ImperatrizCaxiasChapadinha SãoLuísAlcântaraImperatriz ChapadinhaCaxiasSãoLuísCax Guia de Centros e Museus de Ciência do Maranhão ImperatrizCaxiasChapadinha SãoLuísAlcântaraImperatriz ChapadinhaCaxiasSãoLuísCax ImperatrizCaxiasChapadinha SãoLuísAlcântaraImperatriz ChapadinhaCaxiasSãoLuísCax ImperatrizCaxiasChapadinha SãoLuísAlcântaraImperatriz ChapadinhaCaxiasSãoLuísCax ImperatrizCaxiasChapadinha SãoLuísAlcântaraImperatriz ChapadinhaCaxiasSãoLuísCax SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Guia de Centros e Museus de Ciência do Maranhão
Guia de Centros e Museus de Ciência do Maranhão
São Luís 2017
Flávio Dino Governador do Estado do Maranhão Jhonatan Almada Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação André Bello Secretário-Adjunto de Educação Profissionalizante, Tecnológica e Inclusão Social Nivaldo Muniz Secretário-Adjunto de Inovação e Cidadania Digital Joilson Costa Pesquisa e Elaboração Patrícia Régia Nicácio Freire Projeto Gráfico e Capa
Al316c
Costa, Joilson. 2017 Guia de Centros e museus de ciência do Maranhão / Joilson Costa; . — São Luís, Ed. Engenho, 2017. 73 pág. ISBN 978-85-69805-12-0 1. Centros e Museus. 2. Maranhão. 3. Cultura. I. Título. SECTI / MA CDD: 69
Sumário 7
APRESENTAÇÃO
9
ALCÂNTARA
10 16
Casa de Cultura Aeroespacial CAXIAS
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Memorial da Balaiada
28
Laboratório de Materiais e Divulgação Científica
34 35 44 45 52
CHAPADINHA Museu de História Natural do Leste Maranhense IMPERATRIZ Centro de Pesquisa em Arqueologia e História Timbira SÃO LUÍS
53
Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão
62
Laboratório de Divulgação Científica – Ilha da Ciência
70
Parque Botânico da Vale em São Luís
APRESENTAÇÃO
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E
ste Guia é o primeiro do gênero no Maranhão. Aparentemente algo simples de ser feito, sua materialização envolveu contatos, viagens e checagens nos quatro cantos de nosso estado para que pudéssemos concluir esse levantamento inédito dos locais em que se faz popularização e difusão científica. Em sua maioria esses Centros e Museus contaram ou contam com apoio fundamental da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) que por intermédio de seus editais fomentou a constituição, manutenção e ampliação de acervos e espaços. • 7 •
O sentido deste Guia é colocar em evidência os Centros e Museus, estimulando que o público em geral, sobretudo crianças e jovens os frequentem e neles encontrem as centelhas para despertar novas vocações científicas. O Governo Flávio Dino tem priorizado o investimento em ciência e educação como agentes estratégicos para a mudança social buscada pelos programas e ações em andamento. Não há precedente na história recente para o volume de obras que estamos construindo e entregando ou de serviços oferecidos por intermédio de programas inovadores. Desejamos que estes Centros e Museus se fortaleçam e sejam multiplicadores de iniciativas similares no Maranhão para que ciclo virtuoso possibilite o surgimento de novos espaços de popularização e difusão da ciência. Jhonatan Almada Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação • 8 •
ALCÂNTARA
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Alcântara
Casa de Cultura Aeroespacial Praça Nossa Senhora do Rosário – s/nº. CEP: 65250-000 Alcântara – MA Telefone: (98) 3311-9284 (98) 99126-0932 E-mail: scs@cla.aer.mil.br Site: www.fab.mil.br/cla Tipologia do Acervo: Tecnologia Aeroespacial.
A
Casa de Cultura Aeroespacial foi fundada em 23 de outubro de 2003, é vinculada ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) através de seu Setor de Comunicação Social. A casa busca de forma simples e didática a familiarização da comunidade com os segmentos aeroespaciais desenvolvidos pelo Brasil através da exposição de um conjunto de peças, quadros, painéis, maquetes e documentos históricos relacionados à área, além de possuir amplas áreas de exposição estática de engenhos
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Alcântara Fachada da Casa de Cultura Aeroespacial
espaciais e um auditório para projeção de vídeos e palestras. A casa possui funcionamento aberto ao público de terça a domingo, das 10h às 16h, com entrada gratuita e visita guiada, além de oferecer atividades direcionadas para estudantes dos ensinos fundamental e médio. Como situa-se em uma cidade histórica e turística do Maranhão, além de estudantes • 11 •
Alcântara
a casa possui como principal público os/as turistas que visitam Alcântara, possuindo maior frequência de visitação nos períodos de férias e durante a Festa do Divino, maior acontecimento religioso e cultural da cidade.
