Relatório Crediguaçu

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GESTÃO

2013/2017 Conselho de Administração Antonio Carlos de Mello Presidente Sebastião Sierra Secretário Antônio Julião Bezerra Damásio Edir Francisco Fernandes João Carlos Pinheiro Maurício Antonio Dotta e Silva Mauro Benedito de Lima Rinaldo Rodrigues Vitor José Bortolini Barbuio

Diretoria Executiva Mauro Benedito de Lima Diretor Presidente Celio Terra Diretor Operacional Milton Luiz do Amaral Diretor Administrativo - Financeiro

Conselho Fiscal - Gestão 2013/2015 Membros Efetivos: Fernando Antonio Maciel Marcos Eduardo Pinese Paulo Afonso Gabrielli

Membros Suplentes: Edson Roberto Rissi João Benedicto Prescinotti Sylvio de Marco de Souza

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ÍNDICE

GERAL 4 13 14 15 16 17 17 17 17 21 21 21 22 24 25 25 25 26 26 27 28 31 32 32 32 32 33 34 35 35 39 40 42

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I Relatório de Gestão II Balanço Patrimonial III Demonstrações dos Resultados IV Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido V Demonstrações dos Fluxos de Caixa VI Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 1 Contexto Operacional 2 Apresentação das Demonstrações Financeiras 3 Principais Práticas Contábeis 4 Caixa e Equivalentes de Caixa 5 Títulos e Valores Mobiliários 6 Relações Inter nanceiras 7 Operações de Crédito 8 Outros Créditos 9 Outros Valores e Bens 10 Investimentos 11 Imobilizado 12 Intangível 13 Depósitos 14 Obrigações por Empréstimos e Repasses 15 Outras Obrigações 16 Patrimônio Líquido 17 Outros Ingressos Operacionais 18 Créditos baixados como prejuízo 19 Seguros Contratados (não auditado) 20 Instrumentos Financeiros 21 Partes Relacionadas 22 Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo - Sicoob São Paulo 23 Índice de Basiléia 24 Gerenciamento de Riscos VII - Parecer do Conselho Fiscal VIII - Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Destaques Financeiros

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I - RELATÓRIO DE

GESTÃO Senhores Cooperados, Cumprindo determinação estatutária e normas do Banco Central do Brasil (BACEN) apresentamos o Relatório da Gestão e as Demonstrações Contábeis; acompanhadas dos pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores Independentes, relativo ao Exercício de 2013 para serem apreciados e deliberados na AGO que será realizada no dia 11 de abril de 2014. Conjuntura Econômica e Sistema Financeiro Na conjuntura mundial, o desempenho da economia foi moderado e as expectativas para 2014 são de retomada lenta do crescimento econômico de alguns países europeus. Importantes parceiros comerciais do Brasil (EUA e China) exibem indicadores que apontam favorável expansão da atividade econômica. No Brasil, o crescimento do PIB (da ordem de 2,3%) superou a expansão de 1% do ano anterior, mas constata-se a piora de importantes indicadores econômicos, tais como retração dos superávits comercial e primário, signi cativo aumento do dé cit em transações correntes, pressões in acionárias e juros em alta. De fato, o combate à in ação tem merecido especial atenção das autoridades governamentais, tendo em vista persistente pressão in acionária ao longo de todo o ano. Em 2013, a in ação posicionou-se em 5,91% (5,84% em 2012), mesmo com a elevação da taxa de juros (Selic), que saltou de 7,25% ao ano em março para 10,0% ao ano em novembro. No setor produtivo, constata-se expansão de 1,2% no ano, comparada à queda de 2,5% no mesmo período de 2012. A expansão industrial, embora disseminada por grande parte dos setores, contou com destacado cresci mento da produção de bens de capital e de veículos. A perda de vigor das políticas governamentais de incentivo ao consumo, maior restrição na concessão de crédito e maior endividamento das famílias conferiram menor dinamismo ao varejo. O comércio varejista ampliado obteve expansão de 3,6% em 2013, contra elevação de 8,0% em 2012. As operações de crédito nos bancos privados cresceram 7,3% ante 7,6% no exercício de 2012. No que se referem à qualidade do crédito, as operações classi cadas na faixa de menor risco, de AA até C, posicionaram-se em 93,4% em dezembro, ante 92,5% em dezembro de 2012. As provisões para perdas de créditos nos bancos privados posicionaram-se em 6,3% ante 7,0% em dezembro de 2012. Quanto às perspectivas, as projeções apontam para crescimento do PIB da ordem de 2,0% em 2014 e as expectativas são de crescimento do crédito no Sistema Financeiro Nacional da ordem de 13%.

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1. Informações Relevantes do Sicoob Crediguaçu O ano de 2013 foi excepcionalmente difícil para os nossos cooperados, tanto na atividade primária (agricultura e pecuária) como comercial, industrial e prestação de serviços em face da retração da economia como um todo que acabou por produzir um PIB de apenas 2,3%. Percebemos com clareza a grande di culdade de nossos cooperados de honrarem seus compromissos bancários. A procura por empréstimo tanto na Pessoa Física como na Pessoa Jurídica diminuiu bastante em razão da falta de con ança dos empresários no resultado de seus negócios. Em razão desse quadro de desaquecimento da economia, nossa carteira de operações de crédito RPL (média Dez./13) passou de R$90.687.535 para R$94.374.596, com crescimento de apenas 4,07%, enquanto as operações de repasse passaram de R$25.834.486 para R$26.098.400, com crescimento também pequeno de 1,02%.

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Nossa carteira de depósitos (média Dez./13) teve redução de 5,35% passando de R$118.975.246 para R$112.609.392. O Resultado Operacional teve redução de 20,24% passando de R$10.909.080 para R$8.701.050. Com isso, nosso Ativo Total passou de R$202.051.986 para R$192.998.535 com redução de 4,48% e nosso Patrimônio Líquido (P.L.) caiu de R$47.675.176 para R$46.356.146 queda de 2,77%. Mudamos de endereço a Agência de Santa Cruz da Conceição que hoje opera em instalações mais apropriadas e confortáveis melhorando em muito as condições de trabalho. Para isso investimos o valor de R$ 54.000,00. Contratamos o aluguel de prédio bem localizado na cidade de Itapetininga - SP e iniciamos as reformas para adaptação do mesmo, onde funcionará nossa nova agência. Investimos em Tecnologia de Informação a cifra de R$ 195.156,00, sendo: - aquisição de 04 ATM´s R$ 104.174,00 que foram instalados nas agências de Descalvado, São Carlos, Rio Claro e brevemente em Pirassununga, e aquisição de equipamentos no valor de R$ 90.982,00. Nosso quadro social passou de 4.268 para 4.407 com crescimento de 3,26%. No nal de 2013, encaminhamos à Cooperativa Central para análise e anuência e posterior encaminhamento ao Banco Central do Brasil, o Projeto de Transformação de nossa Cooperativa, em Cooperativa de Livre Admissão, o que permitirá como o próprio nome indica, o ingresso de pessoas físicas e jurídicas sem as limitações que temos hoje, o que irá facilitar a expansão do nosso quadro social e um maior crescimento do Sicoob Crediguaçu. O programa de melhoria contínua da capacitação dos Dirigentes e Colaboradores da Crediguaçu apresentou em 2013 os seguintes números: - 290 participações com carga horária de 770 horas. 2. Avaliação de Resultados

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2.1 Ativo No exercício de 2013 nossos Ativos totalizaram R$192.998.535, uma redução de 4,48% em relação a 2012 e um crescimento de 38,17% comparativamente a 2010.

