1-6
ANÁLISE VENTOS E TEMPERATURA. esc 1: 200.000
LEGENDA
Hipsometria Legenda Hipsometria 0-50
Mar, albufeiras, Rio Mondego e linhas-de-água
50-100
Mar, albufeiras, Rio Mondego e linhas-de-água
50-100 100-200
Direcção do arrefecimento da temperatura Possíveis percursos do vento em terra
100-200 200-400
Possíveis percursos do vento em terra
200-400 400-600
Ventos com origem no Oceano Atlantico Possível direção do vento no mar
0-50
400-600
Direcção do arrefecimento da temperatura
Núcleos Urbanos (Figueira da Foz e Coimbra)
Núcleos Urbanos (Figueira da Foz e Coimbra)
Linha de Areal
Linha de Areal
Ventos com origem no Oceano Atlantico
Possível direção do vento no mar
Amigos não vou conseguir fazer as direções terrestes do ventos (em terra) para já, pois é mto complexo. Mas no entanto já mandei um email para
A distribuição do vento em Portugal é fortemente influenciada pela ocorrência de brisas, principalmente no litoral. Como as brisas são fenómenos q tensidade durante a tarde, é conveniente estudar o vento durante a manhã e durante a tarde. A distribuição anual do vento durante a manhã não re qualquer sentido predominante, mas durante a tarde o mesmo vento já revela o sentido de NW como sentido predominante e aumento de intensid aumento de intensidade e esta direcção predominante do vento, quando fazemos estudos anuais, é grandemente afectado pelo vento existente du estação que o efeito de brisa se sente com maior intensidade. Durante o Inverno, o vento médio de manhã e de tarde é sensivelmente igual, pois du verificam brisas de grande intensidade. Durante esta estação não existe uma direcção predominante para o vento e a sua intensidade média não ex rante o Verão, devido às referidas brisas o vento já tem um sentido predominante (NW), sendo a sua intensidade média superior à verificada durante cia do sentido de NW verifica-se tanto de manhã como de tarde, embora seja muito mais marcado durante a tarde e com maior intensidade. Este efe costa Oeste, embora não se restrinja a esta. Na costa Oeste existe, também, vento com forte componente de Norte (conhecido por nortada), que é p junta da brisa marítima e da depressão de origem térmica, que se forma no centro da Península Ibérica durante o Verão.
Na nova Praça Central a estrutura ergue-se com uma inclinação de forma a definir uma praça central do lado da cidade e em simultâneo cobrir a zona terminal do transporte colectivo Eléctrico e espelho de água, e uma bolsa de ANÁLISE E TEMPERATURA. esc 1: 200.000 estacionamento. Tendo em conta que a Figueira da Foz está nesteVENTOS momento a apresentar uma candidatura para reserva Mundial do Surf, este movimento está modelado para que imite a forma de duas ondas que emolduram o LEGENDA oceano no fundo. Esta elevação estabelece um bom diálogoHipsometria com a elevação suave da muralha renascentista do núcleo histórico, valorizando-a numa aposta de actualização da imagem da cidade. Praia, Surf, Ecologia, Património e Legenda (Figueira da Foz e Coimbra) Hipsometria Rio Mondego e linhas-de-água 0-50 Cultura são os pontos chave das actividades presentes e futuras da Figueira Mar, da albufeiras, Foz e que o Espaço público acabaNúcleos porUrbanos dar lugar. 50-100
Mar, albufeiras, Rio Mondego e linhas-de-água
50-100 100-200
Direcção do arrefecimento da temperatura Possíveis percursos do vento em terra
100-200 200-400
Possíveis percursos do vento em terra
200-400 400-600
Ventos com origem no Oceano Atlantico Possível direção do vento no mar
0-50
Direcção do arrefecimento da temperatura
Núcleos Urbanos (Figueira da Foz e Coimbra)
Linha de Areal
Linha de Areal
Ventos com origem no Oceano Atlantico
ANÁLISE DINÂMICA. esc 1: 20.000
ANÁLISE DE COR Legenda
Possível direção do vento no mar
400-600
Zona de pressão antrópica sobre a praia
Porto
local não vou conseguir fazer as direções terrestes do ventos (em terra) para já, pois é mto complexo. Mas no entanto já mandei um email para o instituto de metreorologia Amigos
Serra da Boa Viagem
b
Zona de pressão automóvel
Brenha
Zona de Cais para barcos de pescadores e para transporte público marítimo Faixas de estacionamento
