mudas e posteriormente conquistar como aliados os proprietários rurais no entorno do reservatório do Rio Grande e criar áreas de preservação ambiental permanente. Vinte e cinco anos depois e cerca de um milhão de mudas plantadas, os desafios continuam, como aqui demonstram os pesquisadores do Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente – DEBIO e Departamento de Geologia – DEGEO, da UFOP. Mas, mantidas as condições de sucessão, espera-se que os ecossistemas hoje reconstituídos evoluam para mais complexos e que a região permaneça um laboratório de pesquisa aberto às universidades que se dedicam aos maiores patrimônios do planeta: a água e a biodiversidade.
EDITORA
RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES EM RESERVATÓRIOS HIDROELÉTRICOS
espécies nativas, dominar a tecnologia de produção de
RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES EM RESERVATÓRIOS HIDROELÉTRICOS IMPORTÂNCIA PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E PROCESSOS ECOLÓGICOS
“Restauração e conservação de matas ciliares em reservatórios hidrelétricos” é fruto de estudos que consolidam informações sobre a implantação de matas ciliares na bacia do Rio Grande, em particular no entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Volta Grande, localizada entre os estados de Minas Gerais e São Paulo. Parceria entre a Universidade Federal de Ouro Preto e Companhia Energética de Minas Gerais, o presente livro revela resultados otimistas acerca da recuperação da biodiversidade desses ecossistemas. Um longo caminho que começou a ser traçado em 1991, quando a CEMIG criou o Programa Matas Ciliares, por meio de convênio com a Universidade Federal de Lavras – UFLA, cujos primeiros desafios foram desenvolver um banco de sementes de
ORGANIZADORAS YASMINE ANTONINI E JOICE P.V. MARTINS