Jornal Show da Fé
Cuidado com o mau testemunho PÁGINA B6 ANO 8 - Nº 86 - MARÇO DE 2021
SHOWda FÉ O JORNAL DA PALAVRA DE DEUS
Sonho de ser mãe estava ameaçado PÁGINA 17 /JORNALSHOWDAFE
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Caminho era de prostituição, crack, bebida e cigarro Página B7
Ela superou drogas, fome e brigas na família Página 4
Casamento restaurado, e filha livre da morte Página 23
DIVULGAÇÃO IIGD
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Irene Campelo
O pequeno Matheus, com os pais, Adailton e Amanda, e sua irmãzinha, Andressa: família feliz e com saúde
“Meu filho nasceu, praticamente, morto” Depois de muito sofrimento no parto, o pequeno Matheus chegou ao mundo precisando ser reanimado. O diagnóstico revelou: o recém-nascido havia engolido fezes com líquido amniótico. Na incubadora, ele contraiu um problema grave no coração, correndo risco de morte. Além disso, foi constatado que estava com toxoplasmose. Pela fé, o quadro mudou. Página 3
Ricardo Pereira
Maravilhas no SOS da Fé Com fortes dores e limitações nos braços, Irene Campelo sofreu durante um ano. “Nem conseguia mais segurar um copo”, diz ela. Já Ricardo Pereira desenvolveu problemas nos joelhos e no braço esquerdo. Os dois, que levam uma vida normal hoje, são apenas exemplos das muitas bênçãos alcançadas por meio do programa SOS da Fé, apresentado pelo Missionário R. R. Soares. Páginas B1 e B3 RODRIGO DI CASTRO
Em meio às lutas, mulheres contam suas histórias de sucesso Páginas 20 a 22
Pra. Yara de Oliveira é um exemplo de mulher vitoriosa
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu (Hebreus 10.23).
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SHOWda FÉ ANO 8 - Nº 86 - USA - Março de 2021
Expediente
Equipe Editorial
R edatora colaboradora Isabel Querino Fotografia Matheus de Melo Rodrigo Di Castro R evisão Célia Cândido (Direção) Joseane Cabral (Supervisão) Magdalena Soares (Prova) Marcella Peçanha e Renata Valérie (Originais) Direção de arte Kleber Ribeiro Diagramação e A rte-final Leandro Alves Site www.ongrace.com/ jornalshowdafe E-mail jornalshowdafe@ongrace.com R edação Estrada dos Bandeirantes, 1.000 - Taquara - Rio de Janeiro RJ - CEP 22.710-113 Telefone: (0xx21) 3077-5168 É expressamente proibida a reprodução total ou parcial de matérias, entrevistas, artigos, fotos e ilustrações sem prévia autorização dos titulares dos direitos autorais. O Jornal Show da Fé é uma publicação da Graça Artes Gráficas e Editora LTDA.
A oração da fé deve ser feita por você sempre, pois ela é eficaz em qualquer situação.
A oração da fé é o clamor da plena convicção de que Deus não muda e cumpre Sua Palavra.
Agora mesmo, onde você se encontra, clame sobre o que tem aprendido na Bíblia.
Ao usar o Nome de Jesus, você já está na presença do Pai.
Superou sete anos de sofrimento O’hara Santos
jorge.ohara@jornalshowdafe.com.br
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m 2013, Letícia Inácia Robadel sofreu um acidente dentro de casa. “Eu estava limpando o chão, caí e lesionei a coluna”. A partir desse dia, seus movimentos ficaram limitados. Foram sete anos de agonia. “As dores eram constantes, principalmente, em época de frio. Inclusive, quando respirava fundo, doía demais”. Apesar do problema, Letícia não procurou ajuda especializada.
Grande decisão
Já convertida ao Evangelho de Cristo, a moça tomou uma decisão: entregar seu sofrimento nas mãos de Jesus. “Até então, eu ainda não havia determinado a minha cura. Certo dia, após uma mensagem da minha pastora, passei a clamar com fé, e o resultado veio. Já estava tão acostumada à dor que não percebi a bênção recebida”. Naquela noite, ela retornou para casa e dormiu muito bem. “Acordei sem cansaço nem peso na coluna. Só percebi o desaparecimento do mal quando me levantei da cama”. Letícia comemora a grande vitória. “Agora, trabalho tranquilamente, faço os serviços domésticos com precaução e estou leve como uma pluma”, garante a obreira da Igreja da Graça.
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R epórteres Amanda Pieranti Claudia Santos O’hara Santos
O poder de Deus entrará em operação para cumprir o que Ele lhe prometeu.
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios (Salmo 103.2).
Diretor-executivo R. R. Soares Editora Elaine Monteiro
Editorial O poder da oração da fé
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Batalha pela vida Como uma mãe deve agir quando seu bebê, ainda no ventre, já está lutando pela vida? Lutar com ele? Assim agiu Amanda Magalhães, mas com um diferencial: colocou Jesus à frente da batalha. Amanda Pieranti
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epois do trabalho de parto sofrido, o pequeno Matheus veio ao mundo sem emitir choro espontâneo. “Meu filho nasceu pretinho, praticamente morto. Ele chorou brevemente após uns tapinhas do médico, mas parou logo”, diz a mãe, Amanda Magalhães. O diagnóstico foi dado. “Matheus tinha engolido fezes com o líquido amniótico.
O pediatra percebeu a falta de respiração e o reanimou”. Dali, o bebê seguiu para a incubadora. “Depois, teve de ser entubado na UTI, pois ainda estava sem respirar e corria o risco de ter pneumonia, agravando o caso”. Um dia depois, Matheus passou a respirar com ajuda de um cateter nasal. “Fizeram vários exames nele, e nada de anormal foi constatado. Ima-
ginei algo simples: ele seria retirado do oxigênio, aprenderia a mamar e, em pouco tempo, estaria em casa”. Porém, houve novas complicações. “Na segunda semana de internação, ao visitá-lo, achei o tórax dele bastante inchado. Então, no dia seguinte, falaram da necessidade de ele fazer outro exame, pois o coração havia crescido devido à quantidade de soro tomado”.
A oração certa Foram feitas várias pulsões no coraçãozinho do recém-nascido, com o intuito de ele sobreviver, pois o órgão podia parar de bater. “Eu chorava demais. Estava triste e
angustiada por vê-lo praticamente morto. No entanto, já sentia, havia alguns dias, vontade de entregar a vida do meu neném ao Senhor, mas tinha medo de declarar isso, e Deus
levá-lo. Entretanto, decidi tomar essa atitude e clamei ao Pai, permitindo-Lhe fazer a vontade dEle. Assim, fiquei mais calma”. Passado um dia, em visita ao bebê, veio o alívio:
“Ele já estava respirando sem o cateter, e, então, senti paz”, explica a mãe, ressaltando as novas investidas do maligno. “Quando retornei ao hospital, acreditando
que levaria o Matheus comigo, foi pedida uma tomografia da cabeça dele, pois meu menino voltou a ter falta de ar e precisou respirar por aparelhos”.
Mais uma complicação Como se não bastasse, a criança testou positivo para toxoplasmose – infecção com um parasita comum encontrado em fezes de alguns animais e alimentos contaminados. O recém-nascido teria de fazer um tratamento longo
à base de remédios, assim como a mãe, membro da Igreja da Graça. “Fiquei sem reação ao saber, mas me deu vontade de orar em voz alta. Pedi ao Pai que fizesse um grande milagre na vida do meu filho, pois a doença ha-
via afetado a visão esquerda dele. Deixei a UTI mais tranquila e continuei em oração, a noite toda, pela cura completa”. Amanda também fez o exame para verificar se estava com toxoplasmose.
“Deu negativo. A médica falou para refazermos o procedimento mais para frente, porém eu tinha certeza de que Matheus não tinha mais nada”. Assim aconteceu. “Ele fez mais dois exames que
também deram negativo. Estava curado. Foi uma alegria imensa”. Com o decorrer dos dias, Matheus recuperou a visão e já tinha autonomia para respirar. “Passou a mamar pela sonda até ter alta. Deus é muito bom”.