A distribuição do vento em Portugal é fortemente influenciada pela ocorrência de brisas, principalmente no litoral. Como as brisas são fenómenos que ocorrem com maior intensidade durante a tarde, é conveniente estudar o vento durante a manhã e durante a tarde. A distribuição anual do vento durante a manhã não revela, no geral do território, qualquer sentido predominante, mas durante a tarde o mesmo vento já revela o sentido de NW como sentido predominante e aumento de intensidade. Como veremos, este aumento de intensidade e esta direcção predominante do vento, quando fazemos estudos anuais, é grandemente afectado pelo vento existente durante o Verão, pois é nesta estação que o efeito de brisa se sente com maior intensidade. Durante o Inverno, o vento médio de manhã e de tarde é sensivelmente igual, pois durante esta estação não se N109 brisas de grande intensidade. Durante esta estação não existe uma direcção predominante para o vento e a sua intensidade média não excede, em geral, os 25 KT. Duverificam A17 rante o Verão, devido às referidas brisas o vento já tem um sentido predominante (NW), sendo a sua intensidade média superior à verificada durante o Inverno. A predominância do sentido de NW verifica-se tanto de manhã como de tarde, embora seja muito mais marcado durante a tarde e com maior intensidade. Este efeito é bastante visível na costa Oeste, embora não se restrinja a esta. Na costa Oeste existe, também, vento com forte componente de Norte (conhecido por nortada), que é provocado pela acção conjunta da brisa marítima e da depressão de origem térmica, que se forma no centro da Península Ibérica durante o Verão.
a
Fluxo marítimo para barcos de transporte e pescadores Fluxo marítimo para barcos Industriaís Pressão exercída pressão mínima pressão média pressão máxima
a IP3
Lisboa
b Oceano Atlântico
Coimbra
Rio Mondego
S.Pedro/Cova
local ANÁLISE DINÂMICA
Principais acessos à área de intervenção.âmbito regional. escala 1:50 000
PRINCIPAIS ACESSOS à área de intervenção
esc. 1:50 000
LEGENDA
sentido predominante do transporte de areias por deriva litoral Corrente de elevada velocidade (origem no Rio Mondego)
ANÁLISE DINÂMICA. esc 1: 20.000
ANÁLISE DE CORRENTES E MARÉS. esc 1: 20.000 Corrente de velocidade moderada Legenda Zona de pressão antrópica sobre a praia Zona de pressão automóvel Zona de Cais para barcos de pescadores e para transporte público marítimo Faixas de estacionamento Fluxo marítimo para barcos de transporte e pescadores Fluxo marítimo para barcos Industriaís Pressão exercída pressão mínima pressão média pressão máxima
Presumível corrente submarina
Legenda
Canal de erosão, com corrente submarina de velocidade elevada Zona de “rebentação das ondas”
sentido predominante do
Zona de erosão da areia (submersa)
Corrente de elevada velocidade (origem no
Possível zona de depoísito de areia (submersa)
Corrente de velocidade
Presumível corrente Possível zona de depoísito de lodo (submerso) Micromedelações da areia
Canal de erosão, com corrente submarina de velocidade elevada Zona de “rebentação das ondas” Zona de erosão da areia (submersa) Possível zona de depoísito de areia (submersa) Possível zona de depoísito de lodo (submerso) Micromedelações da areia
- Onde a corrente é mais rápida: a temperatura é menor, há mais profundidade, a cor é mais clara; - Onde a corrente é mais lenta há ondulações, e com o aumento da corrente estas perdem-se; - Para haver ondulações é necessário, não só a corrente ser mais lenta, como haver menor profundidade; - Pedras nos molhes não retém a água, um remoinho/ hélice e aumentam a profundidade; O fazem litoral da Figueira é condicionado, a Norte, - Micro-modulações da areia na praia criam canais de erosão, isto é afunilamento da areia próxima dos molhes; pelo esporão rochoso do(areão) Mondego - Junto aos molhes ficam depositados os sedimentos mais grossos dodo Rio Cabo Mondego e os mais que finos são transportados pela corrente para as introduz praias mais próximas - os pés afundam quando o sobre pisamos. a deriva a difracção das ondas, - À medida que subimos (areal da figueira foz) e nos aproximamos de Buarcos da este foz, vai ficando mais fino, litoraldapouco intensa. A Figueira tal como sendo transportado pelo mar e não pelo rio; Aveiro, tem barras estabilizadas - Dragas presentes na foz confirmamacontece dragagens doem lodo do Rio.
