AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASCAIS
POLINEWS
Junho 2017 http://www.aecascais.pt/ bescascais@gmail.com Coordenadora: Cristina Sarmento Nº 1
HINO DO AGRUPAMENTO Terra de homens erguidos sobre cascal E de cascal feita a terra ao nascer Serra e mar, do guincho à boca descomunal Cascais, vila amada, rainha e mulher! Pescadores e reis fascinados p’lo mar De mar, feita a nossa alma e rosto A Cascais e ao Mundo, queremos cantar Que o Mundo é mais Mundo… connosco! Refrão (2 x) Escolas d’elevado pensamento E sonhos como voos d’albatroz A ti o Saber, o Conhecimento Desígnios deste Agrupamento Cascais a uma só voz, Cascais a uma só voz, Cascais a uma só voz, Somos nós! Aqui onde a Europa põe seu ponto final O Futuro germina em cada amanhecer Masculino, Feminino, Singular e Plural Unidos cresceremos, para vencer! Aqui hoje’ amanhã arquitetos, doutores Artistas, cientistas, poetas sonhadores Na escola e nos livros, nos computadores Na vida, com orgulho senhores! Cascais a uma só voz, Cascais a uma só voz, Cascais a uma só voz, Somos nós! Cascais a uma só voz, Somos Nós.
António Moreira, Autor da Letra
EDITORIAL O valor comum de um Agrupamento Eis-nos perto do final do ano letivo. O nosso objetivo, o que pretendemos desde o início foi trabalhar para a identidade do Agrupamento de Escolas de Cascais. Este trabalho resulta de uma atitude colaborativa, responsável, empenhada, emotiva, por parte dos docentes nos vários estabelecimentos. A reunião de escolas diferenciadas num mesmo Agrupamento é uma ligação institucional, eivada de alguma artificialidade, mas aos poucos as pessoas vão-se conhecendo, vão trabalhando em conjunto e descobrem um projeto comum disseminado em vários domínios. A nossa meta é temporal e não imediata e este esforço permanente de reunião não se esgota num ano letivo, ele prossegue sempre, a todo o momento surgem dificuldades e opiniões divergentes. A democracia é isso. O papel da direção - e estamos cientes disso – é promover o encontro de talentos, de parcerias que se vão renovando e incrementando, facilitar e não tutelar de forma paternalista os vários momentos do processo. Os objetivos são ambiciosos, mas as pessoas devem ter autonomia. Isso implica valorizar as áreas criativas, que fazem parte da natureza das crianças do pré-escolar e 1.º ciclo e capacitar os jovens para a busca da sua realização pessoal, ou seja capacitá-los para o exercício da liberdade, o que pressupõe a existência de professores inspiradores e significativos. Em matéria de educação, as expectativas e a motivação podem fazer uma grande diferença. O docente que enriquece as aprendizagens formais com outras não formais conquista os alunos para uma aquisição de conhecimentos com maior entusiasmo. Neste sentido, devemos dar a oportunidade aos jovens, os futuros decisores, de mostrarem que têm a capacidade de fazer mudanças significativas, construir um mundo melhor e mais sustentável. O plano da liberdade individual deve ser respeitado, mas temos que construir o comum, o bem-estar coletivo e um agrupamento inclusivo, base para uma sociedade acolhedora, justa e não discriminatória. Promovemos uma efetiva igualdade de oportunidades quando educamos com sucesso todos os nossos alunos. Integrar e trabalhar com a riqueza da diversidade, própria da escola pública, é o nosso lema. É isto que inspira e sintetiza o nosso hino: “Cascais a uma só voz!” Isabel de Carvalho, Diretora do Agrupamento
NOTA DE ABERTURA
O verbo ler não se conjuga no imperativo!
A revolução tecnológica alterou significativamente o modo como nos relacionamos, trabalhamos, acedemos à informação, à construção do saber e às atividades de lazer. Vivemos numa época em que o excesso de informação tende a bloquear o conhecimento, por incapacidade de o usarmos corretamente. Voltamos assim às preocupações de Platão, sobre o problema da informação quando, no Fedro, alertava para o perigo de “a escrita, a mera informação (aparência do saber), ir progressivamente substituindo a educação, sem a qual não pode existir saber em si mesmo”. Neste sentido, uma das funções da leitura deve ser a de proteger os jovens do excesso de uma informação caótica e não filtrada. De facto, são os mais novos, devido à sua vulnerabilidade por falta de estabilidade emocional, de maturidade ou pelo caráter inacabado dos seus processos de socialização, as principais vítimas deste processo. Parece-nos, assim, interessante acrescentar às conhecidas e já perfeitamente diagnosticadas causas dos baixos índices de leitura, uma hipótese levantada por António Barreto (2002) segundo a qual o baixo patamar de leitura registado em Portugal não tende a elevar-se, nem a acompanhar o crescimento económico que se verificou no país, durante os séculos XIX e XX, da mesma forma que não é proporcional aos índices de alfabetização e de escolarização que foram atingidos. A principal razão, segundo ele, prende-se com o facto de, quando em Portugal se atingiram níveis razoáveis de escolarização, já existir a televisão que rapidamente se afirmou como fonte principal de informação, de entretenimento e de consumo cultural. Isto sem que os hábitos de leitura e o “consumo” de livros e periódicos se tivesse generalizado. Neste contexto, sem contarmos muitas vezes com a Família – mediador importante entre o livro e o leitor – cabe à Escola uma responsabilidade acrescida na fidelização dos leitores. O papel da Escola começa com o ensino da leitura que se pretende uma competência exercida sem esforço, primeiro
Consideramos útil concluir com algumas reflexões: - É incontornável que a leitura é uma fonte de permanente formação intelectual, afetiva, estética e moral, que permite o aumento da consciência sobre a realidade do mundo e o nível de participação dos cidadãos na coletividade. - Para chegar voluntariamente ao livro, há que ler sem esforço e encontrar satisfação no que se lê. - Se a aquisição da leitura não corresponde a uma evolução natural, mas a um hábito cultural, só se começa a ler, se alguém afetivamente próximo de nós incluir os livros na nossa rotina quotidiana. Como tal, não adianta impor obstinadamente a leitura de um livro, há que manter uma atitude de incitamento paciente, mas também de distância prudente entre o livro e o leitor. - No ensino secundário, em que o gosto de ler deveria estar consolidado, a escola e a biblioteca escolar desempenham um papel fundamental no aperfeiçoamento da aprendizagem da leitura, pois o “leitor faz-se lendo”, e a leitura só melhora com a prática. - A leitura orientada constitui um trunfo que muitas vezes não é devidamente potenciado; daí que seja fundamental disponibilizar livros adequados à capacidade de compreensão e aos interesses pessoais dos destinatários. Desta maneira poder-se-ão cumprir as várias funções da leitura: desde a transmissão de conhecimentos específicos até ao simples prazer intelectual. A leitura informativa, que tem como meta uma utilidade prática, cumpre a primeira função, enquanto que, com a leitura literária, descobre-se o prazer de ler por ler. É esta última, sem dúvida, que reforça o hábito da leitura!
requisito para a consolidação do hábito de ler. Desta forma, só a leitura quotidiana permitirá o automatismo necessário conducente ao prazer de ler.
Cristina Sarmento, Coordenadora das Bibliotecas
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO... Conferências do Estoril
As Conferências do Estoril constituem um fórum de reflexão internacional sobre os desafios da globalização. Neste âmbito, realizou-se no dia 29 de maio a Cimeira da Juventude, com a presença de 55 alunos da escola secundária., sobre o tema “Desafio das Migrações Globais”. Aí foram abordadas várias problemáticas, nomeadamente, a pesquisa e a inovação, as tecnologias, as alterações climáticas e as ameaças ao modelo democrático do Ocidente, entre outras. De referir, por fim, o contributo dos alunos Paulo Pontes e Baltazar Guedes, cujas intervenções neste fórum foram muito aplaudidas.