Equipamento de controle da missão
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Alcântara Foguetes de sondagem
Como a casa e seu acervo estão estreitamente relacionados à história do CLA, importa citar que este foi criado por meio do decreto federal nº 88.136, de 1º de março de 1983, e é uma organização • 13 •
Alcântara
Foguete
da Força Aérea Brasileira (FAB) que possui a missão de executar as atividades de lançamentos e rastreios de engenhos aeroespaciais e de coleta e processamento de dados de suas cargas úteis, bem como a execução de testes e experimentos relacionados com a Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (PNDAE). • 14 •
Em pouco mais de 30 anos o CLA realizou o lançamento de mais de 470 veículos espaciais nacionais e estrangeiros em mais de 90 operações realizadas até o momento. É conhecido como a “Janela Brasileira para o Espaço” e também é o principal centro de lançamento localizado no hemisfério sul do planeta, beneficiando-se de sua ótima localização geográfica, que permite uma economia de até 30% se comparado a outros centros de lançamento do mundo. Responsável pelas informações: Tenente Andreza Aarão – Chefe da Seção de Comunicação Social.
• 15 •
Alcântara
No CLA são realizadas importantes atividades do Programa Espacial Brasileiro como o lançamento de experimentos científicos e tecnológicos a bordo de veículos que alcançam ambiente de microgravidade e fornecem dados para o aperfeiçoamento de pesquisas nas áreas de engenharias, biotecnologia, dentre outras.
Caxias
CAXIAS
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Pç. Duque de Caxias, s/nº Morro do Alecrim - CEP: 65604-090 Caxias – MA Telefone: (99) 3521-0053 E-mail: mercy11.barbosa@gmail.com Facebook: /memorialdabalaida Tipologia do Acervo: Arqueologia
O
Memorial da Balaiada é centro educativo-cultural, composto por um Museu e um Centro de Documentação, inaugurado no dia 16 de dezembro de 2004 na cidade de Caxias, denominada de Princesa do Sertão Maranhense e que situa-se no leste maranhense a 365 quilômetros de São Luís. O memorial objetiva conservar em exposição todo o material referente à Guerra da Balaiada e a seus principais personagens, em especial seus três grandes líderes: Cosme Bento das Chagas (O Líder Negro), Raimundo Gomes Vieira (O Cara Preta) e • 17 •
Caxias
Memorial da Balaiada
Caxias
Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (O Balaio). Para isso, o museu apresenta uma sala de exposição permanente de um acervo de importante caráter histórico e material arqueológico encontrado durante prospecção realizada no Quartel da Balaiada no ano de 1997. A Balaiada foi um conflito que ocorreu no Estado do Maranhão entre os anos de 1838 e 1841 provocado pela instabilidade política e pelos problemas socioeconômicos que atingiam a população na época. Iniciou-se com a
Armas brancas
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Caxias
Quadros da exposição sobre a Balaiada
invasão de uma cadeia em um lugarejo denominado Vila da Manga do Iguará, onde hoje fica o município de Nina Rodrigues, pelo vaqueiro Raimundo Gomes e mais nove companheiros, a fim de libertarem outros amigos que haviam sido presos. Iniciou-se a partir daí uma grande rebelião com sucessivos levantes que se estenderam pelos Vales do Itapecuru e Parnaíba e que reuniu em sua maioria negros, mestiços, escravos e pequenos agricultores. • 19 •
Caxias
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Caxias se tornou então o centro das batalhas entre balaios e a Divisão Legalista do Norte, comandada por Luís Alves de Lima e Silva, enviado pelo governo central para governar a Província do Maranhão e comandar o exército para sufocar a rebelião, recebendo mais tarde por isso o título de “Duque de Caxias” e considerado patrono do exército brasileiro. Depois de inúmeros combates, os balaios foram enfim derrotados e a Balaiada encerrada em 1841.
Raimundo Gomes Vieira (O Cara Preta)
O memorial é um museu público, vinculado à Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico, Esporte e Juventude do município de Caxias e que possui funcionamento aberto ao público de segunda a domingo, das 9h às 12h e de • 21 •
Caxias
A tomada da cidade de Caxias pelo movimento, em 1º de julho de 1839, permitiu que este organizasse um Conselho Militar e uma Junta Provisória, composta por grandes nomes da cidade, que começaram a fazer maiores exigências às autoridades da Província.