A elevada erosão característica (da paisagem costeira, de interface marinha e terrestre) é agravada em zonas com menor resistência, como o caso das planícies dunares. Isto porque, estas zonas são compostas, na maior parte das vezes, por sedimentos leves e facilmente transportáveis (areias), que estão sujeitos a fortes pressões e movimentações pela acção dos mares e ventos.
ANÁLISE DINÂMICA
ANÁLISE VENTOS E TEMPERATURA. esc 1: 200.000
LEGENDA
Hipsometria Legenda Hipsometria 0-50
Mar, albufeiras, Rio Mondego e linhas-de-água
0-50 50-100
Mar, albufeiras, Rio Mondego e linhas-de-água
50-100 100-200
Direcção do arrefecimento da temperatura Possíveis percursos do vento em terra
100-200 200-400
Possíveis percursos do vento em terra
200-400 400-600
Ventos com origem no Oceano Atlantico Possível direção do vento no mar
400-600
Direcção do arrefecimento da temperatura
Ventos com origem no Oceano Atlantico
Possível direção do vento no mar
Núcleos Urbanos (Figueira da Foz e Coimbra)
Núcleos Urbanos (Figueira da Foz e Coimbra)
Linha de Areal
LEGENDA
Linha de Areal sentido predominante do transporte de areias por deriva litoral Corrente de elevada velocidade (origem no Rio Mondego) Corrente de velocidade moderada Presumível corrente submarina Canal de erosão, com corrente submarina de velocidade elevada
Zona de das ondas” Amigos não vou conseguir fazer as direções terrestes do ventos (em terra) para já, pois é mto complexo. Mas no entanto já “rebentação mandei um email para o instituto de metreorologia
com molhes longos em direcção ao mar. Estes interrompem a direcção natural da deriva litoral, provocando a acumulação de areias (a barlamar) e uma intensa erosão costeira (a sotamar).
Junto aos molhes são depositados os sedimentos mais grossos (areão) do Rio Mondego, sendo que os sedimentos mais finos são transportados pela corrente para as praias mais próximas. À medida que subimos a linha litoral para Norte (areal da Figueira da foz) e nos aproximamos de Buarcos o areão vai ficando mais fino, sendo já transportado maioritariamente por correntes marítimas. As micro-modulações da areia na praia criam também canais de erosão, isto é, afunilamentos da areia próxima dos molhes.
