Notícias Ibilce - Ed. 166 - Fev-Mar/2015

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NOTÍCIAS IBILCE

EDITORIAL O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto elegeu, nos dias 30 e 31 de março de 2015, seus novos gestores, que administrarão o Ibilce pelos próximos quatro anos. A professora Tercília Vilela de Azeredo Oliveira, atual Vice-Diretora, foi eleita Diretora, em chapa composta também pelo professor Geraldo Nunes Silva, eleito Vice-Diretor. A cerimônia de posse da atual diretoria acontecerá no dia 28 de maio. “Consideramos que a missão primordial das universidades públicas é o compromisso com a comunidade, pois a produção de conhecimento é um bem social e não um bem privado, que deve ser apropriado pela população em benefício de seus interesses. Dessa forma, apresentamos abaixo as propostas para cada uma das áreas de atividades acadêmicas: ensino, pesquisa, extensão e gestão. Acreditamos que o planejamento e a execução dessas ações proporcionarão um futuro promissor e de qualidade a nossa unidade”, explicam os gestores eleitos. O plano de gestão elaborado pelos docentes recém-eleitos prevê uma série de ações que permitam realizar os ajustes necessários de modo a melhorar os processos atualmente utilizados tanto na gestão administrativa quanto na gestão acadêmica do Instituto. Para os cursos de graduação, destacam-se as seguintes propostas: apoiar programas de cooperação à educação básica pública, em níveis municipal, estadual e federal, como por exemplo o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES); melhorar o suporte básico de atendimento aos alunos, bem como a infraestrutura dos cursos noturnos; propor ações, estimular e preservar o vínculo do egresso com a Universidade, em apoio a proUNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Câmpus de São José do Rio Preto IBILCE — Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Rua Cristovão Colombo, 2265 Jd. Nazareth | CEP 15054-000 PABX: (17) 3221.2200 | FAX 3221.2500 HOME PAGE: www.ibilce.unesp.br Comentários, dúvidas ou sugestões, entre em contato pelo e-mail: aci@ibilce.unesp.br

grama recentemente implantado pela reitoria (Portal Sempre Unesp). O relacionamento com os egressos fortalece a missão principal da universidade, que é a formação de recursos humanos. Conhecer e acompanhar o desenvolvimento deles constitui um retorno importante para a qualidade do trabalho realizado e os necessários ajustes para a eficiência, a sinergia e a valorização dos cursos oferecidos pela instituição. Em relação aos cursos de pós-graduação oferecidos pela unidade, as propostas que mais relevância são a de promover, junto à Seção Técnica de Pós-Graduação, a otimização de sua infraestrutura e de seus recursos humanos, com o objetivo de agilizar a realização de suas funções e o atendimento aos docentes e pós-graduandos e, ain-

DIRETOR: José Roberto Ruggiero VICE-DIRETORA: Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira COORDENAÇÃO: ACI — Assessoria de Comunicação e Imprensa JORNALISTA RESPONSÁVEL: João Paulo Vani — MTB: 60.596/SP

da, oferecer condições de infraestrutura operacionais e de recursos humanos para todas as atividades dos Conselhos dos Programas de Pós-Graduação, incluindo o gerenciamento de recursos. Para a área de pesquisa, uma das principais propostas é a de ampliar a visibilidade da produção intelectual do IBILCE/UNESP, com a divulgação da pesquisa em veículos de reconhecido mérito científico nacional e internacional, que privilegiem o acesso aberto à informação, permitindo que a sociedade tenha conhecimento do que atualmente se realiza em nosso câmpus. O plano de gestão traz ainda propostas de melhorias nas áreas de extensão universitária, permanência estudantil, além de novos planejamentos para a gestão administrativa.