Caxias
14h30 às 18h, com entrada gratuita. No entanto, a visita guiada ao público é oferecida somente de segunda à sexta. O memorial dispõe de um auditório com capacidade para 50 pessoas onde se realizam palestras, seminários, cursos, fóruns, debates e outros eventos em geral que contribuem para a integração do memorial com a cidade. Entre os principais eventos pode-se citar: Lançamentos de Livros; Semana Nacional de Museus, tendo participação nesta desde que abriu ao público; Seminário de História e Memória, promovido pela UEMA; Semana da Consciência Negra; Exposições Artísticas e Solenidades de Posse. O memorial é fruto de uma iniciativa do início da década de 90, época em que foi estruturado o programa de intervenção arqueológica nas ruínas do Morro do Alecrim a partir de um convênio entre a Prefeitura Municipal de Caxias e o Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão, • 22 •
Caxias Máquina de costura
órgão vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. Por ser um local de importância histórica e estratégica em diversos momentos da história regional, em especial da Balaiada, as ruinas do antigo quartel foram tombadas em nível estadual em 1990. As pesquisas arqueológicas antecederam as ações restaurativas e de requalificação do entorno das ruínas e fundamentaram a • 23 •
Caxias
implantação do Memorial da Balaiada. As investigações dividiram-se em dois momentos distintos e o trabalho de campo se estendeu por quatro meses de escavações intensivas, sendo o primeiro mês dedicado à prospecção da área do entorno, quando se constatou o profundo impacto no subsolo em decorrência da ação de maquinário pesado em obras ocorridas no local anteriormente e que comprometeu a integridade em mais de 70% da edificação original; e três meses de escavações cuidadosas no interior dos remanescentes das estruturas da antiga edificação do quartel, cuja origem remonta ao ano de 1840.
Ruínas do forte
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Caxias
Ruínas do forte
O trabalho de campo contou com o auxílio de estudantes dos cursos de História e Geografia do campus da UEMA de Caxias. A pesquisa arqueológica recuperou a planta de doze cômodos da edificação militar com piso fragmentado de tijoleiras e uma grande quantidade de ferragens, dobradiças, cravos, chaves e elementos da cultura material associado ao cotidiano militar como cartuchos de balas, projéteis, pederneiras, restos de armamentos, cachimbos, moedas, botões, insígnias militares. • 25 •
Caxias
Utensílios de cozinha
Igualmente importante foi o resgate de fragmentos de pratos e utensílios de cozinha e mesa, faianças finas, vidros e porcelanas. Atualmente todo material arqueológico se encontra sob a guarda do Memorial da Balaiada, e uma seleção desses artefatos estão expostos juntamente com objetos e documentos que legitimam o passado da cidade e sua relevância para a história do Maranhão. O referido espaço museal abriga uma importante coleção de documentos dos séculos XIX e XX de todo o território leste maranhense, como contratos, escrituras, testamentos, cartas de alforria, entre outros. Conta com uma museóloga responsável e desenvolve um significativo trabalho de educação • 26 •
Além de suas atividades regulares de atendimento ao público o memorial realiza atividades direcionadas a professores e estudantes dos ensinos fundamental, médio e universitários. Como seu público principal é composto por estudantes, o período de maior visitação é entre os meses de março a junho e agosto a dezembro. Durante o ano de 2016 o memorial recebeu cerca de 13.600 visitantes. O memorial possui uma boa inserção nos veículos de comunicação locais como rádios e TV’s, que realizam coberturas regulares dos eventos realizados e matérias acerca da história e importância do memorial para a cidade.
Responsável pelas informações: Mercylene Barbosa Torres – Diretora do Memorial da Balaiada. Deusdédit Carneiro Leite Filho – Diretor do Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão e participante da equipe de intervenção arqueológica no Morro do Alecrim. • 27 •
Caxias
patrimonial, de valorização e divulgação da memória e do passado da região.
Caxias
Laboratório de Materiais e Divulgação Científica Pç. Duque de Caxias, s/nº – Morro do Alecrim Universidade Estadual do Maranhão - CEP: 65600-380 Caxias – MA Telefone: (99) 99952-1039 E-mail: mariadefatimasalgado@ yahoo.com.br Site: www.labmat-cientificocultural.webnode.com Tipologia do Acervo: Ciência e Tecnologia (Física e Materiais)
O
Laboratório de Materiais e Divulgação Científica é vinculado ao Centro de Estudos Superiores de Caxias da Universidade Estadual do Maranhão (CESC/UEMA) e possui o propósito principal de analisar e caracterizar vários tipos de materiais e demonstrar através do teatro científico e projetos em escolas
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O laboratório nasceu a partir do projeto “Trazendo a física para a boca de cena”, desenvolvido com o apoio do CNPq e da FAPEMA a partir de 2009, pelo grupo de teatro Letrafis,
Motocar e equipamento para demonstração
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Caxias
a importância de estudar a Física de maneira divertida e prazerosa, despertando nas pessoas a curiosidade pela pesquisa histórica e científica.
