um)pavimento. O que acaba não criando pontos
2 Pavimentos
de interrupções na paisagem. O que facilita a exploração visual do complexo
3 Pavimentos
N Imagem 18: analise do figura e fundo Esc:. 1:4200 Fonte: Jeandra Araujo
36
e seu entorno, por isso e necessário que as intervenções que serão feitas no complexo, necessitam de cautela para não descaracterizar a linearidade.
ANALISE DA VEGETAÇÃO Plano de teto - porte alto
A usina fica localizada na área rural, da cidade de pontal , onde a predominância
Plano de ertical - porte alto
e a cana de açúcar , a vegetação de porte médio , e alto , só em alguns pontos na área
Atrativo plastico
do complexo
Plano de piso
N Esc:. 1:4200
lantação de cana
Imagem 19: vegetação Fonte: Jeandra Araujo
ANALISE USO DO SOLO O complexo possui 3 tipos de uso, o residencial, o industrial e a prestação de
Industrial Residencial
serviços. O uso residencial se dá devido a demanda da usina na área administrativa e mão de obra, e os
Serviços N
edifícios de prestação de serviço são importantes para manutenção do
Imagem 20: uso do solo Fonte: Jeandra Araujo
complexo e armazenamento de material.
Esc:. 1:4200
37
Inventário Florestal
PONTAL
do Estado de São Paulo
MAPA FLORESTAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Inventário Florestal
PONTAL
do Estado de São Paulo
mata mata
385,74 385,74
mata mata
capoeira capoeira
405,06 405,06
capoeira capoeira
vegetação vegetação de várzea de várzea
5,48 5,48
cerrado cerrado
vegetação vegetação nãonão classificada classificada
0,75 0,75 797,03 797,03
TOTAL TOTAL
cerradão cerradão
36,30 36,30
reflorestamento reflorestamento
campo campo cerrado cerrado
* (em * (em relação relação a área a área do município do munic
campo campo
área área do município: do município: 24.600 24.600 ha
vegetação vegetação de de várzea várzea
Museu da cana
mangue mangue restinga restinga vegetação vegetação nãonão identificada identificada reflorestamento reflorestamento
mata
385,74
mata
mata
capoeira
capoeira
vegetação de várzea
mata
capoeira
capoeira
vegetação de várzea
cerrado cerradão campo cerrado
reflorestamento
2,10
36,30
0,10
0,01 0,00
0,75
vegetação não classificada restinga
vegetação não identificada
TOTAL
1,07
0,00
0,75
797,03
5,48
área do município: 24.600 ha
mangue
2,10
797,03
reflorestamento
1:140.000
36,30
reflorestamento
campo cerrado
1,02
0,01
405,06
Localização no Estado de São Paulo Unidades de Gerenciamento dos Recursos H
Localização no Estado de São Paulo Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
* (em relação a área do município)
vegetação de várzea
cerradão
1,02 1,07
5,48
vegetação não classificada TOTAL
campo
cerrado
385,74
405,06
0
0,10 1 km
* (em relação a área do município)
campo
área do município: 24.600 ha
vegetação de várzea mangue restinga
vegetação de várzea
mata 385,74 capoeira 405,06 cerrado5,48
vegetação não classificada
cerradão 0,75
TOTAL
797,03 campo cerrado
mata
2,10
385,74
1,02
campo36,30
capoeira
0,10
405,06
1,07
5,48
0,01
0,75
0,00
mata vegetação não identificada
mata
capoeira reflorestamento
capoeira cerrado cerradão
mata
campo cerrado
reflorestamento
* (em relação a área do município)
capoeira
campo
mangue restinga vegetação não identificada
1,02 1,07 0,01 0,00
vegetação de várzea vegetação de várzea área do município: 24.600 ha vegetação não classificada
cerrado
vegetação de várzea
Localizaçãomata no Estado de São Paulo Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
mangue
TOTAL
cerradão
restinga
campo cerrado
vegetação não identificada
campo
reflorestamento
reflorestamento
capoeira
385,74
1,02
405,06
1,07
vegetação de várzea
5,48
0,01
vegetação não classificada
0,75
0,00
TOTAL reflorestamento
797,03
2,10
36,30
0,10
2,10 797,03 Localização no Estado de 1:140.000 São Paulo Unidades de Gerenciamento0,10 dos Recursos Hídricos 36,30 0
* (em relação a área do município) área do município: 24.600 ha
* (em relação a área do município) área do município: 24.600 ha
vegetação de várzea
reflorestamento
mangue 1:140.000
restinga vegetação não identificada
0
1 km
reflorestamento 1:140.000 0
38
mata
mata
385,74
1,02
capoeira
405,06
1,07
Localização no Estado de São Paulo Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
Localiza Unidades de Ge
1 km
1 km
VENTO DOMINANTE E INSOLAÇÃO
39
Planta de acessos ao museu PLANTA SITUAÇÃO DO MUSEU ESC.:1:7000
MUSEU DA CANA
AV. MARGINAL AMÂNCIO LOPES
ACESSOS AO MUSEU
LINHA DA COMPANHIA PAULISTA DE ESTRADA E FERRO (C.P.E.F)
ESTR. MUN. EDUARDO TONIELLO
Esc:. 1:7000
ROD. MAURÍLIO BIAGI( LIGAÇÃO PONTAL /SERTÃOZINHO) TERRA/TRILHA
Imagem 19: Mapas dos acessos ao museu da cana, com base nas informações levantadas pelo mapa do google. maps, carta topográficas de Pitangueiras e a de Ribeirão Preto localizadas no site do IBGE pág:.33 Fonte: carta de pitangueiras e carta de Ribeirão Preto
40
LEGISLAÇÕES PERTINENTES
poderá modificar as características e os parâmetros urbanísticos de uso e ocupação
INSTITUI O PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE PONTAL, ESTADO DE SÃO PAULO
do solo na área delimitada para operação,
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO Número:40/2016 Tipo de lei: Lei Orgânica
bem como a regularização de edificações,
Número: 0002-2006
reformas, ampliações executadas de acordo
Tipo de lei complementar
com a legislação vigente .
Data 29/11/2006 Administração:14ª legislatura 2005 - 2008
Data 14/12/2016
CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DO
Ordenamento dos espaços urbanos:
Projetos
MUNICÍPIO DE PONTAL Artigo 26 – inciso 2° - nos projetos de
Art.
7°.
As
estratégias
de
Número:0002-2007
reformas, acréscimos ou reconstrução serão
desenvolvimento do município complementam-
Tipo de lei complementar
representados
se com a efetivação das diretrizes e medidas
Data 26/06/2007
contidas nesta lei e nas normas de uso e
Administração:14ª legislatura 2005 – 2008
quando a seu uso será feito através da
ocupação do solo e de parcelamento do
Código de edificações da cidade de Pontal
apresentação de projeto ou de vistoria in loco,
Art. 77 – a classificação do imóvel
solo urbano constantes de leis municipais especificas Art.12°.
pela prefeitura do município de pontal. Art.1°.: o código de edificações do
o
zoneamento
além
OBS.:
de
município de Pontal, respeitando as exigências
concentrar as funções urbanas, tem como
mínimas das legislações federal e estadual,
De acordo com o inciso VIII do Art.
objetivo o ordenamento e exploração dos
tem por objetivo orientar as edificações,
30 da constituição Federal: VIII - promover, no
seus potenciais;
determinar
utilização,
que couber, adequado ordenamento territorial,
aprovação, construção e fiscalização, assim
mediante planejamento e controle do uso, do
como as condições mínimas que satisfaçam a
parcelamento e da ocupação do solo urbano;”
segurança, o conforto e a higiene dos usuários
Porém não há legislação específica para
e demais cidadãos.
construção na área rural na cidade de Pontal.
II - A preservação do patrimônio natural,
arquitetônico,
artístico,
estético,
histórico, paisagístico e turístico. 2°. a operação urbana consorciada
os
processos
de
41
DADOS E HISTÓRIA DA FAMÍLIA PROPRIETÁRIA INICIAL
região, o engenho central (que depois se transformou em usina Schmidt) localizada
Rita do Passa Quatro. No ano seguinte,
na cidade de Pontal.
em 1890, a fazenda Monte Alegre, em Ribeirão Preto. Em princípio, Francisco Schmidt comprou a fazenda Monte Alegre em sociedade com o coronel Arthur Aguiar Diederichsen, importante fazendeiro em Ribeirão Preto. Porém, Schmidt compra a parte de seu sócio, passando a ser o único proprietário da fazenda. A partir de 1890, com o financiamento da Theodor Wille & Co., Ele acaba comprando várias outras fazendas em Ribeirão Preto e região. Imagem 21: Coronel Francisco Schmidt em 1911 Fonte: (Revista Brazil Magazine)
Francisco Schmidt Nasceu em 1850 na cidade de Osthofen/Alemanha e Faleceu em 1924 na cidade de São Paulo -SP. Filho de Jacob e de Gertrudes Schmidt casouse com Albertina Kohl em 1873, filha de imigrantes alemães, nascida na cidade de Cubatão – SP. Em
1889,
Francisco
Schmidt
comprou sua primeira fazenda, em Santa
42
Imagem 22: Fachada da torre principal do engenho Central-usina Schimidt,1974, foto German Lorca (acervo Luiz Biagi) (livro engenho central e fazenda vassoral, pag 51). Fonte: Acervo Instituto Engenho Central – Museu da Cana
O coronel Francisco Schmidt até no ano de 1905, possuía um patrimônio rural de 15 fazendas só no estado de são Paulo, dando um total de 22.461 hectares, só a fazenda monte alegre: tinha um terreno de 8.218,32 hectares com mais de 800.000 Pés de café, e sua colônia tinha quase 4000 pessoas. Em
1906
Francisco
Schmidt
implantou o primeiro engenho de açúcar da
Imagem 23: vista da fachada da Usina Schmidt engenho central no início do século XX ano de 1911. Fonte: Acervo Instituto Engenho Central – Museu da Cana
DADOS E HISTÓRIA DA FAMÍLIA PROPRIETÁRIA ATUAL
“Em 2006, o complexo foi doado pela família Biagi ao Instituto
com outros sócios a Usina Santa Elisa, que
Cultural
foi transformada em engenho em uma das
instituição fundada com objetivo
mais bem equipadas usinas de açúcar e
de levar adiante o projeto de
álcool da região.
implantação do Museu, que
Além
de
administrar
o
setor
industrial da usina, Maurílio foi pioneiro
agora
Engenho
se
torna
Central,
realidade.”
(MARTINEZ JUNIOR, 2015).
e visionário do agronegócio, investiu em recursos para a criação e desenvolvimento de 3 grandes grupos: Zanini, Refrescos Ipiranga S.A. e Usina Santa Elisa S.A. o que fez ser conhecido já em 1940, como um dos ousado e bem-sucedido empresário retrato Maurilio Biagi. Fonte: Livro engenho central e fazenda vassoural página 31.
Maurílio Biagi nasceu em 1914, na
do ramo. Incentivando os empresários da época a procurá-lo ou consultá-lo para aderir a novos negócios.
cidade de Pontal, SP, e faleceu em 1978
A ideia de tornar o engenho central
em Sertãozinho, SP. Filho de Pedro Biagi
em museu vem desde 1974, com Maurílio
e Eugenia Viel Biagi, casou-se com Edilah
Biagi, porém só foi ser concretizado seu
Lacerda Biagi em 1941.
desejo em 2014.O Seu segundo filho com Trabalhou
Edilah Lacerda Biagi, Luiz Biagi, com o
ao lado de seu pai e irmãos na Usina da
apoio da família, preservou as edificações e
Pedra em Serrana, SP. Em 1936, comprou
o maquinário original, já com intuito de criar
Se
formou
contador.