2-6
No caso da estrutura de Bancada pública sobre a área para grandes Eventos, o movimento é inverso. A estrutura resulta de um prolongamento do paredão para a zona do areal. Atenua, através de níveis, a diferença de cota de 5 metros (diferença mais elevada em toda a linha do paredão) sendo possível circular livremente do paredão para a zona de eventos e funcionando como zona de estar. Com uma estrutura de ensombramento em madeira na zona superior junto ao passeio do paredão, a Bancada Pública torna-se um espaço confortável e abrigado onde se pode presenciar o pôr-do-sol no Oceano ao mesmo tempo que se assiste a grandes eventos conhecidos da Figueira da Foz tais como o Mundialito de Futebol de Praia. CIDADE - PRAIA A proposta apresenta à cidade dois espaços públicos de excelência: a nova Praça Central da Rua 5 de Outubro e a zona de bancada pública junto à área reservada a grandes Eventos. Estes dois espaços público conformam uma leitura em que no primeiro caso a cidade quer virar-se para si e no segundo caso a cidade quer abrir-se para o oceano. Para a concretização destes dois espaços apresenta-se um sistema construtivo em estrutura de betão armado erguida em cobertura com duas orientações diferentes de cobertura.
Praia
Cidade
Árvores existentes
LEGENDA
Árvores propostas
Casuarina equisetifolia (Casuarina) Cupressus sempervirens (Cipreste italiano) Pinus pinaster (Pinheiro-bravo) Pinus pinea (Pinheiro-manso) Tamarix galica (Tamarix)
Vegetação arbustiva dos arruamanetos
Cotoneaster lacteus (Cotoneáster) Escallonia rubra (Escalónia) Juniperus sabina (Erva sabina) Leptospermum scoparium (Érica japonesa) Melaleuca armillaris (Melaleuca) Rhaphiolepis umbellata (Ráfiolepis) Rosmarinus officinalis (Alecrim)
Vegetação arbustiva dunar
Duna embrionária (Módulo A) Duna primária (Módulo B) Duna cinzenta (Módulo C1) Duna cinzenta (Módulo C2) Duna estabilizada (Módulo D1) Duna estabilizada (Módulo D2)
Vegetação da margem do lago (Módulo E)
Relvado com densidade de sementeira 45g/m2: (10% de Cynodon dactylon, 20% de Ray Grass Inglês, 10% de Agrostis stolonifera, 30% de Festuca arundinacea, 30% de Festuca rubra triscophyla)
Revestimento com camada de mulch com granulometria de 7-22mm
Paliçadas de fiada dupla (8x6m)
Lago
Canais de água
Sprinklers
Praia
Cidade
SISTEMAS DUNARES PROPOSTOS esc. 1:000
SISTEMA DE GESTÃO DE ÁGUAS que o sistema proposto para a gestão da água consegue responder a várias questões em simultâneo e constituir uma mais valia, não só para a zona a ser requalificada, mas também para a dinâmica e funcionamento de toda a cidade. Neste sentido salienta-se que as reservas de água que se prevêem, e a flexibilidade que podem ter, asseguram não só o funcionamento do sistema inserido na requalificação da área em estudo, mas podem também constituir uma importante reserva de água para a cidade, a nível de lavagens de ruas, combate a incêndios, rega, entre outros. Relativamente às infra-estruturas já existentes, salienta-se que a galeria técnica e a proposta de nela se centralizar a implantação das infra-estruturas básicas de saneamento, abastecimento e electricidade existentes ou futuras, além de poder incluir equipamentos electromecânicos ou outros apoios ao sistema de circulação e retenção de água proposto, proporciona melhores condições de operação e manutenção, facilitando o acesso a estes serviços por parte dos apoios de praia. Assim, o sistema de gestão de água proposto optimiza e enaltece a rede hidrográfica que aflui à área de intervenção, contribuindo para assegurar a sua qualidade, o seu armazenamento em vez da sua descarga no mar, e a sua reutilização, não só numa vertente paisagística, mas também, enquanto contributo para o equilíbrio do consumo de água potável em meio urbano. Em meio urbano, os níveis de impermeabilização são elevados e a ocorrência de inundações pode frequentemente acontecer e ter impactes visíveis e significativos. As bacias de retenção propostas, embora se localizem já no fim de linha, podem também responder a uma componente de atenuação de inundações, por poderem encaixar elevados volumes, e assim atenuar a carga sentida nos orgãos de drenagem pluvial a montante. Por fim, e considerando a actual presença de valas a céu aberto em pleno areal e a qualidade da água por elas apresentada, salienta-se que o sistema proposto não pretendeu apresentar uma solução reactiva a estas questões, mas pelo contrário, optimizar as condições hidrográficas naturais e torná-las parte integrante da requalificação proposta.