IIGD POMPANO BEACH – 1261 East Sample Road Pompano Beach, FL 33064 – Igreja: (954) 785-3699 Pr. Aguinaldo Prudente – pompano@iigdusa.com
Missionário R. R. Soares
Reuniões: segundas, quartas e sextas-feiras – 7:30pm Domingos – 10am e 7pm
ENTRADA GRÁTIS
Venha receber a sua bênção
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SHOWda FÉ
Aconteceu comigo ANO 8 - Nº 86 - USA - Março de 2021
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Ela superou as drogas, a fome e as brigas na família O’hara Santos
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uciene de Jesus Bispo ainda era muito jovem quando ficou dependente do álcool e, depois, da maconha. “Eu consumia todo o tipo de bebida. Só me sentia feliz após ‘tomar uma’. Além disso, eu e meu marido fumávamos a droga diariamente. Íamos de mal a pior”. No caminho errado, o casal perdeu a referência de um futuro promissor. “Brigava demais com meu esposo, eu o agredia fisicamente e com palavras. Partia para cima dele com faca ou jogava nele o que estivesse na minha frente. Nossa vida era um inferno”. Luciene credita sua infelicidade a algumas práticas da
família. “Quando completei sete anos, meu avô me ofereceu aos espíritos. Depois do ritual, passei a ficar enferma e dar muito trabalho aos meus pais. Aliás, o meu pai era alcoólatra e bastante ausente. Eu e meus oito irmãos tínhamos mágoa dele, porque, além do vício, ele nos deixava passar necessidade”. Com o incentivo da mãe, cansada de ver os filhos sentindo fome, Luciene e os irmãos pulavam o muro de uma escola para ter acesso à merenda. “Estudávamos todos no mesmo colégio, porém alguns, no turno da manhã; outros, à tarde. Então, fazíamos isso para tomarmos café e almoçarmos”, detalha, com lágrimas nos olhos.
O primeiro passo para a transformação Segundo Luciene, um dos piores momentos foi quando, sob efeito da maconha, ficou pelas ruas, e sua mãe foi buscá-la. “Ela só me xingava, e aquilo causou mais revolta em mim. Tive depressão e síndrome do pânico. Os médicos me consideraram louca, e um deles chegou a dizer que eu era incapaz de cuidar das minhas filhas”, diz, reconhecendo algumas irresponsabilidades. “Cheguei a consumir maconha
no quarto onde um dos meus filhos dormia”. O convite do irmão de Luciene foi um marco para a transição a uma vida nova. “Conheci o ministério da Igreja da Graça dessa forma. Na verdade, eu tinha raiva do Missionário e falta de paciência para vê-lo pregar. No entanto, por causa da insistência do meu esposo, resolvi acompanhá-lo, mesmo sem compromisso”.
A dose mais forte O casal chegou à Igreja maltrapilho e com um bebê de colo. “Parecíamos mendigos. Quando colocamos os pés naquele lugar, o mal ocul-
to em mim se manifestou. Recebemos a oração e o carinho dos obreiros. Aos poucos, meu coração foi quebrantado. Depois, passei pelo longo
processo de libertação até me converter ao Evangelho”. Quem vê Luciene hoje jamais imagina seu passado. “Meu choro se transformou em
felicidade. Faço a obra de Deus, participo do grupo Mulheres Que Vencem (MQV) e sou obreira da Igreja da Graça. Meu marido também está livre dos
vícios. Além disso, ele trabalha e tem prosperado. Temos três filhos abençoados, e todos servem ao Senhor. Jesus foi a nossa dose mais forte”.
MILAGRES SHOWda FÉ
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“Com Deus não tem fracasso.”
NO DIA EM QUE EU CLAMEI, ME ESCUTASTE (Salmo 138.3 – parte a).
Já consegue segurar copos e talheres
Missionário R. R. Soares
Nunca se contamine com as atitudes de quem desrespeita o Senhor. Jamais se abra para que o inimigo invada a sua vida e plante más sementes. Se não houver um arrependimento verdadeiro, a tentação irá levá-lo a provar o amargo salário do pecado – a morte espiritual. Quem teme a Deus faz duas coisas importantíssimas em prol da própria felicidade: não se abre para o reino das trevas e se mantém debaixo da aprovação divina.
Porque tinha curado a muitos, de tal maneira que todos quantos tinham algum mal se arrojavam sobre ele, para lhe tocarem (Marcos 3.10).
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O’hara Santos
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rene Campelo Machado padecia de dores nos braços havia um ano, consequência de uma tendinite. “Fiquei nessa situação logo após um tratamento de rinite alérgica. A agonia começou no braço direito, deixando a minha mão inchada. Depois, passou para o lado esquerdo”. Ela diz ter feito fisioterapia, mas, em vez de a enfermidade retroceder, intensificou-se. “Os movimentos dos braços ficaram limitados, e perdi a firmeza nas mãos. Já nem conseguia mais segurar copo ou talher. Por causa disso, eu me alimentava muito mal”.
“Sou uma nova Irene” O problema também atingia o pescoço e as pernas de Irene. Caminhar estava difícil. “Além disso, tinha dias de não aguentar me levantar do sofá de tanta dor. Cheguei a pensar que ficaria dependente de uma cadeira de rodas. No entanto, ao participar do SOS da Fé, minha vida mudou”. De acordo com ela, as mensagens de ânimo do Missionário R. R. Soares lhe devolveram a autoestima. “Passei a confiar totalmente
no Senhor e a clamar pela cura durante o programa. Assim, fui abençoada. A dor
nas pernas e nos braços sumiram. Estou me alimentando bem, fazendo comida
e arrumando a casa sem dificuldade alguma. Sou uma nova Irene”.
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“Eram cenas de horror” Essa é a definição de Janice Marizete para as complicações vividas pela mãe após uma cirurgia Claudia Santos
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mãe de Janice Marizete da Silva tinha um aneurisma da aorta abdominal. O problema ocorre com o alargamento da aorta, principal vaso sanguíneo que fornece sangue ao corpo, no nível do abdômen e pode ser fatal em caso de rompimento. À medida que cresce, um AAA – como também é conhecido – pode causar ARQUIVO PESSOAL
sensação pulsante perto do umbigo, dores nas costas, na barriga ou na lateral, sinais de ruptura iminente. No caso da mãe de Janice, o aneurisma cresceu rapidamente, rompendo-se em pouco tempo. “Ela teve de fazer uma cirurgia de urgência. Segundo os médicos, seu estado era delicado. Alguns dias após a operação, a situação piorou. Mamãe teve complicações e passou
a vomitar fezes. Eram cenas de horror. Foram dias muitos difíceis e tristes”. O quadro começou a mudar quando a filha passou a orar pela saúde da mãe durante o programa SOS da Fé, com o Missionário R. R. Soares. “Confiei, e Deus fez o impossível acontecer, acabando com aquele tormento. Ela se recuperou completamente e recebeu alta hospitalar. Hoje, está ótima, graças a Jesus”.
Janice Marizete
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Perna sem coceira e marcas Antônio Roberto Teixeira sofria de uma alergia na perna. O problema surgiu de repente, causando coceira e inchaço no membro inferior. “Coçava tanto que feria a pele. Procurei um especialista e fui medicado com quase dez injeções e antibióticos, mas isso de nada adiantou”. Devido à coceira, era difícil para Antônio ter um sono tranquilo. E, em uma noite sem conseguir dormir, ele foi assistir ao SOS da Fé. “Orei determinando a cura, tomei a água consagrada ao Senhor e também a passei na perna. Assim, o milagre aconteceu. Estou curado, nem as marcas das feridas tenho mais, graças a Deus”.
Nódulo no pulso desaparece Há oito anos, Marli Gregório da Silva notou um nódulo no pulso esquerdo. Ele nunca havia lhe causado incômodo, mas, nos últimos meses, passou a doer fortemente. “A dor se estendia pelo braço. Ao procurar um médico, soube que eu teria de me submeter a um procedimento cirúrgico para extraí-lo”.
No entanto, Marli temia fazer a operação e decidiu buscar a cura no Altíssimo. “Participava das orações no SOS da Fé, pedindo o milagre ao Senhor e fui atendida. Em poucos dias, a dor e o nódulo desapareceram. Estou livre do mal, sem precisar da cirurgia. Jesus é bom demais”.
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Alegria ao amanhecer O’hara Santos
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icardo Pereira trabalhou muitos anos em estaleiros, construindo navios. O serviço, segundo ele, era bem pesado, e isso afetou seus joelhos. “O movimento das pernas ficou limitado, eu tinha
dificuldade para andar e me agachar. Os médicos recomendaram uma cirurgia. Operei pensando ser a solução, mas não foi. O problema, que durava dez anos, continuou”. A saúde dele ficou ainda mais prejudicada após um acidente com uma árvore.
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“Parte dela caiu em cima do meu braço esquerdo, rompendo o tendão. Doía, e eu nem conseguia mais levantá-lo. Um médico disse ser necessário operar, mas, devido à experiência negativa com a cirurgia nos joelhos, resolvi não fazer a intervenção”.