Imagem 25: capa do livro da autora: ROCHA, Ana Augusta da. Companhia Energética Santa Elisa - 70 anos - 1936-2006. Sertãozinho: Studio Letícia Moura, 2006.
43
APRESENTAÇÃO COMPLEXO
DO
Edificios criados ou modificados de 1906 ate o inicio da decada de 40 (gestao balbo)
Edificios criados ou modificados apos a decada de 70 (gestao Biagi)
Edificios criados ou modificados no periodo entre a deacada de 40 e 70 (gestao profeta )
Visão da onde a foto foi tirada
Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Uso atual: Museu Uso original: Engenho Central / Usina Período de construção: 1906 Tombado pelo município em: Não Tombado pelo estado em: Não Conjunto arquitetônico isolado com 13 edifícios.
HISTÓRICO: 1961-
Maurílio
Biagi
compra
Fazenda Vassoural dos filhos de Francisco Schmidt
N
1964- Adquire também o Engenho Central e sua quota de produção. 1969- Encerra as atividades da usina de açúcar e fica só com a produção de produção de álcool e cachaça 1984- Encera a produção de álcool e cachaça.
44
Imagem 26: mapa sem escala com a configuração da usina Schmidt desde 1906 a 2018 Fonte: Jeandra Araujo
DESTILARIA
45
CRONOLOGIA CONSTRUTIVA DA DESTILARIA
Sala de aula x acervo A: 81,942 m2 Alt: 3,35 m
A: 318,934 m2 Alt: 3,35 m
9 x 5 = 49
Pavimento Térreo. Esc:. 1:200
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Ana C., Camila P. Emili Geysa , Jeandra A.,Mariana M. , Neto
46
9 x 5 = 49
Primeiro Pavimento. Escala: 1:100
1
6
5
4
3
2
10
9
8
7
14
13
12
11
18
17
16
15
18 x 19 = 3,33
sion
Segundo Pavimento. Esc:, 1:200
47
955.669
Terceiro Pavimento. Esc:. 1:200
n
Cobertura Esc:. 1:200
48
+13,400 4 cobertura
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
+3,350 1 Primeiro Pavimento
±0,000 0 Pavimento Térreo
-3,350 -1 Subsolo
Elevação 1 Esc:. 1:200
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Ana C., Camila P. Emili Geysa , Jeandra A.,Mariana M. , Neto
49
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Ana C., Camila P. Emili Geysa , Jeandra A.,Mariana M. , Neto
50 GSEducationalVersion
+13,400 4 cobertura
+13,400 4 cobertura
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
+3,350 1 Primeiro Pavimento
+3,350 1 Primeiro Pavimento
±0,000 0 Pavimento Térreo
±0,000 0 Pavimento Térreo
-3,350 -1 Subsolo
-3,350 -1 Subsolo
Elevação 2
Elevação 4
Esc:. 1:200
Esc:. 1:200
n
+13,400 4 cobertura
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
+3,350 1 Primeiro Pavimento
±0,000 0 Pavimento Térreo
-3,350 -1 Subsolo
Elevação 3 Esc:. 1:200
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Ana C., Camila P. Emili Geysa , Jeandra A.,Mariana M. , Neto
51
52
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DESTILARIA
53
IDENTIFICAÇÃO
madeira com vedação em tijolos, os pilares
Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP
são de seção quadrada, a cobertura e
Proprietário inicial: Francisco Schmidt
de madeira, se destacando o sistema de
Proprietário atual: Luiz Biagi
encaixes entre as peças. E nos três espaços
Construído em:1960
não existe forro.
Construtor: não consta Uso original: destilaria Uso atual: sala de aula e acervo Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Vãos, Esquadrias internas: não possui Revestimentos internos: em parte, perto da porta na altura de 1,80m revestimento marrom
CARACTERÍSTICAS: Descrição arquitetônica: O edifício tem por principal característica a estrutura em madeira com vedação em tijolos, os pilares são de seção quadrada, a cobertura e de madeira, se destacando o sistema de encaixes entre as peças. E nos três espaços não existe forro Cobertura: 2 águas, com telha cerâmica do tipo capa e canal.
N
Pesquisado por alunos de extensão da Universidade
Descrição arquitetônica: O edifício tem por principal característica a estrutura em Barão de Mauá: Jeandra Calado Araujo ,Ana C., Camila P. Emili Geysa | Data: 11/05/2018 Foto Nº 27,28
54
IDENTIFICAÇÃO Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Construído em:1960 Construtor: não consta Uso original: destilaria Uso atual: sala de aula e acervo Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Vãos, Esquadrias internas: não possui Revestimentos internos: em parte, perto da porta na altura de 1,80m revestimento marrom
N
Pesquisado por alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Jeandra Calado Araujo ,Ana C., Camila P. Emili Geysa | Data: 11/05/2018 Foto Nº 29,30,31
55
IDENTIFICAÇÃO Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Construído em:1960 Construtor: não consta Uso original: destilaria Uso atual: sala de aula e acervo Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Vãos, Esquadrias internas: não possui Revestimentos internos: em parte, perto da porta na altura de 1,80m revestimento marrom
N
Pesquisado por alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Jeandra Calado Araujo ,Ana C., Camila P. Emili Geysa | Data: 11/05/2018 Foto Nº 32,33
56
IDENTIFICAÇÃO Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Construído em:1960 Construtor: não consta Uso original: destilaria Uso atual: sala de aula e acervo Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Vãos, Esquadrias internas: não possui Revestimentos internos: em parte, perto da porta na altura de 1,80m revestimento marrom
N
Pesquisado por alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Jeandra Calado Araujo ,Ana C., Camila P. Emili Geysa | Data: 11/05/2018 Foto Nº 34,35
57
MAPA DE DANOS DESTILARIA D291
D014
D254
D051
Fachada 1 Esc:. 1:150
LEGENDA COR COD Patologias D291 Alteração Cromática D254 Eflorescência D014 Patina Biologica D051 Crosta
58
VESTIARIO
59
CRONOLOGIA CONSTRUTIVA DA VESTIARIO Elev.
A2
A3
Corte
Corte
3
18,43 78
16,87
78
12
12 2,00 80
1,06
2,00 80
1,24
2,00 80
1,19
2,00 80
1,06
2,00 80
1,04
2,61
12
12
6,89
Corte
6,89
12
80
1,03
Corte
4
A: 35,25 m2 Alt: 3,97 m
12 1,25 12
4,54 6,04
97 12 83 93 2,26
93
85 12
93
97
5,51
5,51 97
12 1,25 12 6,04
16,87
A3
A2
99
Corte
Corte
78
12
2,61
12 1,11 12
12
5,52
1,23
1,37 1,23
1,37
Elev.
5,33
Local 5,09
A: 13,50 m2 Alt: 3,97 m
3,86
Juiz 5,09
2
Elev.
A: 35,25 m2 Alt: 3,97 m
3,86
A1 3,86
A1 Visitante
937.53
1 Elev.
Pavimento Térreo Esc:. 1:150
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Jeandra Araujo ,Camila P. Emili Geysa ;
60
30 Piso
+100,50 +97,15 30 Piso 29 Piso
+97,15 +93,80 29 Piso 28 Piso +103,85 31 Piso +93,80 +90,45 28 Piso 27 Piso +100,50 +103,85 30 31 Piso Piso +90,45 +87,10 27 Piso 26 Piso +97,15 +100,50 Elevação 1 29 30 Piso Piso
Esc: 1:150
GSEducationalVersion
+87,10 26 Piso
Elevação 1 +93,80 +97,15 28 Esc: 29 Piso Piso
1:150
GSEducationalVersion
+90,45 +93,80 27 28 Piso Piso
+87,10 +90,45 26 27 Piso Piso
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da
Elevação 2
Universidade Barão de Mauá: Jeandra Araujo ,Camila P. Emili Geysa ;
Esc: 1:150
GSEducationalVersion
+87,10 26 Piso
Elevação 2
61
+100,50 30 Piso +97,15 29 Piso
+97,15 29 Piso +93,80 28 Piso
+93,80 28 Piso +90,45 27 Piso
+90,45 27 Piso +87,10 26 Piso
Elevação 3 Esc: +97,15 29 Piso +87,10 26 Piso
1:150
Elevação 3 GSEducationalVersion
Esc: 1:150 +93,80 +97,15 28 29 Piso Piso
GSEducationalVersion
+90,45 +93,80 27 28 Piso Piso
+87,10 +90,45 26 27 Piso Piso
Medidas Levantadas pelos alunos de extensão da Universidade Barão de Mauá: Jeandra Araujo ,Camila P. Emili Geysa ;
Elevação 4 Esc: 1:150 +87,10 26 Piso
62
Elevação 4 Esc: 1:150
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA -VESTIÁRIO
63
IDENTIFICAÇÃO Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi
Descrição arquitetônica: O edifício tem por principal característica a estrutura em madeira com vedação em tijolos, os pilares são de seção quadrada, a cobertura e de madeira, se destacando o sistema de
Construído em:1960
encaixes entre as peças. E nos três espaços
Tombado em: não tombado
não existe forro
Uso original: vestiário
ESTADOS DE CONSERVAÇÃO
Uso atual: vestiário Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado
do edifício, principalmente nas bases dos
Cobertura: madeira 4 águas
pilares em madeira, onde se encontra
Estrutura: concreto
indícios de ataque de térmitas e a presença
Vedação: tijolo
de umidade que causa a desagregação
Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira
dos materiais. As tesouras aparentemente
Edifícios na proximidade: a frente encontra-se o campo de futebol, do lado esquerdo
estão em bom estado, mas são visíveis os
encontra-se vegetação, ao fundo do lado direito fica a oficina
problemas de deformação causados pelo
Topografia: terreno no qual o edifício se encontra e quase plano, possui uma pequena
peso das telhas.
inclinação do seu lado esquerdo onde se localiza a caixa d’água.
CARACTERÍSTICAS: Técnica construtiva/revestimento: Estrutura de vigas e pilares em madeira Cobertura: 2 águas, com telha cerâmica do tipo capa e canal.
64
Há sérios problemas na estrutura
LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO
937 .5 3
Pesquisado por: Jeandra Araujo ,Camila P. Emili Geysa ;| Data: 11/05/2018 Foto Nยบ 36,37
65
IDENTIFICAÇÃO
LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO
Localização: Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Construído em:1960 Tombado em: não tombado Uso original: vestiário Uso atual: vestiário Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Edifícios na proximidade: a frente encontra-se o campo de futebol, do lado esquerdo encontra-se vegetação, ao fundo do lado direito fica a oficina Topografia: terreno no qual o edifício se encontra e quase plano, possui uma pequena inclinação do seu lado esquerdo onde se localiza a caixa d’água.
937 .5 3
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo | Data: 11/05/2018 Foto Nº 38,39
66
IDENTIFICAÇÃO
LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO
Fazenda Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Construído em:1960 Tombado em: não tombado Uso original: vestiário Uso atual: vestiário Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Edifícios na proximidade: a frente encontra-se o campo de futebol, do lado esquerdo encontra-se vegetação, ao fundo do lado direito fica a oficina Topografia: terreno no qual o edifício se encontra e quase plano, possui uma pequena inclinação do seu lado esquerdo onde se localiza a caixa d’água.