LEGENDA Árvores existentes Árvores propostas Casuarina equisetifolia (Casuarina) Cupressus sempervirens (Cipreste italiano) Pinus pinaster (Pinheiro-bravo) Pinus pinea (Pinheiro-manso) Tamarix galica (Tamarix) Vegetação arbustiva dos arruamanetos Cotoneaster lacteus (Cotoneáster) Escallonia rubra (Escalónia) Juniperus sabina (Erva sabina) Leptospermum scoparium (Érica japonesa) Melaleuca armillaris (Melaleuca) Rhaphiolepis umbellata (Ráfiolepis) Rosmarinus officinalis (Alecrim) Vegetação arbustiva dunar Duna embrionária (Módulo A) Duna primária (Módulo B) Duna cinzenta (Módulo C1) Duna cinzenta (Módulo C2) Duna estabilizada (Módulo D1) Duna estabilizada (Módulo D2) Vegetação da margem do lago (Módulo E) Relvado com densidade de sementeira 45g/m2: (10% de Cynodon dactylon, 20% de Ray Grass Inglês, 10% de Agrostis stolonifera, 30% de Festuca arundinacea, 30% de Festuca rubra triscophyla) Revestimento com camada de mulch com granulometria de 7-22mm Paliçadas de fiada dupla (8x6m) Lago Canais de água Sprinklers
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Tal como os espaços públicos anteriores unem de forma distinta a Praia com a Cidade, o mesmo se verifica na linha de passeio marítimo ao longo de toda a frente marítima. Ainda que tenha tratamentos diferentes de ambiência, o espaço público garante uma permeabilidade nos os acessos pedonais entre a cidade e a praia, ntervalando-se com uma distância média de 150m.
ZONA SOCIAL Situada bem perto dos acessos centrais à praia, a Zona Social é equipada com um espaço para pequenas exposições e com um pequeno anfiteatro, palco de pequenas performances artísticas.
CENTRO DE CONGRESSOS Reforçando a sua tradição na produção de grandes eventos, o novo Centro de Congressos com 10.500m2, instala na cidade a possibilidade do alargamento da sua oferta multicultural.
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DA PAISAGEM
ÁREA DESPORTIVA
BANCADA PÚBLICA A flanquear a Bancada Pública localizam-se áreas de apoio à zona de grandes eventos (balneários e armazéns). A sua cobertura é aproveitada também como áreas de desafogo do paredão e da Torre do Relógio, com acessos próprios a ligar os dois níveis. O nível inferior é contornado em toda a extensão por uma caminho pedestre que serve as áreas de desportos e bolsas de estacionamento, prolongando-se até ao jardim do Oásis existente.
O Centro localiza-se no ponto em que o Passeio de Praia cruza os diferentes ecossistemas. Aqui reune-se a informação necessária ao entendimento da paisagem e acompanha-se a evolução das dunas.
A nova área desportiva concentra num único local os apoios a actividades desportivas de variada espécie, permitindo a prática de desportos de equipa como o futebol, o voleibol e o basquetebol, além de outros desportos colectivos como o a prática de yoga ou ginástica aeróbica. Um grande ringue de patinagem de uso público insere-se no conjunto junto ao acesso central à praia, que por sua vez cria na sua cobertura um local privilegiado para a assistência.