Recuperou movimentos do braço e das pernas Recentemente, ao ligar a televisão, Ricardo se deparou com o Missionário R. R. Soares apresentando o SOS da Fé. “Confesso que, sempre que o via, desligava o televisor. Não gostava de assistir ao programa. Mas, nessa noite, deixei a TV ligada e busquei a
minha cura em Deus. No momento da oração, coloquei um copo d’água próximo do aparelho para ser consagrada pelo Todo-Poderoso e clamei com o pregador”. Após a súplica, Ricardo bebeu a água abençoada e foi dormir. Durante a
noite, o Senhor lhe respondeu. “A alegria veio ao amanhecer. Acordei bem, conseguindo levantar o braço esquerdo, sem dificuldade. Além disso, passei a andar e me agachar normalmente, graças a Deus”, afirma, bastante emocionado.
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Trabalho e sono tranquilos Durante três meses, Elias Maciel dos Santos padeceu de dor na lombar. Por causa da enfermidade, o pintor de paredes não conseguia executar direito o seu trabalho. “Era difícil subir e descer a escada quando pintava. Além disso, não tinha um sono tranquilo”. Segundo ele, a dor era constante, e os medicamentos, ineficazes. Mas, participando do SOS da Fé, Elias foi abençoado. “Depois da oração, a dor sumiu, e senti um alívio nas costas, parece que saiu um peso delas. Agora, consigo dormir bem e trabalho perfeitamente”.
Curada ao beber água consagrada Após ter problemas no estômago, Carla dos Santos Borges ficou sem poder tomar água ou qualquer outro líquido em temperatura ambiente. “Quando bebia, sentia muita dor. Então, só tomava gelado ou muito quente, no caso do café”. Ela relata ter usado medicamentos para combater o problema, mas de nada adiantaram. “Só consegui ser curada ao clamar durante o SOS da Fé. Bebi a água consagrada ao Senhor acreditando na vitória, e, desde então, acabou o problema. Posso tomar líquido em qualquer temperatura”.
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Livre da dor no estômago
Fisgadas e nódulos sumiram Amanda Pieranti
amanda.pieranti@jornalshowdafe.com.br
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e repente, Selmira Lili Braz começou a sentir dor e fisgadas no lado direito da cabeça, mais precisamente, na altura da orelha. O problema já durava uma semana, e ela receava ser algo grave. Porém, antes de procurar ajuda
médica, Selmira recorreu ao Todo-Poderoso. “Assisto ao SOS da Fé todas as noites. Certa vez, na hora da oração, determinei a derrota daquele mal. Após o clamor, não apenas bebi a água consagrada a Deus, como também a passei no local da enfermidade. Assim, a dor cessou, e as fisgadas sumiram”.
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Maria de Lourdes do Val Candia sentia uma forte dor no estômago. “Era algo horrível, como se fossem cólicas. Surgia de noite ou de dia, eu me alimentando ou não”. Diante disso, ela começou a clamar ao Senhor pela cura assistindo ao SOS da Fé. “Além de acompanhar o programa, eu orava e tomava a água abençoada. Agindo dessa forma, fiquei curada”. Maria de Lourdes também se livrou de um problema nas mãos ao
participar do propósito da água. “As manchinhas e verrugas sumiram quando passei o líquido”.
Fim do pesadelo
Selmira diz também ter alcançado a cura de nódulos nos seios participando das orações no programa. “Dava para senti-los quando apalpava. Fiz a campanha do copo com água durante uma semana e passei o líquido na região afetada. Os nódulos desapareceram. Por isso, temos de nos apegar ao Senhor”.
Venceram a covid-19 usando a fé Apesar dos cuidados, Silvia Maria Silveira Lopes e seu esposo, Vilmar Lopes, foram infectados pelo novo coronavírus. “Ficamos em
casa, isolados, sentindo dor e temendo a evolução da doença. Como não podíamos ir à Igreja, participávamos diariamente da programa-
ção com o Missionário R. R. Soares”, recorda-se ela. Durante os programas, eles clamavam pela recuperação da saúde e foram atendidos.
“Orávamos com o Missionário, e as mensagens dele fortaleceram a nossa fé. Graças a Deus, estamos curados. Passamos pela covid-19 sem ter compli-
cações ou sequelas, pois Jesus cuidou de nós. Essa programação é um refrigério para todos os desesperados e aflitos”, completa Silvia.
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Venceu a postura “corcunda”
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Desde criança, Rebeca Araújo sofria de escoliose. Devido a isso, precisava ser submetida à cirurgia, mas a mãe usou a fé, e a menina foi abençoada O’hara Santos
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ebeca Araújo Pereira foi diagnosticada, aos seis anos, com escoliose – uma deformidade na coluna vertebral. Segundo os especialistas, a causa da enfermidade seria a má postura
da menina quando se sentava e se deitava. “Ela vivia encurvada, torta, e sentindo muita dor”, explica a mãe, Adriana Araújo. De acordo com o médico, a garota só iria se recuperar com a realização de uma cirurgia. Adriana não aceitou
essa “sentença” para a filha e buscou socorro em Deus, após ouvir uma mensagem encorajadora do Missionário R. R. Soares no Show da Fé. “Acreditei nas palavras dele e comecei a suplicar pela cura de Rebeca nas reuniões da Igreja da Graça”.
Cura surpreende especialista
Acabou o sofrimento Odete de Oliveira Barreto sentia fortes dores nas pernas havia três meses. Ao procurar um especialista, descobriu estar com osteo-
porose no fêmur. A enfermidade surgiu de repente, fazendo-a andar com dificuldade. “Minha médica chegou a recomendar a compra
de uma muleta para ter mais firmeza ao caminhar”. Porém, antes de fazer a compra, Odete participou do SOS da Fé. “Assisto ao pro-
grama, todos os dias, e o considero a extensão dos cultos da Igreja. Nas orações com o Missionário, pedia a Jesus que devolvesse minha saúde”.
Além disso, Odete bebia a água consagrada. “O Senhor me curou. As pernas pararam de doer, e ando normalmente. Acabou todo aquele sofrimento”.
IIGD Newark - 141 Union Street, NJ 07105 – Igreja: (973) 3321412 Pr. Glauber Morare – newark@iigdusa.com
Missionário R. R. Soares
Reuniões: Quartas e sextas-feiras – 8 pm Domingos – 10am
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Palavra Amiga Missionário R. R. Soares
Gostaria de saber se o que está em Apocalipse 16.17-19 tem a ver com a realidade vivida atualmente? M. L. R.: Vivemos tempos difíceis e uma pandemia inesperada, mas isso nem se compara com os flagelos que hão de vir sobre o mundo desobediente ao Senhor e incrédulo. O texto mencionado por você é apenas um fragmento do que será a Grande Tribulação, algo jamais experimentado pela humanidade. Só os salvos em Cristo serão poupados (Apocalipse 3.10). Minha filha adolescente quer fazer um corte no meio da sobrancelha. Diante de Deus, isso é pecado? E. S. R.: Se for para chamar a atenção sobre si mesma, ou para se assemelhar a algum grupo de rebeldes,
a Palavra condena (Mateus 5.13-16). Os filhos de Deus devem ser parecidos com o Pai, cujo melhor modelo é Jesus (João 14.9; Colossenses 1.15). De modo algum, uma seguidora do Mestre irá querer imitar os inimigos da fé, não é verdade? (1 João 2.15-17). Por certo, há uma obra do inimigo na sua filha, por isso a família deve buscar, em oração, uma renovação de fé na vida dessa adolescente. Namorar ou casar-se com pessoas mais velhas é errado, segundo a Palavra? M. F. R.: A Bíblia Sagrada não estabelece limites de idade para as pessoas se casarem, mas diz explicitamente que a sexualidade não deve ser despertada de maneira prematura, como ocorre hoje, infelizmente (Cantares 2.7).