937 .5 3
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo | Data: 11/05/2018 Foto Nº 40,41
67
IDENTIFICAÇÃO
LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO
Engenho Central, Casa 1, área rural - Pontal -SP Proprietário inicial: Francisco Schmidt Proprietário atual: Luiz Biagi Construído em:1960 Tombado em: não tombado Uso original: vestiário Uso atual: vestiário Situação atual: restaurado Arquiteto responsável pelo restauro: Antônio Sarasá (Estúdio Sarasá) Tombado em: não tombado Cobertura: madeira 4 águas Estrutura: concreto Vedação: tijolo Vãos, Esquadrias externas: esquadrias metálicas janelas e porta de madeira Edifícios na proximidade: a frente encontra-se o campo de futebol, do lado esquerdo encontra-se vegetação, ao fundo do lado direito fica a oficina Topografia: terreno no qual o edifício se encontra e quase plano, possui uma pequena inclinação do seu lado esquerdo onde se localiza a caixa d’água.
937 .5 3
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo | Data: 11/05/2018 Foto Nº 42,43
68
MAPA DE DANOS VESTIÁRIO SOLID
D051
SOLID
VISITANTE
JUIZ
SOLID
LOCAL
Fachada A Esc:. 1:100
LEGENDA COR COD
Patologias
SOLID ESTUFADO OU INCHADO SOLID DESTACAMENTO D051 Crosta
69
ANÁLISE TIPOLÓGICA, IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS E SISTEMA CONSTRUTIVO os banheiros foram adaptados para uso
Engenho
central
Schmidt
ser
coletivo, inserindo espaço para cabines.
construído no estilo industrial inglês, ele
Atualmente, após alguns processos
foi projetado por mão de obra estrangeira,
de restauração, a pintura foi feita por uma
com isso muitos dos costumes e materiais
equipe da área de restauro utilizando um
construtivos e equipamentos industriais
produto desenvolvido por eles que protege
utilizados na época eram trazidos por meio
a arquitetura sem modificar a cor os tijolos.
de importação. E outros materiais foram
Além disso, foram realizados exames não
utilizados da região.
destrutivos para identificar patologias e
A vedação é feita com alvenaria de tijolos maciços, telhados com estrutura em madeira e telha cerâmica do tipo capa e canal. E no seu interior os mezaninos onde ficavam os maquinários era estrutura metálica e madeira muito característico
tratara-as, o exemplo e o galpão da recepção da cana, onde pode-se ver as patologias.
ANALISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO
da época também, e os pisos de tijolos maciços é possível ver nas fotos do acervo do engenho: O
processo
de
restauração
e
adequação que o complexo passou em 2014 foi para o novo uso que foi dado que e o tornou o museu nacional da cana,
70
Além do trabalho desenvolvidos pela
equipe
de
alunos
da
Centro
Universitário Barão de Mauá de mala com intuito de compreender e historicamente e arquitetonicamente o local, no qual foi feito o levantamento histórico e arquitetônico do complexo, identificando características do material utilizados. Através desses estudos por meio de textos e fotos e visitas técnicas, vimos que durante o período em que o engenho permaneceu fechado e sem uso, houve uma degradação dos materiais e da estrutura colocando em risco a perda da sua historicidade, arquitetura e de informações sobre a época do seu funcionamento. Podemos ver que os problemas estruturais e patológicos foram sanados, com isso
de
o complexo ganhou muito mais beleza e
informações de forma minuciosa através
valor após a limpeza e da revitalização dos
de
através
materiais e pintura. E alguns edifícios foram
do trabalho de Prospecção e Inventário
adaptados, exemplo e a adaptação da
Histórico de Edifícios do Museu da Cana,
chapelaria que recebeu bebedouro. A onde
realizados pela Tânia Registro, Domingos
e a cada do gerente hoje e a administração.
Foi
realizado
levantamentos
a
coleta
cadastrais
Guimarães e Rodrigo Sartori Jabur
ANALISE DA EDIFICAÇÃO E SEU ENTORNO Localizado agroindustrial,
no um
dos
complexo principais
monumentos históricos da cidade de pontal, os edifícios da destilaria e do vestiário, apesar de se localizar em uno centro há diversas escolas próximas o que traz um grande número área distante, a visitas de escolas da região e também a jovens que tem aulas, além de visitantes possibilitando uma integração de diversas idades com o local e conforme acontece o uso possibilitando uma nova maneira de conscientização da importância da preservação e tombamento de bens culturais e patrimônios da cidade. Próximo do complexo, há diversas usinas. Que estão ativas. A vegetação que está ao redor do complexo faz com que o clima e a composição visual sejam agradáveis.
71
72
LEITURA PROJETUAL
73
TEATRO EROTIDES DE CAMPOS - ENGENHO
cenário que singulariza a paisagem urbana de Piracicaba. “O antigo galpão que abrigava tonéis de álcool estará lá,
FICHA TÉCNICA: Brasil Arquitetura
íntegro,
Ano: 2012
de um tempo que já não há, para novos tipos de produção:
Materialidade: Tijolo
música, teatro, dança, cinema
Estrutura: Concreto
e lazer.” (FANUCCI; FERRAZ;
Localização: Teatro do Engenho, Piracicaba,
GRINSPUM, 2009)
Brasil
Um dos galpões mais antigos do complexo foi restaurado e ajustado para se tornar um teatro multifuncional.
é “marca da terra” e está implantado na margem direita do rio Piracicaba, de onde se vê o centro da cidade do outro lado. Seus volumes em tijolo aparente oferecem uma visão impressionante, com a presença do rio espelhando suas luzes e compondo um
74
Imagem 45: fachada lateral onde fica a escada de estrutura metálica do lado externo. fonte: Foto: Nelson kon disponivel: http:// brasilarquitetura.com/img/l/projetos/553.jpeg
O projeto desenvolvido tem como base a preservação do antigo engenho aliado
ao
funcionamento
do
teatro
contemporâneo.
De acordo com Fanucci, Ferraz e Grinspum (2009), o engenho central
testemunha
agora equipado e preparado
Tipo de projeto: Cultural
DESCRIÇÃO
como
CONSIDERAÇÕES A utilização da estrutura metálica tem papel fundamental na preservação das estruturas originais foram mantidas criando novos ambientes de forma que até permitiu a abertura do teatro para uma praça anexa. O
projeto
foi
cuidadosamente
Imagem 46: fachada onde fica o palco do teatro onde se abre para parte externa. fonte: Foto: Nelson kon disponivel :http:// brasilarquitetura.com/img/l/projetos/1004.jpeg
Pav. Terreo Esc:. sem escala
1° Pav. Esc:. sem escala
USOS
adaptando a estrutura de um teatro dentro
LEGENDAS
2° Pav. Esc:. sem escala
CIRCULAÇÃO
BANHEIROS
SALAS DE DANÇA
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CAMARIM
RESTAURANTE
CIRCULAÇÃO VERTICAL
que o contemporâneo se destaca. Sem
COZINHA
AREA TECNICA
ACESSOS
descaracterizar a arquitetura.
RECEPÇÃO
de um galpão, mesmo mantendo boa parte da estrutura original do prédio, vimos
75
TEATRO LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS E CORPORAIS DA UNICAMP FICHA TÉCNICA: Arquitetos associados Arquitetos: Anna Helena Villela, Alexandre
nos outros pavimentos.
CONSIDERAÇÕES O projeto possui programas e
Mirandez,
necessidades distintas, apesar de fazerem
César Shundi Iwamizu, Eduardo Ferroni,
parte de um volume único. O projeto também
José Paulo Gouvêa,
proporciona um ambiente entregado sem
Leonardo Sette, Maria Julia Herklotz, Pablo
interferência nos vários usos que possui,
Hereñú, Cardoso,
através de soluções simples que o valorizam
Ricardo Bellio, Paula Zasnicoff Cardoso Prêmios: Menção Honrosa em Concurso Nacional Concurso: 2002 Local: Campinas, SP Brasil
DESCRIÇÃO: O projeto concentra usos diferentes sem interferir nas necessidades de cada um. A partir dessa ideia, são três edifícios que fica no entorno do pátio, pavimento térreo fica localizado secretarias, descanso, convívio, biblioteca e foyer/café do teatro e sanitários. As salas e laboratórios ficaram
76
as imagens da maquete estao no site do escritorio arquitetos e associados http://www.arquitetosassociados.arq.br/ home/?projeto=teatro-laboratorio-de-artescenicas-e-corporais-da-unicamp
LEGENDAS Patio
Teatro
Salas de aula/ laboratório
Biblioteca
Circulação vertical
Convívio
Sanitários
Circulação horizontal
77
COMPLEXO MUSEU E ARQUIVO HISTÓRICO CAMPUS DIAMANTINA sanitarios , e salas de educação patrimonial em uma area de 2.072,27 m²
FICHA TÉCNICA ARQSOL arquitetura e tecnologia Responsável técnico: Sebastião de Oliveira Lopes Ano: 2010 Tipo de projeto : Institucional Estrutura: tradicional,laje treliçada, alvenaria de tijolos , cobertura em estrutura metálica e telhas termo acústicas. Local: Rodovia MG367,KM 583, Nº 5000 Alto da Jacuba - Diamantina/MG
DESCRIÇÃO: O
projeto
Universidade
laborado
Federal
dos
para Vales
a do
Jequitigonha e Mucuri. Edifício de 2 pavimentos, com os seguintes ambientes: áreas de exposição salas
do Acervo, Laboratórios, sala de
Reservas Técnicas e salas multimídia , e Vista
78
B
sição
Pav.Terréo
LEGENDAS
Pav.1°
Recepção
Laboratorios
Recepção
Labor
Coordenação
Area de exposição Recepção Mezanino / varanda
Coordenação Laboratorios
Meza
rizontal
Area de exposição acervos
al
acervos Mezanino / varanda
Sala
Circulação horizontal Reunição
Circulação horizontal SalaCoordenação multimidia Ed. patrimonial acervos Sanitarios
Reunição Sala multimidia
Sanit
Ed. patrimonial Restauração
Oficina Reunição Reserva tecnica
Restauração Sanitarios
Rese
Oficina Digitalização Pesquisas e consultas
Pesquisas e Restauração consultas Digitalização
Digitalização Reserva tecnica
79
CONJUNTO KKKK E PARQUE BEIRA RIO
CONSIDERAÇÕES O projeto mante o respeito pela matéria original, e o material utilizado preserva a ideia de reversibilidade e
FICHA TÉCNICA:
distinguibilidade; assim preservando suas
Brasil Arquitetura
características
Ano: 2012
e
proporcionando
usuários a vivencia no edifício histórico
Tipo de projeto: Cultural Materialidade: Tijolo Estrutura: Concreto
aos Imagem 51 : Foto de nelson kon para o escritorio brasil arquitetura Fonte :http://brasilarquitetura.com/img/l/ projetos/21.jpeg
Localização: Teatro do Engenho, Piracicaba, Brasil
DESCRIÇÃO O projeto desenvolvido de Escritório brasil arquitetura, tem a visão de recuperar o edifício histórico relacionando-o com a cidade pela adaptação do museu da imigração japonesa, tornando-o um centro de vivencia. Através de salas multimídia, biblioteca, auditório. histórica.
80
exposições, Referência
restaurantes, arquitetônica
e
Imagem 52: Foto de nelson kon para o escritorio brasil arquitetura Fonte :http://brasilarquitetura.com/img/l/ projetos/16.jpeg
Imagem 53: Foto de nelson kon para o escritorio brasil arquitetura Fonte :http://brasilarquitetura.com/img/l/ projetos/15.jpeg
TEATRO IGUATEMI CAMPINAS FICHA TÉCNICA:
seu envoltório iluminado vá se apagando lentamente conforme se aproxima o início de cada espetáculo, fazendo com que o teatro vá deixando de ser percebido como um
URDI Arquitetura
todo, e reste apenas o palco iluminado onde
Ano: 2012
o espectador poderá fruir completamente a
Tipo de projeto: educação e Cultural
apresentação.
