A Menina com Laços Verde e Amarelo_Ebook

PROJETORAÍ ZES APRESENT A:

AMENI NACOMLAÇOS

VERDEE AMARELO UMAHI STÓRI ADEUMAAMERI CANA COM RAÍ ZESBRASI LEI RAS Es cr i t opor : Cl ei deLi ma

Manuer aumameni namui t oamadapors euspai s .

El aer auma meni nac omum c omoasout r asdes uai dade.

Gos t avamui t ode br i nc arc om s uasami gui nhas , egos t avamui t odear t es anat os .

Suamães empr edi z i a: “ Voc êéumameni nades or t e!Com l aç os ver deeamar el o.

Eel as empr er es pondi a: “ Masnem es t oudel aç o?

Eai ndaver deeamar el o? ” Em s uac as as empr et i nhaar r oz , f ei j ão, f ar of aec hur r as c o.

Um doss euspr at ospr ef er i dos !Ec l ar oquet odavezques ef az i a c hur r as c o, ac as aes t avas empr ec hei adeami gos !

T odasàsvez esquei s s oac ont ec i a, s uamãedi z i a: “ Voc êéuma meni nades or t e!c om l aç osver deeamar el o! ”Ent ãoaManus empr e pas s avaamãoem s eusc abel osedi z i a: “ Nãos eiondeamamãe es t ávendol aç os ?Es empr es or r i a. . . ” 1

Em t odasasf es t i nhasdeani ver s ár i odaManu, nãopodi af al t ar um det al henames a.

Umadec or aç ãot odaes pec i al , c om uma gul os ei mas em i gual !I s s omes mo, obr i gadei r o!

Es s adel í c i anãopodi af al t arem s uasf es t i nhas !

Omai sengr aç adoéquet odosal ic onhec i am aquel adel í c i a, mass óhavi anasf es t i nhas .

Mas , c om um det al he, nãoer anas f es t i nhasdet odasass uasami gasques evi aof amos obr i gadei r o, em al gumasni nguém nem c onhec i aot aldoc i nhobr as i l ei r o!

Um di aManuf oiem umaf es t i nhadeumaami gui nhadaes c ol a, enãovi unem s i naldobr i gadei r o, l ogoper gunt oupar as uamãe: “ Porquenãot em br i gadei r o?Porques óal gumaspes s oasf az em obr i gadei r oem s uasf es t i nhas ? ”Ent ãos uamãec om um s or r i s o nor os t or es pondeu: “ Voc êéumameni nades or t e!Com l aç os ver deeamar el o! ”Ent ãoManupas s ouamãonoc abel oenão s ent i uquees t avadel aç o, deuum s or r i s ot í mi doevol t ouabr i nc ar .

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T odasast ar desem s uac as as uamães es ent apar at omarof amos o c af é.

El apr epar as euc af édeumamanei r at odaes pec i al , es empr e t em um bol opar aac ompanhar .

Suamães empr edi zqueaquel eéomoment odel a!AManuac ha aqui l omui t oi nt er es s ant ees empr es es ent apar aac ompanhal a.

Eal ic onver s am s obr evár i osas s unt os , edãomui t asr i s adas !

Ent ãos uamães empr edi z : “ Voc êéumameni nades or t e!Com l aç osver deeamar el o! ” Al goqueaManunãoent endi a, er aaf al t ades eusf ami l i ar esmai s pr óx i mos , t i os , t i as , pr i mosepr i mas .

Aquis ómor avam osavós porpar t edos eupai .

Eaomes mot empoel at i nhat ant ast i as , poi s t odasasami gasdamamãeer am t i as . . . mui t oc ompl i c ado!

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Manunãoent endi aopor quêpar avers eusf ami l i ar esel apr ec i s ava vi aj ar8hor asdeavi ãoequandodes c i am t udoer adi f er ent e, at é ac omuni c aç ão, t odosal if al avam por t uguêset odasaspl ac ase s i nai st ambém.

Al goquepar aaManuer amui t oc ompl i c adodeent ender , poi s el af al avapor t uguêsfluent e, masnãoc ons egui al eroues c r ever , enãoent endi aquas enadadoquees t avaes c r i t onaspl ac as .

Nosr es t aur ant esac ont ec i aames mac oi s a, eaManunãos es ent i a c onf or t ávelpoi sj áes t avanopr i mei r oanoeondemor ava c ons egui al ert udoas uavol t a.

Mas , enfim c omos euspai ss es ent i am t ãoc onf or t ávei sef el i z esem r everaf amí l i ael as óobs er vava.

Eai ndaas s i m, s uamães empr edi z i a: “ Voc êéumameni nade s or t e!Com l aç osver deeamar el o! ” 4

QuandoaManues t avac om af amí l i as empr eer aumaf es t a!

Em t odasasc as asquevi s i t avam, t udoac abavaem f es t a, c om pr es ent esemui t osabr aç os !

AManuj át i nhaasc oi s asquegos t avadef az ernoBr as i l , c omoi r ál oj asef ei r i nhasdear t es anat o, obs er varc omoer am f ei t os .

Gos t avadei ràsl oj asdes apat os , poi ser am enor meses eus s apat osmui t oc onf or t ávei s !Enfim, el aj ás abi aquec omerpas t el er anaf ei r a, nar uadac as adas uaavópas s avam c ar r osvendendo det udoc om aut of al ant es , oqueel aac havaomáx i mopar ar par aobs er var .

Nac as adovovôhavi aár vor esc om vár i asf r ut aseas mex er i c aser am enor mes !

El at ambém j ás abi aqueem Cur i t i ba, c i dadedos eupai , er amui t o f r i o!Eamavapas s arhor asnasl i vr ar i asenor mesc om s uamãee s uat i a.

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Ahor amai sdi f í c i ler apar as edes pedi r , el anunc aent endi aopor quê deaspes s oasfic ar em s empr ec hor ando, et ant osabr aç osebei j os par as edes pedi r .

Eosqui t ut espar aavi agem?Er am t ant ospr es ent es !

El as ónãoent endi aopor quêt udoi s s oac ont ec i a, er at ãos i mpl es !

Sóent r arem um avi ão!Es uamães empr edi z i a: “ Voc êéumameni na des or t e!Com l aç osver deeamar el o! ”El as ós eper gunt ava: “ Ondeamamãevi ul aç os ?“ es or r i a. . .

Um bel odi as uamãeac hamouedi s s e: “ Manu, mi nhal i nda!

Voc êéumameni nades or t e! ”J ás eimamãe, del aç osver dee amar el o!“ r es pondeuManu.–“ Mamãe?Eunãoent endo, voc ê s empr emedi zi s s o.

Eamai or i adasvez eseunem es t ouus ando l aç os ? ”Suamãeent ãoc om um s or r i s onor os t ol hedi s s e: “ Vou t eex pl i c ar .

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Eus empr et ef al oi s s o, poi svoc êémui t oabenç oada!

Seusl aç osver deeamar el os i gni fic aal i gaç ãoquevoc êt em c om oBr as i l , at r avésdemi m es eupapai .

T odososnos s osc os t umes s ãodi f er ent esdar eal i dadedaquipor quet r az emosnos s asr aí z es br as i l ei r as , poi snas c emosec r es c emosnoBr as i l .

Voc ênas c euaquinosEs t adosUni dos , masdevi doaosnos s osl aç os ver deeamar el o, vi vemosem nos s ac as aumac ul t ur adi f er ent eda l oc al , eaomes mot empovoc êt em ac es s oat odaac ul t ur ades t e paí s , ei s t oéumagr andeopor t uni dade, f al arduasl í nguasepoder des f r ut ardeduasc ul t ur as .

Pori s s os empr el hedi go: “ Voc êéuma meni nades or t e!Com l aç osver deeamar el o! ”

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FI M