Caxias
composto por estudantes dos cursos de Física e Letras do campus da UEMA em Caxias. Apesar do apoio inicial ter ido até outubro de 2012, devido ao êxito do projeto o mesmo continuou. Com a participação de graduandos, pós-graduandos e pesquisadores do Departamento de Matemática/ Física e Química, o Laboratório segue critérios estabelecidos pelos melhores centros de
Roupas e materiais do teatro científico
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Portanto, o foco das ações do Laboratório consiste na pesquisa, divulgação científica e popularização da ciência através da realização de atividades lúdicas, em especial peças teatrais, nas escolas e comunidades da cidade de Caxias. Como o foco do Laboratório é a realização de caravana científica em escolas e comunidades – em especial durante o período da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o mesmo é aberto ao público, mas somente sob prévio agendamento. Todo ano participam do Ciência em Cena, que é um encontro de teatro científico que desde 2007 reúne em nível nacional e anualmente grupos que difundem a ciência através das artes cênicas, fazendo com que ciência e arte dialoguem cada • 31 •
Caxias
pesquisas em materiais e divulgação científica do mundo, desenvolvendo pesquisas e trabalhando a divulgação científica através do teatro científico.
Caxias
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O Laboratório realiza o ensino de física junto a escolas e comunidades através de várias atividades como observações lunares e lançamento de foguetes artesanais, por exemplo. Importante observar que como fruto desse trabalho observa-se claramente o aumento de estudantes aprovados para o curso de Física no CESC/UEMA. O Laboratório também possui uma boa inserção na mídia local, sendo constantemente objeto de matérias, e ao longo de sua história recebeu várias premiações, como o Prêmio Extensão Universitária 2013, concedido pela UEMA, e premiação por criatividade no Oscar Científico, no contexto da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2014.
Equipamentos do laboratório
Responsáveis pelas informações: Profª Drª Maria de Fátima Salgado – Coordenadora do Laboratório. Lisia Maria dos Santos Silva – Bolsista PIBID.
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Caxias
vez mais tendo o palco como lugar comum.
Chapadinha
CHAPADINHA
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MA 250, km 4, s/nº - Boa Vista. Universidade Federal do Maranhão CEP: 65500-000 Chapadinha – MA. Telefone: (98) 98475-5169 E-mail: jivanildo@gmail.com Perfil no Facebook: www. facebook.com/museuhnma Tipologia do Acervo: História Natural.
O
Museu de História Natural do Leste Maranhense (MHNMA) é um projeto de extensão abrigado na Unidade de Estudos Biológicos do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Federal do Maranhão, em Chapadinha, município situado a 247 quilômetros de São Luís. Este museu possui a missão de atuar como repositório local da biodiversidade e, especialmente, contribuir para a popularização • 35 •
Chapadinha
Museu de História Natural do Leste Maranhense
do conhecimento científico em Biologia.
Chapadinha
O MHNMA representa uma nova oportunidade recreativa e educacional para a população de Chapadinha e proximidades, além de constantemente atuar para sensibilização da comunidade local no que se refere à conservação da biodiversidade, assim como para o desenvolvimento sustentável, focando sobretudo as novas gerações. Este museu resulta do esforço coletivo de professores e alunos do curso de Ciências Biológicas do CCAA/UFMA, que com grande dedicação têm promovido uma ampliação bastante significativa do conhecimento relativo à história natural na região. O MHNMA teve suas atividades iniciadas ainda em 2008 na forma de um conjunto de pequenas exposições realizadas de forma itinerante e pontual em escolas de educação básica do município de Chapadinha, MA. Estas atividades itinerantes faziam parte da disciplina • 36 •
Chapadinha
Fachada do prédio da Unidade de Estudos Biológicos
“Projeto Temático: Ensino de Ciências”, do curso de Ciências Biológicas do CCAA/UFMA. Posteriormente, em 2009 e 2010, a ideia da criação de um museu de história natural na cidade foi se tornando mais concreta por meio da obtenção de duas bolsas de iniciação à extensão concedidas pela FAPEMA. Esta foi uma ocasião marcante no desenvolvimento do museu, pois pela primeira vez existiam estudantes • 37 •
Chapadinha
Exposição permanente
bolsistas dedicados à produção de material para as exposições. Aproximadamente na mesma época em que foram obtidas estas primeiras bolsas, a Unidade de Estudos Biológicos da UFMA em Chapadinha teve seu prédio concluído e então o museu passou a dispor de um espaço físico para a elaboração de sua exposição permanente. Na ocasião, o professor responsável auxiliado por um grupo de estudantes de Ciências Biológicas, decidiu • 38 •
construir artesanalmente bancadas em compensado para suporte às primeiras exposições fixas, iniciando assim uma nova fase no Museu de História Natural do Leste Maranhense.
