DESENHO URBANO: UM OLHAR SOBRE O TRÊS VENDAS
‘‘Primeiro vida, depois espaços, depois edifícios o contrário nunca funciona.’’ - Jan Gehl
FACULDADES ANHANGUERA DE PELOTAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA DE URBANISMO I PROFESSORA LUANA DETONI PLANOS E PROJETOS DE DESENHO URBANO
ACADÊMICOS CLEVER LUZ, CRISTIANE CUNHA, FLÁVIA BARCELLOS, JOBIM PORTO E LUCAS BANDEIRA DEZ/2019
SUMÁRIO
06 08 09 10 11 13 14 15 16 18
APRESENTAÇÃO LEVANTAMENTO DE DADOS AMBIENTE NATURAL SISTEMA DE ARTICULAÇÃO PÚBLICA MODAIS MOTORIZADOS SISTEMA DE ARTICULAÇÃO PÚBLICA MODAIS NÃO MOTORIZADOS PARCELAMENTO DO SOLO PONTOS ATRATORES TIPOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES COMPONENTES PESSOAS
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DIAGNÓSTICO PROGNÓSTICO ELABORAÇÃO DAS PROPOSTAS AVALIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO PROPOSTA TRÂNSITO
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PROPOSTA ÁREAS VERDES
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PROPOSTA ILUMINAÇÃO
34 35
CONCLUSÃO
PROPOSTA VIA LOCAL
REFERÊNCIAS
06 APRESENTAÇÃO Este caderno tem por objetivo mostrar o desenvolvimento de planos e projetos do desenho urbano am de humaniza-lo a área de estudos ilustrada na imagem abaixo. No primeiro momento o grupo foi ao local vericar a situação atual da área de estudo, e analisamos diversos aspectos tais como: Trânsito, calçadas, áreas verdes, iluminação e uso do solo. Analisamos conjuntamente as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças em síntese pensamos e acreditamos que um bom lugar deve ser humanizado. Os itens a seguir foram priorizados pelo grupo: Trânsito, calçadas, áreas verdes, iluminação e uso do solo. Uma das principais referências. “À vida é a arte do encontro, a cidade é o cenário desse encontro” Morais, v. Uma bibliograa muito importante para o desenvolvimento do nosso trabalho foram os livros de Gehl, Jan. O desenho urbano é uma maneira de ordenar a vida nas cidades por meio de alterações na disposição, aparência, funcionalidade e também a utilização dos espaços públicos. Dentro do documentário Urbanized,2011, Gary Hustwit, gostaríamos de destacar o plano da cidade de Curitiba que prioriza o transporte público. Copenhagen o transporte não motorizado. Veneza o deslocamento a pé, transportes alternativos.
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TRÊS VENDAS A ÁREA DE ESTUDO ABRANGE O BAIRRO TRÊS VENDAS LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS - RS. PELOTAS
ÁREA DE ESTUDO SUB-BAIRROS AGRÍCOLA JARDIM COHAB LINDÓIA ITAMARATY LINDÓIA QUATRO DE AGOSTO SANTA TEREZINHA SANTOS DUMONT SILVEIRA TABLADA VILA PERES
0
750
1500m
LEVANTAMENTO DE DADOS
AMBIENTE NATURAL
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ÁREAS VERDES: EXISTEM POUCAS ÁREAS VERDES, GRANDE PARTE DA VEGETAÇÃO ESTÁ INSERIDA EM LOTES DE USO.
RELEVO: PREDOMINA A ALTITUDE ENTRE 12m E 15m.
ÁGUAS: EXISTEM POUCAS DE USO NA ÁREA DE ESTUDO, A PRINCIPAL CORRENTE DE ÁGUA É O RIACHO SANTA BÁRBARA QUE PASSA PELA AVENIDA XXV DE JULHO.
LIMITE DA ÁREA DE ESTUDO ÁREAS VERDES 0
750
1500m
ÁGUAS
SISTEMA DE ARTICULAÇÃO PÚBLICA MODAIS MOTORIZADOS
10
AV. FERNANDO ÓSOR
IO
Assista o vídeo para ter uma percepção do trânsito desta área.
