Direito Sinalizado
Faculdade De Direito da Universidade de Lisboa Proposta de Sistema de Sinalização 2010
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Este livro chama-se Direito a Sinalizar porque vem de seguimento da primeira fase deste projecto. A sua estrutura é composta por três barras verticais inspiradas nos corredores longos, tão característicos, da Faculdade de Direito.
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Introdução_ 9 Espaço_12 Logótipo_16 Fotos da personalidade do espaço_17 Sistema_existente_29 Pesquisa_32 Conceito_38 Cor_42 Tipografia_46 Pictografia_50 Materiais_54 Rede_viária_60
Tipologia_das_placas_68 1:1_74 Geral I_74 Geral II_75 Direccionais_76 Pontual_77 i_78 Pormenor geral II_79 Relação_escala_humana_82 Implementações_86 Conclusão_93 Bibliografia_97 Direito Sinalizado em digital_99
Indice
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“Todos nós já experimentamos, com maior ou menor dificuldade, problemas de orientação que nos dificultaram encontrar aquilo que procurávamos. Estes problemas são reais, causam dissabores e não são provocados apenas pela estupidez, ignorância ou distracção dos utilizadores dos espaços.
Os designers e arquitectos devem saber aquilo que é necessário para ocorrer uma orientação fácil e correcta em espaços construídos, devem conhecer as principais dificuldades que as pessoas enfrentam e como se pode conceber um sistema de sinalização e informação adequado.” Criar um sistema de sinalização é um projecto complexo. Envolve muito tempo, muita pesquisa e muita dedicação. Só as-
A minha proposta de sinalização basear-se-á sempre no conceito de sinalizar e animar o espaço. Daí a informação disposta nas placas ser em todos os casos a mais simples e objectiva possível. Para este objectivo foi escolhido um tipo de letra que em tudo se contextualiza com o conceito, bem como os tamanhos e as aplicações das diferentes estruturas informativas. A pictografia será simples e a legibilidade facilitada.
Este trabalho divide-se em duas partes principais. A pesquisa e a nova proposta. A pesquisa feita anteriormente será sempre que necessário referida para contextualizar a nova proposta. A segunda parte será agora exposta e justificada baseando-me na pesquisa e conhecimentos adquiridos até então.
Introdução
Wayfinding é uma palavra que tem sido usada para identificar a temática da orientação espacial e de “navegação”, sobretudo em espaços urbanos. É uma área importante para o design, para a arquitectura e para a ergonomia que não se limita apenas à concepção de pictogramas e de sinalética, mas a tudo aquilo que diz respeito à interacção humana com os espaços.
sim todos os passos dados serão coerentes, não deixando “pontas soltas” na altura da realização. Não basta ser bonito e estar bem feito. Tem de ser funcional. Tem de cumprir o seu objectivo. Tem de resultar. O sistema de sinalização tem de conseguir guiar o utilizador, embora isso possa não ser óbvio ao mesmo. As diferentes formas de informação, divididas por categorias: global, pontual e direccional, têm de ser directas e simples o suficiente para não interferir de forma negativa com o espaço utilizado. Tem de satisfazer as necessidades do utilizador, tendo sempre em conta que, na maioria dos casos se deve fundir no espaço. Embora existiam todo o tipo de casos, em que a sinalização pode servir não só para orientar alguém mas também para a divertir, é essencial que cumpra os seus objectivos, as suas regras e seja sempre pensado no bem-estar de todo o tipo de utilizadores, pois a sociedade de hoje em dia é composta de um variado tipo de pessoas, com culturas, condições sociais e económicas e educações diferentes. Sendo assim, o que é de todos um direito, deve ser feito e pensado a não excluir ninguém.
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anos 70 e 80. Daí - assim como por causa de outras actividades, além das aulas - a necessidade de instalações adequadas. As grandes correntes do pensamento jurídico contemporâneo tiveram e continuam a ter expressão dentro da Faculdade, à luz de uma perspectiva crítica que sempre a animou, independentemente das opções ideológicas. E os seus professores, ou os seus licenciados, têm tido um papel significativo nas sucessivas reformas legislativas do País desde os grandes Códigos à Constituição. Justo é recordar aqui, entre tantos outros, os nomes dos professores que deram um contributo mais relevante para a afirmação e a consolidação da Faculdade como Escola com vida e espírito próprios: Marcello Caetano, no Direito Público, Paulo Cunha, Galvão Telles e Gomes da Silva no Direito Civil; Cavaleiro de Ferreira, no Direito Penal; Palma Carlos e Castro Mendes, no Direito Processual Civil. Justo é ainda reconhecer que, independentemente das perspectivas ideológicas, sempre os professores da Faculdade cultivaram e incentivaram nos seus alunos uma visão crítica e criativa, aberta ao país e ao mundo e um grande sentido de liberdade científica.
