EDITORIAL
Um pouco sobre moda nordestina
N
ormalmente a ideia de criar um editorial parte de algum dos principais profissionais, Produtor, Fotógrafo ou Editor Responsável do meio de veiculação, normalmente esse Editor é representante de alguma revista relacionada à moda. Depois da equipe montada, é a partir de uma reunião que o conceito é definido, o produtor ou até mesmo o editor pode aparecer com algum conceito já definido, algo temático que faça parte de um contexto do meio de veiculação, porém as reuniões para discutir e amadurecer as ideias são cada vez mais frequentes. Tendo em vista o conceito inicia-se as pesquisas de referência, elas podem se basear em desfiles, catálogos de moda, coleções internacionais, vitrines, livros, filmes, músicas, outros editoriais, tudo que esteja de alguma forma relacionada à moda. As pesquisas de poses, luz, cores, penteados, maquiagem e seqüência de fotos podem já serem definidos paralelamente a esta, ou ser feita após o conceito ter imagens mais definidas. Passando essa etapa é hora de ir à caça das modelos, acessórios e das peças que possam montar os looks que constituirão o conceito e o cenário. As modelos devem ter perfis que acrescentem e encaixem perfeitamente com a ideia, pois em um conceito super tropical utilizar uma japonesa com roupa medieval não cairia muito bem, não? A não ser que o conceito seja totalmente lúdico. O cenário é uma parte muito importante, e não pode ser esquecido. Muitas vezes os editoriais são feitos em cenários já prontos como praias, castelos, casarões, matas, porém, algumas vezes eles precisam ser montados, ou pelo menos precisa-se acrescentar elementos a estes ambientes para que não fiquem muito singelos ou normais. Por isso, não esqueçam de verificar, antes do dia das fotos, se está tudo pronto, se o cenário e/ou os elementos já estão separados e caso seja uma locação, se toda a papelada está regulamentada. Você não vai querer perder o local das fotos no dia do ensaio não é mesmo? Make e hair também já devem ter suas referencias separadas e anexadas a cada cena e pose. Pode-se criar um painel referencial geral, e um menor, talvez em uma A4 mesmo, definindo antecipadamente a arte.
Emmanuelle é a editora chefe da Chique&Chik e fala um pouco sobre a valorização da moda nordestina.
EXPEDIENTE Cris Araújo Enio Marx Mikaelly Évelin Isabel Silva Marcelo LKima Raquel Morgana João Saraiva Rafael Galdino Rebeca Alves Rhaysa Novakoski Isabel Delice
TENDÊNCIA | o tecido vem com tudo nessa estação
A Chita está na moda Simples e confeccionada com tecido de trama rudimentar produzido a partir de algodão de segunda linha e com estampas florais colorida, a chita ganhou novo status
A Chita está na moda. Simples e confeccionada com tecido de trama rudimentar produzido a partir de algodão de segunda linha e com estampas florais colorida, a chita ganhou novo status. O ParkShopping Barigüi sedia a exposição ‘Chita na Moda’, uma mostra que resgata a história deste tecido e apresenta toda sua versatilidade. A exposição é inspirada no livro ‘Que Chita Bacana’ idealizado e coordenado por Renata Mellão e Renato Imbroisi. A obra apresenta um histórico da chita no mundo desde o surgimento na Índia Medieval. O nome chita vem do sânscrito e atravessa idiomas, assim como o tecido transpôs mares, povos e culturas para virar vestidinho de menina nas quadrilhas juninas, cortina e toalha de mesa em casa de paua-pique, pelos cantos do Brasil, ou seja, se confundindo com a história do próprio Brasil.