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I - RELATÓRIO DE

GESTÃO 2.2 Capital Social Redução de 7,1% no último ano, passando de R$45.287.375 para R$42.069.990, em relação a 2010 cresceu 61,62%.

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2.3 Patrimônio Líquido O somatório do Capital Social de R$42.069.990, Reserva Legal R$2.033.756 e a Reserva Especial de Desenvolvi mento no período R$2.252.400 formam nosso Patrimônio Líquido de R$46.356.146, que comparativamente ao ano de 2012 teve redução de 2,77%.

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2.4 Carteira de Depósitos Está formada com a soma de R$83.469.630 dos Depósitos à Prazo e R$17.177.377 dos Depósitos à Vista, que totalizaram R$100.647.007, uma diminuição de 6,53%, em relação a 2012, e um crescimento de 38,6% em relação a 2010.

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2.5 Carteira de Operações de Crédito Atingiu R$103.685.478, um recuo de 1,54% em relação a 2012 e um crescimento de 31,37% comparativamente ao ano de 2010.

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I - RELATÓRIO DE

GESTÃO 2.6 Resultado Bruto antes das Distribuições Estatutárias Tivemos um resultado de R$2.792.493, um crescimento de 283,5% em relação a 2012.

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2.7 Rendas Totalizaram R$54.388.593, sendo R$30.846.069 de Rendas Financeiras, R$1.797.755 de Rendas de Serviços e R$21.744.769 de Outras Rendas.

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2.8 Despesas Em 2013 somaram R$51.596.100, onde 71% são Despesas Financeiras (R$36.387.976); 13% são Despesas Administrativas (R$6.903.101) e 16% são Despesas com Pessoal, Honorários e Conselhos (R$8.305.023).

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2.9 Ativo Não Circulante Permanente Composto da seguinte forma: Investimentos Sicoob SP R$3.405.860 (52%); Imobilizado R$2.599,835 (39%); Intangível R$381.471 (6%) e Investimentos no Bancoob R$177.378 (3%).

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I - RELATÓRIO DE

GESTÃO 2.10 Captação de Recursos Nossos recursos captados somaram R$125.049.267, sendo: Depósito à Prazo R$83.469.630 (67%); Repasses R$24.402.260 (19%) e Depósito à Vista R$17.177.377 (14%).

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2.11 Aplicação de Recursos Totalizaram R$177.454.275, distribuídos da seguinte forma: Empréstimos R$103.685.478 (59%); Centralização Financeira R$41.132.735 (23%) e Aplicações R$32.636.062 (18%).

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3. Quadro Funcional Quadro Funcional Gerentes Regionais Gerente de Controladoria Gerente de TI Gerente Contábil Gerente de Recursos Humanos Gerente de Crédito Gerente Comercial Gerente de Apoio Operacional Gerentes de PA s / Volantes Gerentes de Negócios Caixas Analistas Assistentes Atendentes Auxiliares Secretárias Estagiários Aprendizes Serviços Gerais

Total

002 001 001 001 001 001 001 001 019 010 035 021 009 012 010 002 001 002 001 131

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4. Quadro Associativo Nosso quadro associativo cresceu 3,26% em relação a 2012, fechando o ano com 4.407 cooperados, dos quais 2.595 são pessoas físicas e 1.812 pessoas jurídicas, e em relação a 2010 apresentou um crescimento de 53%.

11


I - RELATÓRIO DE

GESTÃO 5. Resultado do Exercício O Exercício de 2013 teve uma Sobra de R$2.792.493, da qual foram deduzidos R$142.611 oriundos do resultado de operações com terceiros (ato não cooperativo) destinados para FATES; 10% ou seja R$264.988 para o fundo de Reserva Legal e 5% - R$132.494 - para o FATES (Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social) - que são os fundos institucionais obrigatórios. Feitas essas deduções resultou uma Sobra de R$2.252.400 que foi transferida para a Reserva Especial de Desenvolvimento conforme inciso III do Artigo 32, Capítulo II do Estatuto Social. 6. Agradecimentos Há 22 anos nascia em Descalvado uma pequena Cooperativa de Crédito, com a missão bem de nida. Essa cooperativa, apesar das di culdades, vem procurando prestar um serviço de qualidade para ajudar, da melhor maneira possível, os senhores associados no desempenho de suas atividades. A qualidade dos nossos serviços depende da con ança e participação dos nossos cooperados, da orientação segura do nosso Conselho de Administração, da dedicação e seriedade dos nossos colaboradores e do comprometimento dos Diretores Executivos. Tudo isso nós tivemos durante o Exercício de 2013, razão pela qual queremos registrar os nossos mais sinceros agradecimentos a todos. Descalvado, Abril de 2014. Mauro Benedito de Lima Diretor Presidente Celio Terra Diretor Operacional

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Milton Luiz do Amaral Diretor Administrativo - Financeiro

12


II - BALANÇO

PATRIMONIAL Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. NOTA EXPL.

2013

2012

4 5 6 7 8 9

4.484.220 12.574.051 41.132.735 83.623.467 605.865 1.256.908

3.464.489 10.363.009 62.774.925 99.724.270 1.138.593 659.345

143.677.246

178.124.631

22.098.044 20.062.011 596.690 3.583.238 2.599.835 381.471

11.426.985 5.583.725 596.690 3.160.429 2.751.857 407.669

49.321.289

23.927.355

192.998.535

202.051.986

NOTA EXPL.

2013

2012

13 14 15

100.647.007 21.581.411 8.718.800

107.680.920 22.962.271 11.002.023

130.947.218

141.645.214

2.820.849 12.874.322

690.871 12.040.725

15.695.171

12.731.596

42.069.990 2.033.756 2.252.400 -

45.287.375 1.768.768 619.033

46.356.146 192.998.535

47.675.176 202.051.986

Ativo Ativo Circulante Disponibilidades Títulos e valores mobiliários Relações inter nanceiras Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bens

Total do Ativo Circulante Ativo Não circulante Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível

5 7 8 10 11 12

Total do Ativo Não Circulante Total do Ativo

Passivo Passivo Circulante Depósitos Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações

Total do Passivo Circulante Passivo Não circulante Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações

14 15

Total do Passivo Não Circulante

Capital social Reserva legal Reserva especial de desenvolvimento Sobras à disposição da AGO

Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido

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AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

13

Patrimônio líquido

13


III - DEMONSTRAÇÕES DOS

RESULTADOS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

2013

2012

2º SEMESTRE

EXERCÍCIO

EXERCÍCIO

Operações de crédito Ingressos de depósitos intercooperativos Títulos e valores mobiliários