O espírito da Faculdade de Direito de Lisboa foi sempre um espírito de liberdade. Além de, naturalmente, acompanhar as vicissitudes universitárias, a Faculdade tem reflectido, muito de perto, os saltos e sobressaltos da história política, quase como um barômetro. Houve sempre uma forte sensibilidade dos estudantes aos movimentos políticos mais significativos, foram sempre muitos os professores, assistentes e antigos alunos em cargos governativos, e inclusivé três professores da Faculdade foram chefes do Governo - Afonso Costa na lª República, Marcello Caetano no regime autoritário e Palma Carlos após 25 de Abril de 1974, e entre os licenciados pela Faculdade contam-se os dois primeiros Presidentes da República civis eleitos por sufrágio universal - Mário Soares e Jorge Sampaio. No presente, sem deixar de continuar a dar o seu contributo para as carreiras jurídicas e para os mais diversos aspectos da vida portuguesa, a Faculdade concentra os seus esforços em seis domínios: a) Na adaptação ao “Processo de Bolonha”, em que, apesar de todas as dificuldades, se procura manter um elevado nível de formação cultural e científica.
Espaço
“O Decreto de 22 de Março de 1911 (seguido pela Constituição Universitária de 19 de Abril do mesmo ano) previa a existência de uma "Faculdade de Ciências Económicas e Políticas" na Universidade de Lisboa. Todavia, esta criação potencial só recebeu eficácia dois anos depois. A lei orçamental de 30 de Junho de 1913 autorizou o Governo a organizar a Faculdade de Ciências Económicas e Políticas da UL, "a qual passará a denominarse Faculdade de Estudos Sociais e de Direito". Em 1918 esta escola passaria a designar-se Faculdade de Direito. O seu primeiro Director foi Afonso Costa. Localizada, primeiro num edifício antigo (o Palácio Valmor) no Campo dos Mártires da Pátria, a Faculdade seria transferida para o actual edificio da Cidade Universitária em 1957-1958. Em 1997 começaram a ser feitas obras de remodelação e ampliação, com vista a dotá-la de uma biblioteca informatizada e presencial, gabinetes de investigação, três novos anfiteatros, um auditório de conferências e uma sala para simulação de audiências de tribunais De escassas dezenas de alunos no início, a Faculdade iria passar a largas centenas nos anos 40 e 50 e ultrapassaria os 4.000 nos
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b) Num ensino presencial e activo com métodos de avaliação contínua e cursos diurnos e nocturnos (estes destinados a trabalhadores-estudantes).
f) Na colaboração com outras instituições portuguesas, assegurando o ensino jurídico na Academia Militar, no Instituto Superior Técnico e na Faculdade de Letras.
c) Tanto no 1.º ciclo de estudos como no 2.º ciclo, na regência de novas disciplinas (Direitos Fundamentais, Direito do Urbanismo, Direito do Ambiente, Direito dos Valores Mobiliários, Direito da Sociedade de Informação, Direito do Comércio Internacional, etc.).
Ao mesmo tempo, e como garantia do seu continuado esforço, assiste-se, neste momento, à renovação do corpo docente da Faculdade, com a multiplicação de doutoramentos e agregações, apesar do pouco estímulo decorrente do escasso quadro de pessoal em comparação com as outras Faculdades.”
d) Na realização de cursos de pós-graduação em áreas novas e interdisciplinares e, ainda em cada ano, de cursos de extensão, debates e conferências sobre problemas actuais ou reformas jurídicas em vias de concretização. e) No intercâmbio e na cooperação internacionais, especialmente com o Brasil e os países africanos de língua portuguesa, através de protocolos e convénios com Universidades desses países, da participação em cursos de mestrado e doutoramento, da permanência de docentes de Lisboa para colaboração nas respectivas Faculdades e da organização de cursos e colóquios de interesse comum.
Professor Doutor Jorge Miranda
algo semelhante também acontece: as lâmpadas usadas pela faculdade são de baixa intensidade criando o mesmo efeito visível de dia mas, pior, chegando ao ponto de existirem zonas que simplesmente não estão iluminadas. Para quem não conhece, o edifício chega a ser labiríntico porque todos os andares são praticamente iguais e não existe sinalização que nos diga em que andar nos encontramos. É ainda de referir que a FDUL se situa na Alameda das Universidades, na Cidade Universitária, e é, como todas as outras ali construídas, caracterizada pela monumentalidade exterior.