PLANTA DE ENQUADRAMENTO esc. 1:2000
APS
APM
APS
APC
AB
APM
APS
APC
AB
APM
Uma das percepções mais impressionantes da Figueira da Foz é a sua percepção em conjunto. Para além dos sítios onde isto já acontece tal como na zona da Torre do Relógio e na extremidade do Molhe Norte, acrescentam-se mais três pontos de vista novos da Cidade. O primeiro é possibilitado pela “crista das ondas” da nova Praça Central, o segundo pela varanda-terraço formada junto ao acesso ao jardim do Oásis na zona de Buarcos. O terceiro ponto de vista novo da cidade obtém-se a norte, na curva da Avenida Infante D. Pedro. Propõe-se uma varanda arborizada sobre o Oceano para que desafogue a circulação pedonal um pouco asfixiada nesta zona. MIRADOUROS O terceiro ponto de vista novo da cidade obtémse a norte, na curva da Avenida Infante D. Pedro. Propõe-se uma varanda arborizada sobre o Oceano para que desafogue a circulação pedonal um pouco asfixiada nesta zona.
PRAÇA CENTRAL Com esta definição do espaço, o tecido urbano existente é valorizado assim como alguns dos seus elementos são aproveitados. Os passeios na rua 5 de outubro são alargados junto ao edifício do Teatro. Define-se uma segunda praceta de acesso condicionado a veículos junto ao mercado. Aproveita-se a arborização frondosa do jardim existente.
PASSEIO MARÍTIMO O passeio marítimo é acompanhado em toda a sua extensão por uma ciclo-via. Na zona centro, junto a praça central, o passeio alarga para reintegrar equipamentos existentes tais como o skatepark, o parque infantil, o carrocel, e também restaurantes e respectivos apoios de praia.
PASSEIO DE PRAIA Em alternativa ao Passeio Marítimo, o Passeio de Praia permite um atravessamento do areal pedonal e ciclável na sua extensão. No meio, este percurso estende-se para além das dunas e aproxima-se do mar, tornando a áreal central da Praia da Figueira da Foz acessível.
APS
APM
AB
APC
APS
APM AB APC
4-6
5-6
Logo depois, no paredão junto ao jardim do Oásis, o passeio toma dois níveis e entre eles propõe-se a introdução de quedas de água. As quedas de água transportam água pontualmente da galeria técnica até à zona de retenção do jardim. Este deslocamento da água à superfície não só facilita o aliviamento do funcionamento do sistema de retenção de água das chuvas, como também ajuda a melhorar o conforto bioclimático destas zonas de passeio em meses quentes de Verão.
FASEAMENTO 1:5000 Fase 1 - Consiste na definição do espaço público estruturante e sistema viário de apoio directo ao funcionamento da zona de praia e ante-praia. Fase 2 - Consiste na definição da rede pedonal estruturante de acesso à praia e respectivos apoios e na conclusão das obras de Sistema viário e espaço público da afectas à frente de Cidade. Fase 3 - Consiste na conclusão do reperfilamento da frente marítima, da rede pedonal de circulação na ante-praia e construção do equipamento na zona sul junto ao Molhe norte. Área de Intervenção 1ª Fase de Intervenção 2ª Fase de Intervenção 3ª Fase de Intervenção
VIA COM DOIS SENTIDOS
VIA COM UM SENTIDO
ARAVESSAMENTO PEDONAL DE VIA
ACESSO AO AREAL
PASSADIÇOS
Área de Intervenção
PARAGEM BUS
1ª Fase de Intervenção 2ª Fase de Intervenção 3ª Fase de Intervenção
PARAGEM TPMS
TRANSPORTE PUBLICO MODO SUAVE
ÁREA PEDONAL
CICLOVIA
VIA CICLAVEL
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO DIRECCIONADO APOIO À PRAIA
ESTACIONAMENTO DIRECCIONADO DE APOIO À CIDADE
ESTACIONAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO
6-6
APOIOS DE PRAIA 1. APM - Apoio de Praia Médio
luz sol
vento
vistadirectamente para o Partindo do paredão a meio da Avenida 25 de Abril, o Passeio de Praia bifurca de modo a garantir o acesso ao ponto mais central ddo areal, e depois uma vez mais, ligando com a Praça Sul ou partindo Molhe Norte. Todo o percurso é pontuado pela presença de chuveiros tipo “sprinkler” que animam e refrescam o passeio.