Debate sobre a crise dos Refugiados A propósito da crise dos refugiados, e na sequência das Conferências do Estoril, os alunos de Geografia C, do 12º D, sob orientação da professora Cristina Sarmento, promoveram um debate no qual esgrimiram argumentos sobre o tema” Acolher os refugiados? Sim, mas ...”. O debate foi moderado pelo David Deus e secretariado pela Sophie Ferro. As intervenções foram (quase) irrepreensíveis! Conclui-se que este tipo de atividades suscita muito interesse nos alunos e é fundamental para o desenvolvimento das suas competências, entre as quais o discurso argumentativo e o respeito pela opinião do Outro.
10 minutos de leitura em todas as Escolas do Agrupamento Com o objetivo de promover o gosto pelos livros, decorreu no dia 30 de março uma atividade que consistiu na leitura, em simultâneo, de obras de escolha livre durante dez minutos. Toda a gente leu! Esta iniciativa, da responsabilidade das bibliotecas do Agrupamento, teve uma adesão muito expressiva!
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO...
Semana da Europa
De 8 a 12 de maio, comemorou-se a Semana da Europa. Assim, no dia 9 de maio, depois da apresentação do Hino do Agrupamento cantado pelos alunos do 2º ciclo, o Dr. António Capucho fez uma palestra subordinada ao tema “O Futuro da União Europeia sem o Reino Unido e face aos novos desafios”. A clareza da exposição permitiu que os alunos acompanhassem com facilidade o orador e, no final, colocassem algumas questões que evidenciaram o seu interesse. No dia 11 de maio teve lugar uma palestra proferida pelo historiador João Aníbal Henriques, dirigida aos alunos do curso noturno, e subordinada ao tema “Europa? Qual Europa?” .
Dia da Cultura
O Dia da Cultura ficou marcado por várias iniciativas, tais como palestras, exposições, momentos de leitura e experiências laboratoriais que pretenderam, entre outros aspetos, alargar os horizontes culturais dos alunos, aplicar aprendizagens e relacionar saberes. De destacar, por fim, o contacto interescolas, através de visitas e ações conjuntas de alunos e professores dos diferentes níveis de ensino, o que permitiu um maior conhecimento da dinâmica do Agrupamento.
Exposição do Painel dos alunos do curso de Artes Visuais do 12º H
Um painel coletivo, executado pelos alunos do 12º H, encontra-se exposto na montra do Ministério da Educação na Av. 5 de outubro, nº 107, até ao final de maio. Trata-se de uma participação na iniciativa promovida pela DGE, envolvendo 16 agrupamentos de escolas, que promoveram a execução de painéis criativos, no âmbito da disciplina de Desenho.
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO...
Curso de Português para Falantes de outras Línguas
O curso de Português para Falantes de outras Línguas, destinado a estrangeiros que pretendem aprender português ou melhorar o domínio da língua portuguesa, teve este ano duas turmas, uma de iniciação e outra de continuação, num total de vinte e seis alunos de dez países diferentes: Nepal, Rússia, Filipinas, Bielorrússia, Moldávia, Ucrânia, Bangladesh, Irão, Iraque e Cabo Verde. Neste curso, os alunos aprendem a língua e a cultura portuguesas, aprofundando o conhecimento que já têm do país e das suas gentes. São-lhes também proporcionadas diferentes atividades, tais como visitas de estudo. Assim, por exemplo, comemorou-se o Natal com uma troca de presentes numa pequena ceia.
Dina Botelho, professora de Português
Removendo Graffiti
No dia 16 de maio, decorreu, na escola secundária, com o apoio da Junta de Freguesia Cascais-Estoril, a atividade de remoção de graffiti das paredes exteriores de algumas salas de aula e do pavilhão desportivo. Os alunos do 10ºA1, do curso de Artes, executaram com o auxílio de uma empresa especializada, o trabalho de limpeza em “apenas” duas horas!
Escalada no Agrupamento de Escolas de Cascais! Atualmente o leque de atividades abrange desde a escalada desportiva, ao bouldering, ao rapel e ao slackline.
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO... Poesia musicada na Biblioteca
Integrada nas atividades que assinalaram o Dia da Cultura do Agrupamento, é de referir a realização de uma sessão de poesia na Biblioteca da escola secundária de Cascais. Esta iniciativa foi dinamizada pelas professoras que lecionam a disciplina de português ao 12º ano de escolaridade e contou com a participação dos seus alunos. Neste contexto, intervieram vários alunos que aceitaram o desafio de declamar poesia, relacionando-a com outras formas de linguagem artística, como, por exemplo, a música e a pintura. De destacar a participação de alguns alunos, quer como executores das peças musicais apresentadas, quer como autores de alguns textos poéticos declamados.
Exposição sobre o Património: “Dar um Futuro ao Passado” Dezasseis painéis deram a conhecer o património mundial, nas suas diversas vertentes: artística, estética, arqueológica; científica, tecnológica, industrial, agrícola; gastronómica, folclórica, musical; natural e paisagística. Uma exposição que percorreu todas as áreas do saber … Os painéis, da responsabilidade da editora Santillana, destacaram-se por uma irrepreensível apresentação gráfica e um rigor informativo assinalável.
Trabalhos de pesquisa na Biblioteca
A promoção das literacias digitais e da informação é um objetivo prioritário nas bibliotecas escolares. Neste contexto, a realização de trabalhos de pesquisa, orientados pela equipa da biblioteca em colaboração com os professores das diversas disciplinas, tem assumido uma crescente importância , contribuindo para a melhoria dos resultados escolares.
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO... Comunicar em Segurança
Por iniciativa das bibliotecas das escolas básica e secundária, foram realizadas algumas sessões sobre a correta utilização das tecnologias de informação, nomeadamente, a Internet e o telemóvel, dinamizadas por voluntários do Grupo Portugal Telecom.
PORDATA KIDS e PORDATA
Técnicos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, nas bibliotecas das escolas do agrupamento, ajudaram os alunos a navegar nas plataformas PORDATAKIDS e PORDATA, a fim de descobrirem Portugal e a Europa através dos números.
Inspiring Future No dia 30 de maio, as universidades vieram à escola secundária! Com o apoio de várias instituições, foram feitas diversas apresentações e workshops que contribuíram para esclarecer os alunos sobre a oferta em termos de formação universitária.
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO...
Leituras teatralizadas
No Dia da Cultura, o 5º B apresentou uma teatralização de “A Nau Catrineta” de Almeida Garrett que se destacou pelo engenho com que a turma distribuiu papéis aos seus trinta alunos e levou a palco a encenação do poema. Também as turmas de 6.º ano apresentaram “A Bela Infanta” de Almeida Garrett e um excerto da peça de teatro “Os Piratas” de Manuel António Pina. Os atores trajaram a rigor e quase todos aprenderam os diálogos de cor, dando provas do empenho que colocaram nesta atividade e do muito jeito que já demonstram para a arte de representar.
Isabel Freire e António Moreira, professores de Português
Projeto Movimento Escola / Cidade dos Afetos No dia 10 de fevereiro, no âmbito do Projeto de Educação para a Saúde, comemorou-se o Dia dos Afetos, com a participação da comunidade escolar na “Hora do Abraço” e na “ Maçã do Afeto ”. Esta última iniciativa contou com a participação dos alunos do 1º ciclo e Jardins-de-infância que criaram obras de arte, na forma de maçãs gigantes, decoradas com mensagens de amizade. O objetivo foi promover o bem-estar e os estilos de vida saudáveis, através da componente afetiva.