Esta é uma breve introdução ao espaço escolhido para desenvolver o projecto de sinalização, escrita por alguém que conhece bem o espaço e a sua história. A Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, é frequentemente mencionada neste trabalho por FDUL. O ambiente geral do espaço remete-nos para um espaço frio. Apesar da escala do edifício, a cor branca e o cinzento das paredes, na essência uma falta de cor, aliada á entrada de luz que o edifício tem, que é imensa, mas que devido à largura e altura tornam o espaço um pouco lúgubre. De noite
Os utilizadores da FDUL são na sua grande maioria alunos, professores e funcionários. Existindo, como em qualquer outro sitio, pessoas que se dirigem ao espaço esporadicamente, e que necessitam igualmente de se orientar no espaço, para se poderem dirigir exacta e rapidamente ao sitio que pretendem. Este espaço não é um espaço que pretende que as pessoas se percam, como no caso de espaços lúdicos. É um sítio onde os utilizadores se dirigem com objectivos demarcados e que muito provavelmente o pretendem fazer de uma forma clara e rápida. É, como já referi anteri-
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Espaço
ormente, um espaço frio, impessoal. É um edifício bastante grande, em que o que se estuda nas salas de aula se espalha pelos corredores. Existiram obras relativamente recentes em que se criou uma nova parte no edifício. Esta parte é totalmente distinta da antiga. O espaço não é tão frio e impessoal; não é tão grande e é ligeiramente mais divertido pois já utiliza cor em alguns em alguns espaços. Na pesquisa anterior conclui-se que a sinalização que existe é pouco eficiente. Tanto no seu sistema de sinalização comum como no seu sistema de emergência, embora este não seja aqui melhorado, os utilizadores não conseguem de forma rápida ou intuitiva orientarem-se no espaço.
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Log贸tipo da Faculdade de Direito
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e o serviço que se aproxima. As pontuais encontramolas junto a cada porta de cada sala e têm também a cor, o serviço e o número da sala, se este existir.
Sistema Existente
Ao longo de toda a faculdade a implementação do sistema de sinalização é igual, tanto as placas globais, direccionais como as pontuais estão afixadas nas paredes. Embora as placas da parte nova sejam de materiais diferentes, a implementação é feita do mesmo modo. São de encaixe, para poderem ser substituídas a qualquer altura. A disposição das placas direccionais está consoante a cor das gerais para compreensão fácil e percepção imediata. O sistema baseia-se numa organização essencial – a cor. Todos os serviços que existem na faculdade estão diferenciados por cores. Essas cores são colocadas nas placas que correspondem a cada serviço, tanto nas globais, direccionais ou pontuais. Em relação ás placas que existem são placas de alumínio e/ou acrílico. As placas de informação global estão colocadas em todos os pisos mas, erradamente, em sítios distintos. Têm mapas simplificados, com maior destaque para o do piso em que se encontra, e depois mais discretos, os dos outros pisos. Têm depois as placas com a cor, a direcção e o nome do serviço. As de informação direccional estão colocadas em sítios de cruzamento. Têm novamente a cor, a direcção
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A pesquisa que realizei baseou-se em conhecer soluções que designers deram a problemas que certamente irei também encontrar. Não consiste em procurar ideias para copiar apenas em conhecer o que existe, para tentar melhorar de acordo com o que procuramos. Foi uma pesquisa exaustiva, de vários tipos de sinalização. De espaços muito variados e de sistemas em nada comuns uns aos outros. De todos esses, destacou-se um que me pareceu ser um bom ponto de partida para desenvolver um projecto de sinalização para uma faculdade. O conceito é inovador, é divertido e cumpre aquilo que se pretende. Guianos pelo espaço, sem interferi com a arquitectura. É fundamental que um sistema de sinalização seja pensado para o espaço que se vai aplicar, tendo sempre em conta a sua identidade, para assim ajudar a reconhecer e orientar os utilizadores.
“BaseBRU designed a signage system that gave each individual building its own colour and number. This code runs consistently throughout the system, on printed matter, screens, digital applications including the internet, and of course all signs.”1
1. Andreas Vebele, Signage Systems & Information Graphics. A professional Sourcbook, Thoms & Hudson
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As palavras-chave que estão na base do meu conceito são:
Conceito
•Coerência •Simplicidade •Clareza •Cor •Organização •Divertimento •Localização •Respeito O conceito parte de um princípio básico: divisão de zonas por cor. Esta divisão já existia. Os serviços eram de cores distintas. Mas num mesmo piso existiam vários serviços, logo várias cores. O que, da forma que estava organizado, não facilitava a orientação no espaço. Daí, depois de várias hipóteses e estudos, se ter chegado a uma conclusão, a forma mais simples para os utilizadores seria a divisão, não de serviços, mas de pisos por cor. Assim sendo tudo o que se referir-se a um certo piso teria a cor correspondente não havendo então margem para duvidas do sitio onde cada um se quer dirigir. Este conceito não só facilita a compreensão do espaço como também o torna um pouco mais divertido, isto nunca perdendo a coerência e respeitando sempre a arquitectura existente. Inicialmente, foi criado um elemento meramente deco-
rativo para, em concordância com os outros, animar o espaço. Consiste este em colocar ao longo das paredes dos corredores alguns artigos do Código Civil. Mas, e ao exemplo de outras faculdades (exemplo: IADE), elementos decorativos nas paredes, e neste caso em particular, números, vão acabar por servir de referencia dentro do espaço, sendo por tanto mais um elemento de Wayfinding. Concretamente, o que se irá colocar serão alguns dos artigos do Código Civil Português. A priori os números dos artigos iriam corresponder ao andar em que estavam (piso 0, artigos entre o 1-9; piso 1, artigos entre o 10 ou 100 e 20 ou 200, etc.) mas isso iria fazer com que, dada a quantidade de artigos, se percorresse pouco o código civil; sendo assim os artigos não terão nenhuma ordem rígida de colocação pelo espaço. ARTIGO 11º (Normas excepcionais) As normas excepcionais não comportam aplicação analógica, mas admitem interpretação extensiva. ARTIGO 15º (Qualificações) A competência atribuída a uma lei abrange somente as normas que, pelo seu conteúdo e pela função que têm nessa lei, integram o regime do instituto visado na regra de conflitos.
ARTIGO 21º (Fraude à lei) Na aplicação das normas de conflitos são irrelevantes as situações de facto ou de direito criadas com o intuito fraudulento de evitar a aplicabilidade da lei que, noutras circunstâncias, seria competente. ARTIGO 29º (Maioridade) A mudança da lei pessoal não prejudica a maioridade adquirida segundo a lei pessoal anterior. ARTIGO 402º (Noção) A obrigação diz-se natural, quando se funda num mero dever de ordem moral ou social, cujo cumprimento não é judicialmente exigível, mas corresponde a um dever de justiça. ARTIGO 420º (Transmissão do direito e da obrigação de preferência) O direito e a obrigação de preferência não são transmissíveis em vida nem por morte, salvo estipulação em contrário. ARTIGO 460º (Prazo de validade) A promessa pública sem prazo de validade fixado pelo promitente ou imposto pela natureza ou fimda promessa mantém-se enquanto não for revogada. ARTIGO 457º (Princípio geral) A promessa unilateral de uma prestação só obriga nos casos previstos na lei. ARTIGO 484º (Ofensa do crédito ou do bom nome) Quem afirmar ou difundir um facto capaz de prejudicar o crédito ou o bom nome de qualquer pessoa, singular ou colectiva, responde pelos danos causados.
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ARTIGO 499º (Disposições aplicáveis) São extensivas aos casos de responsabilidade pelo risco, na parte aplicável e na falta de preceitos legais em contrário, as disposições que regulam a responsabilidade por factos ilícitos. ARTIGO 524º (Direito de regresso) O devedor que satisfizer o direito do credor além da parte que lhe competir tem direito de regresso contra cada um dos co-devedores, na parte que a estes compete. ARTIGO 545º (Impossibilidade não imputável às partes) Se uma ou algumas das prestações se tornarem impossíveis por causa não imputável às partes, a obrigação considera-se limitada às prestações que forem possíveis.
ARTIGO 601º (Princípio geral) Pelo cumprimento da obrigação respondem todos os bens do devedor susceptíveis de penhora, sem prejuízo dos regimes especialmente estabelecidos em consequência da separação de patrimónios. ARTIGO 618º (Caducidade) O direito de impugnação caduca ao fim de cinco anos, contados da data do acto impugnável.
ARTIGO 708º (Bens sujeitos à hipoteca legal) Sem prejuízo do direito de redução, as hipotecas legais podem ser registadas em relação a quaisquer bens do devedor, quando não forem especificados por lei ou no título espectivo os bens sujeitos à garantia. ARTIGO 791º (Impossibilidade subjectiva) A impossibilidade relativa à pessoa do devedor importa igualmente a extinção da obrigação, se o devedor, no cumprimento desta, não puder fazer-se substituir por terceiro. ARTIGO 937º (Entrega dos documentos) Na venda sobre documentos, a entrega da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos.
Conceito
ARTIGO 569º (Indicação do montante dos danos) Quem exigir a indemnização não necessita de indicar a importância exacta em que avalia os danos, nem o facto de ter pedido determinado quantitativo o impede, no decurso da acção, de reclamar quantia mais elevada, se o processo vier a revelar danos superiores aos que foram nicialmente previstos.
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Cor
“O trabalho com a cor e o tipo apresenta numerosos desafios. Dar atenção a todos os detalhes mínimos mas fundamentais do tipo como a selecção e espacejamento do mesmo, requer sensibilidade, paciência e prática. Quando a cor e o tipo unem esforços, os desafios são significativamente aumentados. A cor não deve ser apenas escolhida com o intuito de criar
um efeito ou um estado de espírito desejado, deve também ser escolhida considerando a legibilidade tipográfica. Estamos habituados a ver tipos negros sobre papel branco, e tradicionalmente esta combinação é bastante legível. A partir do momento em que a cor é adicionada ao tipo ou ao fundo, a legibilidade é comprometida. Com o resultado, a tarefa do designer é a de
manipular as propriedades de ambos, cor e tipo, optimizando assim o seu potencial comunicativo. Em harmonia, a cor e tipo podem emprestar vida a uma comunicação que de outro modo seria enfadonha.”
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O esquema em cima mostra a origem das cores escolhidas para o sistema. Foram retiradas de fotos da FDUL.
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Vermelho “Ao princípio era o vermelho”. É a primeira cor que a que o homem pôs um nome, sendo a denominação cromática mais antiga do mundo. O vermelho é provavelmente a primeira cor que os recém-nascidos podem ver. O vermelho é a cor do amor e do ódio, do sangue e da vida, do fogo, da alegria, do perto e do alto, da nobreza e dos ricos, do luxo, da agressividade, da guerra, do proibido, a cor do imoral, cor da liberdade, das correcções, dos controles e da justiça, é a cor do dinamismo.
Laranja O cor de laranja tem um papel secundário no nos-
Verde O verde é mais do que uma cor; o verde é a quinta-essência da natureza; é uma ideologia, um estilo de vida: é a consciência meio ambiental, amor pela natureza, e ao mesmo tempo, rejeição de uma sociedade dominada pela tecnologia. A cor intermédia, o vermelho parece próximo, o azul distante e no meio fica o verde; esta é a cor da lei da perspectiva cromática. A cor da natureza e do natural, a cor da vida e da saúde, a cor da primavera, dos negócios florescentes e da fertilidade, a cor do fresco, a cor da falta de maturidade e a juventude, a cor do amor incipiente, a cor da esperança, a cor sagrada do Islão, cor do veneno, a cor da tranquilidade.
Cinza A cor sem personalidade, o cinzento é a cor sem força. Nele o nobre branco está sujo e o forte preto debilitado. A velhice é cinzenta, é conformista, é a cor dos sentimentos sombrios, a cor do desprezível, a cor da teoria, do horrível e do cruel e do desumano. A cor do esquecido e do passado, da pobreza e da modéstia, do barato e do grosseiro.
Cor
Azul O azul é a cor de todas as qualidades boas que se afirmam com o tempo, de todos os bons sentimentos que não estão dominados pela simples paixão, mas que se baseiam na simples compreensão recíproca. Não há nenhum sentimento negativo que predomina no azul. Não é de estranhar que o azul seja tão bem aceite. Cor da simpatia, harmonia, amizade e confiança. Cor da fidelidade, da fantasia, a cor mais fria, a cor das qualidades intelectuais e masculinas, a cor da paz e a cor da Europa.
so pensamento e no nosso simbolismo.Pensamos primeiro no vermelho e no amarelo que no alaranjado. Frequentemente o cor de laranja mostra o verdadeiro carácter de um sentimento, pois o cor de laranja une os opostos vermelho e amarelo, e reforça o que lhes é comum. Cor exótica, cheia de sabor, da diversão e da sociabilidade, do chamativo, do inadequado, cor do perigo, cor da transformação e do Budismo.
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Tipografia
Existem duas tipografias distintas para cada zona (nova e velha) da FDUL. Na parte antiga da faculdade o sistema usa a fonte Garamond, letra serifada, a que uma certa distancia já dificulta a leitura, na parte nova a fonte Calibri, da autoria do holandês Lucas de Groot, é uma fonte não serifada, de traço contemporâneo, com extremidades ligeiramente arredondadas, de boa legibilidade.
Para a proposta de sinalização escolhi a fonte Univers de Adrian Futriger Tipo de letra linear, sem-patilhas, uma grotesca de nova geração. “A beleza de uma letra ou de uma escrita não está inicialmente na forma isolada, mas na combinação de sinais. As páginas mais belas de um texto são aquelas em que todas as letras compõem uma unidade em perfeita harmonia. No âmbito de determinado estilo, os caracteres adquirem uma relação bastante definido com a forma.”1 Em rigor não é possível afirmar que exista uma tipografia específica e exclusiva para a sinalética. O que existe são determinadas condições práticas. Quais são? Obviamente encontram-se nos sinais visuais do espaço.
1.
