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Revisão e Edição Andréia Rubiana B. M. Brisola Priscila Francielle Alves Ferreira Autoras Andréia Rubiana B. M. Brisola Priscila Francielle Alves Ferreira Participação especial Vivian Storck de Oliveira
Projeto Gráfico Eduardo Klein Joenalva Porto Referência As citações bíblicas foram extraídas da Bíblia NVI Nova Versão Internacional
Colaboração Carla Diogenes Dagmar Roselene Gerke João Haroldo Gerke
Igreja Batista do Bacacheri Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134 Bacacheri - Curitiba (PR) (41) 3363-0327 | www.ibb.org.br Facebook.com/ibbcuritiba
A vida de mãe é maravilhosa! Porém, ela traz consigo tantos afazeres que acabamos reduzindo nosso papel de mãe a tarefas e tarefas... Mas ser mãe é muito mais que isso. Ser mãe é ter um bebê pequenino nos braços e ser a principal influência da vida dele, até ele se tornar adulto. É participar de todas as fases da vida de um filho. É nutrir, cuidar, educar, emancipar. É formar alguém, a partir de você. Missão impossível? Com certeza não. Nestas reflexões diárias, você conhecerá um pouco da vida de algumas mães que foram ou ainda são exemplos para os seus filhos. Cada uma ao seu modo, com características e modos de agir que também podemos ter. Mães comuns, do dia a dia, e mães com relevantes papeis na história, que conseguiram deixar a maravilhosa missão da maternidade ainda mais extraordinária. Que a história destas mães possa inspirá-la na sua caminhada de mãe, esteja ela ainda nos planos, em pleno vapor ou já na fase de vovó. Porque ser mãe é e sempre será extraordinário! 5
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DIA 1
Maria, a mãe que guardava memórias “Maria, porém, guardava todas essas coisas e sobre elas refletia em seu coração.” (Lucas 2.19)
Não há dúvidas de que, quando os filhos nascem, nossos dias ficam muito mais emocionantes. Eles se desenvolvem tão rápido que ficamos boquiabertas. Se em um ano ainda não sabem escrever, no outro já estão lendo livros. Se ontem ainda estavam no ensino médio, hoje já são profissionais. São tantas as suas façanhas que nem nos lembramos de registrálas. Ainda que tiremos inúmeras fotos, sequer pensamos em imprimi-las. Com o tempo, perdemos nossos arquivos digitais e os registros vão embora. Quando leio a história de Maria, mãe de Jesus, fico pensando sobre isso... 6
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O nascimento de Jesus foi único, em um simples estábulo. Mais tarde, quando Jesus tinha apenas 12 anos, Maria, encantada, o viu debatendo com doutores no templo. Quando Jesus se tornou adulto, sua mãe o viu pregar sermões maravilhosos, abençoar pessoas e fazer milagres. Por fim, ela o viu morrer dolorosamente e ressuscitar depois de 3 dias. Quantos momentos singulares Maria e Jesus viveram juntos! Naquele tempo, porém, esses momentos não podiam ser registrados em fotos ou filmes. Apesar disso, Maria se preocupou em não se esquecer deles. Tanto é que, em seguida ao nascimento de Jesus e também ao viver uma experiência com ele ainda adolescente, a Bíblia registra que Maria “guardava todas essas coisas em seu coração” (Lucas 2:19 e 51), evidenciando que a extraordinária mãe de Jesus prezava por eternizar os momentos vividos com seu filho. Quais memórias temos dos nossos filhos? Temos dado valor aos momentos vividos com eles? Temos buscado registrá-los, ao menos em cadernos de anotações, para que eles não se percam no tempo? O que você fará, de prático, para que os gostosos dias entre mãe e filho não sejam esquecidos?