Dramatização do conto do Coelhinho Branco
Os professores da sala da Unidade de Ensino Estruturado 1, com a ajuda de alguns alunos do 4º ano, reescreveram, em Comunicação Aumentativa e Alternativa, o conto do “Coelhinho Branco”. A partir desta história construíram os cenários e realizaram uma peça de teatro que apresentaram nas escolas do 1º ciclo.
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO...
Exposição Matemática e Natureza (APM)
Magia Matemática
Canções de Natal
Teatro de Natal
Floresta das expressões idiomáticas
Pintura de ovos da Páscoa
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO... Na EB Branquinho da Fonseca, testemunhámos ...
… o Dia de Reis
… a conversa com a escritora Luísa Ducla Soares
... a Semana da Proteção Civil
… o Dia do Abraço
… o passeio a cavalo com os polícias
... e as leituras na biblioteca
… a plantação de árvores
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO... Na EB Nº1 da Aldeia de Juso, testemunhámos ...
… o Dia do Abraço
… a Semana da Proteção Civil
… o Carnaval
… a plantação de árvores na Serra de Sintra
… os dotes culinários dos alunos
… algumas experiências científicas
…e a Margarida Martins e o Pedro Rendeiro, alunos do 12ºD, a contarem uma história na biblioteca
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ACONTECEU NO AGRUPAMENTO...
Na EB Areia Guincho, testemunhámos ...
... a visita ao Parque Marechal Carmona
...a visita à Casa das Histórias
… as obras de arte realizadas pelos alunos, no âmbito do projeto “Arte e Ambiente”
... o David Deus e a Victória Paiu, alunos do 12º D, a contarem uma história na biblioteca
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... e o teatro de fantoches “Simão e a Gotinha de Água”
CONCURSOS Concurso de aguarelas “D. Carlos I”
O aluno Alexandre Coutinho Lopes, do 12.ºH, obteve o 2.º prémio no concurso de aguarelas D. Carlos I. A exposição dos trabalhos dos participantes estará patente até 8 de junho, nas instalações da Junta de Freguesia Cascais-Estoril. Concorreram a este certame 24 escolas da freguesia, entre as quais a EB1 Branquinho da Fonseca, a escola básica de Cascais e a escola secundária de Cascais.
Junior Achivement
Dos vinte e dois projetos selecionados para participar na Feira Ilimitada, no Mercado da Vila, em Cascais, cinco são da autoria de alunos da Escola Secundária de Cascais. Estes alunos foram apurados para divulgarem a sua ideia de negócio, numa demonstração de empreendedorismo jovem. Apesar de não terem ganho o concurso, é de realçar a inesquecível experiência e aprendizagem obtidas com esta participação.
Olimpíadas da Economia As Olimpíadas de Economia, organizadas pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, tiveram este ano um âmbito nacional. O tema escolhido foi a “Economia Social”. Quatro alunos da Escola Secundária ficaram entre os 40 melhores do seu contingente (região Sul), num total de 500 participantes. Os alunos António Cymbron e Jorge Baguei representaram o distrito de Lisboa na final deste concurso, cujo vencedor foi um aluno de Aveiro.
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CONCURSOS 4º Concurso de leitura do concelho de Cascais A Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana recebeu, no dia 27 de abril, os alunos de dez agrupamentos escolares do concelho de Cascais. Os finalistas do nosso agrupamento foram: Marta Ferreira (4ºano), da EB1 Aldeia de Juso; Francisco Rebelo (4ºano), Teresa Piedade (4º ano) e Diana Vlad (4º ano), da EB1 Areia/Guincho; Maria Inês Esteves (5ºB), Antónia Lemos (6º C), João Filipe (7º C) e Afonso Gama ( 7º D) da escola básica de Cascais; Carolina Henriques (10ºC1), Baltazar Guedes (10º C3) e David Deus (12º D) da escola secundária. Os alunos premiados foram Afonso Gama, Carolina Veiga e David Deus.
Os alunos participantes do 2º e 3º ciclos e secundário
Os alunos participantes do 1º ciclo
O vencedor do 3º ciclo
O ilustrador Pierre Pratt O escritor David Machado
A ilustradora Rachel Caiano
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POESIA? TODOS OS DIAS!
A Ilusão do Tempo
Sem título
Tu, entre vassalos e barões primeiro,
– O tempo corre! –
Declaraste guerra pelo Transcendente,
Dizem as pessoas.
Desbarataste o sarraceno abducente,
– O tempo voa! –
Unificando Portugal inteiro.
É assim que soa.
Conseguiste, montando o equídeo lusitano,
Mas, isso não é verdade
Duplicar o território que te foi concedido,
O tempo tem sempre a mesma velocidade.
Assistido pelo Português exército sobre-humano, O que faz parecer
Garantindo a Deus a expansão de território prometido.
O tempo correr Com a força investida em ti, se a não reconhecesses,
É a diversão
Após a vitória de Ourique com cinco emires derrotados
E a satisfação
Os teus soldados não te aclamariam, completamente esgotados:
Da utopia e da ilusão.
"Pela graça de Deus, Afonso I, Rei dos Portugueses!" Então, a expressão – O tempo corre! – É a impressão De que o tempo Vem e não volta, Nem nasce, nem morre, Corre! Laura Oliveira, aluna do 6ºC
Francisco de Várzea (pseudónimo), 12º ano
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POESIA? TODOS OS DIAS!
Desilusões
O meu ídolo
A vida prega-nos partidas
Neymar: é aquele jogador
Que nos deixam desorientados,
Que eu gostaria de conhecer.
Magoa-nos de tal forma,
Neymar: que grande goleador!
Até ficamos desesperados. Neymar: parece que vem do céu, Há uns dias aconteceu
Como Diego, o “mão de Deus”,
Aquilo que menos esperava
Domina a bola com o pé,
Tive uma grande desilusão
Olha ao alto, faz um chapéu
Da pessoa que mais amava.
Golo! Golo! Golo! Olé!
Falámos palavras duras,
Neymar: ele faz história,
Palavras que nos magoaram,
Ele é um dos grandes,
Palavras sem pensar
Fica para a memória
Que a ambos desmotivaram.
Brilha como diamantes.
Agora não falamos,
Neymar: não se pode comparar,
Não por vontade dela,
Joga mais que ninguém,
Mas também não lhe vou dar o prazer
No Barça ou no Brasil,
De cantar vitória sem chegar à meta!
É sempre a somar.
Vou ficar à espera
Neymar: não se deixem enganar!
De esquecer o sucedido,
Suarez, Drogba, Messi, Benzema,
Mas podes crer que o que menos queria
Passa a bola! Vamos lá jogar!
Era estar mal contigo. Rúben Gourgel, aluno do 6ºB
Leandro Tavares, aluno do 6ºA
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POESIA? TODOS OS DIAS! Se eu fosse escritora
O Amor e o Ódio Amor é sentir algo por alguém, Quando é muito forte, O coração nem bate bem É como uma ave a voar, um balão a viajar.
Se eu fosse escritora, Seria mágica, talvez feiticeira, Faria das palavras meu poder, Encantaria a terra inteira.
O Amor é muito bom, Tem mel de bombom Quando o coração começa a saltar, É porque estás pronta para namorar.
Se eu fosse poetisa, Poemas escreveria, Teria ideias magníficas, Tanto de noite como de dia.