EDIÇÃO: João Paulo Vani REPORTAGENS E REVISÃO: Erika Molina Silva Jessica Roberti Nayara Dalossi Pâmela Coca Yurika Akiyoshi França COLABORAÇÃO COM ESTA EDIÇÃO: Prof. Dr. Fábio F. Vilela

TIRAGEM: 1.500 exemplares

DIAGRAMAÇÃO: ACI - Ibilce/Unesp

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

FOTO DE CAPA: Nayara Dalossi


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COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

Experiência sensorial: pesquisa treina leigos para produzir ciência NAYARA DALOSSI

Guilherme Louzada, Guilherme Tamarindo, Alex Nardelli, Teresa Rodrigues, Geisinara Busquetti, Felipe Masquio e Jocinéia Sanches

Yurika Akiyoshi França produzido, após o levantamento dos dados, a lista final dos termos Atraída pela grande demanda descritores; treinamento e seleção dos produtos probióticos - devido final, no qual os julgadores avaliam a crescente preocupação dos con- os atributos definidos, aprendendo sumidores brasileiros em consumir as definições e o uso das referênprodutos mais saudáveis, inovado- cias propostas e, por fim, os dados res, seguros e práticos -, a nutri- obtidos são estatisticamente avacionista e aluna de doutorado do liados. Segundo Ana Carolina esse Departamento de Engenharia e Tec- tipo de treinamento de pessoas nologia de Alimentos, Patrícia Kelli para análises é muito comum nas de Souza Borges, auxiliada por sua grandes indústrias de alimentos, orientadora, professora Ana Caro- “Aqui no Ibilce nós já realizamos lina Conti e Silva, escolheu como algumas pesquisas por esse meio, foco do seu projeto o leite fermen- como o treinamento para análise tado, analisando cinco marcas co- sensorial de bolos de laranja, pães nhecidas desse produto. com probióticos, textura de snacks A pesquisa durou cerca de três e o leite fermentado”. meses e ocorreu por meio da AnáliExplicando seu trabalho Patríse Descritiva (AD), que possui como cia ressalta que por meio desse objetivo principal a avaliação sen- tipo de análise “o consumidor é sorial dos produtos alimentícios. utilizado como ferramenta essenO processo dessa análise inclui, cial, pois não existe máquina ou basicamente: uma equipe de jul- equipamento que consiga interpregadores selecionados e treinados, tar os órgãos do sentido humano. baseado no interesse e disponibi- A análise sensorial é utilizada para lidade dos participantes e na ca- evocar, medir, analisar e interprepacidade avaliativa de cada um; tar as reações das características desenvolvimento da terminologia dos alimentos e materiais da fordescritiva, em que cada julgador ma em que são percebidos pelos avalia as amostras e descreve as sentidos da visão, olfação, paladar, sensações em relação à aparência, tato e audição, por meio de testes aroma, sabor e viscosidade, sendo específicos realizados por equipe

treinada ou não.” Estudos desse mote normalmente acontecem na fase da pós-graduação, pois exigem mais tempo e dedicação do pesquisador. O trabalho não preza por se aprofundar na produção do leite fermentado, apenas coloca a disposição os ingredientes de cada formulação, que é famosa pela adição das bactérias lácteas probióticas que resistem à acidez do estômago e chegam vivos em maior quantidade ao intestino para auxiliar na regularização das funções intestinais e na proteção do sistema digestório, explica a pesquisadora. Por fim, Patrícia acrescenta que os os testes sensoriais têm sido incluídos como garantia de qualidade, possuindo importantes vantagens, “Dessa forma, conseguimos mensurar quando julgadores gostam ou não de um determinado produto, a preferência entre produtos, identificar a presença ou ausência de diferenças sensoriais perceptíveis, definir características sensoriais importantes e ser capaz de detectar particularidades que não podem ser detectadas por procedimentos analíticos, dentre outros.”


