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S.O.S. SEGURO

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Nesta época do ano, situações inusitadas podem levar algumas pessoas a ficar de cabelo em pé. Esquecer o celular no Uber, perder as malas numa viagem... Aqui, um guia de sobrevivência para quem nunca leu as dezenas de páginas da apólice de seguro S.O.S. SEGURO

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36 J.P FEVEREIRO 2020 POR VICTOR SANTOS FOTOS GETTY IMAGES; FREEPIK

Cássio e Catarina começaram a namorar e conseguiram combinar as férias do trabalho para irem à Argentina. Dois dias em Buenos Aires e o resto em Bariloche, a primeira lua de mel prometia. Pegaram um táxi do aeroporto e avistaram um café ao lado do hotel, onde decidiram matar a fome. Pediram um vinho de Mendoza para comemorar, quando, de repente: “Cadê nossas malas?”. No restaurante ninguém viu nada.

Bruna é meio avoada, perde o celular com mais frequência do que come docinhos. Alguns eventos são mais certeiros como os bloquinhos de Carnaval – ano passado ela perdeu dois smartphones durante a folia. Comprou o terceiro celular e, depois de um mês, a história se repetiu: ao sair de um Uber – pelo que lembra – não estava com ele e nem com o motorista.

1. Meu carro não dá a partida

Ligue para o serviço de atendimento imediatamente: a maioria deles funciona 24 horas e oferta serviço de bateria e de guincho.

2. Meu carro foi roubado

Na hora de fazer o contrato se certifique se há o direito a um carro reserva, se há verba e não minta, como estacionar na rua ou sobre deixar o filho usar o veículo. Deixe isso sempre claro.

3. Quero equipar minha bike, mas tenho medo de ser roubado

Assim como as patinetes elétricas, a bicicleta é mais um bem que pode ser segurado e equipada sem receio.

4. Perdi meu celular

Existem várias seguradoras que trabalham com celular, inclusive a baixo custo. Se é avoada ou avoado, cheque as melhores opções e ligue.

5. Tenho medo de perder outro equipamento

Além do celular, atualmente é possível fazer seguro de tablet, câmera fotográfica, entre outros gadgets.

6. Meu precioso relógio não sai de casa

Objetos de alto valor como relógios e joias também podem ser assegurados e você pode circular bem chic rua afora.

7. Sou natureba e não vou no médico

Diversos planos de saúde cobrem serviços como nutrição e até acupuntura! Procure saber.

8. Minhas obras de arte custam mais que a minha casa

O seguro de obras de arte é realizado por empresas especializadas que analisam o valor de cada trabalho para fazer o orçamento.

O caso de Júlio tem contornos mais dramáticos. No seu primeiro dia portando uma carta de motorista, o sogro emprestou o veículo para ir a uma balada – como fazia quando iam à praia. O genro pareceu confiante e garantiu que não beberia: o sogro decidiu acreditar. A balada foi ótima e Júlio se manteve nos refrigerantes. Ele e a namorada saíram um pouco antes das 5 da manhã, horário que o estacionamento fechava. Entraram no carro, mas a partida não aconteceu: a chave virava e nada. Era a bateria. Af lito, Júlio ligou para um primo

9. Me quebrei na viagem

Comum entre os aventureiros e quem esquia, o custo do serviço médico no exterior costuma ser caro e é coberto por várias empresas.

10. Vazamento surpresa dentro de casa

Não só o seguro residencial mas também alguns de carro oferecem o serviço de manutenção hidráulica 24 horas por dia.

Negocie com o seguro residencial prevendo esse tipo de problema, ele pode ofertar uma verba, com limites, é claro, para momentos como esse.

12. Quebrou a chave na porta de casa

Muitas apólices de residências contemplam o serviço de chaveiro com atendimento 24 horas.

13. Tenho seguro de saúde, mas meus dentes estão podres

São diversos os seguros de saúde que oferecem tratamento odontológico também por um valor baixo.

14. Perdi minha mala na viagem

Diversas apólices de seguro ofertam soluções – inclusive verba em alguns casos – para os consumidores.

mais velho, o Johnny – ele tinha 19 anos, morava perto e foi acudí-lo. A dupla empurrou o veículo para fora do local que estava fechando e Johnny aproximou seu carro para realizar a popular “chupeta”. A namorada estava nervosa, porém Júlio manifestou confiança. Carro ligado, fio conectado e operação realizada, porém: fumaça à vista. O dano abrangeu toda a parte elétrica e o veículo de Johnny também travou – os polos (positivo e negativo) se inverteram e os dois motores queimaram. Para piorar, ambos os seguros constataram a culpa do cliente. Pobre do Julinho. Cássio e Catarina não contrataram um seguro para viagens. Nem passava pela cabeça de Bruna esquecer o celular, assim como Júlio não sabia que o atendimento do seguro do carro durava 24 horas e um motoboy poderia chegar em até 30 minutos. São diversas as possibilidades proporcionadas pelos contratos de seguro aos seus clientes, mas o susto de uma situação surpresa pode causar mais danos que o problema em si. Por isso, J.P traz algumas circunstâncias inusitadas em que essas apólices podem auxiliar. Ah, mas antes disso, cada acordo tem seus combinados e vale conhecer os termos do contrato, ok? n

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