A Palavra de Deus ensina que há época apropriada para tudo, de sorte que as pessoas sábias fazem suas escolhas para o casamento no tempo certo (Eclesiastes 3.1-8). O mais importante, nesse assunto, é ter a aprovação de Deus, a qual se obtém buscando-O em oração e sendo dirigido pela Palavra. Caso o pastor que batizou uma pessoa tenha se desviado do Evangelho, o batismo feito por ele é válido? D. G. R.: Sim, pois o batismo não é do pastor, mas da Igreja de Cristo Jesus. O líder religioso é apenas um instrumento de Deus, mas quem insere o convertido no Corpo de Cristo é o Espírito Santo (Efésios 1.13; 4.30). Lembre-se de que toda pessoa que nasce de novo e se batiza nas águas está ligada à ca-
beça do Corpo, o Senhor Jesus, e não a homens ou instituições (1 Coríntios 12.12,13; Efésios 4.15). Como cristãos, podemos dançar em festas e eventos? L. C. R.: A Palavra de Deus é muito clara e ensina: E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai (Colossenses 3.17). Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus (1 Coríntios 10.31). Sendo assim, se for possível a um seguidor do Mestre, que vive em santidade, dançar em eventos públicos manifestando, com isso, o Nome do Salvador e glorificando a Deus, não há impedimento. Do contrário, há mau testemunho e pecado (Gálatas 6.8). RODRIGO DI CASTRO
SHOWda FÉ
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UMA NOVA HISTÓRIA TENDO POR CERTO ISTO MESMO: QUE AQUELE QUE EM VÓS COMEÇOU A BOA OBRA A APERFEIÇOARÁ ATÉ AO DIA DE JESUS CRISTO (FILIPENSES 1.6).
Quando, em oração, você auxilia uma pessoa, Deus está com você e irá socorrê-lo. Jesus nos ensinou que, sempre que dermos algo ao Senhor ou a alguém, aquilo nos será devolvido multiplicado (Lc 6.38). Ore e vigie para não perder a sua recompensa. O inimigo pode tentar afligi-lo por ajudar alguém, mas o Pai guardará e honrará você.
“Veja o que o Pai lhe tem dito e o faça antes que seja tarde.” Missionário R. R. Soares ARQUIVO PESSOAL
Missionário R. R. Soares
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Encontrou o caminho certo no lugar errado Amanda Pieranti
amanda.pieranti@jornalshowdafe.com.br
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nvolvida em um relacionamento abusivo, Fabiane de Freitas fugiu de casa, deixando os filhos – três meninas e um menino – para a mãe criar. “Mudei de cidade e me sentia perdida”. Sem muita opção, ela enveredou pelo caminho errado. “Acabei indo trabalhar em casas de prostituição. Usei maconha, crack, bebi e fumei cigarro. Foi um período terrível. Quando não temos Jesus, o pecado até parece bom, mas eu tinha dias terríveis”. Como prostituta, Fabiane sofreu muitas humilhações. “Os clientes falavam coisas horríveis. Além de tudo, ainda me achavam velha, porque eu já tinha 30 anos”.
Foram muitas as madrugadas de choro. “Alguns dias, eu nem tinha vontade
de ir trabalhar naquela lugar, porque pensava nos meus filhos e ficava triste pelo
fato de estar distante deles. Eu queria muito sair daquela vida”.
Oportunidade para mudar Se de alguma maneira os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor (Êxodo 22.23).
Uma noite, ao buscar um canal de TV para sintonizar, Fabiane se deparou com o programa Show da Fé. “Eu estava sem cliente naquele momento, então tive a oportunidade de assistir à televisão. Glória a Deus por isso, pois a Palavra logo falou ao meu coração. Senti o Senhor dizendo-me que meu lugar era fora dali”. Mesmo assim, ela se mudou de cidade para tentar ganhar mais dinheiro em outros prostíbulos. Foi quando conheceu o atual esposo. “Ele frequentava esses locais. Estava afastado dos caminhos do Senhor. Contei minha história para ele e revelei o meu desejo de ficarmos juntos, mas queria largar a prostituição e servir a Jesus. E esse também era o desejo dele”. O Todo-Poderoso mudou a vida dos dois, que foram libertos de tudo. “Estamos juntos há dez anos, sendo sete de casados. Minha filha mais nova mora conosco, e, a cada dia, tenho me aproximado mais dos meus filhos”.
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Ela era a má companhia Amanda Pieranti
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uando o pai de Daniela Santos saiu de casa, o mundo desmoronou para ela. “Eu tinha 13 anos na época em que meus pais se separaram e me tornei rebelde. Já tinha curiosidade sobre as coisas mundanas e passei a beber, fumar e usar maconha, cocaína e lança-perfume”. Foi uma amiga mais velha quem a apresentou às drogas. “Eu passava a descoberta adiante, levando meus colegas para o mau caminho. Eu
era a má companhia para minha turma”. A rebeldia era com o intuito de chamar a atenção do pai, a quem sempre admirou. “Quis incomodar, pois me senti abandonada. Ele trocou minha mãe por outra mulher e ainda teve um filho com ela. Foi pesado na minha cabeça, pois ele sempre foi um pai muito bom, presente, meu super-herói. Eu me senti traída também”. Segundo Daniela, a mãe sofria bastante com a situação. “O barco ficou desgovernado, porque perdemos a referên-
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cia de autoridade. A família foi destruída. Eu dava trabalho mesmo. Brigava com meu irmão, pois éramos opostos: eu gostava de farra, e ele era ‘quietão’. Até com polícia me envolvi, porque dirigia sem carteira. Eu fazia o que queria e desrespeitava as pessoas”. A turbulência parecia, a princípio, infindável. “Levava uma vida louca. Até os 16 anos, foi aquele buraco em meu interior, próprio das pessoas sem Jesus. Tentava preenchê-lo com as alegrias momentâneas, frutos da rebeldia, mas, depois, tudo ficava pior”.
Reencontro surpreendente Daniela tinha uma amiga da época de farra, porém estavam distantes após desentendimentos. “O erro foi meu, e ficamos um tempão sem nos falarmos. Mas, um dia, passando na porta da casa dela,
eu estava em depressão, péssima, solitária, e tive vontade de revê-la”. Foi uma recepção surpreendente. “Ela abriu a porta e me abraçou como se nada tivesse aconte-
cido e, ainda, falou estar com saudades. A mãe dela me abraçou com carinho também, mesmo sabendo que era eu a responsável por levar a filha dela para o caminho errado”.
Colocada no caminho certo As duas conversaram como se nenhuma lacuna de tempo tivesse acontecido. “Minha amiga estava diferente. Peguei a carteira de cigarro e lhe ofereci. No entanto, ela recusou e revelou que teve um encontro com Jesus, assumindo um compromisso com Ele. Sem entender, comecei a
indagá-la. Foi quando me disse: a antiga vida estava longe de ser o melhor para ela, por isso se converteu ao Senhor”. Naquele instante, os olhos de Daniela se encheram de lágrimas de emoção. “Em nenhum momento, ela me criticou, mas tudo o que ouvi mexeu comigo. Logo, pergun-
tei onde era a Igreja dela e fui participar de um culto. Lá, tive um encontro com Jesus e me apaixonei por Ele”. A jovem iniciou o processo de libertação. “Decidi me afastar das antigas amizades, e foi linda a minha transformação. Minha mãe e meu irmão se converteram também,
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Deus tirou a mágoa de mim, e consegui perdoar meu pai”. Há dois anos e meio, ela está à frente da Igreja Internacional da Graça de Deus. “Quando me converti ao Evangelho, fiquei muito arrependida por ter levado amigos para o mau caminho. Era uma dor enorme.
Porém, o Espírito Santo revelou ao meu coração como o diabo me usava e que o Senhor me usaria mais ainda para libertar as pessoas. Durante 13 anos, fui obreira e também cuidei dos jovens da congregação. Nesse tempo, o Altíssimo me preparou para o chamado de pastora”.
Timidez, só no dicionário O’hara Santos
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Márcia Camargo Veroneze carregou, por muitos anos, a agonia da timidez, e tal comportamento a fez perder muitas oportunidades. “Eu era tímida desde criança. No colégio, tinha dificuldade de me expressar e socializar. Já na fase adulta, perdi alguns trabalhos em função desse problema, e isso me fazia mal”. A libertação ocorreu após Márcia aceitar Jesus na Igreja da Graça. “Ele atendeu ao
meu clamor, e, hoje, faço a obra de Deus. Louvo e prego a Palavra para o público. Antes, algo impossível de acontecer”, revela. Márcia destaca que o acolhimento das pessoas na Igreja a ajudou muito a melhorar sua atitude. “Se fosse há alguns anos, jamais daria essa entrevista para você. A timidez me deixaria travada”. Contudo, o Senhor transformou a sua história. Timidez, agora, só no dicionário.