AV. SE
NA
DO
RS
ALG
AD
OF
ILH
O
É UMA ÁREA CARENTE DE MALHA DE VIAS, EM HORÁRIOS DE PICO HÁ GRANDES CONGESTIONAMENTO NO TRÂNSITO. O TRANSPORTE PÚBLICO NÃO TEM PRIORIDADE. APRESENTA GRANDE PARTE DE SUAS VIAS PAVIMENTADAS. PRINCIPAIS VIAS: AV. FERNANDO OSÓRIO; AV SENADOR SALGADO FILHO; AV XXV DE JULHO. PRINCIPAIS ACESSOS LIMITE DA ÁREA DE ESTUDO VIA ARTERIAL
0
750
1500m
VIA COLETORA VIA LOCAL
SISTEMA DE ARTICULAÇÃO PÚBLICA MODAIS NÃO MOTORIZADOS
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AS CALÇADAS NÃO SÃO PADRONIZADAS EM GRANDE PARTE, A PADRONIZAÇÃO É VISTA APENAS EM VIAS DE MAIOR FLUXO.
É NOTÁVEL A FALTA DE INCENTIVO AO USO DA BICICLETA, AS CICLOFAIXAS E CICLOVIAS EXISTENTES SÃO PRECÁRIAS E INSUFICIENTES. LIMITE DA ÁREA DE ESTUDO CICLOVIA EXISTENTE 0
750
1500m
CICLOFAIXA EXISTENTE CALÇADAS
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USO DO
SOLO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
A ÁREA É PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL, COM UMA CONCENTRAÇÃO COMERCIAL EM VIAS DE GRANDE FLUXO, AS VIAS ARTERIAIS.
MISTO
PONTOS ATRATIVOS
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SERVIÇOS PÚBLICOS
ENTRETERIMENTO
ALIMENTAÇÃO
SAÚDE
0
750
1500m
RELIGIOSO
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TIPOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES
OS OLHOS DA RUA SÃO AS PESSOAS QUE, CONSCIENTE OU INCONSCIENTEMENTE, UTILIZAM O ESPAÇO PÚBLICO E/OU COSTUMAM CONTEMPLÁ-LOS DE SUAS CASAS, EXERCENDO UMA VIGILÂNCIA NATURAL SOBRE O QUE ALI ACONTECE.
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DUAS ÁGUAS
PLATIBANDA
UMA ÁGUA
AS EDIFICAÇÕES MANTÉM DE FORMA GERAL RECUO COM JARDIM, ALGUMAS CENTRALIZADAS NO TERRENO, OUTRAS NO LIMITE LATERAL E TAMBÉM AOS FUNDOS, MAS PREDOMINA O RECUO.
GRANDE PARTE DAS EDIFICAÇÕES SÃO TÉRREAS E SE APRESENTAM COM CONFIGURAÇÕES BEM SIMILARES QUANTO AO SEU FLUXO DE PESSOAS, AMBIENTES E PLANO DE NECESSIDADES.
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BANCOS
Av. Fernando Osó rio Praça do Colono
PARADAS DE ÔNIBUS
Rua Santa Clara
Av. Repú blica do Lıb ́ ano
Rua Sã o Paulo
Av. Repú blica do Lıb ́ ano
BRINQUEDOS GRANDE PARTE DOS BRINQUEDOS APENAS SÃO ENCONTRADOS EM ÁREAS MAIS NOBRES.
COMPONENTES URBANOS OS COMPONENTES SÃO INSUFICIENTES E NÃO APRESENTAM PADRONIZAÇÃO, GRANDE MAIORIA JÁ DEPREDADOS. A ÁREA POR TER POUCAS ÁREAS VERDES E PRAÇAS CONSEQUENTEMENTE SOFRE UMA CARÊNCIA DE MOBILIÁRIO URBANO COMO BANCOS, BRINQUEDOS E LIXEIRAS.
POSTES LIXEIRAS
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PESSOAS
19
60.190
POPULAÇÃO ESTIMADA
10.082
DOMICÍLIOS (2010)
(2010)
NO QUE SE REFERE À SOCIEDADE QUE COMPÕE O BAIRRO, PARTE DE SEUS MORADORES SÃO PROVENIENTES DO ÊXODO RURAL. AGRICULTORES QUE SE DESLOCARAM DA ÁREA RURAL EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA NO MEIO URBANO. GRANDE PARTE DELES DESCENDENTES DE ALEMÃ E SE POMERANOS QUE SAÍRAM DAS REGIÕES DE TAPES, MONTE BONITO, CERRITO ALEGRE E ARROIO DO PADRE. A CULTURA DESTES IMIGRANTES AINDA É MUITO PRESENTE NOS BAIRROS MAIS ANTIGOS COMO SANTA TEREZINHA, PYCRESPO, SILVEIRA, LINDÓIA E VILA JACOB BROD. GRANDE PARTE DELES AINDA POSSUEM VÍNCULO COM A COLÔNIA. ALÉM DESSA POPULAÇÃO O BAIRRO TAMBÉM ABRIGOU UMA SOCIEDADE POBRE, RETIRADA DE ÁREAS DE RISCO QUE DERAM ORIGEM A NOVOS LOTEAMENTOS COMO PESTANO E GETÚLIO VARGAS.