O Amor enche-nos a barriga de borboletas É como um homem em alto-mar, Um homem de alma na mão, Sentado no colo do luar.
Se eu fosse letrista, Canções eu faria, Melodias e estrofes Eu construiria.
Já o Ódio é diferente, Descarregá-lo em alguém não é inteligente, É indecente! Ser educado para o não mostrar, não é para toda a gente!
Mas, enquanto criança, Eu já aprendi: Ser autora de textos, Não é tão fácil assim.
O Ódio não é bom, E muito menos um dom. Quando o coração começa a saltar, É porque vais começar a gritar.
Ana Rita Sá, aluna do 6ºC
A Lua O Ódio nunca vence, Ele só o acha, Mas podemos apagá-lo Como se fosse uma borracha.
A Lua vista de baixo Brilha mais naquela rua Faz com que o meu olhar Comece a desejar…
O Amor e o Ódio, que guerra! Andam sempre a competir Como o mar e a serra, Ora a chorar, ora a rir!
Eu queria lá estar E vou conseguir, é só estudar Não queria ter de aprender Mas tem que ser! Lá vou eu no foguetão Sem travão Sempre em frente Ninguém diz que não sou gente!
Catarina Machado e Matilde Graciano, alunas do 6ºD
Clara Vinagre, 6ºA
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POESIA? TODOS OS DIAS!
Avô
Um búzio Encontrei um búzio À beirinha do mar, Encostei-o ao ouvido Para os seus segredos escutar.
Faço os dias sem nada fazer. Arranjo-me se puder, E tento não poder. Onde passei, (ou passo), Os meus dias, eu não sei. É tudo tão escasso!
Segredos não encontrei, Ouvi apenas o som do mar, Mas será que me têm andado Todo este tempo a enganar?
No meu lugar não está nada, Ou será que alguma vez esteve? O que é estar? O que é ser?
O cheirinho a maresia, Os tons azuis do mar, Mas que tipo de segredos Terá ele p’ra me contar?
Se percebo o que digo? Não. Nem pensar. Sou apenas um mendigo Deitado ao luar. E tudo é tão somente pouco, Que nada me faz sentido. E perdido como nunca me encontrei, Ando às voltas por onde passei.
Quando ia devolvê-lo ao mar, Um susto apanhei, Ele contou-me um segredo Que comigo guardei…
Contra o mundo eu vou, Mas sem saber o que fazer! Tenho tanta necessidade De alguma coisa perceber! Até ao fim dos confrontos, Entre duas linhas me encontro. Sou o livro que nunca escrevi E o caminho que nunca percorri. Carolina Henriques, aluna do 10º C1
Ana Rita Sá, aluna do 6ºC
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ENTREVISTA O KICKBOXING O kickboxing é uma arte marcial que não consiste apenas em meros golpes com pés e mãos. É necessária muita dedicação e esforço por parte dos praticantes. A Antónia Lemos do 6ºC quis saber mais sobre este desporto. Para tal, preparou e realizou uma entrevista à colega de turma Laura Oliveira, que é praticante desta modalidade. Antónia – Boa tarde! Obrigada por teres aceitado responder às minhas perguntas. Laura – É um prazer. Muito obrigada pelo convite! (sorri.) Antónia – Para começarmos, podes explicar o que é o kickboxing? Laura – Claro! O kickboxing é uma arte marcial, originária da Tailândia, que surgiu na década de setenta. Embora já se pratique em Portugal há muitos anos, não se sabe a data exata da sua implantação no nosso País. Antónia – Explica-nos um pouco em que consiste a prática deste desporto. Laura – É um desporto que consiste em aprender técnicas de defesa e contra-ataque e, portanto, não se resume a meros golpes com pés e mãos, como, às vezes, as pessoas pensam. Antónia – Há quanto tempo o praticas? Laura – Treino kickboxing há três anos no Dramático de Cascais. O que mais me motivou foi o querer aprender a defender-me em eventuais situações de perigo. Antónia – Qual foi a tua maior conquista até à data? Laura – A minha maior conquista foi ter conseguido deitar ao chão o meu mestre, o que é realmente difícil. Antónia – Já te aconteceu teres de ultrapassar alguma situação inesperada? Laura – Certa vez, num treino, estava a fazer luta livre e, a dada altura, quando ia dar um médio – que é um pontapé de lado ao nível da cintura – torci a perna o que me provocou algum sofrimento. Estive parada uma semana, mas não desisti e voltei ainda mais confiante. Antónia – Interessante! (Riem ambas) Quais são as características de um treino? Laura – Normalmente, começamos o treino com três rondas a saltar à corda. As rondas são divididas por cores: verde, amarelo e vermelho. No tempo verde, saltamos à corda com o nosso próprio ritmo. Quanto toca o amarelo, salta-se o mais rapidamente possível e, no vermelho, faz-se um “intervalo” onde fazemos exercícios de força, tais como pranchas, flexões, abdominais, etc… Depois do aquecimento (continua a Laura) fazemos pares para treinar sequências. Mais tarde, escolhemos um saco e praticamos os golpes com pés e mãos, enquanto o mestre vai chamando um a um para fazer uma ronda de plastrol. Antónia – O que é isso? Laura – O plastrol é um exercício em que o mestre usa luvas próprias que servem para praticar cenários de luta. Antónia – Parece um treino muito exigente. Já tinhas praticado alguma actividade semelhante? Laura – Sim. Pratiquei karaté em Oeiras, durante cerca de um ano, mas saí porque me mudei para Cascais. Antónia – Para terminarmos, diz-nos até quando tencionas praticar este desporto? Laura – Até quando me for possível, pois é uma excelente maneira de praticar exercício físico e eu adoro desporto. Antónia – Muito obrigada pela tua entrevista! Laura – Foi um prazer! Se puderem, experimentem o kickboxing. Tenho a certeza de que vão adorar como eu adoro. Obrigada!
Antónia Lemos e Laura Oliveira, alunas do 6ºC
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NOTÍCIAS DA CIÊNCIA
No nosso laboratório ...
Muitas são as experiências que os alunos do curso de Ciências e Tecnologias têm realizado, ao longo deste ano letivo, desenvolvendo desse modo o gosto pelas ciências experimentais. Por exemplo, os alunos do 11ºC2 ficaram a conhecer a técnica da bureta, que permite saber qual é a concentração de uma substância química. Assim, e sucintamente, pode-se dizer que uma titulação ácido-base consiste num processo químico que tem por base uma reação de neutralização e permite determinar a concentração de uma espécie química de caráter ácido ou básico. Neste processo, dá-se o nome de titulado à espécie cuja concentração é desconhecida e que é um ácido muito forte, o ácido clorídrico (HCl); a espécie cuja concentração é conhecida denomina-se titulante e, nesta experiência, foi uma base também muito forte, o hidróxido de sódio (NaOH). Em suma, o que se fez foi uma titulação do tipo ácido e base forte. Teresa Kibinza, aluna do 11ºC2
Cientistas de Palmo e Meio
No dia 12 de outubro realizou-se a 1ª sessão dos Cientistas de Palmo e Meio. Alunos do 4º ano do agrupamento participaram numa atividade sobre o papel dos indicadores de ácido-base, aprendendo para que servem, como atuam e, ainda, como se produz um indicador caseiro a partir da couve roxa. No dia 16 de novembro realizou-se a 2ª sessão no laboratório da Escola Secundária, na qual os cientistas de palmo e meio aprenderam como se produz energia elétrica, montaram circuitos elétricos e ainda fizeram pilhas com limões.