As tipografias utilizadas na sinalética correspondem, pois, às premissas de visibilidade e inteligibilidade imediatas. Para decidir seria a que oferece-se uma maior legibilidade e distancia – avaliar o tamanho da letra em função da distância. Exclusões na selecção de caracteres tipográficos de sinalização: •Caracteres menos normalizados, aqueles que têm os traços mais lineares e que imitam a espontaneidade irregular da escrita manual. • Caracteres fantasia onde a “dupla leitura” predomina sobre a pureza do traço. •Caracteres ornamentados •Caracteres que terminam com adornos, os que possuem uma grande mancha, os excessivamente abertos, excessivamente fechado e compactos. Por este processo de selecção chega-se aos caracteres lineares, de traço uniforme. A Univers desenhada por Adrian Futriger, considera-se a tipografia que melhor cumpre os requisitos da sinalética. É uma das mais frequentes em sinalética, especialmente pelo equilíbrio das relações entre a espessura d o traço, o desenho limpo e a abertura do “olho” tipográfico. As variações formais que apresentam cada família
tipográfica são a estrutura, a orientação e o valor. “Podemos decidir, en principio, que toda a tipografia utilizada en sinalética connota funcionalidade (…)” “ (…) Esta funcionalidad implícita en las tipografas sinaléticas supone una cierta impersonalidad a causa de su «neutralidad» essecial y se esta neutralidad, precisamente, la que hace que estas tipografias sean tan adaptables a los programas senãliticos.”
Vitor da Silva, Prefácio de Carlos Rocha, 20 Alfabetos tipográficos de vinte designers do século XX, SériesExpresso, Lisboa 2002
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O tamanho das letras não é o único valor que determina a legibilidade. Há que considerar também outras variantes decisivas: o contraste de tons entre a letra e o fundo e o peso ou mancha da letra. Os valores dos tons cromáticos na relação figura-fundo são uma variável que incide claramente na maior ou menor facilidade perceptiva. A relação da distância entre letras são um facto que influencia a legibilidade, porque incide na configuração da palavra.
ABCDEFGHIJKLM N O P Q R ST UV W XY Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 ABCDEFGHIJKLM N O P Q R ST UV W XY Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 Da font Univers encontra-se as seguintes variantes: Univers® 45 Light Univers® 45 light oblique Univers® 55 roman Univers® 55 roman oblique Univers® 65 bold Univers® 65 bold oblique Univers® 66 bold italic Univers® 75 black Univers® 75 black oblique Univers® 85 extra black
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ABCDEFGHIJKLM N O P Q R ST UV W XY Z a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Univers® 85 extra black oblique Univers® 47 light condensed Univers® 47 light condensed oblique Univers® 57 condensed Univers® 57 condensed oblique Univers® 67 bold condensed Univers® 67 bold condensed oblique Univers® 39 thin ultra condensed Univers® 49 light ultra condensed No2 Univers® 59 ultra condensed Univers® 53 extended Univers® 53 bold extended Univers® 63 bold extended oblique Univers® 73 black extended oblique Univers® 93 extra black extended Univers® 93 extra black extended oblique Univers® central European 43 light Univers® central European 45 light oblique Univers® central European 55 roman Univers® central European 55 roman oblique Univers® central European 65 bold Univers® central European 65 bold oblique Univers® central European 75 black Univers® central European 75 black oblique Univers® Cyrillic 45 light Univers® Cyrillic 45 light oblique Univers® Cyrillic 55 roman Univers® Cyrillic 55 oblique Univers® Cyrillic 55 roman oblique Univers® Cyrillic 65 bold Univers® Cyrillic bold oblique Univers® Cyrillic 75 black Univers® Cyrillic 75 black oblique Univers® Cyrillic 85 extra back Univers® Cyrillic 85 extra black oblique Univers® Cyrillic 47 condensed light Univers® Cyrillic 47 condensed light oblique Univers® Cyrillic 57 condensed roman Univers® Cyrillic 57 condensed oblique Univers® Cyrillic 67 condensed bold Univers® Cyrillic 67 condensed bold oblique Univers® Cyrillic 39 ultra compressed thin Univers® Cyrillic 49 ultra compressed light Univers® Cyrillic 59 ultra compressed roman
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“Adrian Frutiger (1928) Suíço emigrado para a França. Político e versátil designer de tipos e de sinalização, viu-se em meio à incipiente transição dos tipos de metal para os fotótipos. Apollo, Breughel, Glypha, Iridium e Méridien estão entre suas fontes serifadas. Suas fontes sem serifa incluem a Avenir, a Frutiger e a Univers. A lista de seus tipos titulares e manuscritos inclui a Herculanum, a Ondine, a Pompeijana e Rusticana.”
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Pictografia
Um pictograma é um símbolo que representa um objecto ou conceito por meio de ilustrações. Pictografia é a forma de escrita pela qual ideias são transmitidas através de desenhos. Os Pictogramas têm como objectivo transmitir informações essenciais a um grande número de pessoas de línguas diferentes, não sendo preciso ensinar a ninguém para os poder justificar. Este tipo de imagens ajuda à orientação em espaços públicos ou privados e serviços. A FDUL é um espaço onde existem poucos pictogramas. Embora na nova proposta não se acrescentem muitos mais, estes são e continuaram a ser os pictogramas da AIGA1. Os pictogramas que agora irão existir serão: WC feminino. WC masculino. WC para pessoas com mobilidade condicionada. Telefones. Bar. Cafetaria. Elevador. Multibanco.
(American Institu of Graphic Art)
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No antigo sistema as placas eram de alumínio e de acrílico.
Materiais
Os materiais agora utilizados serão o vinil para o chão e paredes, placas em alumínio e acrílico para as placas gerais e de informação e vinil para as pontuais. O alumínio é um material leve, mas resistente de aspecto cinza prateado. É maleável e dúctil. O baixo custo para reciclagem ajuda no seu tempo de vida útil e estabilidade do seu valor. As placas são fixas ás paredes com parafusos. O acrílico é semi-transparente e faz com que as placas se insiram na arquitectura de forma subtil. Também o vinil se insere na arquitectura sem perturba-la.
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A sinalização da rede viária neste projecto vai manter-se igual, pelo facto de que para acrescentar a Faculdade de Direito, seria igualmente necessário acrescentar todas as outras que existem na cidade universitária.
Rede Viária
As conclusões que podemos tirar da informação disponível na rede viária é que a faculdade de direito não está bem sinalizada, a FDUL faz parte de um conjunto de universidades que se encontram num mesmo recinto - Cidade Universitária. E para essa zona existe mais informação embora não seja muita. As melhores referencias para chegar á cidade universitária e depois a FDUL será Campo Grande, Estádio Universitário e Aula Magna.
Faculdade de Direito
Aeroporto - Faculdade de Direito
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Cais do Sodré - FDUL
Rede Viária
Marquês de Pombal - FDUL
Rede do Metropolitano de Lisboa
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Os mapas seguintes têm a localização das placas de informação deste sistema.
Geral
Localização do Sistema
Direccional
Pontual
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livraria
10.17 10.01
salas de aula 10.16 10.15
AE
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10.14 10.13
repografia
salas de aula 10.03 10.04 10.05
sala de audiências
anfiteatro 8
anfiteatro 5
anfiteatro 7
anfiteatro 6
10.09
10.11 10.10
10.12
serviços FDUL
10.06 10.08
10.07
Direito Sinalizado
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serviços FDUL 11.01
orgãos directivos
11.02 salas de aula 11.03 11.04 anfiteatro 11.13
12.05
Anfiteatro 5
anfiteatro 4
insuficiencia visual 11.15
11.06 11.17
Anfiteatro 3 auditório
biblioteca
Localização do Sistema
serviços FDUL 12.01
institutos
sala de estudo
12.02 salas de aula 12.03 12.04 12.05
institutos
12.08
12.09
12.10
institutos
12.06 12.17
Gabinetes Docentes
Direito Sinalizado
Localização do Sistema
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Gabinetes Docentes
Gabinetes Docentes
estacionamentos
Tipologoa das Placas
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Direito Sinalizado
Como já foi referido a informação divide-se em três grupos principais: •Global •Direccional •Pontual A informação global contem a ideia geral do espaço em si, com informações rápidas mas perceptíveis. A direccional é mais precisa e indica a direcção que se tem de seguir. Por fim a pontual está no sítio exacto que se procura.
“ Desenhar um convite, fotografar dois açores, tocar ideias com o encenador sobre a imagem do espectáculo. Dar forma a um programa, tornar os objectos apetecíveis, transgredir, criar dinâmica, divertirmo-nos. Comunicar, enviar mensagens, interagir, perceber que sensações críamos, que interesses despertamos, que cumplicidades estabelecemos. Organizamo-nos para gerir informação, esforçamo-nos para fiabilizar a execução de objectos interactivos, pensar nos públicos. Projectar sistemas de identidade visual para melhorar a interacção colectiva.” Imprimir, Atelier João Nunes, 2004
Direito Sinalizado
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Placas Globais I: Têm aproximadamente 2m de altura x 84 cm de largura. São divididas em seis partes. A parte superior a preto onde está o “i” que representa as placas gerais, depois as quatro diferentes cores dos diferentes pisos, com os mapas gerais. E por fim um parte com o logótipo e nome da instituição.
Tipologia das Placas
Esta placa encontra-se na entrada principal do edifício.