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Amanda Pieranti
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“E
ra meu sonho ter carteira de habilitação, mas o medo me impedia de conseguir”. O desabafo é de Maria Madalena Martins. “Quando eu tinha 18 anos, meu irmão tentou me ensinar a dirigir, e eu recusei a ajuda, pois tinha pavor do trânsito e achava impossível aprender a conduzir”. Os anos se passaram, e Maria Madalena continuou distante do seu objetivo. “Depois do meu casamento, meu marido comprou um carro, mas nem ele dirigia. Meus filhos
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Ela derrotou o medo e realizou um sonho eram nossos motoristas”. No entanto, eles seguiram a vida deles, e, com suas ocupações, ficava difícil atender a mãe. “Meu desejo, então, virou necessidade, e passei a orar para realizá-lo. Nos Projetos de Vida, sempre pedia ao Senhor pelo fim do receio”, diz ela, lembrando-se também de um propósito feito na Igreja Internacional da Graça de Deus. “O pastor nos deu uma chavinha para abrir, pela fé, as portas daquilo que desejássemos. Peguei a chave e dei andamento em tudo para viabilizar minha conquista”.
A chave de Maria Madalena Aonde Maria Madalena ia, levava a tal chavinha. “E assim, determinava a vitória”. De posse dela, chegou à autoescola. “O instrutor me orientou, e descobri: dirigir não era um bicho de sete cabeças. Fiz todas as etapas do curso, com dedicação e fé”. Na prova teórica, Maria Madalena passou na primeira tentativa. Porém, foi reprovada em duas provas práticas. “Continuei orando e determinando e, finalmente, fui aprovada. Foi uma alegria tremenda,
e tenho muita gratidão ao Senhor, porque tudo veio dEle”. Maria Madalena está habilitada há dois anos. “Agora, sou a motorista da família. Foi emocionante quando peguei a carteira de habilitação e dirigi pela primeira vez. Temos uma chácara a quatro horas de distância de nossa casa e viajamos sempre para lá. Estou cada vez mais confiante ao volante. Deus proveu tremendamente na minha vida. Ele sempre abre as portas”.
Medo, feche esta porta “Por que as pessoas sofrem? Qual é o enigma do sofrimento? Como explicar que pessoas que desfrutam de saúde e boa condição financeira vivam sofrendo? Tenho pregado para verdadeiras multidões, e a experiência tem me mostrado que ricos e pobres, religiosos e ateus; cultos e incultos; doentes e sadios, em qualquer parte do mundo, têm procurado uma solução para seus problemas. O sofrimento não é a causa da doença ou da dor. Também
não é a ausência de um ser amado, uma aflição, tribulação ou mesmo uma opressão. Essas
coisas podem levar uma pessoa a padecer; entretanto, a origem não está no sofrimento.
Tenho observado que o medo está por trás de todos os males, sendo a porta aberta que o diabo encontra e usa para nos atacar. Sabendo que Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação (2 Tm 1.7), resolvi escrever este estudo na esperança de que você feche a porta do medo”. Missionário R. R. Soares, sobre a obra intitulada Medo, feche esta porta, de autoria própria.
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Acreditava nos demônios Claudia Santos
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“Servi aos espíritos malignos durante anos, pois acreditava na possibilidade de melhorar de vida. Puro engano. Eu ficava iludida com os rituais. Nessa época, o meu noivo tinha problemas com alcoolismo e me agredia, mas eu ocultava esse fato da minha família, porque era apaixonada por ele, apesar de sofrer bastante. Um dia, uma pessoa me apresentou Jesus, e aceitei o convite para ir ao culto. Lá, fui liberta daquela opressão. Cristo me trouxe paz, e, hoje, sou feliz. O Senhor me permitiu refazer a minha vida sentimental e me deu uma família linda. Os espíritos diziam que eu nunca seria mãe, no entanto, Deus deu a última palavra, e tive um filho. Tudo para engrandecer o Nome de Jesus”. Cleuzenir de Almeida, membro da Igreja da Graça
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A boemia ficou para trás O’hara Santos
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as décadas de 1980 e 1990, Vera Lúcia Ferreira vivia nas noitadas. “Eu deixava meu filho em casa e saía para a farra. Depois, ficava até tarde nos botecos. Isso acontecia todas as sextas-
-feiras”, lembra-se, destacando: para manter-se acesa, não podiam faltar bebida e cigarro. No retorno para casa, a felicidade dava lugar à tristeza. “Quando embarcava no ônibus, vinha aquela solidão. Subia cada degrau com lágrimas nos olhos de tanta infelicidade”.
“Jesus é meu foco” Para tentar amenizar o vazio na alma e sem dinheiro para comprar cigarro, Vera juntava guimbas pelas ruas, acendia e tragava compulsivamente. “Não conseguia dormir nem durante o dia. Essa situação aconteceu várias vezes”.
Em uma ocasião, sentindo um enorme tormento, ela teve vontade de morrer. No entanto, ao sair para trabalhar, deparou-se com uma Igreja da Graça e pediu ajuda. “Ouvi a pregação e, de repente, o pastor perguntou quem gostaria de largar os vícios, mas estava sem for-
ças. Aceitei o desafio no mesmo instante e participei da oração. Desde então, nunca mais fumei”. Vera também abandonou a dependência do álcool e a vida boêmia. “As farras fazem parte do passado. Jesus é meu foco. Casei-me, estou feliz e fazendo a obra do Senhor”.
Vida era cheia de drogas e vazia de Jesus O vício em cocaína estava destruindo a vida de Sérgio Sales, além de consumir todo seu dinheiro. “Eu gastava a maior parte do meu salário para comprar a droga”, assume. Foram 13 anos nesse submundo. “Frequentava casas de bandidos e lá cheirava cocaína com eles. A minha residência também era fre-
quentada por prostitutas, e isso ajudava a gastar o pouco dos meus rendimentos”. Apesar de ser tão movimentado, o viver de Sérgio era vazio. “Para me esquecer dos problemas, também bebia e, em seguida, tinha mais vontade de me drogar”. Mesmo nessa situação, ele conheceu sua atual
esposa, cuja mãe era membro da Igreja da Graça, e começou a interceder pelo genro. “A minha sogra me evangelizava. Eu precisava de libertação, e ela se tornou incansável nas orações. Como eu a levava aos cultos, acabava ouvindo a pregação”. Certo dia, a mensagem entrou no coração de
Sérgio, e ele decidiu servir a Jesus. “Foi uma jornada difícil, com altos e baixos, até ser liberto completamente de tudo. Agradeço ao Altíssimo pela transformação e à minha sogra, perseverante até Deus me conceder a vitória. O Senhor é fiel e teve um plano para mim. A Verdade me libertou”.
IIGD BOSTON – 85 Washington Street Somerville, MA 02143 Igreja: (617) 996 9194 Pr. Glauber Morare – somerville@iigdusa.com Segundas, quartas e sextas-feiras – 8pm Domingos – 10am e 7pm
ENTRADA GRÁTIS
Venha receber a sua bênção
MISSIONÁRIO R. R. SOARES
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Negócios
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EMPREGO E FINANÇAS
Nota dez na fé e na vida
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Amanda Pieranti
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o final de 2018, Talita Sales Carvalho participou do Projeto de Vida, da Igreja Internacional da Graça de Deus, focando seus anseios nas suas bênçãos necessárias e na vida financeira. O sonho era terminar a Faculdade de Direito já com a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em mãos para, assim, poder atuar na área. “No início de 2019, eu poderia fazer a prova para começar a trabalhar logo após terminar os estudos. Então, pedi ao Senhor essa intervenção”.
Na ocasião, ela desejava concluir o curso com nota máxima e pediu isso no Projeto. “Gostaria de tirar dez, para me formar com honras, pois minha média sempre foi alta em todas as disciplinas, e eu não podia tirar nota ruim no trabalho de conclusão”. Determinando a vitória junto ao Altíssimo, Talita seguiu firme na fé. “Todo primeiro domingo do mês, o pastor da minha Igreja pedia ao Senhor que tornasse real o sonho das pessoas, depositado no Projeto de Vida. E eu sempre ali, orando junto”.
Só notas máximas Em 2019, Talita se inscreveu na prova da OAB. “Como antecipei matérias da minha grade escolar a fim de me formar mais rápido, estava sem
tempo para estudar e, mesmo assim, tirei uma nota muito alta na primeira fase, passando para a segunda etapa. No final, fui aprovada. Uma semana
depois, apresentei meu trabalho de conclusão e tirei dez”. Outro desejo também mencionado no Projeto da Igreja da Graça era obter a
carteira de motorista. “Fiz o curso teórico, também sem tempo para estudar, mas confiei na ajuda divina. Fui aprovada no primeiro exame”.
Talita atua como advogada desde o início de 2020. “Tudo começou quando preenchi o Projeto, e Deus abriu as portas. Toda honra e glória sejam dadas a Ele”.