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NOTÍCIAS DA CIÊNCIA
Recolha de impressões digitais
A “revelar” impressões digitais
Técnica de medição de líquidos
Fazendo poções químicas no Halloween
Jogos loucos da Ciência
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VISITAS DE ESTUDO
A Inglaterra
De 28 de março a 1 de abril de 2017 realizou-se uma visita de estudo a Inglaterra com alunos dos 10º e 11º anos da escola secundária de Cascais. Durante esta visita de estudo, os alunos puderam praticar a língua inglesa, interagir com os locais e conhecer inúmeras atrações e monumentos da cidade de Londres. Visitaram igualmente as cidades universitárias de Cambridge e Oxford, onde conheceram o funcionamento destas universidades e a vivência dos alunos nos Colleges. Foi sem dúvida uma visita de estudo enriquecedora, que ficará na memória de alunos e professores. Gabriela Gomes, professora de Inglês
Ao Palácio da Cidadela de Cascais
No dia 10 de fevereiro,os alunos do 10º TM visitaram o Palácio da Cidadela de Cascais, acompanhados pela sua Diretora de Turma, Ana Trigo. A história deste palácio remonta a 1870, quando o rei D. Luís adaptou a antiga casa do governador da Cidadela para sua residência de férias. O seu sucessor, D. Carlos, dedicou-se ao estudo dos oceanos, instalando na Cidadela o primeiro laboratório português de biologia marítima. Até 1908, a família real passava os meses de setembro e outubro em Cascais, atraindo para a vila elementos da corte, artistas e escritores. Com a proclamação da República, o Palácio passou a depender da Presidência, tendo sido utilizado por alguns Chefes de Estado, como o Marechal Carmona e o Marechal Craveiro Lopes.
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VISITAS DE ESTUDO Impressões de uma viagem à Alemanha Entre os dias 21 e 25 de fevereiro realizou-se uma visita de estudo a Munique, organizada pelos professores de Alemão , destinada aos seus alunos do 10º e 11º anos.
Vista panorâmica da Altstadt
Foi uma viagem fantástica, cheia de animação, alegria, cooperação e de muitas aventuras. Visitámos diversos museus como, por exemplo, o museu da BMW. Fomos, também, ao campo de concentração de Dachau, à Ópera, ao Olympia Park, à Bavaria Filmstadt (a Hollywood da Alemanha), ao castelo de Neuschwanstein e, claro, ao Allienz Arena, o estádio do Bayern München. Gostámos de vários momentos que nos permitiram conhecer melhor os colegas das outras turmas e do facto de termos conseguido comunicar com os locais. Foi bastante interessante e ficámos muito felizes por sabermos que estávamos a evoluir no domínio da língua alemã. Desta excelente experiência, não conseguimos referir pontos negativos, visto que esta viagem nos ajudou a evoluir em muitos aspetos. Beatriz Santos e Iara Braz, alunas do 11ºC1/H2
Dachau Konzentrazionslager
BMW Welt
Tratou-se de uma experiência muito enriquecedora do ponto de vista cultural e pessoal pela oportunidade de visitar uma diversidade de locais de interesse científico, pedagógico, cultural e lúdico, entre os quais o Castelo de Neuschwanstein, os bastidores da Ópera de Munique,o campo de concentração de Dachau, o estádio “Allianz Arena e o estúdio de cinema “Bavaria”. A possibilidade de conhecer a verdadeira identidade bávara e de contactar diretamente com falantes nativos em contextos “autênticos” foi também muito positiva, proporcionando a todos momentos inesquecíveis. Carolina Mamede e Marta Marcelino, alunas do11º H1
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VISITAS DE ESTUDO
A Barcelona Decorreu entre os dias 1 e 5 de março uma visita de estudo dos alunos do curso de Artes Visuais a Barcelona. Do programa constavam, por exemplo, a realização de um percurso pedestre ao Park Güell até às Ramblas, uma visita à Catedral da Sagrada Família, ao museu Picasso, à Fundação Miró e ao Pavilhão Mies Van Der Rone, com o objetivo de conhecer as obras de António Gaudí e outros arquitetos do modernismo catalão. Houve, ainda, a oportunidade de conhecer outros locais da cidade como o Parque da Cidadela e o Bairro Gótico. Na sequência desta visita os alunos têm estado a desenvolver trabalhos artísticos relacionados com esta experiência.
A Campo Maior
No dia 21 de abril, os alunos do curso profissional de Técnico de Marketing e a turma do 11º ano E2 deslocaram-se a Campo Maior, onde se realizou uma visita ao Centro de Ciência do Café, propriedade da Delta Cafés, para conhecerem as características deste produto, a história a ele associada e os diversos processos do seu fabrico. De realçar todos terem tido a oportunidade de verificar a qualidade do café, através de um teste experimental.
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VISITAS DE ESTUDO
Ao Museu do Oriente
Os alunos de Sociologia do 12 º ano, turmas E e D/G, visitaram as coleções de arte portuguesa e asiática do Museu do Oriente, testemunhas dos encontros históricos entre o Ocidente e o Oriente. Tiveram, ainda, a oportunidade de conhecer a exposição “A Ópera Chinesa”, composta por cerca de 280 peças: trajes, perucas, toucados, modelos de maquilhagem, marionetas, gravuras, pinturas, instrumentos musicais e fotografias. A ópera tradicional, considerada um dos tesouros culturais da China, surgiu em finais do século XI e constitui “uma síntese de várias artes (canto, música, fala, mímica, dança, técnicas de maquilhagem, acrobacia e artes marciais)”.
Ao Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado No dia 23 de fevereiro, os alunos do 11º e 12º anos de Artes Visuais, acompanhados pelos professores Carla Martins e João Siva, deslocaram-se ao Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, para visitarem a exposição de Amadeo de SouzaCardoso, comemorativa do centenário da exposição de 1916.
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CONTO
A CARTA
Se pudesse escrever-te uma carta, seria uma carta sem localidade nem data, uma carta à certa utópica e intemporal. Talvez começasse por uma saudação como mandam os cânones. Escolheria palavras ternas e sussurradas, como se as sibilasse o vento, e aporia depois o teu nome, isso sim, o teu nome. Surpreender-te-ias com o poder detalhista da memória… Se pudesse escrever-te uma carta, não seria uma carta de guerra (há muito que depus as armas) nem uma carta de amor ridícula como toda a gente (que não é ridícula) algum dia escreve. Tampouco seria uma carta de despedida. Se o fosse, talvez não existisse. Tenho para mim que, no fundo, também as cartas de despedida querem ficar (ainda que numa gaveta carcomida e poenta) e não partir nunca, só que não sabem, porque há sempre o nevoeiro do adeus a turvar a sua verdade. Seria simplesmente uma carta. Uma carta genuína e despretensiosa, com palavras perfumadas, inesperadas, com dobras em forma de verso e lacre poético… uma carta que pudesse chegar como se chega a um lugar revisitado, depois da vida, para tornar a ver e a sentir… ou entregar-se à ilusão de uma viagem sem barreiras temporais. Não seria, porém, uma carta impregnada de saudade. Já não. Há palavras das quais resta apenas a carcaça depois de alguns mentecaptos as terem esventrado e despossuído de alma. Doravante só como uma miragem na aridez do deserto. Pó. Se pudesse escrever-te uma carta, saberia dizer-te frases impossíveis. Não me ocorrem, de outro modo, palavras frescas, nem vivazes, nem vibrantes. Fico entabuado, refém de banalidades taralhoucas e outras imbecis mimésis sociais. Ou calado. Calado como a noite. E as memórias. Podia telefonar-te – instantânea modernice! – facilitismo que bem calha aos preguiçosos, aos acomodados, aos semtempo, mas que em mim gera vertigens e há muito me habituei a manejar como a um réptil cuspideiro. Nem me deixa tomar ar, nem as vozes, que trovejam no interior dos telefónicos engenhos, são autênticas. Soam distorcidas, por vezes irreconhecíveis. Acontece-me tropeçar, amiúde, nesta dicotomia como se fossem um da ordem da terra e o outro do ar (ou do fogo); um do âmbito dos fenómenos empíricos e o outro da metafísica.