A exposição traz fotos e as peças originais de 11 vestidos de chita criados por Ronaldo Fraga, Reinaldo Lourenço, Amapô, André Lima, Glória Coelho, Karla Girotto, Lino Villaventura, Madalena, Marcelo Sommer, Néon e Raia de Goy, além da designer Sônia Kiss . As criações são peças de luxo mostrando o que a chita tem de melhor e porque se tornou fashion. Ícone da identidade nacional, a exposição já passou por várias capitais brasileiras: São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro. Também já esteve em Paris, como parte da programação do Ano do Brasil na França. A exposição ‘Chita na Moda’ permanece em cartaz até o dia 30 de outubro, na Praça de Eventos. Já o livro que inspirou a mostra, ‘Que Chita Bacana’, será lançado com a presença da autora Renata Mellão na segunda-feira, 17/10 às 15h30, na Fnac.
Entre no mundo do crochê A técnica que já foi sinônimo de passatempo de vovó, conquistou jovens antenadas e está presente nas coleções de importantes marcas e nos looks das celebridades
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oi-se o tempo em que crochê era sinônimo de ‘’passatempo da vovó’’. Presença nas passarelas das principais semanas de moda do mundo, o crochê é presença frequente no look de mulheres poderosas, como a Duquesa Kate Middleton. Além disso, ele é o queridinho de novas estilistas, como a paulistana Vanessa Montoro e a mineira Giovana Dias. O crochê anda tão em alta que tem conquistado toda uma nova geração de mulheres que amam a estética e o conforto das peças. Algumas novas fãs da técnica enxergam no crochê um passatempo prazeroso, relaxante e criativo, e há também quem veja nele um caminho para ir contra a corrente do consumismo exagerado - com o crochê é possível reformar e dar vida nova à peças antigas que estão esquecidas no armário. Foi-se o tempo em que crochê era sinônimo de ‘’passatempo da vovó’’. Presença nas passarelas das principais semanas de moda do mundo, o crochê é presença frequente no look de mulheres poderosas, como a Duquesa Kate Middleton. Além disso, ele é o queridinho de novas estilistas, como a paulistana Vanessa Montoro e a mineira Giovana Dias. O crochê anda tão em alta que tem con-
quistado toda uma nova geração de mulheres que amam a estética e o conforto das peças. Algumas novas fãs da técnica enxergam no crochê um passatempo prazeroso, relaxante e criativo, e há também quem veja nele um caminho para ir contra a corrente do consumismo exagerado - com o crochê é possível reformar e dar vida nova à peças antigas que estão esquecidas no armário. Foi-se o tempo em que crochê era sinônimo de ‘’passatempo da vovó’’. Presença nas passarelas das principais semanas de moda do mundo, o crochê é presença frequente no look de mulheres poderosas, como a Duquesa Kate Middleton. Além disso, ele é o queridinho de novas estilistas, como a paulistana Vanessa Montoro e a mineira Giovana Dias. O crochê anda tão em alta que tem conquistado toda uma nova geração de mulheres que amam a estética e o conforto das peças. Algumas novas fãs da técnica enxergam no crochê um passatempo prazeroso, relaxante e criativo, e há também quem veja nele um caminho para ir contra a corrente do consumismo exagerado - com o crochê é possível reformar e dar vida nova à peças antigas que estão esquecidas no armário. O crochê anda tão em alta que tem conquistado toda uma
A técnica está presente nas coleções de importantes marcas
nova geração de mulheres que amam a estética e o conforto das peças. Algumas novas fãs da técnica enxergam no crochê um passatempo prazeroso, relaxante e criativo, e há também quem veja nele um caminho para ir contra a corrente do consumismo exagerado - com o crochê é possível reformar e dar vida nova à peças antigas que estão esquecidas no armário. O crochê anda tão em alta que tem conquistado toda uma nova geração de mulheres que amam a estética e o conforto das peças.
REGIONALISMO O crochê anda tão em alta que tem conquistado toda uma nova geração de mulheres que amam a estética e o conforto das peças. Algumas novas fãs da técnica enxergam no crochê um passatempo prazeroso, relaxante e criativo, e há também quem veja nele um caminho para ir contra a corrente do consumismo exagerado - com o crochê é possível reformar e dar vida nova à peças antigas que es-