Alçado. esc. 1/ 100
APOIOS DE PRAIA
Corte esc. 1/ 100
1. APM - Apoio de Praia Médio
2. APC - Apoio de Praia Completo
luz sol
vento
vista
Alçado. esc. 1/ 100
Alçado. esc. 1/ 100
Corte esc. 1/ 100
Corte esc. 1/ 100
2. APC - Apoio de Praia Completo
APOIOS DE PRAIA
TIPOLOGIA DE PASSADIÇOS 1. Pedonal na zona do areal (próximo dos apoios de para)
TIPOLOGIA DE PASSADIÇOS Altura mínima 0.30cm Altura variável
1. Pedonal na zona do areal (próximo dos apoios de para) Cortes. esc. 1: 100
Altura mínima 0.30cm Altura variável Cortes. esc. 1: 100 plantas. esc. 1: 100
plantas. esc. 1: 100
2. Pedonal na duna
Os apoios de praia são desenvolvidos a partir de um estrutura modelar em estrutura de madeira revestida a tabuado de madeira sobreposta à semelhança dos apoios de praia existentes. Esta estrutura 3. Ciclo-pedonal na zona da duna modelar é expansiva de acordo com a sua posição relativa aos outros apoios, podendo ser um apoio de praia simples servindo como armazém e apoio ao nadador-salvador ou servir como apoio praia completo integrando área de restauração e balneári3. Ciclo-pedonal na zona da duna os. Em ambos os casos está desenvolvido Altura variável de forma a comportar-se como um abrigo, possibilitando um conforto imediato e autónomo. A estrutura é posicionada de forma a intersectar cada passadiço e abrigar o transeunte. Todo o seu interior é revestido a algomerado de cortiça de forma Altura variável a garantir um bom isolamento e impermeabilização. A abertura de vãos na casca de tabuado de madeira sobreposto obedece a principios de climatização passiva: protegendo contra ventos provenientes de norte e da exposição excessiva, em sol de meio dia, através de vãos de 25cm, e abre vãos francos para manter a vista do oceano no interior assim como alguma luminosidade de fusa vinda de norte pela cobertura.
Corte esc. 1/ 100 pedonal
ciclável
Cortes. esc. 1: 100 pedonal
ciclável
Cortes. esc. 1: 100
Plantas. esc. 1: 100
Plantas. esc. 1: 100
2. Pedonal na duna
Cortes. esc. 1: 100
Cortes. esc. 1: 100 Plantas. esc. 1: 100
APOIO DE PRAIA COMPLETO
3. Ciclo-pedonal na zona da duna
para)
5.00m2 20.50m2 5.00m2 15.10m2 Plantas. esc. 1: 100
pedonal
ciclável
APOIO BALNEAR
APOIO DE PRAIA MÉDIO
Altura variável
5.40m2
APOIO DE PRAIA RECRIATIVO
APOIO DE PRAIA SIMPLES
5.00m2
7.65m2
2.70m2
Cortes. esc. 1: 100
9.00m2
30.50m2
5.00m2
16.20m2 17.65m2
8.10m2
2.50m2
esplanada 39.60m2
esplanada 16.20m2
área total - 32.40m2
área total - 31.68m2
área total - 78.75m2
área total - 32.40m2
Plantas. esc. 1: 100
armazém de apoio à praia
esplanada 80.20m2
armazém de apoio à área comercial
área comercial
armazém de material desportivo
Posto de socorros
wc com acesso independente do exterior
vestiários/ balneáreos
TIPOLOGIAS DE APOIOS DE PRAIA 1:200
área total - 161.30m2
5.00m2