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A palavra escrita é infinitamente mais poderosa. E mágica. Irrepetível em contextos irrepetíveis. Capaz de dizer todos os não-ditos, todas as entrelinhas e demais subliminares. Capaz de resolver todos os lapsos e todos os arrependimentos. As não-frases. E de se erguer, cada manhã, com formas de Poesia… Escrever-te uma carta no fim de um livro, em jeito de Post Scriptum? Mas Post Scriptum lembra coisa esquecida, secundária ou supérflua, acrescentada fora de tempo! Não. Antes uma carta com o corpo, a textura e a alma de um livro.Todo um livro…Um livro que me continha )aberto(para te conter. Onde eu (sobre)viva como um imortal de fantasia e tu me encontres se é fantástica a hora a que me procuras. E que te fale, não com a voz penosa de uma recordação longínqua, mas com uma voz que soe viva, cristalina e quente. Transgrediria os códigos da literatura epistolar como um proscrito do desejo poético. Assaltaria os caminhos do processo criativo e libertaria a palavra. Pôr-lhe-ia um coração a bater no peito, a dar-lhe vida e sentir. E reivindicaria o êxtase da Poiesis! O sol a correr sobre as águas do Amazonas; a lua-cheia a envolver a muralha da China numa noite de prata; a poesia a florescer nos Jardins Suspensos da Babilónia. Que os versos se ergam assim da terra, com o solpôr, e se estendam até aos confins do universo! Se pudesse escrever-te uma carta, seria uma carta capaz de trespassar todos os lugares onde tu existas, capaz de apagar o tempo e assim desconstruir os paradoxos das nossas vidas. Não teria idade, nem ontem, nem amanhã. Nem desencontros (essas sementes do caos interior). Uma carta, por escusa, sem despedida nem assinatura, escrita em papel de carta com cheiro a papel. Um cheiro masculino, áspero e rude como o que agora impregna as minhas mãos. O cheiro das minhas mãos… Seria uma carta distante, sarada e sem dor. Uma carta escrita numa noite fria e estrelada de novembro, tendo por única companhia o sorriso do teu nome. Uma carta, uma última carta (ridícula) como se nela morresse a vida, e nós, corpos em chamas, enclavinhados num abraço, para sempre.
António Moreira, professor de Português
(RE)CONTO “Meia noite em Paris”
Cada vez mais as pessoas sofrem com a monotonia das suas vidas agitadas e, como fuga, refugiam-se nos seus sonhos, próprios da humanidade. No filme “Meia noite em Paris”, o contraste entre o sonho e a monotonia é bastante evidente. Gill, o personagem principal, viaja com a noiva até Paris, cidade de que tanto gosta. Argumentista de profissão, Gill tenta ultrapassar-se e escrever um romance. Porém, mesmo tendo reconhecimento e sucesso na sua carreira, vida social e amorosa, o escritor sente que algo lhe falta. Sente que nasceu no tempo errado, pois quando ele queria mesmo ter vivido era nos Anos 20, juntamente com os seus ídolos. E é em Paris que tudo acontece. Uma noite, Gill separa-se da monotonia e encontra o caminho do sonho: um carro que o transporta diretamente para perto dos que mais admira. Recuando no tempo, Gill vive os tempos mais intensos da sua vida, quebrando completamente o monótono ciclo em que ele, e todos nós, nos encontramos. É do sonho que este escritor em evolução retira a verdadeira inspiração para a sua obra. É interessante pensar que, muitas vezes, a monotonia em que vivemos é tão avassaladora que temos de nos refugiar num sonho, nas nossas fantasias e imaginação. …
Carolina Henriques, aluna do 10º C1
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(RE)CONTO Reconto de “As terríveis aventuras de Jorge Albuquerque Coelho (1565)” (in História Trágico-Marítima)
Jorge de Albuquerque voltava da romaria à Nossa Senhora da Luz e parou para se refrescar numa fonte. Nem queria acreditar no que estava a ver. Já não reconhecia o seu reflexo e apenas tinha passado um ano… um ano atribulado com muitas provações. O seu rosto estava enrugado e escurecido pelo sol e pelo mar. Os seus membros gritavam por descanso e eram inúmeras as escoriações que tinha por todo o corpo. Porém, os seus olhos não perderam o brilho. Por mais anos que passassem nunca iria esquecer aquela odisseia. Uma das capitanias do Brasil, no século XVI, designava-se Pernambuco e o seu capitão donatário era Duarte Coelho, pai de Jorge de Albuquerque. Após a sua morte, os seus filhos, Duarte Albuquerque Coelho e Jorge de Albuquerque Coelho, assumiram o governo e a defesa da capitania face aos ataques dos indígenas. Apesar de ter apenas vinte anos, Jorge tinha a capacidade de liderar, era persistente, bastante cauteloso e amistoso com o seu povo. Porém manifestava a sua bravura com o povo indígena, conseguindo pacificar Pernambuco em cinco anos, apesar da forte resistência à escravização por parte do povo indígena que, como armamento, utilizava arcos e setas, deslocando-se a pé ou em pequenas embarcações. Logo após cumprir a sua missão no Brasil, Albuquerque Coelho decidiu voltar a Lisboa. Seguiu-se uma longa e atribulada viagem, tendo a nau sido atacada por corsários franceses. Combateram heroicamente durante três dias. Porém, muitos tripulantes revelaram a sua cobardia e infidelidade a Albuquerque Coelho e renderam-se aos corsários. Estes, depois de se apoderarem da nau portuguesa, manifestaram a sua curiosidade pela sua capacidade de resistência com tão pouco armamento, os tripulantes rapidamente “culparam” Jorge de Albuquerque pelo sucedido. O capitão francês, ao invés de demonstrar a sua crueldade, como era habitual, elogiou a sua bravura: Após a captura dos portugueses, os corsários franceses decidiram apoderar-se da mercadoria valiosa e abandonar os portugueses na nau “Santo António”, à mercê dos perigos do oceano. A embarcação encontrava-se em condições lastimáveis devido aos fortes ventos e tempestades porém, Albuquerque Coelho não vacilou e afirmou que se salvariam apelando à sua fé. A fome era muita mas, para o chefe militar, alimentarem-se de cadáveres, como foi sugerido por alguns homens, não era opção. O desespero era tanto que chegaram a pensar em afundar a nau para terminar com o sofrimento. Finalmente, no dia 2 de outubro avistaram terra. Jorge de Albuquerque Coelho, assim que desembarcou em Belém, dirigiu-se em romaria a Nossa Senhora da Luz pelo caminho de Nossa Senhora da Ajuda. Joana Paulo, aluna do 10 º C1
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CRÓNICA
O meu sonho é agarrar num livro
“Ter o domínio da leitura e da escrita dá-nos uma dignidade de que só nos apercebemos, quando vemos a emoção destas pessoas ao falarem da sua alegria por estarem a aprender as primeiras letras, as primeiras palavras…” Quase nunca valorizamos aquilo que não é tangível. Nesta vertigem alucinante em que vivemos nas sociedades ditas desenvolvidas, com padrões de consumo elevados e sucessivas crises económico-financeiras, quase tudo é descartável e efémero. Nem nos apercebemos de que há coisas muito mais importantes para valorizar do que os simples bens materiais. Vem isto a propósito de uma interessante reportagem televisiva , da autoria da jornalista Ana Leal. O conteúdo era, para mim, demasiado importante para não lhe dar uma merecida atenção. Foi com um misto de preocupação, mas também de emoção, que assisti ao “confronto” de ideais entre gerações nascidas em contextos histórico-políticos diferentes. De um lado, um conjunto de adultos, analfabetos, com mais de quarenta e cinco anos, a frequentar os cursos de alfabetização. Do outro, dois jovens irmãos e três jovens de uma comunidade cigana, todos nascidos depois da revolução de Abril, mas que são analfabetos. Vários factos me impressionaram. Um desses factos foi a incapacidade de uma responsável escolar para explicar como é que um jovem com 15 anos chegou ao 8º ano de escolaridade e continua analfabeto! O jovem apenas sabe escrever o seu primeiro nome e manifestou dificuldade em compreender o que lhe era perguntado. A mãe do jovem, também analfabeta, manifestou o seu desgosto pelo facto dos filhos não saberem ler nem escrever. Noutro momento da reportagem, três jovens de etnia cigana aprendiam as primeiras letras. A rapariga, com cerca de 20 anos, mostrava-se radiante e dizia que o seu sonho era ser fotógrafa. E filmava uma encenação teatral onde a turma participava. O patriarca da comunidade cigana, questionado pela jornalista sobre o sonho da jovem, dizia que isso não era bom para as mulheres e que o destino dela era casar-se e… ter sorte!
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A par deste mundo juvenil nascido em democracia, a reportagem mostrava-nos um outro mundo onde pessoas adultas, de ambos os sexos, a quem não fora dada a oportunidade de frequentar uma escola, aprendiam as primeiras letras. O empenho destas pessoas era notável! Para mim, foi marcante ouvi-los dizer que tinham vergonha de ir à mercearia ou tratar dos “papéis”, porque eram analfabetos e não sabiam ler os preços, fazer contas ou preencher os papéis. Pensei: “Como é triste não saber ler nem escrever”. Uma senhora, de cinquenta anos, com os olhos cheios de lágrimas dizia “ o meu sonho é agarrar num livro e… conseguir lê-lo!” É extraordinário! Duas gerações, três contextos sociais diferentes. De um lado, jovens nascidos em democracia, onde a escolaridade é obrigatória até ao 12ºano, mas que não parecem valorizar a importância do saber ler e escrever, ou que vivem em comunidades que ainda funcionam com regras muito distintas das da generalidade. De outro, adultos que nunca tiveram a oportunidade de ir à escola, cuja vida difícil lhes ensinou que, se não soubermos ler nem escrever, nunca seremos verdadeiramente cidadãos. Quedei-me a pensar no dia em que aqueles jovens analfabetos, já adultos, pensarão no erro que cometeram ao não aproveitarem a oportunidade que lhes foi dada para aprender a ler e a escrever. Restou-me o consolo da extraordinária força de vontade dos adultos e o sorriso de felicidade da jovem cigana que sonha vir, um dia, a ser fotógrafa… Infelizmente, quase nunca valorizamos o que não é tangível.
Margarida Rufino, professora de Economia
CRÓNICA
A importância do reforço positivo em sala de aula
Cada vez mais o ensino constitui um desafio, tendo em conta que os jovens têm hoje à disposição toda uma série de ferramentas que acabaram por alterar as suas formas de agir e de pensar. Desta forma, o professor tem, também ele, necessidade de se adaptar a esta realidade. Sendo professora apenas da componente técnica de cursos profissionais (ensino secundário), tenho constatado que existem muitas dificuldades no que respeita ao saber-estar e à capacidade de aprendizagem dos alunos, sendo necessário que o professor adapte as suas estratégias a cada uma das turmas. Num contexto em que muitos alunos têm falta de autoestima, é muito importante o reforço positivo, quando o aluno o merece, e muitas vezes, em sala de aula, a atitude dos professores é apenas de repreensão. Há que mudar mentalidades, no sentido de melhorar a relação aluno-professor e, consequentemente, melhorar a aprendizagem. Ser professor é cada vez mais desafiante e, por isso, maravilhoso. Mariana Marques, professora do Curso Profissional de Marketing
Ser estudante brasileiro em Portugal…
A oportunidade de viver numa cultura diferente é excelente para o desenvolvimento e enriquecimento de qualquer pessoa, seja ela estudante ou trabalhadora. Tem sido uma experiência extremamente enriquecedora do ponto de vista estudantil. Portugal, territorialmente, é um país pequeno e chega a ser surpreendente a quase ausência de violência nas ruas. Vivemos em Cascais, uma vila que consideramos muito tranquila, organizada e bonita. Quanto ao povo Português, as pessoas na escola são acolhedoras e não tivemos qualquer dificuldade de interação com os colegas. Contudo, apesar dos portugueses serem bem educados, não são calorosos como nós. No entanto, superadas as primeiras impressões, aparecem amizades que esperamos manter para o resto da vida. Orgulhamo-nos de perceber como os cativámos e como fomos cativados por eles.
Bruna Almeida, João Pedro e Thales Henrique, alunos do 10º TM
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CRÓNICA
O Inverno
O inverno é uma das quatro estações do ano. Começa no dia vinte e um de dezembro e termina a vinte e um de março. Os dias são curtos e as noites longas e é a estação mais fria de todas! Na verdade, o inverno é a altura do ano em que se apanham mais doenças, por exemplo, gripes, constipações, pneumonias e outras. Os dias são tristes e cinzentos. A maioria da população não gosta desta estação do ano. Não se pode ir à praia, os meninos não podem ficar a brincar até tarde e, além disso, todos os dias há vento e um gelo desgraçado. Porém, o inverno não é sinónimo só de coisas más. Também nos oferece coisas bastante boas como a neve, poder fazer esqui ou podermos optar por ficar em casa a ver filmes e desfrutar da lareira com a nossa família. É nesta estação que celebramos o Natal e o Ano Novo que são as festas mais felizes do ano. Temos ainda o Carnaval que é uma época muito divertida e engraçada. Podemos concluir que o inverno não é assim lá muito bom em relação ao tempo, mas, de outro ponto de vista, proporciona-nos os melhores momentos do ano.
Nuno Plácido, 6ºA
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PROJETOS Clube de Aeromodelismo O Clube de Aeromodelismo, que iniciou a sua atividade este ano, tem o apoio técnico-científico do Eng.º José António Santos da Federação Nacional de Aeromodelismo e é dinamizado pelo professor João Silva. Já foram planeados e executados três modelos de aviões, tendo sido feito o seu “batismo de voo” no mês de abril.Aceitam-se inscrições para este clube, para o próximo ano letivo. Os interessados devem dirigir-se à Associação de estudantes ou às Oficinas de Artes, da escola secundária.
Uma “Villa” na Escola
No dia 23 de fevereiro, a comunidade escolar foi convidada a participar no projeto dos Departamentos de Educação Especial e de Expressões “Uma Villa na Escola”, escolhendo os topónimos a atribuir aos pátios da escola secundária de Cascais. Apurado o resultado das votações, os pátios passarão a ter as seguintes designações: “Pátio do Pensamento”, “Pátio das Artes”, “Pátio das Osgas”, “Pátio Central”, “Pátio dos Amores”, “Patiozinho”, “Pátio dos Papagaios”, “Pátio do Convívio” e “Pátio do Campo da Bela Vista”.
Campanha solidária
O Agrupamento associou-se à Liga Portuguesa Contra o Cancro, recolhendo robes para os utentes internados no IPO. Esta ação solidária não deixou ninguém indiferente e a recolha foi expressiva. O sucesso desta ação (30 robes recolhidos e já entregues no IPO), levou o Agrupamento a decidir dar continuidade, no próximo ano, a esta iniciativa, na esperança de ver nascer mais alguns sorrisos.
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PROJETOS Intervenções Artísticas na Escola Secundária As propostas artísticas resultaram do trabalho dos alunos do 12ºH de Artes no projeto “Envolve-te”. Este projeto foi desenvolvido em parceria com o Bairro dos Museus/Centro Cultural de Cascais. Os trabalhos realizados integraram-se na temática curricular da disciplina de Oficina de Artes “Projeto Artístico”. O mote para o início do trabalho partiu da perceção crítica dos alunos sobre o espaço físico da escola secundária de Cascais, que os levou a propor intervenções que o valorizassem.
Empreendedorismo Jovem
O Agrupamento participou no 11º concurso DNA- Jovens Empreendedores. Quatro ideias de negócio da escola secundária foram selecionadas para a final. Os projetos a concurso foram Caresitter, Cauliflower, TEC 4 seniors e Escova Mindinho.
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PROJETOS
Projeto E.M.A. – Estímulo à melhoria das aprendizagens O projeto E.M.A., financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian em 22.222 €, tem permitido o apetrechamento informático da biblioteca da escola secundária, de algumas salas de aula e a requalificação do laboratório de Ciências Físico-Químicas, possibilitando ainda a aquisição de software específico para o gabinete de Educação Especial. No dia 9 de maio, o Dr. Manuel Carmelo Rosa, diretor do Programa Gulbenkian “Qualificação das Novas Gerações”, visitou o Agrupamento e, numa breve palestra, referiu os objetivos principais do mesmo. Foi também este programa que apoiou financeiramente o projeto “Transforma – uma escola de tod\os, para todos”. No final da visita, percorreu as instalações da escola secundária e da escola básica de Cascais, desejando sucesso à comunidade educativa e esperando que o contributo financeiro dado se reflita positivamente nos resultados escolares dos alunos.
Projeto Aluno para Aluno (ApA)
Em colaboração com a Fundação Pedro Falcão Yanrub, os alunos do Agrupamento ofereceram manuais aos colegas de S. Tomé e Príncipe. Aqueles que participaram voluntariamente nesta ação, ao cederem os seus manuais usados, receberam, em troca, manuais novos. Esta iniciativa constituiu uma ajuda preciosa conforme revelou o responsável local, Abdu Sousa, que partilhou o momento em que os livros foram entregues .
Projeto “Sala de Aula do Futuro na Escola Básica de Cascais”
O projeto “Future Classroom Lab” foi criado pela European Schoolnet (EUN) para apoiar abordagens pedagógicas inovadoras. O Agrupamento está a concorrer, com o apoio da Câmara de Cascais, ao financiamento Lisboa 2020, no sentido de dar uma Sala de Aula do Futuro à escola básica de Cascais. Esta sala comportará ambientes tecnológicos aliciantes que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação e a criatividade na construção do seu conhecimento. Pretende-se, com esta estratégia, contribuir para a redução do abandono escolar e aumentar o sucesso académico.
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PROJETOS
Agrupamento de Escolas de Cascais grava DVD O Agrupamento de Escolas de Cascais abraçou o projeto «Sing the World», mobilizando não só a maioria dos alunos, professores, funcionários e pais, como também entidades exteriores à escola, públicas e privadas. Mais de 1000 vozes uniram-se para ensaiar, gravar e editar um DVD com canções dos quatro cantos do Mundo, num total de 25 videoclipes. O registo de vozes e imagens decorreu na Casa das Histórias Paula Rego. Esta iniciativa, da responsabilidade da Clave de Soft - Música, Educação e Cultura, teve a coordenação da professora Fátima Vasques. O seu lançamento está marcado para o dia 6 de junho, pelas 21h, no Auditório Fernando Lopes Graça, no Parque Palmela. Aí serão apresentadas ao vivo as músicas do DVD e, pela primeira vez, plateia e palco entoarão publicamente o hino do Agrupamento de Escolas de Cascais - “Cascais a uma só voz!”. A música é da autoria da professora Fátima Vasques e a letra é da responsabilidade do professor António Moreira.
Medidas de promoção do sucesso no 2º Ciclo
O grupo de português, apoiado nos registos de exame do 6º ano, constatou que é no domínio da expressão escrita que se têm verificado os resultados mais fracos. A fim de ultrapassar esta situação procurou, por um lado, desenvolver o trabalho colaborativo entre professores deste ciclo, através, por exemplo da coadjuvação em sala de aula – atividade integrada no Programa Nacional de Promoção do Sucesso – e, por outro, implementar aulas semanais de oficina de escrita. Com este projeto pretende-se, também, verificar até que ponto esta oficina poderá contribuir para a aquisição e interiorização de técnicas de escrita, nomeadamente, para a estruturação mental do texto, seja ele poético ou narrativo. Tudo isto de forma a reforçar a preparação dos alunos para futuros exames ou provas nacionais. Para além do apoio científico-pedagógico e da orientação ao nível da expressão escrita dados pelos docentes, pretende-se, igualmente, analisar a evolução dos alunos e a eficácia das estratégias implementadas.
Isabel Freire e António Moreira, professores de Português
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BD
Paulo Pontes, aluno do 12ยบ A
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Descubra 10 cadeias montanhosas mundiais na seguinte sopa de letras!
DESAFIO DE GEOGRAFIA
DESAFIO EM INGLÊS Fill in the crossword and find the hidden words
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DESAFIO MATEMÁTICO Teste de QI de Einstein Albert Einstein criou este teste de QI (raciocínio lógico) no século passado e afirmou que 98% da população não é capaz de resolvê-lo. Pense logicamente e tente fazer parte do privilegiado grupo de 2% que consegue resolver o teste.
1ª casa
2ª casa
3ª casa
4ª casa
5ª casa
Cor Nacionalidade Bebida Chocolate Animal
Objetivo: Associar um morador a cada uma das casas, considerando a sua nacionalidade, a bebida e o chocolate preferido assim como o seu animal de estimação e a cor da casa. Regras básicas para resolver o teste: Há cinco casas de cores diferentes. Em cada casa mora uma pessoa de nacionalidade diferente. Os cincos proprietários bebem bebidas diferentes, gostam de diferentes marcas de chocolate e têm animais de estimação diferentes. Dicas:
O norueguês vive na primeira casa. O inglês vive na casa vermelha. O sueco tem cachorros como animais de estimação. O dinamarquês bebe chá. A casa verde fica à esquerda da casa branca. Solução
O dono da casa verde bebe café. O homem que gosta de TOBLERONE cria pássaros. O dono da casa amarela gosta de KitKat. O dono da casa do centro bebe leite. O homem que gosta de BOUNTY vive ao lado do que tem gatos. O homem que cria cavalos vive ao lado do que gosta de KitKat. O homem que gosta de Kinder bebe sumo. O alemão gosta de TWIX. O norueguês vive ao lado da casa azul. O homem que gosta de BOUNTY é vizinho do que bebe água. 39
MONTRA DE LIVROS TOP 5 - Os livros mais lidos nas bibliotecas do 1º ciclo
TOP 5 - Os livros mais lidos na biblioteca da Escola Básica de Cascais
TOP 5 - Os livros mais lidos na biblioteca da Escola Secundária
Ficha técnica Professoras: Cristina Sarmento, Isabel Ferreira, Margarida Fernandes, Mariana Marques, Marta Fernandes
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