Área construída: 2.410 m²
CONSIDERAÇÕES
Materialidade: Aço / Drywall / Madeira
O Teatro tem o revestimento acústico
Diferenciais técnicos: Design / Eficiência
instalado atrás das ripas de madeira que
Acústica
revestem ele todo, oferecendo designer e
Localização: Iguatemi Campinas - Av.
o conforto acústico. Proporcionando um
Iguatemi, 777 - Vila Brandina, Campinas -
ambiente agradável e elegante
Imagem 55: A fotografia revela a beleza e sofisticação que a madeira proporcionou ao ambiente Foto de nelson kon Fonte :. https://www.galeriadaarquitetura. com.br/slideshow/newslideshow.aspx?idproject=3180&index=13
SP
DESCRIÇÃO Segundo URDI (2018)) ,O Projeto caracteriza-se pala configuração de uma transição graduada entre o dentro e o fora do teatro. Desde o Foyer aberto e integrado à circulação do shopping até as poltronas da plateia, os espaços se sucedem com o objetivo de fazer o espectador preparar-se para o espetáculo.
Imagem 54: Sala de controle Foto de nelson kon Fonte :. galeriadaarquitetura.com.br/ slideshow/newslideshow.aspx?idproject=3180&index=5
Imagem 56: Camarim Foto de nelson kon Fonte :. :. https://www.galeriadaarquitetura. com.br/slideshow/newslideshow.aspx?idproject=3180&index=9
A configuração da sala faz com que
81
82
ESTUDO PRELIMINAR
83
TEÓRICO CONCEITUAL
de hoje.
encontrou uma visão moderada entre “Seu
representa
E Viollet-le-Duc uma das coisas o
uma evolução da teoria da
que o tornou um destaque cultural do século
restauração a partir da mesma
XIX.
origem
discurso
e
para
o
mesmo
caminho posteriormente traçado pela Carta de Atenas de 1931: a revisão e adaptação dos escritos de Ruskin e de Violletle-Duc. A partir do pensamento
De
acordo
com
o
livro”
Os
restauradores”, de Camillo Boito, que foi apresentado em Turim em 1884, é defendido a evolução e amadurecimento das teorias da Restauração, o que torna os princípios semelhantes com o que utilizamos nos dias
84
1858, o edifício era a Basílica dos santos Maria e Donato datado de 999, na cidade de Murano. Apesar de retirar os elementos que com o tempo foi surgindo, ele preservou
de Boito, foi feita a separação
suas
precisa
construiu novos elementos.
do
que
significava
características
da
edificação
e
restaurar e do que significava
Para Boito a restauração era um
conservar. A importância dada
mal necessário, e cada edifício tinha suas
ao contexto das obras artísticas
necessidades, esses são os embasamentos
é percebida sobretudo quando
para criação das teorias da restauração:
fala da escultura e, no final do
• O respeito pela matéria original,
texto, da saída de obras do local Imagem 57 Retrato de Camillo Boito, Collection Montrasio Monza, 1880 [BOITO, Camillo. Conserver ou restaurer: Les dilemmes du patrimoine. Paris, Lês Éditions de
Sua primeira restauração foi em
de origem.” (OLIVEIRA, Rogério Pinto Dias de)
Camillo Boito nasceu em 1836 e faleceu em 1914, ingressou na Academia de Belas Artes em 1849. Formou-se quando a Itália buscava a unificação, o arquiteto, restaurador, historiador, professor e teórico
• A ideia de reversibilidade e distinguibilidade; • A importância da documentação e de uma metodologia científica; •
A
interesse
por
aspectos
conservativos e de mínima intervenção; Diretrizes de Camillo Boito para o restauro: Dos monumentos arquitetônicos: • Ênfase no valor documental dos
monumentos;
realizadas.
• Evitar acréscimos e renovações,
• É necessário fazer o impossível
a não ser que fossem necessários, porem
para conservar no monumento o seu velho
deveriam ter caráter distinto do original,
aspecto artístico e pitoresco;
mas não poderiam destoar do conjunto; •
haja
utilidade da fotografia para documentar a
complementos, e adições, e não podem ser
fase antes, durante e depois da intervenção,
evitadas, devem demostrar ser atuais.
devendo o material ser acompanhado de
•
É
necessário
Complementos
que
• Registrar obras, apontando-se a
de
partes
deterioradas ou faltantes, mesmo que
descrições e justificativas e encaminhado ao Ministério da Educação;
seguissem a forma inicial, deverá ser de material diverso ou ter marcada a data de sua restauração ou, ainda, no caso das restaurações arqueológicas, ter formas simplificadas; as obras de consolidação deveriam limitar-se ao necessário, evitando a perda dos elementos característicos ou pitorescos; •
Respeitar
as
várias
fases
do monumento, sendo a remoção de elementos somente admitida se tivessem qualidade artística manifestamente inferior à do edifício; • Colocar uma lápide com inscrições para apontar a data e as obras de restauro
85
MEMORIAL JUSTIFICATIVO O desenvolvendo tem como base os conceitos do Boito afim de reestruturar o edifício da destilaria, dando uma nova função de forma que não venha interferir no visual externo que no meu ponto de vista e um dos pontos fortes do museu que é manter as características originais dos edifícios. A escolha dos edifícios para o restauro, teve como base as visitas técnicas e os levantamentos realizados. E uma das necessidades notadas, foi na destilaria, ela e divididas entre o espaço para aulas e apresentações teatrais, além de abrigar parte do acervo do museu. A proposta para destilaria, é ser adaptada para inserção de um auditório flexível, e também abrigar a administração do complexo O acervo será transferido para um novo prédio, onde serão tratados e
86
armazenados A proposta para Vestiário, também e adaptá-lo em Sanitários, pois quando a eventos com grande aglomeração de pessoas, os sanitários disponíveis não são o suficiente para suprir a demanda do complexo. A casa vermelha que era onde ficava a administração, ficara com exposição fixa de mobiliário da época, ajudando o visitante a ter uma visão das pessoas que por ali passaram. Além de edifícios adaptados, será implementado funções novas aos outros edifícios.
USOS E PROGRAMAS PROPOSTOS
Se tornar o auditório do complexo,
A oficina, continuará como espaço
implantando diferentes sistemas como som,
de exposição fixa das ferramentas e
A proposta da intervenção e de
iluminação, acústica, montagem do palco e
maquinário da época. O vestiário será
arquibancada. Sendo flexível dando ao seu
adaptado para atender a necessidade do
interior uma diversificação de atividades.
complexo para os dias de eventos em todas
Espaço para sala de Além do auditório a
as escalas
potencializar os valores estéticos e históricos através de soluções arquitetônicas, de forma que venha assim incentivar a liberdade da imaginação dos usuários no espaço do museu. O
uso
da
flexibilidade
e
da
reversibilidade do projeto faz a transição de forma suave de forma que preserve as características arquitetônicas afim de expor ao olhar do frequentador uma vivencia, a cada instante, de novas experiências. • Casa vermelha- casa do gerente – atual administração A
casa
vermelha
ficara
com
exposição permanente, onde ficara exposto móveis, utensílios da época e outros documentos que venham elucidar a riqueza que foi esse complexo agroindustrial. •
Galpão
de
armazenagem
Destilaria – atual acervo e sala de aula A destilaria será adaptada para
-
edificação terá uma sala de reuniões; sala para setor administrativo e sanitários.
• O pátio cultural será estendido até a casa vermelha e também a antiga
• A usina também permanecera
enfermaria permanecera como café.
como está, com a exposição fixa dos equipamentos
agroindustriais.
Área
de
recepção da cana será adequada para receber exposições temporárias. • A colônia (casa dos funcionários), duas residências serão destinadas ao programa do museu, sendo uma para a casa do artista, onde e permitido se instalar por um período para que possa se dedicar à preparação da exposição., E outra casa para ministração de cursos e oficinas culturais. • Os edifícios que permaneceram com suas funções atuais: barracão das carroças,
almoxarifado,
casa
da
cal,
barracão do açude, casa da cachaça, casa do poço, açude, estacionamentos.
87
PROGRAMA DE NECESSIDADES O conjunto arquitetônico Museu nacional da cana, terá: Núcleo Científico / Histórico • Acervo • Expor permanente
146,76 m²
• Usina Schmidt
433,75 m²
Casa do artista
Espaço para cursos Café
Núcleo Artístico • Casa do artista
188 m²
• Expo temporária
433 m²
Usina Schmidt
Banheiros
Expô Temporária
Núcleo social • Espaço para cursos
188 m²
• Auditório
412 m²
• Pátio cultural
500 m ²
• Restaurante
553 m ²
• Café •
Estacionamento
• Administração
44,25 m²
• Sala de reuniões
44,25 m²
• Banheiros
88
Banheiros Expo permanente
19,75 m ²
Núcleo de serviço e administrativo
TOTAL
Pátio cultural
85 m² ÁREA
CONSTRUÍDA
Acervo
Expô permanente Sala de reuniões Administração Auditório
FLUXOGRAMA Casa Vermelha
Núcleo Científico/ Histórico
Estacionamento
Núcleo artístico
Pátio cultural
Acervo
Exposição fixa
Exposição temporária
Destilaria (auditorio)
Casa do artista
Oficina de arte
Banheiros
Restaurante Administração
Banheiros
Usina Schmidt
Café
O fluxograma foi desenvolvido a partir de uma abstração, nele se destaca através das cores as circulações de forma que evidencie também a setorização.
89
ORGANOGRAMA Estacionamento
Casa Vermelha
Núcleo Científico/ Histórico
Acervo
Usina Schmidt
Pátio cultural
Restaurante
Banheiros
Destilaria (auditorio)
Exposição fixa
Núcleo artístico
Casa do artista
Oficina de arte
Exposição temporária
Café
Administração
O organograma mostra a disposição das unidades funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre eles.
90
CONCEITO O
conceito
PARTIDO flexibilidade,
Estruturas de aço são principalmente
intervenção
conhecidos por sua força e funcionalidade
procura apresentar novas possibilidades de
além de ser leves, mais fáceis de trabalhar.
acrescentar novos espaços ao preexistente.
Sua
reversibilidade
e
de mínima
A mudança nos usos dos edifícios criou-se os
a
necessidade
ambientes
independentes,
de
através
de
utilizando
a
na
Recuperação
do
patrimônio histórico do edifício, pode segue
adaptar
o conceito de reversibilidade e flexibilidade
sistemas
além disso material auxiliar no aumentando
autonomia
a capacidade de suporte de carga da
aos elementos que fazem parte do projeto. Resultando o ambiente para receber as novas funções.
utilização
estrutura existente. A utilização desse sistema em uma edificação também parte do princípio que o projeto de arquitetura é a base que possibilita a diminuição de tempo na construção e maior integração com os outros materiais empregados construção. O projeto também empregou o sistema sete decks de laje, uma espécie de fôrma metálica para o concreto que fica na estrutura, trabalhando como forro para o pavimento inferior
91
JUSTIFICATIVA
organizado e funcional.
O projeto desenvolvido mantém as edificações remanescentes devido aos seus valores históricos, técnicos e por sua importância de conjunto arquitetônico no complexo agroindustrial. Tendo como base os conceitos do Boito, que frisa evitar acréscimos e renovações, a não ser que tenha necessidade, a mínima intervenção deve ser respeitada, porém se for feito, devera demostrar ser atual. A escolha dos edifícios para o restauro, teve como base as demandas atuais
de
funcionamento
do
museu
comprovado através de visitas técnicas e os levantamentos realizados, como a necessidade de novos sanitários, auditório, administração e um novo edifício para o acervo. Dentre essas necessidades notadas, uma foi da antiga destilaria, que atualmente é utilizada num espaço dividido para aulas e apresentações teatrais, além de abrigar Parte do acervo do museu, o que não é condizente com um espaço arquitetônico
92
A
proposta
para
destilaria
é
reestruturar o edifício, dando novas funções de forma que não venha interferir no visual externo e um dos pontos fortes do museu que é manter as características originais dos edifícios. O projeto prevê a inserção de um auditório flexível, e também abrigara a administração do complexo. O acervo será transferido para um novo prédio, onde serão tratados e armazenados. A proposta para Vestiário, também e adaptá-lo em sanitários fem., Pois quando a eventos com grande aglomeração de pessoas, os sanitários disponíveis não são o suficiente para suprir a demanda do complexo. A casa vermelha que era onde ficava a administração, ficara com exposição fixa de mobiliário da época, ajudando o visitante a ter uma visão das pessoas que por ali passaram Além de edifícios adaptados, será implementado funções novas aos outros edifícios.
99
98
97
96
Cana 95
94
937.53
Cana
EUc.
92
91
Varzéa
Varzéa
Represa Represa
Complexo museu da cana - Planta de locação
N
Esc:. 1:2000 GSEducationalVersion
93
DESTILARIA
95
ESTUDOS VOLUMÉTRICOS E DIAGRAMAS
Imagem: Estudo de setorização da destilaria
96
LEGENDA SALA DE REUNIÃO ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIOS RECEPÇÃO AUDITÓRIO
LEGENDA ESTRUTURA EXISTENTE ESTRUTURA METÁLICA METAL E VIDRO DRYWALL Auditório , COM ESTRUTURA METÁLICA QUE SE RETRAI ATRAVÉS DA AUTOMAÇÃO
97
Perspectiva Cônica Genérica da estrutura atual da destilaria Esc:. sem escala
98 GSEducationalVersion
ANTEPROJETO
99
100
Elev.
02
A2 Corte
A3
A1 Corte
Corte
A1 Corte
Elev.
A3 A2 Corte
04
Elev.
Corte
03
01 Elev.
Cobertura Esc:. 1:200
101
Elev.
A3 1,33 1,04
23
1,33 1,04
30 23
Corte
03
A2
30 23 23
Corte
02
23
11,25
A: 318,252 m2 Alt: 3,35 m
A1 Corte
23
A1
9 x 5 = 49
23 30
1,33 1,04
Corte
1,33 1,04
30 23 23
1,33 1,04
04
Elev.
1,33 1,04
sala de aula/ acervo A: 81,942 m2 Alt: 3,35 m
Elev.
A2 Corte
23 30
1,33 1,04
23
1,33 1,04
30 23
3,36
30
3,95
20
4,00
20
4,00
20
4,00
20
4,00
20
4,00
20
4,00
20
A3
Corte
36,96
01 Elev.
0.
102
Pavimento TĂŠrreo Esc:.1:200 Pavimento TĂŠrreo (2) Esc: 1:200
Elev.
A3 1,33 23 1,33 2330
Corte
03
A2 76
A2
02
Elev.
11,25
1,33 23 1,33
Corte
A1
A1 Corte 9 x 5 = 49
53
Corte
1,33 23 1,33
76
04
Elev.
Corte
30
7,01
4,84
30
2,62
14,21
2,62
4,86
20
A3
Corte
36,96
01 Elev.
Planta Pav. 1° Esc: 1:200
103 GSEducationalVersion
+13,400 4 cobertura
12
2,51
15
+13,400 4 cobertura
+10,050 3 Terceiro Pavimento
12
3,05
+10,050 Pavimento
24
37
+6,700 2 Segundo Pavimento
20
37
+3,350 1 Primeiro Pavimento
1,94
4,28
1,04
+3,350 Pavimento
7,23
1,94
1,89
1,04
+6,700 Pavimento
±0,000 0 Pavimento Térreo 20
±0,000 ento Térreo
-3,350 -1 Subsolo
-3,350 -1 Subsolo
Corte A1 Esc:. 1:200
104
15
+13,400 4 cobertura
2,98
+13,400 4 cobertura
39
+10,050 3 Terceiro Pavimento
2,96
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
-3,350 -1 Subsolo
+3,350 1 Primeiro Pavimento
4,28
6,41
6,21
±0,000 0 Pavimento Térreo 20
40
±0,000 0 Pavimento Térreo
20
2,98
+3,350 1 Primeiro Pavimento
37
20
2,98
1,90
20
37
+6,700 2 Segundo Pavimento
-3,350 -1 Subsolo
Corte A2 Esc:. 1:200
105
+13,400 4 cobertura
+13,400 4 cobertura
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+10,050 3 Terceiro Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
+6,700 2 Segundo Pavimento
+3,350 1 Primeiro Pavimento
+3,350 1 Primeiro Pavimento
±0,000 0 Pavimento Térreo
-3,350 -1 Subsolo
±0,000 0 Pavimento Térreo
-3,350 -1 Subsolo
Corte A3 Esc:. 1:200
106
+107,20 32 Piso
+103,85 31 Piso
+100,50 30 Piso
+97,15 29 Piso
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação 1 Esc: 1:200
GSEducationalVersion
107
+107,20 32 Piso
+103,85 31 Piso
+100,50 30 Piso
+97,15 29 Piso
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação Esc: 1:200 GSEducationalVersion
108
2
+110,55 33 Piso
+107,20 32 Piso
+103,85 31 Piso
+100,50 30 Piso
+97,15 29 Piso
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação 4 Esc: 1:200 GSEducationalVersion
109
+113,90 34 Piso
+110,55 33 Piso
+107,20 32 Piso
+103,85 31 Piso
+100,50 30 Piso
+97,15 29 Piso
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação 3 3
Esc: 1:200 00
GSEducationalVersion
110
PLANTA
DE
DEMOLIR/CONSTRUIR Elev.
A3
Corte
03
Sanitario P.N.E A: 4,173 m2 Alt: 3,35 m
Sanitario Fem.
Sanitario Masc. A: 13,339 m2 Alt: 3,35 m
A: 14,822 m2 Alt: 3,35 m
A2
A2
Corte
Corte
02
Elev.
04
Elev.
A: 81,942 m2 Alt: 3,35 m
20 19 18
A1 Corte
A1
17 16
Corte
15 14 13 12
9 x 5 = 49
A3
Corte
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
2 x 25 = 49
01 Elev.
Panta de demolição do Pav. Terréo Esc: 1:200
LEGENDA PERMANECER GSEducationalVersion
DEMOLIR CONSTRUIR
111
Elev.
A3 1
3
2
4
1,33
5
23 30
Corte
03
76 1,33
02
23
11,25
A: 56,594 m2 Alt: 3,35 m
A1 Corte
23
A1 Corte
1,33
76
1,33
04
Administração
22
21
20
19
Elev.
A2 Corte
Elev.
1,33
23
18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
A2 Corte
1,33
9 x 5 = 49
53
2 x 25 = 49
30
7,01
30
4,84
2,62
14,21
2,62
4,86
20
A3
Corte
36,96
01 Elev.
Planta de demolição do 1°pav Planta de demolição do 2° Pav. Esc 1:200. Esc: 1:200 LEGENDA PERMANECER DEMOLIR GSEducationalVersion
112
CONSTRUIR
Elev.
A3 1
2
3
5
Sala A: 32,666 m2 Alt: 3,35 m
A2 Corte
02
04
Elev.
22
21
20
19
Elev.
4
18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
A2 Corte
Corte
03
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
16
15
17
18
18 x 19 = 3,33
A3
A1 Corte
Corte
A1 Corte
01 Elev.
Planta ade demolição do 2° Pav. Planta de demolição doEsc:2°pav 1:200 Esc 1:200. LEGENDA
PERMANECER DEMOLIR GSEducationalVersion
CONSTRUIR
113
LAYOUT
Imagem 59:. foyer Fonte :.Jeandra Araujo
115
A3
Corte
03
A2
A2
Corte
Corte
Auditorio
02
Foyer 04
A: 108,879 m2 Alt: 3,35 m
Elev.
A: 249,065 m2 Alt: 3,35 m
camarins A: 18,697 m2 Alt: 3,35 m
20 19 18
A1 Corte
A1
17 16
Corte
15 14
4
3
2
1
12
2 x 25 = 49 4 x 25 = 1,00
4 3 2
Deposito A: 4,127 m2 Alt: 3,35 m
A3
Corte
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1
4 x 25 = 1,00
13
01 Elev.
Planta Layout Terréo Esc: 1:200 Imagem 60:. visão a partir da entrada do camarim para o auditório Fonte Jeandra Araujo
Imagem 61: visão do térreo onde fica o hall de entrada(foyer), circulação vertical e os sanitários Fonte Jeandra Araujo
116
A3 02
2
A: 56,594 m2 Alt: 3,35 m
20
02
23
11,25
4,86
Imagem 63Escada que leva para o 2° pav. Onde A1
fica a sala de reunião. 4
2 x 25 = 49
3
53
4 x 25 = 1,00
30
7,01
30
4,84
2,62
14,21
Corte
4 x 25 = 1,00
4
3
1
1,33
2
Imagem 62:.escada que leva para o 1 pav. onde fica a secretaria Fonte Jeandra Araujo
23
A1 Corte
1,33
76
1,33
04
Administração
22
21
20
19
1,33
A2 Corte
Elev.
3
2,62
Elev.
A1 Corte
4
4 x 25 = 1,00
76
A: 75,025 m2 Alt: 3,35 m
1
14,21
Elev.
1
2
3
4
5
23 30 1,33 23 1,33 4
3
2
1
A2 Corte
A: 56,594 m2 Alt: 3,35 m
Administração
18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
4 x 25 = 1,00
Corte
Corte
Fonte Jeandra Araujo 2 1
2,62
4,86
20
36,96
Corte
Planta Layout do 1° pav. A3
Esc: 1:200 01
Imagem 64:.Secretaria no 1º pav.
1
2
3
4
5
Elev.
Fonte Jeandra Araujo
Planta Layout do 1° pav. Imagem 58 visao frontal do palco,apartirEsc: do mezanino 1:200 Fonte Jeandra Araujo
18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 22
21
20
19
Sala de reunião A: 43,468 m2 Alt: 3,35 m
2
1
6
5
4
3
11
10
9
8
7
12
13
14
18
17
16
15
18 x 19 = 3,33
GSEducationalVersion
Planta Layout do 2° pav. Escala: 1:100
Imagem 65: Sala de reunião Fonte Jeandra Araujo
Perspectiva Cônica Genérica (2) Escala: 1:1
117
118
DETALHAMENTO CONSTRUTIVO
Estrutura mista metรกlica e madeira Estrutura metรกlica Drywall
119
120
Steel deck Divisória em Drywall
Estrutura metálica
Perspectiva Cônica Genérica já com a intervenção da destilaria Esc:. sem escala
Detalhamento em isométrica das divisórias que serão instaladas na destilaria(na parte do camarim e no banheiro). no vestiário (divisões internas que separam o área d chuveiro da área dos sanitários)e no acervo (na separação do sanitário e área publica) Esc.:1:50
121
termo Acústica.
ACÚSTICA
No cálculo do tempo de reverberação e levado em conta o volume da sala, das áreas de superfícies e dos materiais nela estão. Na tabela está listado os materiais, a área de influência com esses dados e feito a multiplicação pôr a (absorção) na frequência de 500hz. Chegando ao valor do total (absorção total) que foi utilizado para o cálculo do tempo de reverberação, de acordo com a formula de Sabine.
122
VISTAS
INTERNAS DO
ANFTREATRO
SEM O TRATAMENTO ACUSTICO
Corte A1 - Definiรงoes das placas Esc:. 1:200
123
Imagem 80:. arquibancada flexĂvel F o n t e : h t t p s : / / w w w. a u d i e n c e s y s t e m s . c o m / media/cache/gallery_image_show/uploads/ images/55d5b80a0bfe0.JPG Esquema da arquibancada flexivel
Imagem 79:.detalhe lateral da arquibancada Fonte :https://www.audiencesystems.com/ media/cache/gallery_image_show/uploads/ images/55d5bd333f28c.jpg
124
VESTIÁRIO
Imagem 67:.Área do banho – vestiário Fonte Jeandra Araujo
125
126
IMPLANTAÇÃO
Elev.
3,57
A2
A3
Corte
Corte
3
Barracão das carroças
Corte
Corte
4
Elev.
2
A1 4,24
A2
A3
Corte
Corte
Elev.
A1 2,60
1 Elev.
Cobertura Esc:. 1:100
127
Elev.
A2
A3
Corte
Corte
3
18,43 78
16,87
78
12
12 2,00 80
1,06
2,00 80
1,24
2,00 80
1,19
2,00 80
1,06
2,00 80
1,04
2,61
12
12
6,89
Corte
6,89
12
80
1,03
Corte
4
A: 35,25 m2 Alt: 3,97 m
2,61
12 1,25 12
4,54 6,04
97 12 83 93 2,26
5,51
93
85 12
5,51
93
97
97
12 1,25 12 6,04
16,87
A3
A2
99
Corte
Corte
78
12
1,23
12
5,52
12 1,11 12
1,37 1,23
1,37
Elev.
5,33
Local 5,09
A: 13,50 m2 Alt: 3,97 m
3,86
Juiz 5,09
2
Elev.
A: 35,25 m2 Alt: 3,97 m
937.53
3,86
A1 3,86
A1 Visitante
1 Elev.
Pavimento Térreo Esc:. 1:100
128
ducationalVersion
+100,50 +97,15 30Piso Piso 29
+97,15 +93,80 29Piso Piso 28
+93,80 +90,45 28Piso Piso 27 +103,85 31 Piso
+90,45 +87,10 27Piso Piso 26 +103,85 +100,50 31 Piso 30
Elevação 1 Esc: 1:150 GSEducationalVersion
+87,10 26 Piso +100,50 +97,15 30 29 Piso
Elevação 1 Esc: 1:150 GSEducationalVersion
+97,15 +93,80 29 Piso 28
+93,80 +90,45 28 Piso 27
+90,45 +87,10 27 Piso 26
Elevação 2 Esc: 1:150 GSEducationalVersion
+87,10 26 Piso
Elevação 2 129
30 Piso
+97,15 29 Piso
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação 3 Esc: 1:150
+97,15 29 Piso
GSEducationalVersion
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação 4 Esc: 1:150
130
+3,97 1 Cobertura
3,97
1,71 3,19 78
1,48
3,07 90
78
±0,00 0 Pavimento Térreo
20
±0,00 0 Pavimento Térreo
78
2,14
2,30
3,24
1,88
1,73
+3,97 1 Cobertura
Corte A1 Esc:. 1:150
1,66
1,62 2,16
+3,97 1 Cobertura
2,12
+3,97 1 Cobertura
±0,00 0 Pavimento Térreo
±0,00 0 Pavimento Térreo
Corte A2
GSEducationalVersion
Esc:. 1:150
±0,00 0 Pavimento Térreo
2,26 90
2,15
4,02
3,12
1,76
1,07
+3,97 1 Cobertura
80
+3,97 1 Cobertura
±0,00 0 Pavimento Térreo
Corte A3 Esc:. 1:150
131
PLANTA DE DEMOLIR/ CONSTRUIR Elev. Corte
A3
Corte
A2
3
18,43 78
16,87 1,15
2,00 80
1,06
2,00 80
1,24
2,00 80
1,19
2,00 80
1,06
2,00 80
1,16
12
80
78
78
79
1,00
3,74
10
3,04
Corte
3,48
5,09 3,58
1,25
12
1,32
4,54
66
1,28
97 12 83
1,32
85 12 97
5,57
12 1,25 12
4,54
A3
Corte
Corte
16,87
A2
78
93
67
12 1,11 12
5,53
1,37
1,23
1,23
1,37
12
4
2
937.53
5,33
3,48 5,09
2,61
3,86
A1
12
A1
Elev.
82
Elev.
3,76
1,39
10
Corte
3,03
1 Elev.
DEMOLIR
132
cationalVersion
LEGENDA
CONSTRUIR
PERMANECER
N
Pavimento Térreo Esc:. 1:100
LAYOUT Imagem 70: Placa de Gesso para Drywall Resistente à Umidade 120x180cm Verde Imagem 69:Banco Mestra Jatobá
Box para Banheiro Vidros Temperados Jateado
Madeira
937.53
Planta final Esc:. 1:100
GSEducationalVersion
Imagem 71: Armário Roupeiro De Aço - Portas Locker
Imagem 72:. Cuba para banheiro de embutir oval - creme Deca
Imagem 73:. Bancada em mármore branco espirito santo
Imagem 74:. Vaso Sanitário com Caixa Acoplada - Sea Sensea
Imagem 75:. Piso Arenito - cinza Savane
133
Imagem 77:Utilização da madeira freijó nas portas
134
ACERVO
Imagem 78: lado externo do acervo fonte Jeandra Araujo
135
ESTUDOS VOLUMÉTRICOS E DIAGRAMAS
Imagem: Estudo de setorização do prédio do acervo desenvolvido com o auxilio de Leila Heck(arquivista e técnica em restauros de documentos e livros) gerente do museu da cana .
136
Imagem: lista do material do acervo e setorização desenvolvido com o auxilio de Leila Heck
137
Imagem: Estudo da configuração do prédio do acervo
138
ANTEPROJETO
139
140
Elev.
17,37 40
7,60
5,92
40
7,60
40
40
7,60
40
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
40
9,11
7,60
40
A2
32,40
A3
Corte
Corte
3
5 18 4 19 3 20 2 21 1
Sanitario Fem. A: 18,027 m2
Acervo Hidráulica/ Elétrica A: 33,574 m2 6,43
Sanitario Masc. A: 16,797 m2
6,43
Administração do acervo A: 26,463 m2
4,92
4,86
Sanitario P.N.E A: 5,217 m2
A1
A1
Corte
Corte
2
40 Higienização A: 44,777 m2
IDML A: 17,480 m2
Acervo Agrícola/ Industrial A: 44,909 m2
6,52
Quarentena A: 40,223 m2
5,60
Recepção A: 25,051 m2
40
A2
A3
Corte
Corte
40
1,79
5,60
A4
2,47
Corte
A4
2,70
Elev.
1,80 2,10
1,43 40
13,24
4
Corte
Elev.
Circulação terreo A: 86,708 m2
1 Elev.
Pavimento Térreo Esc:. 1:200
GSEducationalVersion
141
Elev.
A2
A3
Corte
Corte
3
32,40
17,37 40
7,60
5,92
40
7,60
40
7,60
40
17
16
15
14
13
5 18
3,88
5,99
4,19
1,98
4
7,76
19
4,30
40 12
11
10
9
8
7
6
3,88
3 20
40
9,12
7,60
2 21 1
sanitario P.N.E A: 5,204 m2 Sanitaio Fem. A: 17,998 m2
2,64
6,43
Acervo Fotografico A: 33,578 m2
A1
1,66
4,30
Corte
A: 72,949 m2
Corte
2 1,98
4
6,00
11,01
A4
Corte 40
23,76 10,13
Corte
13,24
Elev.
4,67
10,34
Elev.
Circulação 1º PAV 4,33
1,98
A1
4,54
Sanitario Masc. A: 16,771 m2
1,66
Acervo A: 26,429 m2
A4
varanda
sala de pesquisa e consulta A: 63,496 m2
Auditorio A: 58,427 m2
40 7,60
24,40
A3
40
A2
5,30 7,60
Corte
2,70 40
Corte
40
2,27
7,96
6,00
A: 13,358 m2
5,77
5,60
Acervo social A: 62,434 m2
40 7,60
40 7,60
1 Elev.
Primeiro Pavimento Esc:, 1:200
GSEducationalVersion
142
86
72 2,10
43 2,78
91 4
43
1,90
15
20
+3,000
±0,000
8 93
±0,000 0 Pavimento Térreo
89
+3,000 1 Primeiro Pavimento
+6,000
2,82
2,82
+6,000 2 Cobertura
Corte A1
+6,000 2 Cobertura
2,10
72 43
2,81
4
11
20
Esc: 1:200
GSEducationalVersion
Corte A2 Esc: 1:200
143
20 4
2,96
6,06
4
2,10
72
4
+6,000 2 Cobertura
Corte A3
+6,000 2 Cobertura
24
43
2,96
4
ucationalVersion
2,05
2,78
77
43
66
1,82
2,96
2,16
64
4
20
Esc: 1:200
Corte A4 Esc:. 1:200
144
+107,20 32 Piso
+100,50 30 Piso +103,85 31 Piso
+97,15 29 Piso +100,50 30 Piso
+93,80 28 Piso +97,15 29 Piso
+107,20 +90,45 32 Piso27 Piso +93,80 28 Piso
+103,85 +87,10 31+107,20 Piso26 Piso 32 Piso +90,45 27 Piso
Elevação 1 Esc:. 1:200 +100,50 30+103,85 Piso 31 Piso +87,10 26 Piso
Elevação 1 +97,15 Esc:. 1:200 29+100,50 Piso
GSEducationalVersion
30 Piso
+93,80 28+97,15 Piso 29 Piso
GSEducationalVersion
+90,45 27+93,80 Piso 28 Piso
+87,10 26+90,45 Piso 27 Piso
Elevação 2 Esc:. 1:200 +87,10 26 Piso
GSEducationalVersion
Elevação 2 145
+100,50 30 Piso +103,85 31 Piso
+97,15 29 Piso +100,50 30 Piso
+93,80 28 Piso +97,15 29 Piso
+90,45 27 Piso +93,80 28 Piso +107,20 32 Piso +87,10 26 Piso +90,45 +107,20 27 Piso 32 Piso +103,85 31 Piso
Elevação 03 +87,10 +103,85 26 Piso 31 Piso +100,50
Esc:. 1:200 30 Piso
Elevação 03 +100,50 30 Piso +97,15 29 Piso
GSEducationalVersion
Esc:. 1:200
+97,15 29 Piso GSEducationalVersion
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+93,80 28 Piso
+90,45 27 Piso
+87,10 26 Piso
Elevação 4 +87,10 26 Piso
146
Esc:. 1:200
Elevação 4 GSEducationalVersion
Esc:. 1:200
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
40
LAYOUT
5 18 4 19 3
40
20 2 5
18 21
1 4
Sanitario P.N.E A: 5,217 m2
19 3 20 2 21
Sanitario Masc. A: 16,797 m2
Sanitario P.N.E A: 5,217 m2
Sanitario Fem. A: 18,027 m2
1
Acervo Hidráulica/ Elétrica A: 33,574 m2
Sanitario Fem. A: 18,027 m2
Acervo Hidráulica/ Elétrica A: 33,574 m2
6,43
Administração do acervo A: 26,463 m2
Sanitario Masc. A: 16,797 m2
6,43
Administração do acervo A: 26,463 m2
Circulação terreo A: 86,708 m2
IDML A: 17,480 m2
Higienização A: 44,777 m2
Acervo Agrícola/ Industrial A: 44,909 m2
Recepção A: 25,051 m2
Quarentena A: 40,223 m2
IDML A: 17,480 m2
Higienização A: 44,777 m2
Acervo Agrícola/ Industrial A: 44,909 m2
5,60
Quarentena A: 40,223 m2
40
40
Recepção A: 25,051 m2
5,60
40
40
Circulação terreo A: 86,708 m2
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
layout Pav. terreo 1:150 layout Pav. Esc: terreo Esc: 1:150
147
5 18
3,88
4,19
1,98
4
7,76
19
4,30
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
3,88 5,99
3 20 2 21 1
sanitario P.N.E A: 5,204 m2 Sanitaio Fem. A: 17,998 m2
2,64
Acervo Fotografico A: 33,578 m2 Circulação 1º PAV 4,33
4,30
1,66
1,98
4,54
Sanitario Masc. A: 16,771 m2
1,66
Acervo A: 26,429 m2
A: 72,949 m2
4,67
1,98
10,34
23,76
6,00
10,13
11,01
Acervo social A: 62,434 m2
6,00
5,77
2,27
sala de pesquisa e consulta A: 63,496 m2
Auditorio A: 58,427 m2
7,96
varanda
A: 13,358 m2
layout Pav. Primeiro Pavimento GSEducationalVersion
148
Esc: 1:150
SALA DO ACERVO HIGIENIZAÇÃO QUARENTENA AUDITORIO Perspectiva axonométrica do acervohumanizada Esc.1:50
SANITARIOS ADM SALA DE PESQUISA ACESSOS
RECEPÇÃO
149
Corte A1 - humanizado
150
ESTUDO DE AMPLIAÇÃO DO PATIO CULTURAL
151
152
Detalhe A6
Corte
Esc: 1:1000
21 20 19 18
12 34 17
16
15
14
13
12
11
10
89
937.53
A6
área de implantação novo piso implatação dodonovo piso
GSEducationalVersion
Corte
Fonte Jeandra araujo
67
5
Sera o mesmo Piso intertravado 28x28 cm na cor vermelha. Pra a ampliação do patio cultural
Esc: 1:2000
153
MEMORIAL DESCRITIVO
O objetivo deste memorial e de
definir os materiais a serem utilizados nos edifícios que sofreram as intervenções. A configuração de cada ambientes dos edifícios, correspondeu às necessidades e funções específicas a qual se destinam. O sistema construtivo utilizado na destilaria será estrutura metálica e laje steel deck, com separação dos ambientes em drywall. No vestiário será utilizado o sistema em drywall para divisões internas como a área do chuveiro para a área dos sanitários. E no acervo será utilizado o sistema tradicional, como vigas baldrames, alvenaria de tijolos de 9 furos. Com cobertura metálica e telhas
154
em ligações de peças secundárias como
DESTILARIA A destilaria terá seu programa alterado, e devida a diversificação de atividades. Como o auditório, além de uma sala de reuniões; sala para setor administrativo e sanitários. Conforme aos seguintes ambientes e suas características: Sistema construtivo Estrutura:
As
vigas,
pilares
e
contraventamentos, terá o sistema de ligação que será feita através de ligações aparafusadas. Sendo a intenção do projeto deixar a estruturas aparente. A utilização de barras de aço na estrutura e composto por pilares com mm de diâmetro e cm de comprimento, soldadas ao perfil aproximadamente a cada cm e solidarizadas à alvenaria durante o seu assentamento; As
ligações
serão
parafusadas
utilizaram dois tipos de parafusos: •
Comuns:
resistência
como
mecânica,
e
serão
de
baixa
utilizados
do auditório
guarda-corpos, corrimãos e outras peças
Esquadrias internas:
pouco solicitadas
Instalação hidrossanitária
• Alta
Resistência:
serão
para
O abastecimento e distribuição será
ligações de maior responsabilidade. Devido
conforme projeto específico,
à alta resistência além de chapas de ligação
Instalações elétricas
menores.
A instalação elétrica será aparente,
Piso: o sistema de Piso Steel Deck, uma espécie de fôrma metálica para o
conforme detalhado no projeto específico. Os equipamentos e/ou materiais
concreto que fica na estrutura, trabalhando
elétricos
como forro para o pavimento inferior.
obedecer às normas da ABNT, ao projeto
O piso steel deck consiste na
a
serem
instalados
deverão
específico.
utilização de perfis de aço pré-fabricados, em forma trapezoidal cobertos por uma camada de concreto leve. Paredes internas: A utilização do drywall no projeto se dá aos conjuntos de vantagens, principalmente pela flexibilidade, Estabilidade e leveza do material. Sendo cada material destinado para os seguintes ambientes Área molhada – gesso verde banheiros Área seca – gesso branco – camarim – e divisão da área administrativa da área
155
Ambiente
Nº de
Descrição
salas Sanitários
1
feminino Sanitários
Área mínima
4-sanitários de louça branca com caixa acoplada e assento plástico
14,82m²
4- Cubas de louça branca 1
P.N. E
1 - Sanitário de louça branca com caixa acoplada e assento plástico, terão barras de apoio, metálicas cromadas, junto
4,17m²
às paredes adjacentes a bacia sanitária. Com o comprimento de 80cm. 1-lavatório sem coluna
Sanitários
1
masculino
3-sanitários de louça branca com caixa acoplada e assento plástico
3,39m²
4- Cubas de louça branca 1-Mictorio
camarins
1- Sanitário de louça branca com caixa acoplada e assento plástico e duas
18,687m²
barras de apoio 1- Lavatório sem coluna e três barras de apoio administração
1
4- Postos de trabalho
Sala de
1
1- Mesa para reuniões
reuniões
56,59m² 32,66m²
1-Estante 2 - Sofás
Plateia
Arquibancada retrátil - A arquibancada e de painéis fabricados em compensado com acabamento em madeira. com estrutura em aço, que ficam sobre trilhos que se empilham sem esforço quando o sistema é recolhido, fornecendo uma visão limpa e arrumada
156
282,99m²
não forem revestidas com azulejos serão
VESTIÁRIO Manterá
seu
programa,
pintadas com duas demãos de tinta acrílica, porem
será adaptado para atender as demandas do museu, para isso será necessário reorganização do espaço interno. Nos seguintes ambientes e suas características: Sistema construtivo Revestimento Os banheiros serão revestidos com azulejos Metrô White 10x20cm, primeira classe, até o teto. Piso cerâmico Será colocado piso cerâmico na cor cinza, PEI-4 na dimensão 30x30 por todo edifício. Alvenaria
da cor branco. • Alvenaria externa: As paredes serão pintadas com duas demãos de tinta acrílica branco. Esquadrias internas: Instalação
hidrossanitária
O
abastecimento e distribuição será conforme projeto específico, Instalações elétricas A instalação elétrica será aparente, conforme detalhado no projeto específico. Os equipamentos e/ou materiais elétricos
a
serem
instalados
deverão
obedecer às normas da ABNT, ao projeto específico.
Paredes internas: será utilizado o drywall para a divisões das áreas de banho das áreas onde estão os sanitários. Como é Área molhada a utilização do gesso verde. Pois tem maior resistência a umidade. Pintura • Alvenaria interna: As paredes que
157
Ambiente
Nº de salas
características
Área mínima
Sanitários
1
4 - Sanitários de louça branca com caixa acoplada e assento plástico.
35,25m²
5- Cubas de louça branca
feminino
1- Mictório 6- Chuveiros Sanitários
1
1 - Sanitário de louça branca com caixa acoplada e assento plástico, terão barras de apoio, metálicas cromadas,
13,50 m²
junto às paredes adjacentes a bacia sanitária. Com o comprimento de 80cm.
P.N.E
1 – Lavatório sem coluna 1- Chuveiro Sanitários masculino
1
4 - Sanitários de louça branca com caixa acoplada e assento plástico 5 - Cubas de louça branca Mictório 6 - Chuveiros
158
35,25m²
Na altura dos peitoris das janelas
ACERVO O projeto do acervo tem o conceito de preservação, conservação e restauração onde foi levantado em conta a importância da arquitetura na função de abrigar e organizar os materiais que passaram pela etapa de preservação, conservação e restauração mantendo assim de modo que não venha
será colocada verga e contraverta em
Forro:
concreto pré-moldado.
Nas Áreas de terá a aplicação de
Impermeabilização:
armazenar o acervo do museu. Para isso e necessário ter os seguintes ambientes e características: Estrutura: as vigas, pilares, lajes, cobertura serão pré-moldadas, otimizando a gestão da obra e caso seja necessário a desmontagem para transferência do material Vedação: serão utilizados de tijolos de seis furos, sendo as paredes internas e
externas
duplas,
assentados
com
argamassa de cimento, cal e areia, com traços adequados.
será
com
pintura asfáltica, na fundação e nas paredes externas e áreas molhadas
massa corrida e acabamento para pintura em PVA. Nas áreas onde for necessário
Cobertura: será com laje de concreto
esconder instalações hidráulicas utilizado
com cobertura em estrutura metálica e
forro de PVC. Sem recortes ou emendas
telhas termo acústicas.
aparentes, na cor branca.
Revestimentos:
comprometer sua integridade do material Edifício e responsável por tratar e
10x20cm.
• Externo: As paredes das fachadas
Pisos
serão chapiscadas com cimento e areia,
• Rodapés: Nos pisos cerâmicos
rebocadas com argamassa mista para
serão empregados rodapés de ardósia
posterior pintura, conforme detalhamento
cinza, espessura de 1,0cm e altura de
específico do projeto arquitetônico.
10,0cm.
• Interno: As paredes do Hall de
• Piso cerâmico: Será colocado piso
Entrada, Áreas de Recepção, Administração,
cerâmico na cor cinza, PEI-4 na dimensão
Restauração, Pesquisa e Acervo Digital,
30x30. Por todo edifício
Acervo arquivístico, Acervo tridimensional acabamento com massa corrida e pintura
Pintura:
PVA.
• Alvenaria interna: As paredes que Os
com
banheiros,
azulejos
Metrô
serão
revestidos
não forem revestidas com azulejos serão
White
10x20cm,
pintadas com duas demãos de tinta acrílica,
primeira classe, até a altura de 1,80m, com acabamento em revestimento metro cinza
da cor branca • Alvenaria externa: As paredes
159
serão pintadas com duas demãos de tinta acrílica branca •
Instalação
hidrossanitária:
O
abastecimento e distribuição será conforme projeto específico, • Instalações elétricas: A instalação elétrica será aparente, conforme detalhado no projeto específico. Os equipamentos e/ou materiais elétricos
a
serem
instalados
deverão
obedecer às normas da ABNT, ao projeto específico.
160
Ambiente
Nº de
Descrição
salas administração
1
Área mínima
5- Postos com tomada e computador
26,46m²
3 -estantes para arquivos administrativos Auditorio
1
1- mesa com seis cadeiras
58,42m²
1- computador Sanitário
2
Feminino 1° pav Sanitário
18,02m²
3- Cubas de louça branca 2
Masculino 1° pav Sanitário P.N.E 1° pav
4 - Vasos sanitários de louça branca com caixa acoplada;
4 - Vasos sanitários de louça branca com caixa acoplada;
16,79m²
3- Cubas de louça branca 2
1 - Sanitário de louça branca com caixa acoplada e assento plástico, terão barras de apoio, metálicas
5,2m²
cromadas, junto às paredes adjacentes a bacia sanitária. 1- Cubas de louça branca Recepção
1
4- Estantes com pintura intumescente para arquivos administrativos
Quarentena
1
4- Estantes com pintura intumescente
Higienização
1
mesa de higienização, mesa negatoscópia, com um tanque;
25,05m² 40,23m² 44,77m²
1-bancadas para testes químicos, 1- Tanque inox para banhos, 1-mesa de corte, 1-armário de produtos, 1-estante secadora de papeis e arquivo;
161
sala
de
pesquisa
e
1
consulta
2 – mesas com quatro cadeiras cada;
63,49m²
4 - conjuntos de mesa com cadeira e computador
Acervo tridimensional Agrícola/ Industrial
1
4 - estantes serão com pintura intumescente
44,90m²
Hidráulica/ Elétrica
1
4 - estantes serão com pintura intumescente
33,57m²
Acervo social
1
4 - estantes serão com pintura intumescente
62,43m²
Acervo fotográfico
1
4 - estantes serão com pintura intumescente
33,57m²
Sanitário
2
4 - Vasos sanitários de louça branca com caixa acoplada;
Acervo arquivístico
Feminino 2° pav Sanitário
3- Cubas de louça branca 2
Masculino 2° pav Sanitário P.N.E 2° pav
18,02m²
4 - Vasos sanitários de louça branca com caixa acoplada;
16,79m²
3- Cubas de louça branca 2
1 - Sanitário de louça branca com caixa acoplada e assento plástico, terão barras de apoio, metálicas
5,2m²
cromadas, junto às paredes adjacentes a bacia sanitária. 1- Cubas de louça branca varanda Circulação
1
13,35m² Horizontal pav 1 Horizontal pav. 2
obs.: as estantes serão com pintura intumescente
162
m²
PATIO CULTURAL • O piso em cerâmica vermelho intertravado nas medidas de 28x28 será estendido até a frente da casa vermelha. Sobre uma cama de areia.
163
164
LISTA DE IMAGENS
165
166
Imagem1: Linha da Mogiana que passa
Imagem 6: No Brasil a economia e o território
Fonte: Jeandra Araujo ,
perto da Usina Schmidt Fonte: Jeandra
no século XIX pág:.21
Imagem 10: CONFIGURAÇÃO DA USINA
Araujo fev.2018. pág:.06
fonte: THERY, Herve; MELO, neli Aparecida
SCHMIDT ATUAL MUSEU DA CANA Pág.
Imagem 2: PONTAL. (SERTÃOZINHO –
de. Atlas do Brasil: dosparidades e dinamicas
25
1935) pág:.11
do território. são Paulo: Edusp. 2005.p.41.
Fonte: Jeandra Araujo
V.G. Núcleo Urbano - Tombo: 2802 /
Imagem 7: o mapa mostra a base econômica
Imagem 11: Localização Pág. 26
Fonte disponível em: http://www.igc.sp.gov.
no sec. XIX pág:.22
Fonte: elaborada por Jeandra araujo,
br/produtos/galeria_aerofotos
Fonte: Mapa elaborado pela Jeandra C
utilizando como base informações do
Imagem 3: Estação da Luz, São Paulo.
Araujo com base no plano cartográfico do
Google maps.
Fonte:. © Rodrigo Soldon, via Flickr. Licença
estado de São Paulo feito pelo Instituto
Imagem 11: mostra a região metropolitana
CC BY-ND 2.0 pág:.13 Disponivel:https://
Geográfico
de Ribeirão Preto Pág. 27
www.archdaily.com.br/br/898629/tres-
informações extraídas de José Rogério
FONTE:
anos-apos-incendio-nova-cobertura-do-
Beier, « As Barreiras como instrumento
RMRP
museu-da-lingua-portuguesa-e-concluida/5
econômico para o desenvolvimento da
Imagem 12: Ginásio Municipal Adib Damião
b51f7b2f197cc93f3000019-tres-anos-apos-
rede viária da Província de São Paulo
pág:.29
incendio-nova-cobertura-do-museu-da-
(1835- 1850) », Confins [Online], 32 | 2017,
Fonte: Cristian Arantes
lingua-portuguesa-e-concluida-foto
posto online no dia 22 setembro 2017,
Imagem 13: Bosque municipal pág:.29
Imagem 5:.Museu Nacional , localizado no
consultado o 18 maio 2018. URL: http://
Fonte: Cristian Arantes
Rio de Janeiro.
journals.openedition.org/
Imagem 14: Casa da cultura Manoel
Fonte :Fábio Motta / Jornal Estadão
DOI: 10.4000/confins.12302
Vasconcellos Martins pág:.30
Conteúdo
Imagem 8: Oficina, um dos edificio de apoio
Fonte: Cristian Arantes
noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/
a usina , 2018 pág:.24
Imagem 15: Mapa ambiental da cidade de
estado/2018/04/13/prestes-a-completar-
Fonte: Jeandra Araujo ,
Pontal pág:.31
200-anos-museu-mais-antigo-do-brasil-
Imagem 9:Fachada principal da usina, ano
Fonte:
esta-parcialmente-abandonado.htm
2017 pág:.24
sifesp/mapas-municipais/
pág:.13
disponivel:
https://
e
cartográfico(IGC),
com
confins/12302;
https://www.emplasa.sp.gov.br/
http://www.ambiente.sp.gov.br/
Imagem 16: Mapas dos acessos ao museu
engenho Central-usina Schimidt,1974, foto
Fonte: Jeandra Araujo
da cana, com base nas informações
German Lorca (acervo Luiz Biagi) (livro
pág:.37
levantadas pelo mapa do google. maps,
engenho central e fazenda vassoral, pag
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
carta topográficas de Pitangueiras e a de
51). Pág:.35
Data: 11/05/2018 Foto Nº 27,28
Ribeirão Preto localizadas no site do IBGE
Fonte: Acervo Instituto Engenho Central –
pág:.48
pág:.33
Museu da Cana
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
Fonte: carta de pitangueiras e carta de
Imagem 23: vista da fachada da Usina
Data: 11/05/2018 Foto Nº 29,30,31
Ribeirão Preto
Schmidt - engenho central no início do
pág:.49
Imagem 17: analise do gabarito
século XX ano de 1911.
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
Fonte: Jeandra Araujo
Fonte: Acervo Instituto Engenho Central –
Data: 11/05/2018 Foto Nº 32,33
pág:.29
Museu da Cana
pág:.50
Imagem 18: analise do figura e fundo
Pág:.35
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
Fonte: Jeandra Araujo
Imagem 24: retrato Maurilio Biagi.
Data: 11/05/2018 Foto Nº 34,35
pág:.29
Fonte: Livro engenho central e fazenda
pág:.51
Imagem 19: vegetação
vassoural página 31.
Fonte: Jeandra Araujo
pág:.36
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
pág:.30
Imagem 25: capa do livro da autora:
Data: 11/05/2018 Foto Nº 36,37
Imagem 20: uso do solo
ROCHA, Ana Augusta da. Companhia
pág:.58
Fonte: Jeandra Araujo
Energética Santa Elisa - 70 anos - 1936-
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
pág:.30
2006. Sertãozinho: Studio Letícia Moura,
Data: 11/05/2018 Foto Nº 38,39,40
Imagem 21: Coronel Francisco Schmidt em
2006.
pág:.60
1911
pág:.36
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
Fonte: (Revista Brazil Magazine)
Imagem 26: mapa sem escala com a
Data: 11/05/2018 Foto Nº 41,42
pág:.35
configuração da usina Schmidt desde 1906
pág:.61
Imagem 22: Fachada da torre principal do
a 2018
Pesquisado por: Jeandra Calado Araujo |
167
Data: 11/05/2018 Foto Nº 43,44
site do escritorio arquitetos e associados
Foto de nelson kon
pág:.62
fonte: http://www.arquitetosassociados.arq.
pág:.77
Imagem 45:Foto: Nelson kon
br/home/?projeto=teatro-laboratorio-de-
Imagem 56: Camarim
fachada lateral onde fica a escada de
artes-cenicas-e-corporais-da-unicamp
Foto de nelson kon
estrutura metálica do lado externo.
168
Imagem 51 : Foto de nelson kon para o
pág:.77
fonte: Foto: Nelson kon disponivel: http://
escritorio brasil arquitetura
Imagem 57 Retrato de Camillo Boito,
brasilarquitetura.com/img/l/projetos/553.
Fonte
Collection Montrasio Monza, 1880 [BOITO,
jpeg
projetos/21.jpeg
Camillo.
pág:.66
pág:.72
dilemmes du patrimoine. Paris, Lês Éditions
Imagem 46:de Nelson kon
Imagem 52: Foto de nelson kon para o
de
fachada onde fica o palco do teatro onde se
escritorio brasil arquitetura
pág:.80
abre para parte externa.
Fonte
Imagem 58 visao frontal do palco
fonte: Foto: Nelson kon disponivel :http://
projetos/16.jpeg
Fonte Jeandra Araujo
brasilarquitetura.com/img/l/projetos/1004.
pág:.76
Pág:.93
jpeg
Imagem 53: Foto de nelson kon para o
Imagem 59 corredor da entrada principal do
pág:.66
escritorio brasil arquitetura
auditório
Imagem 47:planta disponibilizada pela Leila
Fonte
pág:.109
Heck
projetos/15.jpeg
Imagem 60:. visão a partir da entrada do
pág:.69
pág:.76
camarim para o auditório
imagens 48 disponibilizada pela Leila Heck
Imagem 54: Sala de controle
pág:.110
pág:.70
Foto de nelson kon
Imagem 61: visão do térreo onde fica o
Imagem 49 planta disponibilizada pela Leila
pág:.77
hall de entrada, circulação vertical e os
Heck
Imagem 55: A fotografia revela a beleza e
sanitários
pág:.71
sofisticação que a madeira proporcionou ao
pág:.110
Imagem 50: imagens da maquete estao no
ambiente
Imagem 62:.escada que leva para o 1 pav.
:http://brasilarquitetura.com/img/l/
:http://brasilarquitetura.com/img/l/
:http://brasilarquitetura.com/img/l/
Conserver
ou
restaurer:
Les
onde fica a secretaria
espirito santo
pág:.110
pág:.126
Imagem 63:. Escada que leva para a
Imagem 74:. Vaso Sanitário com Caixa
secretaria pág:.111
Acoplada - Sea Sensea
Imagem 64:.Escada que leva para o 2° pav.
pág:.126
Onde fica a sala de reunião. pág:.111
Imagem 75:. Piso Arenito - cinza Savane
Imagem 65:.Mezanino da secretaria, onde
pág:.126
tem uma visão do auditório pág:.111
Imagem 76:Pia no mármore espirito santo
Imagem 66:.ecretaria no 1º pav. pág:.111
pág:.127
Imagem 67: Sala de reunião pág:.112
Imagem 77:Utilização da madeira freijó
Imagem 68:.Área do banho – vestiário
pág:.127
pág:.117
Imagem 78: lado externo do acervo fonte
Imagem
69:Banco
Madeira
Mestra
Jeandra Araujo
Jatobá
pág:.136
pág:.126
Imagem 79:.detalhe lateral da arquibancada
Imagem 70: Placa de Gesso para Drywall
Fonte :https://www.audiencesystems.com/
Resistente à Umidade 120x180cm Verde
media/cache/gallery_image_show/uploads/
pág:.126
images/55d5bd333f28c.jpg
Imagem 71: Armário Roupeiro De Aço -
pág:.
Portas Locker
Imagem 80:. arquibancada flexível
pág:.126
Fonte:https://www.audiencesystems.com/
Imagem 72:. Cuba para banheiro de embutir
media/cache/gallery_image_show/uploads/
oval - creme Deca
images/55d5b80a0bfe0.JPG
pág:.126 Imagem 73:. Bancada em mármore branco
169
170
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