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De mãe para filha
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abençoada, ofertaria à casa de Deus como forma de agradecimento. Inesperadamente, a mãe de Alessandra recebeu uma bênção financeira. “Ela me deu uma parte da quantia recebida. Achei bonita essa decisão, pois ela poderia ficar com muito mais,
porém abriu mão de certo valor para me presentear”. Alessandra tratou logo de cumprir seu voto. “Honrei o Senhor”, destaca ela, fazendo questão de ressaltar que entrega o dízimo e a oferta para auxiliar na obra do Altíssimo.
Creia agora e seja guardado pelo único e verdadeiro Deus.
“
Em 2020, Alessandra Pereira de Araújo participou do Ano da Unção Dobrada, evento realizado no Rio de Janeiro, pela Igreja da Graça, em comemoração ao aniversário da instituição. Na ocasião, ela garantiu para si mesma: caso fosse
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FINANÇAS E EMPREENDEDOR DE SUCESSO ARQUIVO PESSOAL
No caminho da vitória Amanda Pieranti
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o Natal de 2000, Domingos Donato da Silva perdeu o filho mais velho em um acidente de carro. Na ocasião, a ex-mulher também faleceu, deixando-o com três filhos para criar. O drama aumentou quando, em 2001, ele foi demitido. “Foi bem difícil. Eu já
estava casado novamente, mas, logo depois, minha esposa também perdeu o emprego. Na época, tive de interromper os estudos para correr atrás de emprego e cuidar das crianças”. Com a rescisão trabalhista, ele comprou um caminhão para fazer fretes. “Mas deu tudo errado. Quando fazemos as coisas sem a direção divina, é assim. Eu estava com pouco
serviço, e o carro quebrava com frequência, entre outros problemas”. Com a vida financeira apertada, a família teve de morar de favor na casa da cunhada dele. “Foi muita humilhação. Só de lembrar dá tristeza na alma. Perdemos a privacidade, tinha dificuldade em comprar roupa e calçados e mal conseguia ajudar nas despesas. Às vezes, faltava comida”.
Um programa, uma nova história Nesse período, o filho caçula lhe apresentou R. R. Soares na televisão. “Estava com a cabeça cheia de problemas, contas atrasadas, e meu filho disse: ‘Pai, vem cá ver um programa. Esse homem [Missionário] é muito usado por Deus’. No momento em que vi os
testemunhos, a pregação da Palavra e ele falando sobre o patrocinador do Show da Fé, senti o chamado”. Sem ter como telefonar para se inscrever como patrocinador, Domingos foi até uma Igreja Internacional da Graça de Deus. “Percebi como uma oportunidade de
o Senhor ouvir meu clamor e me associei”. A partir daquele dia, a prosperidade chegou. “Contei também com ajuda de orações do pastor, na época. A vida começou a decolar em 2006. Minha esposa arrumou emprego, consegui trabalhos em paralelo aos
Domingos e a esposa, Maria Aparecida Moreira
fretes, e fomos pagando as dívidas”. Só faltava a casa própria. “Comprá-la foi como ganhar um prêmio muito valioso.
Louvo ao Pai e, enquanto viver, serei patrocinador. Se hoje estou bem, foi pela obediência ao chamado do Senhor”.
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Vida refeita Vivendo com limitações, Dulce Falck mal conseguia pagar as contas com seu salário e o do marido. O quadro piorou quando ela ficou viúva e teve de cuidar sozinha do filho pequeno. “Eu tinha apenas 30 anos de idade. O meu emocional estava bastante abalado, e a vida financeira, falida. Durante o luto, entrei em depressão e saí do trabalho”. Nessa situação difícil, Dulce conheceu Jesus ao assistir ao programa do Missionário R. R. Soares. “Passei a frequentar os cultos, até entregar meu coração a Cristo. Fui me fortalecendo na fé e clamando a Deus para me dar uma direção. Precisava ter renda sem sair de casa, e Ele me direcionou”. Dulce começou a comercializar comida congelada e, a cada dia, ganhava mais clientes. “O negócio expandiu, e já estou há dez anos no mercado. Com o meu trabalho, reformei a minha casa, construí três apartamentos e adquiri o meu carro. Valeu a pena conhecer este Jesus”.
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Canal de bênçãos Antônio Almeida Rodrigues destaca a importância de ser assinante da operadora de TV do Missionário R. R. Soares em casa. “Antes, eu só assistia a coisas terríveis nas programações. Então, decidi ter algo que me edificasse. Muitas conquistas chegaram até a mim por meio do Show da Fé, do Canal da Bíblia, dentre outros”. Segundo ele, as orações com o Missionário o ajudaram a se libertar dos males que o atormentavam. “Mesmo quem não crê passa a compreender que a Nossa TV nos traz paz e alegria. Se possível, aproveite para fazer sua assinatura”.
Bela vitória O sonho da filha de Renilda da Rocha sempre foi ser mãe. Camila Nunes estava ansiosa para esse dia chegar. Todavia, ainda aos 17 anos, a jovem descobriu ter útero infantil. Segundo a Medicina, esse quadro dificulta uma gestação. “Na hora da descoberta, Camila começou a chorar, mas eu a animei, lembrando-a: ‘Para Deus nada é impossível’”. Um tempo depois, Camila se casou, e nada de engravidar. “Eu a aconselhava a tentar, mas ela ficava com medo de ter alguma com-
plicação”, diz a mãe, sempre perseverante em oração pela filha. Renilda relata que assistia ao Show da Fé. “Durante a programação, clamava ao Senhor, crendo na vitória. Também fiz um propósito, na Igreja, pelas mulheres que queriam engravidar”. E o dia de celebrar a conquista chegou. “Hoje, temos uma bênção de Deus, a Isabela. Camila reconhece e agradece ao Senhor por ter lhe dado a menininha tão desejada. Ela e o pai estão muito felizes”.
Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor (Salmo 40.1).
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Pela TV ARQUIVO PESSOAL ARQUIVO PESSOAL
Passos certos sem cirurgia Maria do Socorro Ferreira levou um tombo no trabalho. “Estava descendo as escadas, escorreguei e quebrei o pé”. No hospital, soube da necessidade de fazer uma cirurgia. “Eu me recusei, pois fiquei preocupada em contrair covid-19”. Prontamente, Maria do Socorro foi alertada sobre a
possibilidade de ficar com sequelas, capazes de dificultar sua locomoção. “Segundo os especialistas, eu poderia até ficar com uma perna mais curta. Mesmo assim, puseram gesso, e permaneci na fé para ser curada pelo poder divino”. Foram três meses engessada. “O pastor veio aqui em
casa e orou pela minha vida. Durante a oração, senti o poder de Deus. Era como se Ele juntasse os ossos quebrados no meu pé. Também assisti ao Show da Fé e tomei água ungida. De lá para cá, tirei o gesso e estou andando bem, sem necessidade de passar por cirurgia, para honra e glória do Senhor”.
“Ele tem o melhor para nós” Antes mesmo de ser membro da Igreja Internacional da Graça de Deus, Elaine de Almeida assistia ao Show da Fé. “Meu esposo começou a estudar para concurso, com foco na área de segurança, a fim de ter estabilidade profissional. Fazia as provas e não era aprovado”. Assistindo ao programa do Missionário R. R. Soares, Elaine sentiu vontade de patrocinar os certames que o esposo fazia. “Deus falou ao meu coração, e, dali para frente, comecei a patrociná-lo. Dois meses depois, meu marido conseguiu passar na prova. Hoje, ele é policial penal. Nossa vida melhorou mil por cento. O Senhor é maravilhoso. Basta crermos e confiarmos, pois Ele tem o melhor para nós”.
Irmã de sangue e fé O irmão de Alessandra dos Santos Feriano foi demitido em plena pandemia de covid-19, preocupando os familiares. “Eu sempre falava uma palavra de fé para a esposa dele e recorri à equipe dos programas do Missionário, pedindo oração pelo casal”. A situação financeira foi melhorando. “A minha cunhada começou a fazer salgados para vender e, com o dinheiro, pôde manter a casa”. Mais recentemente, o irmão de Alessandra conseguiu um novo emprego. “Para honra e glória do nosso Deus, ele foi chamado para trabalhar e ainda comprou a própria casa. Só bênção! Quando o Senhor coloca a mão, tudo pode acontecer”.