12.634.672 2.025.184 733.477

25.761.179 3.929.342 1.155.548

27.899.727 4.136.355 1.690.385

Total dos Ingressos de Intermediação Financeira Dispêndios de Intermediação Financeira

15.393.333

30.846.069

33.726.467

Operações de captação no mercado Operações de empréstimos, cessões e repasses Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa

(4.053.051) (707.193)

(7.580.595) (1.493.024)

(9.552.582) (1.783.411)

(17.117.258)

(27.314.357)

(20.757.324)

(21.877.502)

(36.387.976)

(32.093.317)

(6.484.169)

(5.541.907)

(1.633.150)

935.746

1.797.755

1.355.393

(4.352.339) (3.174.645) (292.405) 12.903.021

(8.305.023) (6.039.826) (458.933) 21.744.769

(7.001.791) (5.516.044) (308.410) 10.845.743

Total dos Ingressos (Dispêndios) Operacionais

6.019.378

8.738.742

(625.109)

Resultado operacional

(464.791)

3.196.835

1.008.041

Resultado não operacional

770.585

(338.969)

(269.225)

Resultado antes da tributação

305.794

2.857.866

738.816

Imposto de renda Contribuição social

(22.677) (20.657)

(34.018) (31.355)

(5.271) (5.271)

Sobra do Semestre e dos Exercícios

262.460

2.792.493

728.274

NOTA EXPL. Ingressos da Intermediação Financeira

7g

Total dos Dispêndios de Intermediação Financeira Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras ingressos (Dispêndios) Operacionais Ingressos de prestação de serviços Dispêndios com pessoal, honorários da diretoria e conselhos scal e de administração Outros dispêndios administrativos Outros dispêndios operacionais Outros ingressos operacionais

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14

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

14


IV - DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

Saldos em 1º de janeiro de 2012

CAPITAL SOCIAL 36.080.339

RESERVA LEGAL 1.693.105

RESERVA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO

SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

3.537.316

41.310.760

(3.537.316) 728.274 (72.827)

9.016.611 (3.346.891) 728.274 2.836

(36.414)

(36.414)

Incorporação de sobras ao capital Integralizações de capital Baixas de capital Sobra do exercício Reserva legal Fundo de assistência técnica, educacional e social

3.537.316 9.016.611 (3.346.891) -

75.663

-

-

-

-

Saldos em 31 de dezembro de 2012

45.287.375

1.768.768

-

619.033

47.675.176

(619.033) 2.792.493

3.244.380 (7.080.798) 2.792.493

Incorporação de sobras ao capital Integralização de capital Baixas de capital Sobra do exercício Transferência de resultado com terceiros Reserva legal Fundo de assistência técnica, educacional e social Transferência para reserva especial de desenvolvimento

619.033 3.244.380 (7.080.798) -

-

-

-

264.988

-

(142.611) (264.988)

(142.611) -

-

-

-

(132.494)

(132.494)

-

-

2.252.400

(2.252.400)

-

Saldos em 31 de dezembro de 2013

42.069.990

2.033.756

2.252.400

-

46.356.146

Saldos em 1º de julho de 2013

43.824.700

1.768.768

-

2.530.033

48.123.501

262.460

1.475.392 (3.230.102) 262.460

Integralização de capital Baixas de capital Sobra do semestre Transferência de resultado com terceiros Reserva legal Fundo de assistência técnica, educacional e social Transferência para reserva especial de desenvolvimento

1.475.392 (3.230.102) -

-

-

-

264.988

-

(142.611) (264.988)

(142.611) -

-

-

-

(132.494)

(132.494)

-

-

2.252.400

(2.252.400)

-

Saldos em 31 de dezembro de 2013

42.069.990

2.033.756

2.252.400

-

46.356.146

15

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

15


V - DEMONSTRAÇÕES DOS

FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

2º SEMESTRE

2013 EXERCÍCIO

2012 EXERCÍCIO

262.460

2.792.493

728.274

267.277 22.328 552.065

524.528 24.746 3.341.767

408.318 39.685 1.176.277

Variações nos ativos e passivos (Aumento) diminuição dos títulos e valores mobiliários Diminuição (aumento) das operações de crédito (Aumento) diminuição dos outros ativos (Diminuição) aumento em depósitos (Diminuição) aumento em obrig. por empréstimos e repasses Aumento (diminuição) em outros passivos

(7.773.648) 8.763.719 (1.127.322) (9.796.192)

(12.882.101) 1.622.517 (64.835) (7.033.913)

2.091.688 (1.271.519) 9.087.822 6.159.430

(7.485.262) 6.151.800

749.118 (1.449.626)

(6.895.623) 563.431

Disponibilidades Líq. Ger. pelas Atividades Operacionais

(10.714.840)

(15.717.073)

10.911.506

(84.853) (134.277)

(422.809) (371.054)

(333.356) (1.115.300)

(219.130)

(793.863)

(1.448.656)

1.475.392 (3.230.102) (275.105) -

3.244.380 (7.080.798) (275.105) -

9.016.611 (3.346.891) (36.414) 2.836

(2.029.815)

(4.111.523)

5.636.142

(12.963.785)

(20.622.459)

15.098.992

58.580.740

66.239.414

51.140.422

45.616.955

45.616.955

66.239.414

(12.963.785)

(20.622.459)

15.098.992

Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobra do semestre e dos exercícios Ajustes às sobras: Depreciações e amortizações Valor residual das baixas do imobilizado de uso Sobra do semestre ajustada

Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aumento de investimentos Aquisições de imobilizado de uso e intangível

Disponibilidades Líq. Ger. pelas Ativ. de Investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Integralizações de capital Baixas de capital Fundo de assistência técnica, educacional e social Constituição de reserva

Disponibilidades Líq. Ger. pelas Ativ. de Financiamentos (Diminuição) Aumento do Caixa e Equivalente de Caixa

Variação do Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/ exercícios Caixa e equivalentes de caixa no m do semestre/ exercícios

(Diminuição) Aumento do caixa e equivalente de caixa

16

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

16


VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu Sicoob Crediguaçu é uma sociedade cooperativa que visa a cooperação recíproca, no interesse comum, visando assegurar assistência, operações, serviços e informações, de natureza nanceira e crédito, a associado, para o exercício de sua atividade. O Sicoob Crediguaçu tem sede em Descalvado SP, tendo sua área de ação limitada aos municípios do Estado de São Paulo de Aguaí, Américo Brasiliense, Analândia, Angatuba, Apiaí, Araçoiaba da Serra, Araraquara, Araras, Barão de Antonina, Barra do Turvo, Bofete, Boituva, Brotas, Buri, Cabreúva, Capão Bonito, Capela do Alto, Casa Branca, Cerquilho, Cesário Lange, Conchal, Conchas, Cordeirópolis, Corumbataí, Cravinhos, Descalvado, Dourado, Guareí, Ibaté, Iperó, Ipeúna, Itaberá, Itapetininga, Itapeva, Itaporanga, Itararé, Itirapina, Itu, Laranjal Paulista, Leme, Luiz Antônio, Mairinque, Paranapanema, Pereiras, Piedade, Pilar do Sul, Pirassununga, Porangaba, Porto Feliz, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Rincão, Rio Claro, Riversul, Salto, Salto de Pirapora, Santa Cruz da Conceição, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Gertrudes, Santa Lúcia, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, São Carlos, São Miguel Arcanjo, São Roque, São Simão, Sarapuí, Sorocaba, Tambaú, Tapiraí, Tatuí, Tietê e Votorantim; e aos municípios no Estado do Paraná de Jaguariaíva e Sengés. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentado pela Resolução nº 3.859/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN). É liada à Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo (Sicoob São Paulo), acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob) e componente do sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob).