4 PESQUISA

Ibilce sedia congresso internacional sobre estudos com girinos Evento é parte de amplo projeto de pesquisa que estudou espécies em todo o Brasil, líder mundial em biodiversidade de anfíbios Erika Molina Silva O Unesp-Ibilce recepcionará, nos próximos dias 16 e 17 de março, o “I Tadpoles International Workshop” (em português, “Workshop Internacional sobre Girinos: integrando morfologia, biologia, ecologia e sistemática”), organizado pela Profª Dra. Denise de Cerqueira Rossa-Feres, do Departamento de Zoologia e Botânica do instituto. O evento tem origem no projeto de

pesquisa “Girinos de Anuros da Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Pantanal, Cerrado e Ecótonos do Nordeste: morfologia, distribuição espacial e padrões de diversidade”. O Brasil é o país líder na biodiversidade de anfíbios, grupo que está em declínio mundial. Assim, o desenvolvimento de programas para conservação dos animais dessa classe se vale, necessariamente, de conhecimentos aprofundados de sua primeira fase de

vida, considerada de difícil compreensão. Nesse contexto, o objetivo geral do amplo projeto de pesquisa, desenvolvido entre 2011 e 2014, foi avançar no conhecimento e fundamentar estudos em sistemática dos girinos. Na execução do projeto - financiado por Fapesp, CNPq e CAPES e também coordenado pela Profª Rossa-Ferres -, buscou-se, inicialmente, padronizar a metodologia aplicável nas coletas de dados e uniformizar os indicadores de


5 caracterização dos ambientes. Para os pesquisadores envolvidos, essa padronização foi importante para a comparação dos dados, ampliando as possibilidades de análise. Em seguida, passou-se à fase de coleta de dados, com o inventariamento e a identificação de espécies encontradas em diversos biomas, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. Até dezembro de 2014, quatorze espécies de girinos já haviam sido descritas e publicadas, e outras ainda estavam em fase de descrição. Finalmente, os dados coletados foram utilizados para o estudo de processos biológicos, ecológicos e evolutivos referentes a essa fase inicial dos

anuros, como, por exemplo, os fatores e eventos envolvidos na formação de comunidades de girinos e os padrões de diversidade observados. Dessa forma, a partir do projeto desenvolvido, o workshop que terá lugar no Unesp-Ibilce tem como proposta abordar os temais mais atuais da biologia, morfologia, ecologia e sistemática dos girinos de anuros e estimular o intercâmbio de ideias entre os participantes. Os organizadores do evento também destacam a possibilidade da formação de parcerias de grande relevância para o instituto, pois, além dos integrantes do grupo de pesquisa, também tomarão parte nos trabalhos

outros estudiosos de destaque na área, tanto brasileiros como estrangeiros, a exemplo de Richard Wassersug, da Salhousie University, do Canadá. O workshop contará com palestras, mesas-redondas e discussões, e terá o inglês como idioma. Algumas atividades, entretanto, serão ministradas em português. Após 06 de março, as inscrições, de valores entre R$ 30,00 e R$ 100,00, somente poderão ser feitas no próprio evento, que terá lugar no Auditório A. Os interessados podem consultar mais informações no site http://tadpolesbrazil.wix.com/tadpolesworkshop.