COLETA DE LIXO
ÁGUA ENCANADA
ENERGIA ELÉTRICA
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FORÇAS GABARITO DAS EDIFICAÇÕES
VIAS COLETORAS
VIAS ARTERIAIS RELEVO COMÉRCIO
FRAQUEZAS
DENSIDADE POPULACIONAL
INFRAESTRUTURA
ÁREAS VERDES
CALÇADAS
LAZER
IMPERMEABILIDADE MALHA URBANA
RIACHO MOBILIÁRIO URBANO
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
REVITALIZAÇÃO DO RIACHO DUPLICAÇÃO DA XXV DE JULHO
VERTICALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
NOVOS EMPREENDIMENTOS
ACIDENTES DE TRÂNSITO
ÁREAS VERDES TRANSPORTE PÚBLICO
CICLOVIAS ESPAÇOS DE LAZER
INSALUBRIDADE TERRENOS BALDIOS
DESVALORIZAÇÃO DE ÁREAS LOTEAMENTOS ISOLADOS
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UM BOM LUGAR DEVE SER, TER...
DIVERSIDADE MUSEUS HISTÓRIA TRADIÇÃO LAZER
ESTABILIDADE HABITAÇÃO SEGURANÇA SUSTENTABILIDADE ILUMINAÇÃO
CULTURA
TRANQUILO
HUMANIZADO MOVIMENTO COMÉRCIO FLUXO VIAS ESPORTE CICLOVIAS
QUALIDADE ESPAÇO TECNOLOGIA ÁREAS VERDES MOBILIÁRIO URBANO CALÇADAS
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HUMA NIZA DO
POR QUÊ?
O QUÊ? COMO? TRÂNSITO
CALÇADAS
DAR PRIORIDADE AO TRANSPORTE PÚBLICO E AOS CICLISTAS
REVITALIZAÇÃO DE CAMINHOS PÚBLICOS E PADRONIZAÇÃO DE ACORDO COM O TIPO DE VIA
ÁREAS VERDES
ARBORIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOBILIÁRIO URBANO EM TERRENOS BALDIOS
ILUMINAÇÃO
INCENTIVAR FACHADAS ILUMINADAS, ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA PEDESTRES
USO DO SOLO
INCENTIVAR A DIVERSIDADE DO USO DO SOLO ATRAVÉS DE REDUÇÃO FISCAL
O TRANSPORTE INDIVIDUAL É INSUSTENTÁVEL E DEVE SER DESMOTIVADO
PASSEIOS DE BOA QUALIDADE INFLUENCIAM AS PESSOAS A CAMINHAREM MAIS
AS PESSOAS TENDEM A SE APROPRIAR DE ESPAÇOS REVITALIZADOS, SE TORNA UM PONTO NODAL CATALISADOR DA VIDA URBANA
BOA ILUMINAÇÃO GARATEM MELHOR SEGURANÇA
VALORIZA A ÁREA, AUMENTA O FLUXO DE PESSOAS E CONSEQUENTEMENTE A SEGURANÇA
FONTE: GUIA DE DESENHO DE TRÂNSITO DE UMA VIA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FUNCIONÁRIOS DE TRANSPORTE DE CIDADE, NACTO.
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PRIORIDADES À CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO
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LIMITE DA ÁREA DE ESTUDO ÁREAS VERDES - LONGO PRAZO ÁREAS VERDES - CURTO PRAZO TRÂNSITO - LONGO PRAZO ILUMINÇÃO - CURTO PRAZO ILUMINAÇÃO - MÉDIO PRAZO CALÇADAS - CURTO PRAZO CALÇADAS - MÉDIO PRAZO USO DO SOLO - MÉDIO PRAZO USO DO SOLO - LONGO PRAZO
0
750
1500m
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PROPOSTA: TRÂNSITO
O principal objetivo desta proposta é tornar a via arterial, a Av. Fernando Osório, um local mais humano. Onde o ser transporte não motorizado tenha prioridade sobre o transporte motorizado e o transporte coletivo tenha prioridade sobre o transporte individual, conforme a diretriz da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei n. 12.587/12). Devemos priorizar uma faixa da via em cada sentido dos uxos para um corredor de ônibus, que fará o transporte público mais rápido e mais eciente. Com pavimentação adequada para que os veículos de grande porte precisem de menos manutenção, consigam se deslocar mais rápido e possam se tornar mais baratos para o público. Também seria essencial, guarda corpos para a ciclovia para balizar e dar segurança para os usuários. Além disso, devemos ampliar as travessias acessíveis entre os passeios públicos, principalmente onde temos um grande uxo de pedestres. Outros fatores são importantes para a humanização destes, como a arborização e iluminação adequada. Com estas vegetações, além de projetar sombras nas calçadas, melhoramos a qualidade do ar e reduzimos drasticamente a poluição sonora dessa via de tráfego intenso. Porém é importante a iluminação adequada dessa área, para que não se torne sombria e insegura para os transeuntes. O grupo projetou postes com fontes de luz em duas alturas, uma geral e mais alta para o tráfego de veículos e outra mais baixa para iluminar os passeios públicos de ambos os lados da avenida. Acreditamos que com essas benfeitorias no transporte não motorizado e coletivo possibilitamos alternativas para os cidadãos se deslocarem. Sempre pensando no bem coletivo, social e ambiental.