IIGD MIAMI – 8546 S.W. 40th St. (Bird Rd.) – Miami, FL 33155 No Plaza do Restaurante La Carreta – Igreja: (786) 394-3355 Pr. Messias Castro – miami@iigdusa.com
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Reuniões: segundas, quartas e sextas-feiras – 3pm e 7:30pm Domingos – 10am e 6pm
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Pela Fala, TV PELA Amigo! TV - Brasil REPRODUÇÃO YOUTUBE DIVULGAÇÃO IIGD
Marido retornou para casa Madagascar – Ursulah Kelly Harena entrou em profunda depressão após o marido abandoná-la com o filho pequeno. “Sentia-me solitária e passei a ter insônia. Estava mal, duvidei até da existência de Deus. Mas, ao encontrar a página do Missionário nas redes sociais, comecei a participar das orações, e minha vida mudou”. O poder do Senhor tirou Ursulah das trevas e a transportou para o caminho da vitória. Com a ajuda do pregador e sua equipe, ela aprendeu sobre a Palavra de Deus e a respeito de combater o mal existente na vida dela. “Usei a fé, orei com eles e, em pouco tempo, fui curada da tristeza e da insônia”. O casamento de Ursulah também foi restaurado após as intercessões. “Meu esposo retornou para casa dois meses depois, e estamos felizes. Agradeço ao Senhor pela nova vida e por ter um lar abençoado. O nosso Deus é maravilhoso”.
Batalha vencida Lituânia – Os tratamentos contra as fortes dores no corpo de Violeta Aukseliene eram ineficazes, e ela não sabia mais o que fazer para solucionar o problema. “Meu intestino também doía demais. Era uma situação insuportável e parecia sem solução”. No entanto, como já acompanhava o trabalho de R. R. Soares, utilizou a rede social para compartilhar com ele seu sofrimento, pedindo uma oração contra as enfermidades enfrentadas. “Ele orou, e venci a batalha, todas as dores desapareceram. Hoje, estou ótima. Sou grata ao Missionário pelas orações e a Jesus por restituir a minha saúde”.
Água na pleura desapareceu Durante exame de rotina, Iolanda Chardelli descobriu estar com água na pleura. Também conhecida como derrame pleural, a enfermidade é caracterizada pelo acúmulo de líquidos dentro da membrana que reveste o pulmão. Isso comprime o órgão e causa dificuldade para respirar, dor no peito e falta de ar. Quando recebeu o diagnóstico, Iolanda, imediatamente, orou ao Senhor pedindo a reversão daquele quadro. Além de apresentar sua causa a Deus, ela participou do programa do Missionário e fez o propósito da água consagrada ao Altíssimo. “Bebia e passava o líquido no meu corpo crendo na cura. Algum tempo depois, novos exames comprovaram o milagre. Estou totalmente recuperada, graças ao meu Pai”.
Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR (Salmo 33.12 – parte a).
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Especial
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Vencedoras da fé
RODRIGO DI CASTRO
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou (Romanos 8.37). Amanda Pieranti
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esignado, em 1975, pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional da Mulher, 8 de março é comemorado no mundo todo. A finalidade é lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas do público feminino. E, neste mês, o Jornal Show da Fé traz uma matéria especial sobre a força e a inserção da mulher na sociedade. A seguir, histórias de vencedoras que, apesar das lutas diárias, dos muitos obstáculos, desafios e preconceitos, têm vencido nos negócios, na família e em cargos de alto escalão, seguindo as orientações das Sagradas Escrituras: Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé (1 João 5.4).
Da roça à diretoria de TV ARQUIVO PESSOAL
Ernestina Forato, avó de Yara Oliveira, é considerada pela neta uma das vencedoras da fé. Foi por meio dela que sua conversão ocorreu em 1994. “Cheguei à Igreja porque ela foi desenganada pela Medicina. Trabalhávamos na roça, e minha avó não conseguia mais se abaixar para ralear a terra, pois sentia dor pelo corpo todo”. Segundo Yara, Ernestina fora diagnosticada com artrite, artrose, osteoporose e desvio na coluna. Os médicos receitaram vários remédios, mas a situação parecia insolúvel. Entretanto, certo dia, devido à dor na coluna, a idosa perdeu o sono durante a madrugada. Então, ligou a televisão e se deparou com o Missionário R. R. Soares. “Ele apresentava o programa Igreja da Graça no Seu Lar. Minha avó achou
Yara é um exemplo de mulher vitoriosa
Sem esquecer as raízes
Em foto de família, Yara e a avó Ernestina, falecida em 2020: muito amor
que fosse um padre e ‘rezou’ com ele. Ela sentiu uma queimação no local da enfermidade, e, no final, o tormento desapareceu”. Depois dessa resposta milagrosa, no dia seguinte, Ernestina decidiu ir ao culto e convidou a neta.
As duas foram tocadas pela Palavra de Deus. “Minha avó foi liberta dos espíritos malignos, nunca mais sentiu dor alguma e voltou a trabalhar na roça maravilhosamente bem. Eu gostei muito da Igreja e disse na ocasião: Vou ficar aqui”.
Devido à transformação da avó, falecida em 2020, e aos valores marcantes deixados como herança, Yara permaneceu nos caminhos do Senhor, conciliando os trabalhos árduos da vida rural com o ministério da Graça. “Fui tia de escolinha, depois obreira e ministra de louvor”. Os anos se passaram, ela se casou com Israel Elias de Oliveira e se tornou, oficialmente, pastora da Igreja da Graça. Com o marido, foi enviada a Portugal e, depois, à Espanha para pastorear. Em terras lusitanas, ti-
veram a filha Brenda, hoje com 20 anos. “Ficamos 12 anos na Europa, até o Missionário nos chamar de volta para o Brasil, porque tinha planos para mim no Rio de Janeiro”. A Pra. Yara Oliveira assumiu um projeto em espanhol, passando pela coordenadoria do Núcleo Fé da RIT, até chegar ao cargo mais alto da emissora: diretora de televisão. “Tudo é possível àquele que crê”. A também apresentadora do SOS da Fé acrescenta: “Mulheres, não desistam dos seus sonhos. Como diz o Missionário: ‘Não jogue a toalha, porque Deus quer, pode e fará’”.
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Navegando por mares abençoados ARQUIVO PESSOAL
Quando muitos pensaram que Rita de Luzie da Nóbrega estava nadando contra a maré, ela estava nadando nas águas direcionadas por Jesus. O ano, 2020. A época: plena pandemia de covid-19 – cheia de incertezas para a saúde de todos, diante do novo vírus com poder letal, causando reflexos desastrosos na economia. Porém, havia pouco mais de um ano que Rita batalhava para ter o próprio negócio. “Fiz um voto com o Senhor: se ganhasse uma causa na Justiça, considerada impossível, eu me tornaria patrocinadora da obra de Deus”. Diante da demora, ela decidiu intensificar seu
ato de fé. “Peguei um envelope na Igreja, declarando ao Pai a multiplicação da minha oferta”. E o Todo-Poderoso a honrou com a vitória. “Pude abrir uma mercearia assim que começou a fase de quarentena, causada pelo novo coronavírus. Muitos me consideraram precipitada por investir dinheiro naquela ocasião”. No entanto, a crise gerada pela pandemia passou bem longe. “Na semana de inauguração do meu estabelecimento, comecei a ser patrocinadora. Ao contrário do que disseram, prosperei mais ainda. Não ficamos fechados um dia sequer, e
foi esse o período mais lucrativo. Além do dízimo do meu salário, pude tirar o da parte da empresa, conforme o faturamento da mercearia. E, assim, tenho feito”. Ao lado do esposo, Kallisson Freitas, pensa em ampliar o negócio. “A loja só vem crescendo. Eu nem tinha estoque, mas já abri um espaço para ele, apesar de ainda ser pequeno para guardar as mercadorias. Quando somos fiéis, Deus nos honra”. Para completar, ela ainda conseguiu trocar de carro. “Eu nem esperava ter um carro novo. Mas o Senhor me permitiu comprá-lo também durante a pandemia”.