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NOTÍCIAS IBILCE

UNIVERSIDADE EM PAUTA

Avanço na produção de pesquisas de Pós-Graduação na Unesp chama a atenção dos profissionais da Universidade Dados de 2014 mostraram um aumento na produção de ciência feita pela Unesp e no número de alunos que buscam a qualificação acadêmica Jessica Roberti ao longo dos anos, e explica que temas inovadores são o principal Os avanços tecnológicos e cien- foco dos programas. “O Brasil está tíficos da nossa sociedade contem- devendo muito para a sociedade porânea, além de colaborar para em questão de inovação científica o desenvolvimento social, trazem e tecnológica. Nessas últimas déconsigo uma série de demandas nas cadas ficou constatado que o Brasil áreas da ciência, tecnologia e estu- estava atrasado no sentido acadêdos sociais. Neste sentido, as uni- mico, o que acaba incentivando a versidades trabalham seus temas produção de projetos de pesquisa de pesquisa de forma a inserir no relevantes e de alta qualidade”, meio acadêmico possíveis respostas afirma o professor. Ainda, Kokobun reconhece que a a tais demandas. Cada pesquisa desenvolvida depende de um trabalho Unesp passou a avançar em termos em conjunto: o aluno interessado em determinado tema, o professor que orienta no desenvolvimento da pesquisa, a universidade que acolhe a pesquisa e oferece a infra-estrutura, e recursos acadêmicos e os recursos financeiros de programas e instituições interessados na produção de pesquisa na sociedade. A Universidade tem cumprido um papel importante no meio da ciência e tecnologia: além de contribuir com pesquisas de temas inovadores e relevantes para as necessidades do meio, o número de alunos que ingressaram na PósGraduação ao final da graduação aumentou no ano de 2014. Estes resultados são vistos como positivos pela Reitoria de Pós-Graduação da Unesp, que compreende estes números como um aumento no interesse dos alunos em continuar os estudos acadêmicos, buscando não só uma contribuição curricular, como uma contribuição social nacional e internacional. O professor Eduardo Kokobun, Pró-reitor de Pós-Graduação da Unesp, afirma que os dados coletados sobre o ano de 2014, relatando os avanços da pós-graduação, são um reflexo do amadurecimento que a Unesp vem experimentando

de produção de pesquisa recentemente, se comparada com outras universidades no Brasil. O professor conta que a Universidade está no processo de ser reconhecida como um dos maiores referenciais em produção de pesquisa acadêmica. “Nos últimos quinze anos temos trabalhado para fortalecer a atividade acadêmica. Antes, cada câmpus tinha a vocação de institutos isolados, era mais preocupada em apenas dar o diploma de graduação ao aluno no final do curso


NOTÍCIAS IBILCE e inseri-lo no mercado de trabalho. Quando o sistema de pós-graduação entra no processo de formação do aluno, a formação se torna mais completa.”. No que diz respeito aos avanços da Unesp, os resultados de 2014 sobre a pós-graduação mostram que a universidade vem caminhando para algo maior. “Somos a segunda universidade brasileira com o maior número de doutores e produção de pesquisa.”, diz Kokobun. Além dos resultados positivos quanto ao interesse dos alunos na qualificação de sua formação e no aumento da produção de pesquisa na universidade, desenvolver pesquisas cujos temas sejam inovadores e relevantes para a sociedade e suas demandas atuais é uma ques-

tão importante, que tem sido colocada em pauta quando se fala em pós-graduação. A Unesp vem trabalhando a produção de pesquisa de seus alunos de forma a direcionar os estudos aos temas principais da sociedade contemporânea. “Essa questão da inovação de temas de pesquisa tem começado a tomar conta da universidade. Dentro dos programas de pós-graduação que nós temos, 18 deles possuem notas 6 e 7, ou seja, programas que conseguiram fazer uma inserção acadêmica qualificada. Nossos programas de excelência, que tem forte internacionalização, cresceram por conseguirem dialogar não somente com sua área, mas com outras áreas do conhecimento.”, afirma. O que tem impulsionado os alunos a ingressarem na pós-gradua-