Chapadinha
A primeira exposição fixa foi aberta ao público em 2011. Subsequentemente, novos apoios foram obtidos junto à FAPEMA. Com estes, as exposições foram gradualmente sendo ampliadas
Exposição permanente
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Chapadinha
Exposição permanente
e se sofisticando. A participação voluntária de alunos do curso de Ciências Biológicas do CCAA/UFMA foi crucial para o crescimento museu, tanto no aspecto da preparação do material para exposição quanto no âmbito de atendimento aos visitantes durante as visitas guiadas. Ao longo do tempo mais professores aderiram ao projeto, realizaram importantes doações de materiais provenientes de suas pesquisas, trazendo maior riqueza às exposições do museu. Posteriormente, o museu passou também a • 40 •
acumular novas coleções, estas de caráter científico, como a coleção Herpetológica Claude d’Abbeville e a Coleção Quiropterólogica, passando então a se tornar um museu completo, ou seja, dispondo de coleções científicas (voltadas para a pesquisa) e de coleções públicas (voltadas para extensão universitária). De 2012 a 2016 o museu, contando sempre com o apoio da FAPEMA, cresceu bastante e passou a se tornar mais conhecido, atraindo visitantes de municípios próximos e até mesmo do estado do Piauí. Além disto, o museu esteve • 41 •
Chapadinha
Exposição permanente
presente em alguns eventos locais, como por exemplo a Feira Regional de Agropecuária.
Chapadinha
Estima-se que até 2016 o museu tenha recebido cerca de 6 mil visitantes. Em 2017 continuará sua missão de popularização do conhecimento científico sobre biologia e história natural na região. Atualmente o museu se prepara para duplicar a área de exposições e estruturar também um laboratório-escola, novamente com auxílio da FAPEMA. Estes novos módulos funcionarão em contêineres habitáveis, efetivando a noção de reciclagem e de aproveitamento
Estrelas do mar
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O museu possui entrada franca, visitas autônomas e guiadas e é aberto ao público de segunda à sexta das 8h às 16h, sendo possível também agendar visitas para grupos escolares durante as manhãs de sábado e domingo. Possui banheiros e bebedouros adaptados a pessoas com necessidades especiais, rampa de acesso, estacionamento e está prestes a inaugurar um auditório para 70 pessoas. De acordo com a demanda, o museu também realiza atividades educativas direcionadas a professores da educação básica e para pessoas da terceira idade. Além disto, é importante frisar a grande conexão do museu com a pesquisa científica. Atuam no museu especialistas com doutorado nas áreas de Ecologia, Zoologia e Botânica.
Responsável pelas informações: Prof. Dr. Jivanildo Miranda – Fundador do MHNLMA. • 43 •
Chapadinha
de materiais com vistas a fortalecer e ampliar a mensagem em prol da conservação.
Imperatriz
IMPERATRIZ
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Centro de Pesquisa em Arqueologia e História Timbira
O
Centro de Pesquisa em Arqueologia e História Timbira (CPAHT), inaugurado em 10 de agosto de 2015, destina-se a pesquisar e preservar a cultura material e imaterial da região do sul do Maranhão, valendo-se do acervo arqueológico que possibilita a reconstituição de civilizações que habitaram • 45 •
Imperatriz
R. Godofredo Viana, s/nº - Centro. Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UemaSul - CEP: 65900-000 Imperatriz – MA Telefone: (99) 3582-3526 (99) 99202-6565 E-mail: cpaht-neai@outlook.com Facebook: /CPAHT-CentrodePesq uisaemArqueologiaeHistoriaTim bira Tipologia do Acervo: Arqueologia
Utensílios domésticos
Imperatriz
a região sul maranhense em períodos remotos. O centro possui a missão de promover pesquisas e estudos para o reconhecimento, valorização e preservação da memória regional a partir da cultura material e imaterial, tendo como referencial a presença indígena, afroindígena e africana e homenageia populações que dominaram a extensa área do cerrado maranhense que física, • 46 •
linguística e culturalmente são caracterizados como da família Jê, e agrupam os povos Apanyekrá, Apinayé, Canela, Gavião, Parkatejê, Krahô, Krikati e Gavião Pykopjê. O CEPAHT originou-se a partir do Núcleo de Estudos Africanos e Indígenas (NEAI), da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), articulando atividades de ensino e pesquisa a fim de preencher a lacuna histórica que secularmente excluiu a África, os povos Ameríndios e a cultura popular, primando pela construção de uma consciência patrimonial
Imperatriz
Linha do tempo
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Imperatriz
Utensílios e materiais
em prol da cidadania cultural e pelo direito de assegurar a memória e identidade multicultural para o povo sul maranhense. Neste sentido, o CEPAHT é fruto de estudos e pesquisas pioneiras consolidadas pelo NEAI desde 2007 através de encontros, seminários e fóruns culturais em defesa do patrimônio cultural e imaterial, envolvendo a sociedade civil de • 48 •
forma dinâmica e participativa para a efetivação deste espaço museal para a guarda e conservação de patrimônio cultural indígena, africano e afro-indígena na Amazônia Oriental. O CPAHT é um museu público, vinculado à Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), localizado no município de Imperatriz (a cerca de 630 quilômetros de São Luís) e que possui funcionamento aberto ao público de segunda a sexta, das 8h às 18h, com entrada gratuita, oferecendo ainda ao público visita guiada.