LOCALIZAÇÃO
AV. FERNANDO OSÓRIO
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PROPOSTA:
ÁREAS VERDES PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE MOBILIÁRIO URBANO EM ÁREA VERDE, PROMOVE A APROPRIAÇÃO DA POPULAÇÃO DE ÁREAS DE POTENCIAL.
LOCALIZAÇÃO: ESQUINA ENTRE AS RUAS DR. VICENTE RUSSOMANO E DR. RAMIS GALVÃO.
DEMOCRATIZAÇÃO DE TERRENO PRÓXIMO A UMA ESCOLA. LOCALIZAÇÃO: QUARTEIRÃO FORMADO PELAS RUAS BARÃO DE TRAMANDAHY, SÃO JOÃO, SÃO GERALDO E RAUL POMPÉIA.
Escola
ATUALMENTE
PROPOSTA
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PROPOSTA: ILUMINAÇÃO
ESTA PROPOSTA CONSISTE EM OFERTAR UMA MELHOR ILUMINAÇÃO PUBLICA COM O USO DAS LÂMPADAS DE LED.
AS LÂMPADAS DE LED TÊM FACHOS DE LUZ MAIS FORTES, POTENTES E ABRANGENTES O QUE AUMENTA E POTENCIALIZA A ÁREA ILUMINADA, POSSUEM VIDA ÚTIL MAIOR E CONSOMEM MENOS ENERGIA, TRAZENDO ECONOMIA AOS COFRES PÚBLICOS.
COM A LUZ MAIS FORTES E ILUMINAÇÃO ABRANGENTE É CAPAZ DE INIBIR A AÇÃO DE CRIMINOSOS. COM VIAS MAIS ILUMINADAS, AS PESSOAS OCUPAM OS ESPAÇOS PÚBLICOS, VIVEM A CIDADE E GANHAM EM QUALIDADE DE VIDA.
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34 Conclusão O primeiro passo para uma situação atual de uma área melhorar é começar a analisar o local, ver suas adversidades e potencialidades e então elaborar propostas de desenho que façam proveito destas condições, também devemos avaliar a implementação se é urgente ou não. Gostaríamos de citar o trabalho em grupo como condição motivadora, evidenciando o tempo como uma diculdade encontrada e agradecer ao demais grupos de estudo que contribuiram com os seus mapas temáticos da etapa de levantamento. Futuramente esperamos contribuir nos espaços públicos dessa região com o desenho urbano.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martin Fontes, 2011 JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. HUSTWIT, Gary. Documentário “Urbanized”, 2011. LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI Nº. 7.405, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1985. LEI 9.503 / 97 – Código Brasileiro de Trânsito LEI Nº. 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Cartilha CREA 10/24/06 PM Page 80 DECRETO Nº. 5.296, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. ABNT NBR 9050 / 2004 – Norma de Acessibilidade LEGISLAÇÃO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS/RS, PLANO DE MOBILIDADE URBANA, 2019. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS/RS, CARTILHA CALÇADA LEGAL, 2019. Lei Nº. 5502 / setembro de 2008 - III Plano Diretor de Pelotas Lei Nº. 5628 / outubro de 2009 - Código de Obras- artigos 84 a 100 Lei Nº. 5639 / dezembro de 2009 - Aparato Publicitário Lei Nº. 5832 / setembro de 2011 - Código de Posturas
ELABORAÇÃO CLEVER LUZ CRISTIANE CUNHA FLÁVIA BARCELLOS JOBIM PORTO E LUCAS BANDEIRA
ORIENTAÇÃO PROFESSORA ARQ. LUANA DETONI