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ção, e, posteriormente, dar continuidade a sua formação acadêmica através do mestrado e doutorado, é a qualificação acadêmica que tem sido exigida não só pelo mercado de trabalho, como pelo meio de produção de pesquisa. É necessário que temas imprescindíveis aos avanços sociais, tecnológicos e científicos sejam devidamente estudados e inseridos na sociedade. Ou seja, a busca pela qualificação acadêmica traz benefícios em todos os sentidos: para o aluno que produz a pesquisa, para os docentes que desenvolvem e orientam o trabalho, para a universidade, que se consolida como produtora de ciência para a sociedade, que recebe uma pesquisa bem estruturada capaz de atender suas demandas. “Esse progresso reflete em qualidade de pesquisa, na captação de recursos das agências de fomento, como a Fapesp, no aumento do número de docentes e bolsas de pesquisa, no envolvimento de alunos de graduação da iniciação científica, criando um ambiente acadêmico mais maduro”. Um dos problemas que o professor enxerga sobre as pesquisas produzidas na universidade, é que muitas das que são publicadas, não chegam até a sociedade. “Nós publicamos muito, mas nem tudo chega até as pessoas. Essa é uma questão que temos discutido dentro da pós-graduação”, afirma. Apesar das questões problemáticas envolvidas nos processos de produção de pesquisa das universidades em geral, a Unesp tem conseguido lidar com estes empecilhos, oferecendo pesquisas de qualidade já publicadas, e maior número de pesquisas iniciadas pelos alunos ingressantes na pós-graduação. Kokobun afirma que “o Brasil tem crescido muito academicamente e na produção de pesquisas, e a Unesp tem acompanhado esse crescimento, avançando para a qualificação acadêmica dos alunos”.


8 RECEPÇÃO DE CALOUROS

Confraternização e alegria marcam dias de matrículas no Ibilce Pâmela Coca santes no ambiente universitário, vários estandes foram organizados: Divulgada a lista da primeira da Seção Técnica de Saúde, das Orchamada do vestibular Unesp 2015, ganizações Estudantis - “Atlética”, ocorre a semana de recepção dos “Psicoliders”, “Bateria”, “Aisec”, “Grupo de Prevenção E aí?”- e os calouros Após a divulgação da 1ª chamada estandes dos cursos oferecidos pelo do vestibular Unesp 2015, aconte- câmpus. Foi oferecida também uma ceu, nos dias 11 e 12 de fevereiro, seção de bate papo com a Seção a recepção dos alunos ingressantes Técnica de Saúde, no Anfiteatro 1. Durante a distribuição de senhas, convocados para a matrícula no primeiro semestre de 2015. A Seção de a ingressante Natália Barbosa, de 19 Graduação estava a postos para fa- anos, contou que estava tranquila zer as matrículas, das 9h às 18 h, sobre o seu primeiro ano letivo no em ambos os dias. Para a realização curso de Engenharia de Alimentos, da matrícula, os ingressantes deve- já que estava por dentro da grade riam levar os documentos necessá- curricular do curso antes da inscririos e, se menores de 18 anos, estar ção no vestibular e se identificava acompanhados dos pais ou maior com as matérias. Natália também responsável. contou que terá que se mudar para A recepção dos ingressantes con- São José do Rio Preto, mas não teme tou com diversas atividades, desde a mudança, pois mesmo na casa de o acolhimento dos calouros e de seus pais, em Araras, ela já era bem seus pais antes da realização da ma- independente. No estande do curso de Licentrícula, até campanhas incentivando o cadastro de medula óssea em ciatura em Letras noturno, Diego parceria com o Hemocentro. Além Guerra, 19, primeiro matriculado da disso, para a inserção dos ingres- 1ª chamada, foi receber seu trote

solidário. Diego contou que gostou da recepção do Centro Acadêmico do curso, e que um dos principais fatores que influenciou na escolha do curso foi o fato de ele gostar de escrever. Participando do mesmo estande estava André Luiz Sarausa, que em 2015 cursa o segundo ano do Curso de Licenciatura em Letras no período diurno. André conta que a participação do trote solidário foi melhor este ano já que, segundo ele, quando se ingressa o sentimento de nervosismo é predominante. Após o encerramento da semana de recepção dos calouros convocados para a primeira chamada, a Seção Técnica de Graduação registrou 380 matriculados das 460 vagas oferecidas. O maior número de convocados que não compareceram foi registrado no curso de Engenharia de Alimentos: dos 30 convocados, apenas 14 se matricularam na primeira chamada. As 80 vagas restantes do campus foram destinadas para a segunda chamada.


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