2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações nanceiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especi camente aquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, tendo sido aprovadas pela administração em 31 de janeiro de 2014.

3. Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis utilizadas na elaboração e apresentação das Demonstrações Financeiras são: a. Apuração das sobras

17

Os ingressos e dispêndios são reconhecidos na demonstração de sobras de acordo com o regime de compe tência.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. b. Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações nanceiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações nanceiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, a seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente.

c. Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e as relações inter nanceiras. As relações inter nanceiras (centralização nanceira) são avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. d. Títulos e valores mobiliários Classi cados conforme a intenção da administração em mantê-los até o vencimento, e são atualizados pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado. A circular CMN nº 3.068, que trata da classi cação dos títulos e valores mobiliários com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, não se aplica às cooperativas de crédito. e. Operações de crédito As operações pré- xadas são registradas pelo valor futuro, reti cadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós- xadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados. f. Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa

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Constituída em montante julgado su ciente pela administração da Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos especí cos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O CMN, através das Resoluções nº 2.682/1999 e 2.697/2000, introduziu os critérios para classi cação das operações de crédito, de nindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

g. Devedores por depósitos em garantia Seja por determinação judicial ou espontaneidade da administração, foram depositados em juízo valores para suportar passivos contingentes constituídos. h. Investimentos Representado por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso, de provisão para perdas. i. Imobilizado As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens. j. Intangível Demonstrado pelo valor dos gastos, que são amortizados pelo método linear em função do prazo dos benefícios futuros esperados. k. Redução ao valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos não nanceiros são revistos anualmente para identi car evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperado. l. Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Os depósitos pré- xados são registrados pelo valor futuro, reti cado pela conta de despesas a apropriar; e os depósitos pós- xados são atualizados até a data do balanço, observados os índices contratados.

m. Obrigações por empréstimos e repasses São atualizadas pelos encargos contratados proporcionalmente até a data do balanço (pro-rata temporis). n. Demais ativos e passivos

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Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. o. Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. p. Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas são efetuados da seguinte forma: Ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Cooperativa possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Passivos contingentes são reconhecidos contabilmente levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração da Cooperativa, sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com su ciente segurança. Os passivos contingentes classi cados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas, e os passivos contingentes classi cados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação nas demonstrações nanceiras. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores signi cativamente divergentes dos registrados nas demonstrações nanceiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Cooperativa revisa suas estimativas e premissas em período não superior a um ano. q. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido são calculados sobre o lucro das operações com atos não cooperados, de acordo com as alíquotas vigentes para o imposto de renda de 15% e da contribuição social de 15%. O lucro apurado nas operações com atos cooperados é isento dos tributos, conforme legislação pertinente. r. Segregação do circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores ao encerramento do próximo exercício social, estão classi cados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante. s. Demonstração dos fluxos de caixa

20

As demonstrações dos uxos de caixa foram preparadas pelo método indireto.

20


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

4. Caixa e equivalentes de caixa Descrição Disponibilidades: Caixa e depósitos bancários Relações inter nanceiras nota explicativa 6

2013

2012

4.484.220 41.132.735

3.464.489 62.774.925

45.616.955

66.239.414

As disponibilidades e as relações inter nanceiras são classi cadas como caixa e equivalentes de caixa, para ns de apresentação da demonstração dos uxos de caixa, quando atendidas as determinações da Resolução CMN nº 3.604.

5. Títulos e valores mobiliários Instituição financeira Sicoob São Paulo

Tipo de aplicação RDC - CDI

Circulante 12.574.051

2013 Não circulante 22.098.044

Circulante 10.363.009

2012 Não circulante 11.426.985

Essas aplicações são remuneradas à taxa média de 96% CDI (CETIP). No exercício de 2013 foram registrados no resultado rendimentos em rendas de operações com títulos e valores mobiliários no montante de R$ 1.155.548 (R$ 1.690.385 em 2012). A aplicação do circulante garante operações de repasse de recursos de crédito rural. A aplicação do não circulante trata-se substancialmente do valor em garantia do imposto de renda retido na fonte de aplicações dos associados nota explicativa 15a.

6. Relações Interfinanceiras Instituição financeira Sicoob São Paulo

Tipo de aplicação Centralização nanceira

2013 41.132.735

2012 62.774.925

21

A centralização nanceira é remunerada pela taxa do Certi cado de Depósito Interbancário (CDI). No exercício de 2013 foram registrados no resultado os rendimentos em ingresso de depósitos intercooperativos, no montante de R$ 3.929.342 (R$ 4.136.355 em 2012).

21


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. 7. Operações de crédito a. Composição por tipo de operação e prazo de vencimento 2013 Não circulante

Circulante

2012 Não circulante

438.025 9.500.859 48.549.524 22.127.384

663.786 21.840.488 49.262.577

5.141.851

30.793.324

885.695

Descrição

Circulante

Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa

3.078.566

41.162.735

(5.658.265) (5.143.939)

(13.205.316)

(443.821)

Total

83.623.467 20.062.011

99.724.270

5.583.725

b. Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de risco A B C D E F G H

Total

Provisão %

Vencidas

Vincendas

2013 Total

Vencidas

Vincendas

2012 Total

0,50% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100%

537.657 752.651 1.163.091 388.055 315.649 923.562 25.038 830.201

50.871.438 21.121.458 12.566.043 11.193.452 3.177.200 8.107.034 391.787 2.123.366

51.409.095 21.874.109 13.729.134 11.581.507 3.492.849 9.030.596 416.825 2.953.567

507.673 232.270 519.777 344.239 34.677 390.547 119.530 10.068.767

74.853.140 11.249.721 14.701.908 3.367.276 462.288 345.466 332.259 1.427.594

74.360.813 11.481.991 15.221.685 3.711.515 496.965 736.013 451.789 11.496.361

4.935.904

109.551.778

114.487.682

12.217.480

106.739.652

118.957.132

c. Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2013 Níveis de risco

Descrição

A

B

C

D

E

F

G

H

Total

22

Adiantamento a 7.418 depositantes 143.798 36.368 47.438 19.072 8.751 640 174.540 438.025 Cheque especial e conta garantida 5.325.961 1.036.013 1.157.403 275.881 404.452 240.396 12.253 1.048.500 9.500.859 Empréstimos e títulos descontados 24.360.213 14.871.067 9.363.302 9.720.459 2.108.635 8.354.797 403.931 1.494.504 70.676.908 Financiamentos rurais: próprios e repasses 21.579.123 5.930.661 3.160.991 1.566.095 972.344 426.652 1 236.023 33.871.890 51.409.095 21.874.109 13.729.134 11.581.507 3.492.849 9.030.596 416.825 2.953.567 114.487.682 Total