Imperatriz
Utensílios e materiais
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O centro possui uma boa estrutura com banheiros adaptados para pessoas com deficiência, rampa de acesso, guarda-volumes, estacionamento e a Biblioteca Ná Agotimé, em homenagem à rainha do antigo Reino do Daomé, atual República do Benin, disponibilizando ao público acervo em Arqueologia, História e Cultura Indígena, História da África, Cultura Popular e Educação Patrimonial.
Imperatriz
Cestos
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Este ano o Centro participará pela primeira vez da Semana Nacional de Museus este ano, oferecendo atividades direcionadas a professores, estudantes de todos os níveis, turistas, terceira idade, pessoas com deficiências, indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, promovendo oficinas e atividades de educação patrimonial e de reconstituição de cerâmica arqueológica, dentre outros.
Responsáveis pelas informações: Profª Drª Maristane Sauimbo – Coordenadora do CPAHT. Profª MsC. Danielly Morais – Arqueóloga colaboradora do CPAHT.
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Imperatriz
O Centro conta ainda com especialistas na área de Arqueologia, Gestão do Patrimônio Cultural e História e como seu principal público vem sendo os estudantes o período de maior visitação registrada foram os meses de agosto a dezembro.
S’ao Luís
SÃO LUÍS
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Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão Rua do Giz, nº 59 – Praia Grande. CEP: 65010-680 São Luís – MA Telefone: (98) 3218-9906. E-mail: decalef@ig.com.br Site: www.sectur.ma.gov.br/portal/ cphna Tipologia do Acervo: Arqueologia, História Natural, Imagem e Som.
Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão (CPHANAMA) foi fundado no dia 27 de março de 2002 e atua nas áreas de Paleontologia, Arqueologia e Etnologia com ações voltadas ao conhecimento, valorização e preservação patrimonial, tais como: levantamento dos sítios arqueológicos maranhenses com foco no projeto “Vivendo • 53 •
S’ao Luís
O
S’ao Luís
Fachada do prédio
sobre as Águas”, que retoma o tema as Estearias do Maranhão, a localização de sítios de arte rupestre e o estabelecimento do processo de ocupação Tupiguarani no estado além de pesquisas em inúmeros sítios históricos. Desde a sua fundação, o CPHNAMA inaugurou a prática sistemática, até então inexistente no Estado, de pesquisas de salvamento, monitoramento e resgate de sítios interioranos e na capital • 54 •
onde foi realizada a primeira escavação arqueológica no Centro Histórico de São Luís. Na área de Paleontologia foram recuperadas árvores fossilizadas cuja idade recua a 250 milhões de anos no CentroSul do Estado e identificadas mais de 20 espécies de dinossauros entre carnívoros e herbívoros cuja datação se situa entre 110 e 65 milhões de anos, além de fósseis de peixes, tartarugas e crocodilos localizados principalmente ao longo da vale do Itapecuru e em Alcântara.