Lágrimas e oração de uma mãe levam à vitoriosa batalha contra as drogas ARQUIVO PESSOAL
Maria de Lourdes Souza enfrentou momentos bem conturbados com o filho Laerte Silva. Usuário de drogas desde os 13 anos, a primeira tragada foi na maconha; depois, passou para a cocaína, até cair em desgraça no crack. “Quando descobri, foi como se tivessem apunhalando meu peito com uma faca”. Ela jamais poderia imaginar que seu filho se envolveria com entorpecentes. “Talvez, a perda do pai, aos sete anos, possa ter influenciado”. Os dias se passaram, e o jovem não encontrava forças para superar a dependência. “Foram muitas noites à pro-
cura dele nas ruas. Muitos diziam: ‘Deixa pra lá, você fez a sua parte’. Mas eu nunca dei ouvidos a esses conselhos e segui confiante no Senhor”. Certo dia, dois homens armados foram à casa de Maria de Lourdes em busca de Laerte, e, em um ato de coragem, ela tomou uma atitude. “Eu os mandei entrar e disse olhando nos olhos deles: ‘Vocês não vão levar meu filho, porque quem me deu tem poder para mudá-lo’”. De acordo com ela, os criminosos foram se acalmando até irem embora. “Depois, paguei toda a dívida do meu filho ao tráfico e, infelizmen-
te, precisei acorrentá-lo. Fiz isso porque o amava e precisava trabalhar. Pedi ajuda espiritual na Igreja e recebi pastores na minha casa. Eles conversaram com meu filho, ele desabafou, chorou copiosamente e disse que tinha vontade de largar as drogas, porém estava sem forças”. Em Jesus, com as orações da mãe, a vida de Laerte teve um novo sentido, e ele deu um chute na pedra das trevas. “Essa porta aberta, a Igreja da Graça, me ajudou muito. Todo o dia, eu estava lá clamando de joelhos pelo meu filho. E Cristo o salvou desse mal terrível, destruidor de famílias”.
O nosso Deus é um Deus que salva; Ele é o Soberano, ele é o Senhor que nos livra da morte (Salmo 68.20).
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Executiva vence realidade negativa ARQUIVO PESSOAL
Bruna Hadad é evangélica e executiva de uma empresa desenvolvedora de produtos para encontrar soluções quando o assunto é limpeza e manutenção. “Criamos lavadoras para calçadas, aspirador de pó e robô aspirador”, explica. Ela ocupa, há quatro anos e meio, os cargos de diretora-financeira e administrativa, além de ser uma das sócias. Entretanto, antes de alcançar o cargo de executiva, Bruna trabalhou na Alemanha, no setor de qualidade de uma multinacional. “Na diretoria da empresa, somos somente eu e o presidente, então fizemos uma revolução de gestão e crescemos em percentuais absurdos, principalmente, em um ano atípico como o de 2020”, ressalta a executiva, engenheira de formação. Ela credita o sucesso da empresa ao Criador e ao empenho de todos os colaboradores. “Deus tem nos abençoado de
forma imensurável. Agradeço também a nossa equipe, que tem vestido a camisa e acreditado nas mudanças que fizemos”.
Um mundo melhor para a filha Sobre o crescimento da mulher em diversos setores da sociedade, Bruna torce para que paradigmas sejam cada vez mais quebrados. “Ouvi muito, na faculdade, que mulher não deveria fazer Engenharia. Para se ter uma ideia, na Alemanha, onde trabalhei durante um ano e meio, não tinha banheiro feminino no meu setor. Então, para poder usá-lo, eu tinha de ir a outro andar do prédio”. Já em outra ocasião, agora com cargo de executiva na nova empresa, ela enfrentou mais uma situação preconceituosa. “Em diversas reuniões com o presidente, muitas pessoas achavam que eu era a secretária dele. Infelizmente, é uma realidade”.
Contudo, Bruna busca superar tudo isso mostrando o seu valor. “Em vez de sofrer,
penso em estratégias para vencer essa realidade negativa. Busco fazer a diferença para
que, com a minha filha, no futuro, não seja a mesma coisa. Torço por um mundo melhor”. ARQUIVO GRAÇA
“Perante o Senhor, elas têm o mesmo valor que o homem” Sabemos das inúmeras lutas da mulher na sociedade atual. Muitas continuam não tendo voz, vez nem valor. A hostilidade, na maioria das vezes, começa dentro de casa, com seus familiares, quando eles não acreditam no sonho da mulher, da mãe, da esposa. O Ministério Mulheres Que Vencem (MQV) busca a edificação do Corpo de Cristo, despertando o público feminino para viver a vontade de Deus, desenvolver a autoestima, curar feridas emocionais, resgatar os princípios da família e valorizar a fé e a confiança em Deus. O MQV acredita nas mulheres e na força espiritual delas. Esse trabalho as tem feito entender: perante o Senhor, elas têm o mesmo valor que o homem (Gênesis 2). Existe uma igualdade desde a criação, porém com papéis diferentes a serem executados. Ao compreenderem isso, conseguem viver um casamento em plena harmonia. Afinal de contas, Deus fez um para dar certo com o outro. O casamento não é uma instituição falida, como dizem! A autoconfiança que somente a Palavra dEle traz também é levada a essas mulheres, que são edificadas durante os nossos encontros e com estudos ministrados com elas via WhatsApp. Faço questão de ressaltar às mulheres: vocês podem todas as coisas. Todas mesmo! Em Cristo, e somente nEle! (Filipenses 4.13). Deus abençoe, com amor! Pra. Thaís Benevente - Líder do Ministério Mulheres Que Vencem
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Família
SHOWda FÉ
ANO 8 - Nº 86 - USA - Março de 2021
Casamento restaurado, e filha livre da morte O’hara Santos
oharasantos.showdafe@gmail.com
L
uzinária Costa Rego vivia um casamento conturbado. “Meu marido bebia demais. Ele se embriagava até quando levava nossos filhos para passear. Com o tempo, a situação ficou insustentável, e eu me separei dele”.
Certo dia, assistindo à televisão, Luzinária descobriu o programa Show da Fé. Ela gostou de ouvir as mensagens do Missionário e passou a frequentar os cultos da Igreja Internacional da Graça de Deus. “Além disso, eu me tornei patrocinadora e comecei a pedir ao Todo-Poderoso que
Claudia Santos
claudia.jornalshowdafe@gmail.com
Após ter o casamento restituído, Luzinária enfrentou mais uma batalha familiar. A filha Carolina Costa adoeceu, e os médicos não chegavam a um diagnóstico correto. “Ela se alimentava mal, perdia muito peso e só definhava”. A situação piorou, e a família levou a menina ao hospital, onde um especia-
lista descobriu ser apendicite a causa do problema de saúde. Mas, devido à demora no diagnóstico, o apêndice estava supurado, ou seja, “estourado”, uma complicação grave da doença, que pode levar à morte se não for tratada rapidamente, pois o líquido do seu interior, composto de pus, bactérias e fluidos inflamatórios, é derramado dentro da cavidade abdominal.
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transformasse meu esposo e restaurasse meu casamento”. As orações de Luzinária foram atendidas. O marido largou a bebida, e o casal se reconciliou. “Além de parar de beber, ele assumiu o compromisso de buscar o Senhor comigo e de termos uma união feliz”.
Filha estava definhando
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“Os exames constataram secreção no abdômen. A menina estava com vários abscessos, e o rim estava paralisando. Segundo os médicos, minha filha corria risco de morte e precisava de uma cirurgia com urgência. No entanto, como o procedimento seria de alto risco, e ela poderia não sobreviver, tive de assinar um termo de responsabilidade”.
“Foi um milagre extraordinário” Enquanto a filha estava na mesa de cirurgia, Luzinária e o marido recorreram ao poder de Deus pela recuperação da menina. “Ele estava protelando a conversão, mas ficou tão desesperado com a informação do médico, que entregou a vida a Jesus naquele momento e orou comigo”. Quando a operação terminou, os especialistas procuraram os pais e disseram: “A gente fez o que pôde. Agora, vamos aguardar para saber como ela vai ficar”. Segundo Luzinária, Deus ouviu as orações, e a filha teve rápida recuperação, surpreendendo os médicos. “Em 13 dias, Carolina recebeu alta. Foi um milagre extraordinário”, destaca a mãe. “Hoje, com 11 anos, ela está saudável. Meu marido também se tornou um novo homem e membro da Igreja da Graça”, finaliza, feliz. A recuperação de Carolina surpreendeu os médicos
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Palavras de Fé Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, então, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários (Êxodo 23.22).
O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deu s, a minha fortaleza, em quem confio (Salmo 18.2 – parte a).
Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes (Tiago 1.17 – parte a) .
Então, respondeu Jesus e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas (Mateus 15.28 – parte a).
Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho (Salmo 119.105).
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia (Salmo 46.1).
E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai (Filipenses 2.11 – parte a).
Qual é o homem que teme ao SENHOR? Ele o ensinará no caminho que deve escolher (Salmo 25.12).
Assim diz o SENHOR: Maldito o homem qu e confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR! (Jeremias 17.5).
Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã (Isaías 1.18 – parte b).
Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me ouviu (Salmo 120.1).
Tudo é possível ao qu e crê (Marcos 9.23 – parte b).
Mas quem pratica a verdade vem para a lu z (João 3.21 – parte a) .
A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza (2 Coríntios 12.9 – parte a).
Aparte-se do mal e fa ça o bem; busque a paz e siga-a (1 Pedro 3.11).