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Dia 2
DIA 2
Carla, a mãe que entregou os seus sonhos a Deus “Muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor.” (Provérbios 19.21)
As mães sempre têm sonhos para os filhos. Sonham que eles falem outro idioma, que sejam bem-sucedidos, que casem com alguém especial. Mas e se você descobrisse que seu filho tem uma necessidade especial? Seus sonhos ruiriam? Suas perspectivas sobre o futuro dele mudariam? Um dia após o nascimento de sua filha, Carla Diógenes recebeu a notícia de que Raquel tinha Síndrome de Down. A alegria do momento se misturou com o medo do futuro e com a dor de não ter um bebê “perfeito”. Aos poucos, a perfeição de Raquel chegou aos olhos e ao coração de Carla. A síndrome não era mais o centro dos seus pensamentos. Carla tinha em seus braços uma criança linda e amada, igual a todas as outras. 9
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Mas Raquel também tinha nascido com um coração especial. E esse coraçãozinho, aos seis meses de pulsação, precisou fazer uma cirurgia. Os 15 dias de internamento, inicialmente previstos, viraram 90. Raquel teve paradas cardíacas, derrames no coração e no pulmão e infecções graves. O clamor de Carla a Deus pra que a filha não sofresse era permanente. E o sofrimento de Raquel também... Foi durante os diversos dias na UTI que essa extraordinária mãe entregou completamente seus sonhos a Deus. Foi também ali que Deus esteve presente e ouvinte às suas orações. Raquel reagiu quando a esperança era mínima e, mesmo tão frágil e delicada, foi vencedora. E no coração de Carla restou uma certeza: talvez Raquel não realizará muitos dos sonhos que sua mãe teve para ela, mas certamente viverá os sonhos que Deus tem para ela. Hoje, Carla está certa de que “se Deus permitiu que Raquel sobrevivesse a tantas lutas, é porque Ele tem um propósito muito especial para a vida dela”. E nós? O que temos sonhado para os nossos filhos? Feche os olhos por alguns minutos, pense nos sonhos que você tem para os seus filhos e escreva-os. Em seguida, peça a Deus que, durante os próximos dias, mostre quais são os sonhos Dele para os seus filhos e reflita se os seus sonhos estão alinhados com os sonhos do Pai.
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DIA 3
Nancy, a mãe que ensinou perseverança “... Porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.” (Romanos 5.3-4) O que você faria se seu filho tivesse 4 anos e ainda não falasse? Pensei comigo e me lembrei de quando minha filha tinha 1 ano e 3 meses e ainda não andava. A preocupação com o futuro, a angústia. Pois bem. Nancy Eliot Edison, mãe de Thomas Edison, passou por isso. Thomas Edison perdeu gradualmente a audição de um ouvido e 80% da audição do outro, antes dos 12 anos. Ele começou a falar depois dos 4 anos e seu pai achava que ele tinha algum distúrbio mental. Estava sempre doente e, vez ou outra, sofria acidentes, por ser muito frágil. Thomas era desacreditado até pelos médicos, que diziam haver algo errado com ele. Seus professores falavam que ele não possuía a capacidade de aprender. 12
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Mas sua mãe via além. Era extraordinária. Ela passava horas orando pela saúde de seu filho. Nancy acreditou na capacidade de aprendizado de Thomas e decidiu ela mesma ensiná-lo em casa. Conhecia seu filho e sabia como reter sua atenção. Ela se importou. E assim ele cresceu e desenvolveu suas habilidades. Inventou a lâmpada, o fonógrafo, aperfeiçoou o telefone e a máquina de escrever e teve papel fundamental na indústria cinematográfica. Mais tarde, Thomas Edison disse: “Minha mãe foi quem me fez quem sou. Ela era tão verdadeira, tão segura sobre mim; e eu senti que tinha uma razão para viver, alguém que não devia desapontar”. Dentre as muitas coisas que Nancy ensinou a Thomas, uma delas foi a perseverança. Ela perseverou ao ensiná-lo, ele perseverou a aprender e, mais tarde, perseverou com suas invenções. E quando perguntado sobre as tantas vezes que havia falhado até inventar a lâmpada, disse: “Eu não falhei. Apenas descobri 10 mil maneiras que não funcionam”. Talvez você esteja passando por momentos difíceis relacionados ao desenvolvimento de seu filho e não tem conseguido perseverar nem ensiná-lo sobre perseverança. É hora de compartilhar os seus sentimentos com Deus. Confie a Deus as suas dificuldades e peça que Ele te fortaleça e encoraje a perseverar.
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Dia 4
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Damaris, a mãe que mantém a fé “Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.” (II Coríntios 4.18)
“Você está com câncer”. Talvez não tenham sido estas as exatas palavras do médico, mas foi o que ouvimos. Sentimos frio na espinha. Medo do amanhã. Quanto tempo ela tem? Ela vai ver meus filhos nascerem? Na hora tudo importa... tudo vira medo. E o medo vai dando lugar à esperança. E já se passaram mais de cinco anos, desde que minha mãe, Damaris Dutra Storck, descobriu que estava doente. Entre sessões de quimioterapia, cirurgias e radioterapias, o físico está mais abatido. A luta não acabou, a doença continua ativa. Cada exame é uma expectativa do que está por vir. 15
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Eu, como filha, observo e absorvo. Observo amigas se aproximando e outras se distanciando – absorvo que você não pode dar o que não tem. Observo a família unida em correntes de oração e noites no hospital – absorvo que a doação do tempo é a maior forma de mostrar amor. Observo a gentileza daqueles que, de tempo em tempo, estão deixando uma comidinha na casa dela – absorvo que ser presente pode se manifestar de tantas maneiras. Observo os sinais do tratamento nela – absorvo que eles são marcas de vitória. Observo minha mãe sendo avó, sua maior alegria – absorvo que nada mais importa. Ela tem tudo. Casa cheia, de gente e de amor. Observo, acima de tudo, que ela nunca deixou de cantarolar. Absorvo que na vida dela jamais faltou fé. Deus é a fonte dessa força. Seu coração sempre esteve cheio Dele. Seus olhos sempre O buscaram. Seus pés nunca se desviaram. Observo que, pra minha mãe extraordinária, Deus sempre foi e será maior do que os altos e baixos. Mamãe leitora, talvez você também esteja passando por uma situação que tem feito seu mundo desabar. Apesar disso, nunca deixe de cantarolar. Busque forças e paz em Deus e você verá que o medo pode se transformar em uma gostosa sensação de amor e esperança!
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DIA 5
Alberta, a mãe que ensinou dignidade “Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá. Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude.” (Salmos 127:3-4).
Martin Luther King, pastor batista e ativista dos direitos civis, ficou mundialmente conhecido por sua luta pela igualdade racial, pregando a não-violência baseada em princípios bíblicos. Nos anos 50 e 60, isso era impensável! Tudo ao redor era separado entre brancos e negros: escolas, calçadas, lojas e até mesmo igrejas. Martin foi o autor do famoso discurso “Eu tenho um sonho...”, em que falava sobre a união harmoniosa entre negros e brancos. Depois que me tornei mãe, sempre penso na influência que uma mãe pode ter tido sobre a vida de um filho que se destacou mundialmente. O que 18
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poderia a mãe de Martin Luther King ter feito sobre a vida dele? Martin teve em sua mãe uma grande incentivadora. Ela o instigou aos estudos e trabalhou diligentemente para incutir em seu filho o sentimento de respeito próprio. Quando perguntado sobre sua infância, Martin disse que sua mãe era “a melhor mãe do mundo”, que havia vivido em um lar de harmonia, em um ambiente familiar agradável, onde os pais conviviam muito bem juntos. Alberta Williams King era uma mulher de fala mansa, que permanecia como constante fonte de força para o filho mundialmente conhecido. Alberta não sabia que estava criando um “Martin Luther King”. Certamente não sabia de tudo o que aconteceria através da vida dele, não só nos Estados Unidos mas no mundo todo. Mas educou seu filho, ensinando a ele dignidade e respeito, o que possibilitou que se tornasse agente de transformação mundial. Que mãe extraordinária! Nossos filhos nos foram dados como presentes de Deus, para que os ajudemos a ser o melhor que puderem. Nossa casa tem sido um ambiente agradável para eles? Temos os educado com palavras e atitudes sábias e amorosas, possibilitando que sejam agentes de transformação? 19
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Dia 6
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Dorotea, a mãe que formou vidas “Com sabedoria se constrói a casa e com discernimento se consolida. Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável.” (Provérbios 24. 3-4)
Recentemente, viajei com os meus dois filhos. Precisei redobrar a atenção para que eles não saíssem do meu campo de visão ou fizessem algo perigoso. Cuidar sozinha dos dois não foi fácil. Mas, inúmeras são as mães que, todos os dias e não por opção, cuidam sozinhas de seus filhos. Vítimas de circunstâncias inesperadas, acabam solitárias nessa tão nobre missão. Uma dessas mães se chama Dorotea Gerke. Em decorrência do alcoolismo de seu ex-marido, ela não podia contar com a ajuda dele nas despesas da casa ou na educação dos filhos. Por anos, durante dias, noites 21
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e madrugadas, Dorotea costurou para prover o sustento de seus oito filhos. As dificuldades financeiras eram tantas que os próprios familiares diziam que “essas crianças não vão ter futuro”. Dorotea não pensava assim. Acordava cedo, ajoelhava-se, orava e estava pronta para mais um dia. Tinha consciência de sua missão de formadora de vidas. Era zelosa com os estudos dos filhos na escola e não permitia que faltassem aos cultos na igreja. Ensinou-os a estudar, trabalhar e a amar a Deus. Sua incansável dedicação os tornou adultos responsáveis e gratos, a ponto deles afirmarem que “nossa história de filhos se confunde com a história de uma mãe extraordinária, excepcional”. Hoje, prestes a completar 80 anos, Dorotea confecciona enxovais para bebês de famílias de baixa renda. A costura, que sustentou sua casa durante anos, agora abençoa outras famílias e a lição de sua própria vida continua a ser ministrada a todos que a conhecem. Como temos visto o nosso papel na vida dos nossos filhos? Temos exercido nossa missão de mãe de forma rotineira ou como formadoras de vidas? Que tal hoje, ou no próximo fim de semana, investir um tempo na vida de seu filho, conversando com ele, fazendo uma atividade ou tomando um café juntos? Que o amor de Deus encha nosso coração para que sejamos bênçãos na vida dos nossos filhos. 22
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DIA 7
Você, a mãe extraordinária “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam.” (I Coríntios 2.9)
Temos a tendência a sempre achar que uma mãe extraordinária é uma mãe perfeita. E existe mãe perfeita? Com certeza não! Mas existem sim muitas mães extraordinárias. Pode ser aquela que teve parto normal, mas também a que fez cesárea e a que adotou. Pode ser a que amamentou desde o parto e a que levou a mamadeira pra maternidade. A que trabalha fora e a que trabalha dentro. A que quer seus filhos sempre por perto mesmo eles já sendo adultos e a que os deixa voar. Mãe extraordinária foi Maria, Nancy, Alberta. É Dorotea, Damaris, Carla. Pode ser você e eu. Levantamos de madrugada. E quantas madrugadas! 24
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São fraldas, choros, febres, preocupações… Cansaço? Ah… a gente aprende um novo sentido desta palavra, não é mesmo? Talvez algo como exaustão e esgotamento definam melhor. E de repente a gente se vê “mãe leoa”. Os medos aumentam, mas também aumenta a força. Depois que nos tornamos mãe, vem o medo de faltar a eles e também a coragem para enfrentar qualquer coisa para protegê-los. E eles crescem… e esses sentimentos todos permanecem. Mas há algo extraordinário em cuidar de um filho. São tantos os aprendizados! Aprendemos que o tempo é ouro e que não temos o controle de tudo. Aprendemos que o mundo não gira ao nosso redor. Aprendemos a ser multitarefas e também que precisamos de ajuda. Aprendemos a comer comida fria, que dormir é um luxo e que frustração é normal. Aprendemos que, embora não exista mãe perfeita, fomos feitas por Deus perfeitamente para os nossos filhos e eles para nós. Aprendemos que Deus sempre está disposto a nos capacitar a sermos as mães mais extraordinárias possíveis para os nossos filhos. Basta pedir e buscar. Acima de tudo, aprendemos que, através de nós, 25
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o amor pode ser reproduzido, dia a dia, ano a ano, vida a vida… E que Deus um dia sonhou que eu seria a melhor e mais perfeita mãe para os meus filhos, e você para os seus. Estamos dispostas a viver esse sonho? Que a cada dia possamos pedir a Deus a capacitação e o amor necessários para que sejamos as mães mais extraordinárias que nossos filhos possam ter.
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Palavra final Querida Mãe, Este foi um presente para você!
Esperamos que as experiências e reflexões aqui compartilhadas possam ter te inspirado e incentivado na maravilhosa missão materna. A caminhada de mãe é contínua. É preciso entregar cada passo dela a Deus, diariamente e por toda a vida! Além disso, a troca de experiências e a convivência com pessoas que estão vivendo a mesma fase de vida que nós, é fundamental nesse percurso. Entendendo a importância disso, a Igreja Batista do Bacacheri oportuniza crescimento e partilha para pais e mães, nas áreas de educação de filhos (em diversas idades), ministração a casais, a homens, a mulheres e a mães, além de diversas atividades voltadas para crianças, pré-adolescentes, adolescentes e jovens. Se pudermos ajudá-la, entre em contato conosco. 27
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Uma mensagem importante para você!
1º Passo
Deus o ama e tem um plano maravilhoso para sua vida. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16.) 2º Passo
O Homem é pecador e está separado de Deus. “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23b.) 3º Passo
Jesus é a resposta de Deus, para o conflito do homem. “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6.)
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4º Passo
É preciso receber a Jesus em nosso coração. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12a.) “Se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Rm 10.9-10.) 5º Passo
Você gostaria de receber a Cristo em seu coração? Faça essa oração de decisão em voz alta: “Senhor Jesus eu preciso de Ti, confesso-te o meu pecado de estar longe dos teus caminhos. Abro a porta do meu coração e te recebo como meu único Salvador e Senhor. Te agradeço porque me aceita assim como eu sou e perdoa o meu pecado. Eu desejo estar sempre dentro dos teus planos para minha vida, amém”.
Procure uma Igreja. Estamos aqui para abençoar a sua vida: Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134, Bacacheri - Curitiba (PR).
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As autoras Andreia é casada com Neander, mãe da Isabel e do Daniel. É professora, tradutora e nutricionista, supervisora de Pequenos Grupos e faz parte do ministério MOPS (Mães de Crianças em Idade Pré-escolar). Priscila é casada com Marcos, mãe do Samuel e da Sophia. É analista processual do Ministério Público Federal e coordenadora de Pequenos Grupos.
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