S’ao Luís
Painel étnico
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S’ao Luís
Fotos históricas e Utensílios
O setor de Etnologia executa o registro e divulgação das festas ritualísticas e cultura material das 12 etnias indígenas existentes no estado, realizando anualmente o evento “Semana dos Povos Indígenas no Maranhão”. A riqueza e diversidade cultural desses grupos são representadas pela elaborada arte plumária, • 56 •
cestaria, armamentos, indumentárias e promoção de debates constantes envolvendo as dificuldades enfrentadas no reconhecimento da cultura, educação, saúde e territórios, valores éticos e humanos traduzidos em vídeos e seminários sobre o diálogo com a sociedade maranhense como um todo. Paralelamente, o órgão vem realizando intercâmbios institucionais com a participação da sua equipe em projetos de parcerias nacionais, como também oferecendo apoio
S’ao Luís
Fósseis
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a pesquisas e estudos científicos executados regionalmente. No âmbito profissionalizante tem orientado estagiários universitários que em sua maioria hoje formam a nova geração de pesquisadores locais. Em associação aos trabalhos de pesquisa nas mencionadas áreas afins, a instituição empreende ações de educação patrimonial junto à comunidade, escolas e universidades por intermédio da produção e distribuição de material didático informativo, organizando eventos e
S’ao Luís
Dinossauro
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assessorando a realização de feiras culturais. Esse gerenciamento dos recursos patrimoniais maranhense é voltado à construção do conhecimento e salvaguarda dos bens patrimoniais do estado, a localização, o inventário e o estudo dos sítios arqueológicos e paleontológicos do Maranhão e a divulgação da produção material, e cerimônias tradicionais que caracterizam as populações indígenas presentes no Maranhão.
O centro possui quatro espaços expositivos temáticos com monitoramento especializado, destacando-se o novo espaço interativo ”Lugar de Memória” e acesso aberto para pesquisa • 59 •
S’ao Luís
O CPHANAMA é vinculado à Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Maranhão, possui entrada franca e funcionamento aberto ao público de segunda à sexta em horário comercial, das 8h às 12h e das 14h às 18h, sendo possível também realizar visitações mesmo aos sábados, mas sob agendamento prévio.
à Biblioteca Olavo Correia Lima, cujo acervo compreende bibliografia especializada nas áreas de abrangência institucional e algumas publicações do próprio centro, que servem também como instrumentos de divulgação das pesquisas desenvolvidas pelos seus especialistas nas áreas de Paleontologia, Arqueologia e Etnologia.
S’ao Luís
O CPHNAMA promove adicionalmente atividades educativas e culturais com atendimento diferenciado a grupos de estudantes, professores, pessoas da terceira idade, indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. Durante seus 15 anos de existência, a instituição recebeu um público visitante superior a 130.000 pessoas compreendendo frequentadores locais, de outras cidades do estado, nacionais e estrangeiros. Em tempos atuais quando somos diariamente surpreendidos por inovações tecnológicas revolucionárias acompanhadas por uma • 60 •
Exposição interativa
Responsável pelas informações: Deusdédit Carneiro Leite Filho – Diretor do CPHNAMA.
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S’ao Luís
crescente valorização do futuro, há que se considerar uma missão de resistência fazer visíveis as marcas de presenças antigas, vestígios de memórias esquecidas e audíveis as vozes do passado para reconhecê-lo como alicerce fundamental na formação e afirmação da identidade maranhense. Essa é parte da missão que o CPHNAMA vem cumprindo até o momento.
Laboratório de Divulgação Científica – Ilha da Ciência Avenida dos Portugueses, nº 1966 – Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Sala 101, Bl. C3 CEP: 65085-580 São Luís – MA Telefone: (98) 3272-8290 E-mail: antonio.oliveira@ufma.br Site: www.ilhadaciencia.ufma.br Twitter: @ilhadaciencia Tipologia do Acervo: Ciência e Tecnologia (Física e Astronomia)
S’ao Luís
O
Laboratório Ilha da Ciência tem como objetivo fundamental ensinar e popularizar a Ciência em uma linguagem coloquial, desenvolvendo Ciência, Tecnologia e Inovação através de pesquisas de Graduação e Pós-Graduação. O Ilha da Ciência desenvolve e confecciona experimentos que • 62 •
demonstram as leis da Física de forma lúdica e interativa, fazendo a junção da teoria com a prática. Além da Física, o Laboratório contempla outras áreas do conhecimento, como: Astronomia, Química, Matemática, Biologia, Computação, Gestão Empresarial, bem como formação profissional e evolução dos métodos de ensino. • 63 •
S’ao Luís
Materiais
O Ilha da Ciência é aberto à visitação pública, com entrada gratuita, de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às 18h e aos sábados e domingos sob agendamento prévio. Possui uma unidade móvel (Ciência Móvel) para atender a demanda de itinerancia em shopping, escolas, praças publicas, ginásios, etc, na cidade de São Luís e no interior do estado e em outros estados. Além disso, realiza atividades direcionadas
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Equipamentos e demonstrações
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Equipamentos e demonstrações
Foi criado em 1992, por meio do projeto “Cientista do Amanhã”, que teve como proposta o Curso Mirim de • 65 •
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a professores, estudantes e turistas. Também possui uma boa infraestrutura, com boa acessibilidade, auditório com capacidade para 100 pessoas e uma biblioteca, também de acesso público.