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Direito Sinalizado
Tipologoa das Placas
Placas Globais II: Depois existem as outras placas gerais, que se encontram no patamar das escadas que existem entre um piso e outro. No patamar superior o piso superior e no inferior o mesmo conceito.
Esta sinalização existe em todos os pisos, em mais de um sítio e têm as cores correspondentes ao andar que representam.
Placas Direccionais: São de vinil, e estão colocadas no chão em pontos de cruzamentos, ou sempre que se justifique.
Direito Sinalizado
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Placas Pontuais: Existem junto às portas de cada serviço. Tem a parte em plástico da cor do piso em que estão e o nome do serviço ou o número da sala, ou em casos necessários, os dois. São em acrilico e medem cerca de 25 cm.
Tipologia das Placas
Placas i’s: Estas placas existem na proximidade da restante sinalização, nomeadamente perto das escadas onde se vão encontrar os mapas globais. Tem as mesmas medidas das pontuais mas estão em suportes distintos.
i
i
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Direito Sinalizado
1:1
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Direito Sinalizado
salas de aula
0
Direito Sinalizado
75
1:1
sala de audiĂŞncias
1:1
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Direito Sinalizado
Direito Sinalizado
1:1
Anfiteatro 2
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1:1
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i
Direito Sinalizado
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1:1
o0
Direito Sinalizado
Direito Sinalizado
Relação Escala Humana
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i Gabinetes Docentes
3
i
Gabinetes Docentes
serviços FDUL
2
sala de estudo
institutos
salas de aula
institutos
institutos
Gabinetes Docentes
serviços FDUL
orgãos directivos
salas de aula
anfiteatro
anfiteatro
anfiteatro
anfiteatro auditório
biblioteca
1
livraria salas de aula AE
repografia
salas de aula
serviços FDUL
0
anfiteatros
estacionamentos
-1
Faculdade de Direito UNIVERSIDADE DE LISBOA
GERAL i
INFORMAÇÃO
Direito Sinalizado
2
livraria
AE
1
repografia
serviços FDUL
sala de audiências
3
piso 0 GERAL_PAREDE
Relação Escala Humana
1 salas de aula 10.01 a 10.12 2 salas de aula 10.13 a 10.18 3 anfiteatros 5 a 8
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Direito Sinalizado
Relação Escala Humana
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10.01
la Sa de las Au DIRECCIONAL
PONTUAL
Implementaçþes
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Direito Sinalizado
Direito Sinalizado
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Implementaçþes
Implementaçþes
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Direito Sinalizado
Direito Sinalizado
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Implementaçþes
Implementaçþes
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Direito Sinalizado
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Direito Sinalizado
Direito Sinalizado
Depois de reflectir sobre os pontos que faltam, passa-
mos à reflexão sobre aqueles que se desenvolveram aqui. De um modo geral, e depois de testar e estudar todos as soluções que se encontraram para este novo sistema, podemos dizer que, apesar de, através das suas cores fortes, não se confundir com o espaço, também não o prejudica. E esse, tal como foi referido, é um dos pontos mais importantes a ter em conta na realização de um sistema. Apesar de tentar ser inovador ele não se desliga totalmente da arquitectura existente, pelo contrário, respeitaa a tira partido da mesma. Conseguiu-se também criar algo que não leve muito tempo a compreender, que seja intuitivo, pois o espaço em si não é para andar “perdido”. As pessoas entram com objectivos definidos de onde querem ir. Aqui a decoração aliou-se à função. Penso que o trabalho, e consciente das falhas que tem, já referidas anteriormente, cumpriu o que se pretendia. Pode-se dizer agora, que o DIREITO está SINALIZADO.
Conclusão
Chegando ao fim deste trabalho, à várias coisas que nos despertam a atenção. Uma delas é o facto de um sistema de sinalização ter sempre de conter uma solução, tão boa ou melhor, para o sistema de emergência que para o restante. Infelizmente, por motivos devidamente justificados este caso não aconteceu neste projecto. Mas não deixo de referir que é uma falha grave no sistema actual da Faculdade de Direito, e que em caso real este era um ponto que jamais seria deixado de lado. Outra parte que também não foi, neste, desenvolvida foi as soluções para a rede viária. Visto que, anteriormente, se concluiu que era essa também uma falha. Mas neste caso, no capitulo sobre a rede viária está justificado o porque de não se alterar. Novamente refiro que numa situação real era um ponto a não esquecer. A criação de pictogramas novos e originais, seria também uma mais-valia no sistema. Pois os pictogramas são usados para avisar e guiar e têm de ser decifrados instintivamente. Não podem ser confundidos e tem de ser internacionalmente reconhecidos. Tem também de ser rigorosos.
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JOANA POLICARPO_3ยบD1_2007-104_2009/2010
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Direito Sinalizado_em digital