22


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

d. Composição por tipo de operação e situação de vencimento

Descrição

Vencidas

Vincendas

2012 Total

9.500.859 67.772.018

438.025 663.786 9.500.859 70.676.908 10.474.194

21.840.488 43.930.234

663.786 21.840.488 54.404.428

1.592.989

32.278.901

4.935.904

109.551.778

33.871.890 114.487.682

Vencidas

Vincendas

Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses

438.025 2.904.890

Total

Descrição Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses

Total

2013 Total

1.079.500

40.968.930

42.048.430

12.217.480 106.739.652

118.957.132

Vincendas(dias) 181 a 360 Acima de 360

Total

Até 30

31 a 60

61 a 90

91 a 180

9.500.859

-

-

-

-

12.973.826

6.961.612

4.700.217

6.716.189

14.292.791

22.127.383 67.772.018

2.335.970

640.959

2.425.322

7.123.977

16.674.106

3.078.567 32.278.901

24.810.655

7.602.571

7.125.539

13.840.166

30.966.897

25.205.950 109.551.778

-

9.500.859

e. Composição do não circulante por ano de vencimento (longo prazo)

Total

2013

2012

3.953.337 8.493.201 1.629.421 4.088.219 7.041.772 25.205.950

3.664.971 1.908.627 453.948

6.027.546

23

2014 2015 2016 2017 2018 a 2025

23


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

f. Concentração das operações de crédito (R$ 114.487.682 em 2013 e R$ 118.957.132 em 2012)

Valor

2013 % do total

Valor

2012 % do total

4.498.722 23.275.670 32.138.301

4% 20% 28%

6.782.076 23.252.828 32.183.868

6% 20% 27%

Descrição Maior devedor 10 maiores devedores 20 maiores devedores

De acordo com o artigo 36, inciso II a, do Regulamento anexo à Resolução nº 3.859/2010 do BACEN, o limite de exposição por cooperado ou grupo de pessoas agindo isoladamente ou em conjunto, representando interesse econômico comum, excetuado o vínculo decorrente exclusivamente da associação a uma mesma cooperativa não deve ser superior a 15% do patrimônio de referência, no caso das cooperativas de crédito singulares liadas à Central.

g. Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 2013 Exercício (13.649.137)

Saldo inicial

2º semestre (12.885.011)

Créditos baixados para prejuízo Constituição da provisão Reversão da provisão nota explicativa 17

8.676.858 (17.117.258) 10.523.207

12.136.508 3.664.895 (27.314.357) (20.757.324) 18.024.782 8.314.925

Saldo final

(10.802.204)

(10.802.204)

8. Outros Créditos

24

Descrição

24

2012 Exercício (4.871.633)

2013 2012 Não Não Circulante circulante Circulante circulante

Rendas a receber Adiantamentos diversos Títulos e créditos a receber Devedores diversos no país Depósitos Judiciais

20.967 472.994 5.587 106.317 -

596.690

17.430 877.822 202.546 40.795 -

596.690

Total

605.865

596.690

1.138.593

596.690

(13.649.137)


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

9. Outros valores e bens

2013 1.779.888 (561.923) 38.943 1.256.908

Descrição Bens não de uso próprio (i) (-) Provisão para desvalorização Despesas antecipadas

Total

2012 649.000 10.345 659.345

(i) Refere-se substancialmente a bens móveis e imóveis recebidos em dação de pagamento de dívidas decorrentes de operações de crédito. Referidos bens são destinados à venda.

10. Investimentos Descrição

2013

2012

Sicoob São Paulo Bancoob Outros investimentos

3.405.860 176.544 834

3.025.746 133.849 834

Total

3.583.238

3.160.429

2013

2012

11. Imobilizado

Descrição

Taxa de depreciação anual

Custo

Depreciação acumulada

Líquido

Líquido

Terrenos Edi cações Instalações Móveis e equipamentos de uso Sistema de processamento de dados Sistema de transporte Benfeitorias em imóveis de terceiros

4% 10% 10% 20% 20% 10% a 20%

409.198 712.660 393.548 986.263 1.225.775 281.712 308.248

(162.777) (186.810) (459.481) (700.423) (115.085) (92.993)

409.198 549.883 206.738 526.782 525.352 166.627 215.255

409.198 578.388 223.634 559.277 523.101 181.353 276.906

4.317.404

(1.717.569)

2.599.835

2.751.857

Total

25

Composição do Saldo

25


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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

12. Intangível

Descrição Gastos com aquisição de desenvolvimento de logiciais (Softwares)

Taxa de amortização anual

Custo

10%

680.143

2013

2012

Amortização acumulada

Líquido

Líquido

(298.672)

381.471

407.669

13. Depósitos Descrição Depósitos à vista Depósitos sob aviso Depósitos a prazo

Total

2013

2012

17.177.376 212.683 83.256.948 100.647.007

15.639.491 225.570 91.815.859 107.680.920

a. Concentração dos depósitos à vista Descrição Maior depositante 10 maiores depositantes 20 maiores depositantes

2013 Valor % do total 312.423 1.892.674 3.024.931

2% 11% 18%

Valor

2012 % do total

513.626 2.303.660 3.482.531

3% 14% 22%

Valor

2012 % do total

171.918 225.570

76% 100%

Os depósitos à vista não são remunerados.

b. Concentração dos depósitos sob aviso Descrição Maior depositante 10 maiores depositantes

2013 Valor % do total 139.077 212.683

65% 100%

26

Os depósitos sob aviso são remunerados por encargos nanceiros calculados com base no CDI e tem exigibilidade imediata. Conforme Resolução CMN nº 3.454/2007, essa modalidade pode ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de 2007.

26


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

c. Concentração dos depósitos a prazo

2013 Valor % do total

Descrição Maior depositante 10 maiores depositantes 20 maiores depositantes

2.321.478 16.446.489 24.418.917

3% 20% 29%

Valor

2012 % do total

3.755.087 23.392.543 31.806.122

4% 25% 35%

Os depósitos a prazo são remunerados por encargos nanceiros calculados com base no CDI e podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Os encargos dos depósitos estão registrados no resultado em despesas de operações de captação no mercado.

14. Obrigações por empréstimos e repasses

Instituição financeira

2013 Não Circulante Circulante

2012 Não Circulante Circulante

Bancoob 21.581.411 2.779.958 22.962.271 Banco do Brasil 40.891 -

641.183 43.688

Total

690.871

21.581.411 2.820.849 22.962.271

27

Os encargos contratuais para os empréstimos captados em moeda nacional são de 3% a 6,25% ao ano. O vencimento nal dos nanciamentos do não circulante é em outubro de 2025. As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas.

27


VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

15. Outras obrigações

Descrição

Circulante

2013 Não circulante

Circulante

2012 Não circulante

Cobrança e arrecadações de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias: Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (i) Cotas de capital a pagar Provisão para participação nos lucros

17.786

-

15.474

-

425.483 405.836 -

-

268.963 188.958 68.008

-

Fiscais e previdenciárias: Impostos e contribuições a recolher

334.950

-

326.980

-

6.361.302 657.544 515.899 8.718.800

12.874.322

9.083.367 562.392 487.881 - 12.040.725

12.874.322

11.002.023 12.040.725

Diversas: Cheques administrativos Provisão para pagamentos a efetuar Credores diversos no país Provisão para passivos contingentes (ii) Total

(i) O FATES tem sua formação, classi cação e utilização conforme Lei do Cooperativismo e normas do Bacen nota explicativa 16b.

28

(ii) A Cooperativa possui contingências tributárias e cíveis decorrentes do curso normal das operações. As contingências tributárias representam os processos em que são discutidos a inconstitucionalidade ou ilegalidade de determinada norma ou movidos pelas autoridades scais nas situações de interesse de pagamento insu ciente ou em desacordo com o entendimento do órgão scalizador. Existem outras ações cíveis que pleiteiam revisões contratuais dos créditos ou por danos morais. Conforme os assessores jurídicos da Cooperativa, nenhum processo possui probabilidade de perda provável. Contudo, com base no teor das matérias e nas experiências anteriores, a Administração constituiu provisão em montante considerado su ciente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso. Referidas provisões estão parcialmente cobertas por depósitos judiciais ou em aplicações em títulos e valores mobiliários registrados no ativo não circulante. As provisões, os depósitos em garantias e os títulos e valores mobiliários estão assim resumidos:

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. a. Composição das provisões para passivos contingentes, dos depósitos em garantia e dos títulos e valores mobiliários

Descrição COFINS IRRF (i) Outros

Total (i)

Provisão

2013 Títulos Devedores e valores por depósitos mobiliários em garantia

510.044 12.347.228 12.347.228 17.050

12.874.322

12.347.228

2012 Devedores Títulos e valores por depósitos Provisão mobiliários em garantia

510.044 510.044 - 11.426.985 11.426.985 103.696 86.646

596.690

12.040.725

11.426.985

510.044 86.646

596.690

IRRF Imposto de Renda Retido na Fonte sobre rendimentos de aplicações de cooperados.

A Cooperativa obteve êxito em ação judicial que discutiu a inexistência de relação jurídica com a União Federal de forma a desobriga-la ao cumprimento da obrigação tributária acessória de reter e recolher o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) de determinadas transações praticadas com seus cooperados, bem como abstenção de autuação e aplicação de multa no trâmite do processo. O processo constituiu, então, em ação declaratória com pedido de liminar para realização de depósitos judiciais pela Cooperativa, cujos pleitos eram: Depósito judicialdosvaloresquedeveriamserretidospelaCooperativaatítulodeIRRFsobreosrendi mentos dos atos cooperativos de crédito praticados com os seus cooperados; Declaração deinexistênciaderelaçãojurídicacomaUniãoFederaldeformaadesobrigaraCooperativa do cumprimento da obrigação tributária acessória de reter e recolher o IRRF daqueles atos; AbstençãodaUniãoFederaldeautuaçãoeaplicaçãodemultaportaisfatos.

-

Em decorrência da decisão favorável, os depósitos judiciais efetuados durante a discussão foram levantados pela Cooperativa, com a respectiva atualização monetária prevista na Lei 9.703/1998. Os efeitos da decisão implicam tão somente na desobrigação do dever instrumental, isto é, não houve sentença acerca da incidência ou não do IRRF em relação aos rendimentos recebidos pelos cooperados. Portanto, com a aplicação da decisão judicial, a Cooperativa poderá não mais reter o imposto, mas isso não implica na desoneração tributária dos cooperados na declaração de ajuste da pessoa física.

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Embora o trânsito em julgado do referido processo assegurar a Cooperativa da desobrigação do cumprimento da obrigação acessória de reter e recolher o IRRF do cooperado, ainda não esta afastado, conforme opinião de sua assessoria jurídica, o risco de uma possível ação rescisória por parte da Procuradoria Federal, pelo prazo de dois anos, pelo pretenso entendimento que a decisão proferida na ação judicial violou o dispositivo literal de lei, ao destituir a Cooperativa da condição de responsável tributário pela retenção e recolhimento do IRRF de seus cooperados. A legislação vigente impõe a responsabilidade de retenção e pagamento do imposto à Cooperativa, de modo que sua inobservância, mesmo com uma ação judicial transitado em julgado, poderá causar eventuais questionamentos futuros por parte da scalização, isto porque, é entendimento da Receita Federal do Brasil a obrigação de retenção do imposto por parte da Cooperativa nas aplicações nanceiras mantidas nesta pelos cooperados.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. Por m, pelo que foi exposto, independentemente do transito em julgado favorável da ação judicial, existe ainda a possibilidade da scalização exigir o cumprimento legal da retenção do imposto do cooperado tendo rati cada a Cooperativa como responsável tributária. Conforme decisão formalizada em ata de reunião extraordinária conjunta dos Conselhos de Administração e Fiscal da Cooperativa, realizada na data de 2 de julho de 2012, após analisada em detalhe essa questão e suportada pela opinião dos atuais assessores jurídicos dela e da Central, adotando uma posição conservadora, a Administração da Cooperativa aprovou por unanimidade que partir de 4 de julho de 2012 as retenções e recolhimentos do IRRF nas aplicações nanceiras dos cooperados na Cooperativa devem ser efetuados, apesar da decisão judicial acima exposta. Também, foi aprovado na mesma reunião que em relação aos valores depositados em juízo, após o seu levantamento mediante a autorização judicial, o total será aplicado em uma conta especí ca, vinculada a manutenção da provisão para contingência já constituída, vez que a decisão judicial de autorizar a dispensa de retenção do IRRF pela Cooperativa pode ser ainda revista em ação rescisória, assim como a possibilidade de tributação na pessoa física do cooperado. Neste ponto, como a Receita Federal do Brasil dispõe de cinco anos para exigir o cumprimento e recolhimento deste imposto dos cooperados, baseado no artigo 173 do Código Tributário Nacional (CTN), é prudente e conservador que os valores depositados em juízo, agora contingenciados em conta especí ca da Cooperativa, possam ser utilizados em eventual cobrança de ofício do imposto. b. Movimentação das provisões para passivos contingentes: Saldo em 1º de janeiro de 2012 Adições

Saldo em 31 de dezembro de 2012 Adições Baixas

Saldo em 31 de dezembro de 2013

COFINS 510.044

IRRF 8.300.169

Outros 103.696

Total 8.913.909

-

3.126.816

-

3.126.816

510.044

103.696

12.040.725

-

11.426.985 920.243 -

(86.646)

920.243 (86.646)

510.044

12.347.228

17.050

12.874.322

30

Os impostos e contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como, as respectivas declarações acessórias, os registros scais e societários, estão sujeitos a exames por parte das autoridades scais durante os prazos prescricionais variados, conforme legislação aplicável em cada circunstância.

30


VI - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. 16. Patrimônio Líquido a. Capital social É representado pelas integralizações de 4.407 cooperados em 31 de dezembro de 2013 e 4.268 cooperados em 31 de dezembro de 2012. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto independentemente do número de suas cotas-partes. Ainda, o capital social integralizado poderá ser remunerado na forma de juros com base na Selic. Em 2013 e 2012 não houve apuração dos juros sobre o capital.

b. Destinações estatutárias e legais Das sobras apuradas ao nal do exercício, conforme Estatuto Social, serão destinados: 10% para a Reserva legal com a nalidade de reparar eventuais perdas futuras e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa; 5% para o Fundo de assistência técnica, educacional e social FATES, que visa prestação de assistência e educação aos associados, familiares e empregados da Cooperativa. Atendendo à instrução do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade, nota explicativa 15 (i); e Reserva especial de desenvolvimento, constituída pelo valor total recuperado (limitado a sobra), referente às operações de créditos baixadas como prejuízos. c. Sobras à disposição da AGO

Sobra do exercício Transferência de resultado com terceiros Constituição de reservas legais e estatutárias: Reserva legal (10% da sobra do exercício) FATES (5% da sobra do exercício) Transferência p/ res. especial de desenvolvimento

Sobras à disposição da AGO

2013

2012

2.792.493 (142.611)

728.274 -

(264.988) (132.494) (2.252.400)

(72.827) (36.414) -

-

619.033

31

As sobras apuradas após a constituição das reservas legais e estatutárias, cam à disposição da Assembleia Geral Ordinária (AGO) para deliberação quanto a sua destinação, e são assim demonstradas:

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. 17. Outros Ingressos Operacionais Descrição Recuperação de créditos baixados como prejuízo nota explicativa 18 Reversão de provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa nota explicativa 7g Outras receitas

Total

2º semestre

2013 Exercício

2012 Exercício

2.342.331

3.426.609

2.370.828

10.523.207 37.483

18.024.782 293.378

8.314.925 159.990

12.903.021

21.744.769

10.845.743

18. Créditos baixados como prejuízo Em 31 de dezembro de 2013, os créditos baixados como prejuízo montam R$ 16.808.671 (R$ 8.138.548 em 2012) que em sua maioria encontram-se em processo de cobrança judicial, registrados em conta de compensação. Em 2013, foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ 3.426.609 (R$ 2.370.828 em 2012), registrados em outros ingressos operacionais no exercício da recuperação nota explicativa 17.

19. Seguros contratados (não auditado) A Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são consideradas su cientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações nanceiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

20. Instrumentos financeiros Os ativos e passivos nanceiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações inter nanceiras, títulos e valores mobiliários, operações de crédito, depósitos à vista, sob aviso e a prazo e empréstimos e repasses.

32

Não foram realizadas operações com instrumentos nanceiros derivativos nos exercícios.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. 21. Partes relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir, controlar e scalizar as atividades da Cooperativa (Diretoria, Conselho de Administração e Fiscal), inclusive diretores, executivos e membros da família dessas pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições esta belecidas em regulamentação especí ca.

Descrição Diretoria Executiva e Conselho de Administração Conselho scal Empregados

Descrição Diretoria Executiva e Conselho de Administração Conselho Fiscal Pessoas ligadas ao Conselho Fiscal e Administração Empresas ligadas ao Conselho Fiscal e Administração Empregados

Descrição Diretoria Executiva e Conselho de Administração Conselho Fiscal Pessoas ligadas ao Conselho Fiscal e Administração Empresas ligadas ao Conselho Fiscal e Administração Empregados

Ativo

% sobre o total das operações de crédito

1.064.098 221.120 39.798

0,93% 0,19% 0,03%

Passivo

% sobre o total dos depósitos

1.073.790 1.082.348 2.013.331 125.643 977.537

1,07% 1,08% 2,00% 0,12% 0,97%

Patrimônio Líquido

% sobre o total do capital social 1,30% 0,64% 0,49% 0,05% 0,18%

547.584 270.492 205.731 19.014 75.354

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As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da Cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações nanceiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Bacen, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates da RDC e operações de crédito. São assim resumidas em 31 de dezembro de 2013:

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. Descrição

Benefício

Recebidos em 2013

Diretoria Executiva Conselho de Administração Conselho Fiscal

Honorários Cédula de presença Cédula de presença

589.615 134.150 47.767

22. Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo

Sicoob São Paulo

A Cooperativa é liada ao Sicoob São Paulo, cooperativa central regida pela legislação cooperativista e normativos do Bacen. O Sicoob São Paulo representa suas associadas perante os organismos governamentais e privados ligados ao cooperativismo e às instituições nanceiras. Cabe ainda ao Sicoob São Paulo o monitoramento, a supervisão e a orientação administrativa e operacional de suas associadas, no sentido de prevenir e corrigir situações anormais que possam acarretar risco e solidez de suas associadas ou do sistema. Os saldos das transações da Cooperativa com o Sicoob São Paulo em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 são os seguintes: Descrição Ativo circulante Títulos e valores mobiliários nota explicativa 5 Relações inter nanceiras nota explicativa 6

2013

2012

12.574.051 41.132.735

10.363.009 62.774.925

22.098.044 3.405.860

11.426.985 3.025.746

Ativo não circulante Títulos e valores mobiliários nota explicativa 5 Investimentos nota explicativa 10

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As operações nanceiras são realizadas em condições normais de mercado e regulamentações internas do sistema.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 23. Índice de Basiléia

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

A Cooperativa está no Regime Prudencial Completo, conforme Resolução CMN 3.897/2010, com exigência mínima de capital de 11% sobre o ativo ponderado conforme Circular 3.509/2010. O patrimônio líquido da Cooperativa apresenta-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, com índices de Basiléia de 27,85% em 31 de dezembro de 2013 e 36,72% em 31 de dezembro de 2012, conforme demonstrativo abaixo: Descrição Patrimônio de Referência PR Ativo ponderado Patrimônio líquido exigido Margem em relação ao PR

Índice de Basiléia

2013

2012

44.188.634 158.692.525 17.456.178 26.732.456

47.541.327 129.476.645 16.831.964 30.709.363

27,85%

36,72%

24. Gerenciamento de Riscos A Cooperativa apresenta exposição aos seguintes riscos: Riscooperacional; Riscodemercado,liquidez;e Riscodecrédito

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a. Risco Operacional O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. O uso da Lista de Veri cação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identi car situações de risco de não conformidade, que após identi cadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR). As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa Singular, da cooperativa Central; se cooperativa Central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. Para as situações de risco identi cadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Risco de Mercado e Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identi cação de fatores de risco, de classi cação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identi car, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, uxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.

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Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais. c. Risco de crédito O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. d. Gerenciamento de Capital A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insu ciência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Crediguaçu Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:

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a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

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VI - NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012. Em Reais.

Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Mauro Benedito de Lima Diretor Presidente Celio Terra Diretor Operacional Milton Luiz do Amaral Diretor Administrativo - Financeiro

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Flávio Henrique Fernandes Contador CRC 1SP 215483/O-0

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VII - PARECER DO

CONSELHO FISCAL Nós, membros efetivos do Conselho Fiscal da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL E DOS PEQUENOS EMPREENDEDORES DO VALE DO MOGI GUAÇU SICOOB CREDIGUAÇU, no uso das atribuições conferidas pelo Estatuto Social, após examinar os Livros, Documentos, Situação Patrimonial, Demonstrativos das Sobras ou Perdas, as Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração dos Fluxos de Caixa dos Balanços encerrados em 30 de junho de 2013 e 31 de dezembro de 2013, complementados pelas Notas Explicativas e os Esclarecimentos Prestados pela Administração da Cooperativa, além dos trabalhos de auditoria realizada pela empresa BLB Auditores e Consultores, somos de PARECER que as contas apresentadas, merecem aprovação dos senhores cooperados presentes à A.G.O. de 2014.

Descalvado, 18 de Março de 2014. CONSELHO FISCAL Membros Efetivos Paulo Afonso Gabrielli CPF: 772.137.188.00 Fernando Antonio Maciel CPF: 027.758.468.07

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Marcos Eduardo Pinese CPF: 276.996.488-70

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VIII - RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Cooperados e Administradores da Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu - Sicoob Crediguaçu Descalvado-SP Examinamos as demonstrações nanceiras da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL E DOS PEQUENOS EMPREENDEDORES DO VALE DO MOGI GUAÇU SICOOB CREDIGUAÇU. ( Cooperativa ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado (sobras), das mutações do patrimônio líquido e dos uxos de caixa para o exercício ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações nanceiras estão livres de distorção relevante.

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Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações nanceiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações nanceiras, independentemente se causa da por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações nanceiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a e cácia dos controles internos da Cooperativa.

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VIII - RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações nanceiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é su ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e nanceira da Cooperativa de Crédito Rural e dos Pequenos Empreendedores do Vale do Mogi Guaçu Sicoob Crediguaçu em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus uxos de caixa para o exercício ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos: Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício ndo em 31 de dezembro de 2012, apresentados para ns de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 18 de janeiro de 2013, que não conteve qualquer modi cação. Ribeirão Preto SP, 31 de janeiro de 2014. BLB Auditores Independentes CRC 2SP023165/O-2

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Rodrigo Garcia Giroldo CRC 1SP222658/O-9

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DESTAQUES

FINANCEIROS 31/12/13

31/12/12

31/12/11

31/12/10

Ativos Totais

192.998.535 202.051.986

195.860.332

139.678.859

Operações de Crédito

103.685.478 105.307.995

104.036.476

78.922.098

23.439.957

25.836.863

18.341.313

17.177.377 15.639.491 83.469.630 92.041.429 100.647.007 107.680.920

13.787.225 87.734.265 101.521.490

11.048.463 61.567.918 72.616.381

Principais Dados

Repasses Depósitos à Vista Depósitos à Prazo Total de Depósitos

23.210.368

Ativo Permanente

6.564.544

6.319.955

5.319.302

3.720.042

Patrimônio Líquido

46.356.146

47.675.176

41.310.760

31.261.243

Resultado Bruto antes das Distribuições Estatutárias

2.792.493

728.274

7.835.205

6.252.320

Integralizações de Capital

3.244.380

9.016.611

7.732.365

5.211.919

Rendas de Prestação de Serviços

1.797.755

1.355.393

964.927

898.696

Despesas de Pessoal, Diretoria e Conselhos

8.305.023

7.001.791

6.374.591

4.601.222

Despesas Administrativas

6.039.826

5.516.044

4.334.637

3.511.865

Rendas de Prestação Serviços em Relação às Despesas de Pessoal ( % )

21,65%

19,36%

15,14%

19,53%

Rendas de Prestação Serviços em Relação às Despesas de Pessoal e Adm ( % )

12,53%

10,83%

9,01%

11,08%

1,27

1,27

1,23

1,25

5,94%

1,64%

21,59%

22,66%

58,92%

50,86%

83,77%

67,07%

Liquidez Geral Finalidade: Medir a capacidade de pagamento total da cooperativa

Rentabilidade sobre Patrimônio Líquido Médio Finalidade: Representa a rentabilidade do capital que os cooperados investem na Cooperativa

E ciência Operacional

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Finalidade: Demonstra quanto representa a Estrutura da Cooperativa para manter suas atividades operacionais

42


43

ANOTAÇÕES

43


44


POSTOS DE

ATENDIMENTO

Descalvado

Leme

Rua Conselheiro Antonio Prado, nº 544 Centro - Tel./PABX: (19) 3593 - 9797

Rua Antônio Mourão, nº 40 - Centro Tel.: (19) 3573-6060

São Carlos

Cordeirópolis

Rua Conde do Pinhal, nº 2279 - Centro, Sala 06 - Tel./PABX: (16) 3362 - 9494

Rua Sete de Setembro, nº 420 - Centro Tel.: (19) 3546-5075

Porto Ferreira

Santa Cruz da Conceição

Rua Perondi Iginio, nº 321 - Centro Tel.: (19) 3589 - 4140

Rua Dr. Jorge Tibiriçá, nº 1091 - Centro Tel.: (19) 3567-1664

Santa Rita do Passa Quatro

Conchal

Rua Victor Meirelles, nº 824 - Centro Tel.: (19) 3582-9780

Rua XV de Novembro, nº 583 - Centro Tel.: (19) 3866-2950

Pirassununga

Brotas

Rua Siqueira Campos, nº 1281 - Centro Tel./PABX: (19) 3565-9191

Av. Rodolpho Guimarães, nº 608 - Centro Tel.: (14) 3653-4418

Santa Rosa de Viterbo

São Simão

Av. Presidente Vargas, 415 - Monte Alto Tel.: (16) 3954-3287

Rua Deodoro da Fonseca, nº 805 - Centro Tel.: (16) 3984-4573

Santa Cruz das Palmeiras

Araraquara

Rua Monteiro de Barros, nº 244 - Centro Tel.: (19) 3672-5032

Av. Espanha, nº 279/283 - Centro Tel.: (16) 3301-6110

Rio Claro

Sorocaba

Av. 07, nº 540 - Pavimento Térreo Centro - Tel./ PABX: (19) 3535 - 9292

Rua Cesário Motta, nº 166 - Centro Tel./PABX: (15) 3333-1100

Araras Rua Coronel André Ulson Junior, nº 20 Centro - Tel./PABX: (19) 3543-2150

Central Administrativa Rua Conselheiro Antônio Prado, 544 - Centro - PABX: (19) 3593 9898 - CEP 13.690-000 - Descalvado-SP www.crediguacu.com.br - crediguacu@crediguacu.com.br - OUVIDORIA: 0800 725 0996

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