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Bancadas do Ilha da Ciência
Física, palestras de revisão e visitas a diferentes laboratórios da UFMA, como forma de divulgar e popularizar a Ciência no Estado. Em 1999 foi inaugurada a Experimentoteca de Física destinado à exposição permanente, sendo incorporada uma oficina mecânica, oficina de vidraçaria e refrigeração, sendo denominado na época como “Ilha da Ciência”. Hoje a experimentoteca possui • 66 •
um enorme acervo para a realização e demonstração de experimentos científicos. Desde então, o Ilha da Ciência mantém uma exposição permanente para atender visitas de pesquisadores, professores, estudantes de pós-graduação e graduação, do ensino médio e fundamental e a sociedade em geral. Foram incorporados por meio de projetos ao seu patrimônio uma unidade de Ciência Móvel e um Planetário Digital, além de Telescópios semiprofissionais.
As principais ações do laboratório abrangem cursos mirins na área da física, palestras de divulgação • 67 •
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A equipe do Ilha da Ciência é multidisciplinar, composta por professores e bolsistas de iniciação científica (IC): Junior, PIBIC, PET, PIBID, PIBIT nas áreas de Física, Química e Matemática. É mantido pela UFMA e com outros recursos financeiros obtidos por meio de projetos submetidos ao CNPq, CAPES, UNESCO, MCTI, FAPEMA e Empresas Privadas.
científica, confecção de experimentos didáticoinstrucional, organização e divulgação de exposições científicas, grupos de estudo da História da Ciência do Brasil e do Maranhão, cursos de aperfeiçoamento e formação continuada para professores de Ciências, exposição de planetário, observações lunares e participação em eventos nacionais e locais como reuniões da Sociedade
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Equipamentos e demonstrações
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Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Semana Nacional de Museus e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Ao longo de sua história o Ilha da Ciência teve reconhecida a sua atuação através de diversas premiações como a Medalha Simão Estácio de Sá, Homenagem da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o Prêmio Mais IDH e a Medalha Eduardo Campos, estes três últimos conferidos pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação do Maranhão. O Ilha da Ciência também é a única instituição do Maranhão associada à Associação Brasileira de Centro e Museus de Ciência e à Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología en América Latina y el Caribe.
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Responsável pelas informações: Prof. Dr. Antonio Oliveira – Coordenador do Ilha da Ciência.
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Parque Botânico da Vale em São Luís Avenida dos Portugueses, s/nº Anjo da Guarda CEP: 65085-581 São Luís – MA Telefone: (98) 3218-6245 Site: www.vale.com/ parquebotanicosaoluis Tipologia do Acervo: História Natural (Botânica)
O
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Parque Botânico Vale em São Luís, localizado no Complexo Industrial Portuário de Ponta da Madeira é um bom lugar para quem gosta de estar em contato com a natureza, pois oferece à comunidade a oportunidade de desfrutar de um espaço equivalente a 100 campos de futebol destinado ao lazer, educação ambiental e práticas de exercícios. Nos 100 hectares de fauna e flora raras, como pau-marfim,
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Orquidário
A estrutura do Parque Botânico Vale em São Luís possui três • 71 •
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pequi, angelim e sumaúma, além de macaco-capijuba, tamanduá-mirim e beijaflor vermelho, os visitantes podem explorar ainda mais esse universo de preservação ambiental passeando pelas quatro trilhas ecológicas que existem no parque: a Trilha do Angelim, a Trilha da Mata Ciliar, a Trilha dos Sentidos e a Trilha de Restauração Florestal.
trilhas de interpretação da natureza e três módulos temáticos retratando os ecossistemas do Maranhão e uma Trilha dos Sentidos autoguiada para pessoas com deficiência. O parque também conta com infraestrutura que abriga anfiteatro, Espaço Vale, espaço de educação ambiental, lanchonete, três salas de aulas com capacidade para 50 pessoas, um auditório com
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Trilha do Angelim
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capacidade para 200 pessoas, salão de exposições e uma ecoteca com brinquedos e vídeos ecológicos.
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O Parque é aberto à visitação pública com entrada gratuita de segunda a sábado, das 8h às 16h, sendo possível também realizar trilhas ecológicas, mas neste caso com agendamento prévio. Para caminhar nas trilhas ecológicas, o visitante deve usar calça e sapatos fechados. Nas demais dependências, os visitantes podem trajar bermudas e sapatos baixos confortáveis para caminhada. As crianças com menos de cinco anos não podem fazer a caminhada nas trilhas, existindo outras atividades recreativas no parque destinadas a elas.
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SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO