Jonas EsTeves jonas.art.br
Jonas Esteves Data de Nascimento 11 de Junho de 1983, Natural de São Paulo/SP. Vive e trabalha no Rio de Janeiro/RJ. RG 6.811.600 CPF 040.944.289-50 Telefone 021 97915.1664 Endereço Rua Aroazes, 730, Jacarepaguá - Rio de Janeiro Cep 22775-060 Email jonas.esteves@gmail.com Site http://www.jonas.art.br/ Artista multimídia. Bacharel em Artes Visuais pela UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense e especialista em Comunicação e Mídias Digitais pela SATC, ambas instituições de Criciúma/SC. Em sua produção artística, desenvolve pesquisas em arte e tecnologia, participando de exposições coletivas e individuais desde 2010. Sua poética envolve a observação do funcionamento de máquinas, fascínio que surgiu na infância, quando desmontava objetos e modificava suas funcionalidades. Muitas de suas obras envolvem esse tipo de construção. Interessado por ficção científica, sempre questionou o funcionamento de robôs, androides e seres maquínicos e o modo como eles se comportam. Sendo assim, reflete em sua produção possibilidades de humanizar máquinas. Transita entre o desenho, o vídeo, a gambiarra e as construções eletrônicas. Formação e cursos Bacharel em Artes Visuais UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense - Criciúma, Santa Catarina Pós Graduação em comunicação e midias digitais SATC - Criciúma, Santa Catarina Interatividade e programação criativa: som, imagem e interfaces físicas Parque Lage, Rio de Janeiro - Julho a Dezembro 2017 Exposições Individuais 2016 - “E X E C U T E – S E”, Curadoria de Claudia Zimmer, Festival Sesc Cariri, Crato/CE. 2016 - “E X E C U T E – S E”, Curadoria de Claudia Zimmer, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno , Niterói/ RJ. 2014 - “E X E C U T E – S E”, Curadoria de Claudia Zimmer, Fundação Cultural Badesc, Florianópolis/SC. 2013 - “E X E C U T E – S E”, Curadoria de Claudia Zimmer, Galeria de Arte Octávia Búrigo Gaidzinski, Criciúma/SC.
Exposições Coletivas 2018 - Entre o vão e a plataforma, Curadoria Osvaldo Carvalho, Solar Meninos de Luz - Rio de Janeiro -RJ 2018 - Objetos Singulares, Histórias Improváveis, Curadoria Jonas Esteves e TiroTTi, SESC Joinville - Joinville-SC. 2018 - Desterro Desaterro, Curadoria Josué Mattos, MASC Museu de Arte de Santa Catarina - Florianópolis-SC. 2017 - Escola em transe, Parque Lage, Rio de Janeiro/RJ 2017 - Políticas Incendiárias, Centro Cultural Hélio Oiticica, Rio de Janeiro/RJ 2017 - Exposição coletiva Airez, paralela a programação da Bienal de Curitiba, Curitiba/PR 2017 - Exposição coletiva itinerante Confluências (O designo e a matéria), Sesc Interlagos, São Paulo/SP 2017 - Exposição coletiva itinerante O designo e a matéria, Galeria de arte do Sesc Palmas, Palmas/TO 2015 - Exposição Experimentação 2, Curadoria de Claudia Zimmer, Helen Rampinelli Galeria Ateliê - Criciúma-SC. 2015 - Exposição Caixas, Curadoria: Claudia Zimmer, Helen Rampinelli Galeria Ateliê - Criciúma-SC. 2014 - +1, Curadoria de Claudia Zimmer, Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, Joinville/SC. 2014 - Campo Minado Multitudine Solitudine, Curadoria Lilian Bado, Espaço Art’er, São Paulo/SP 2014 - + 2, Curadoria de Claudia Zimmer, Galeria de Arte Octávia Búrigo Gaidzinski Criciúma/SC. 2014 - Feira de Ciências, Acelerando as partículas da criação!, Curadoria Fernando Boppré, Galeria Municipal de Florianópolis Pedro Paulo Vecchietti, Florianópolis/SC. 2014 - Nenhuma intenção revolucionária, Curadoria: Fernando Lindote, Helen Rampinelli Galeria Ateliê, Criciúma/SC. 2012 - Mostra coletiva Nova Bienal de Veneza - Nova Veneza/SC 2012 - Arte Agora, Curadoria Fernando Lindote, Galeria de Arte Contemporânea Fundação Cultural de Criciúma, Criciúma/SC. 2012 - Convergências, Helen Rampinelli Galeria Ateliê, Criciúma/SC. 2012 - O Eu é um Outro, Curadoria Fernando Boppré, Galeria de Arte Contemporânea da Fundação Cultural de Criciúma, Criciúma/SC. 2011 - ASCAV, Museu Willy Zumblick, Tubarão/SC. 2011 - Pretexto Arte Contemporânea - Curadoria Josué Mattos, Galeria de Arte Octávia Gaidzinski, Criciúma/SC. 2011 - Exposição Bastidor - Curadoria Fernando Boppré, Galeria de Arte Octávia Gaidzinski, Criciúma/SC. 2010 - Mimesis Mülleriana uma Plágiocombinação, Curadoria: Yara Guasque, Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, Joinville/SC. 2010 - Pretexto Cidade, Curadoria Charles Narloch, Galeria de Arte Contemporânea da Fundação Cultural de Criciúma – Criciúma/SC –SC 2009 - Pretexto SESC, Curadoria Fabiana Wielewicki, Galeria de Arte Contemporânea da Fundação Cultural de Criciúma, Criciúma/SC Salões 2010 - 14º salão dos Novos de Joinville, Arte e Tecnologias Acessíveis, Curadoria de Eduardo Brandão, Daniela Bousso e Raquel Stolf, Joinville/SC. Oficinas (Participação) Hiperorgânicos - Maio 2018 - Participação no Open Lab - Museu do Amanhã - Rio de Janeiro Hiperorgânicos - Maio 2017 - Museu do Amanhã - Rio de Janeiro Oficina EscritaEscuta - Outubro 2016 - Centro Cultural Hélio Oiticica - Rio de Janeiro Oficinas (Ministrante) Diálogos, conexões e processos. Arte e Afetos - Março 2018 - UNESC - Criciúma - Santa Catarina O artista e as redes sociais - Maio 2017 - Palmas - Tocantins Autonomia da Imagem - Maio 2017 - Joinville - Santa Catarina Arte e Tecnologias Acessíveis - Agosto 2016 - Cuiabá - Mato Grosso Mediação/Participação na disciplina Poéticas digitais nos anos de 2013 a 2015 na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC - Criciúma - Santa Catarina
Planta Robô 2011 - 2018, Planta, Circuitos eletrônicos, Desenho do projeto Dimensões variáveis
Planta Robô 2011 - 2018, Planta, Circuitos eletrônicos, Desenho do projeto Dimensões variáveis
X-Plorer Mochila de auxílio ao explorador Assim como os antigos viajantes os exploradores contemporâneos se utilizam de técnicas e aparatos afim de descobrir e desbravar horizontes. Esses pesquisadores devem estar aptos para as adversidades que poderão encontrar, como mudança de temperatura, terremotos, enchentes, chuvas torrenciais, fenômenos esses que estão se tornando cada vez mais imprevisíveis. Além disso devem estar preparados para superar obstáculos em qualquer tipo de território ou ambiente, nesse planeta ou até mesmo fora da Terra. Desse modo, a ampliação dos sentidos de percepção do ambiente poderá auxilia-los a enfrentar o que está por vir. Dentre os acessórios básicos e imprescindíveis para todo viajante a mochila é um dos mais importantes, pois é onde o explorador carrega equipamentos, utensílios e mantimentos necessários à sua sobrevivência. Outro item é o bastão ou cajado que dá apoio nas caminhadas. Considerando que a humanidade desenvolve ferramentas que auxiliam na realização de inúmeras e diferentes atividades e que praticamente todos esses mecanismos passam por alguma alteração evolutiva ao longo de seu uso, proponho a hibridização desses dois objetos, para além das suas usuais funcionalidades.
X-Plorer foi uma proposta elaborada a convite do Núcleo de artes e novos organismos - NANO para o evento hiperorgânicos 8 que aconteceu em maio de 2018 no Museu de Astronomia e Observatório Nacional (MAST) e no Museu do Amanhã. A proposta foi executada no Laboratório Aberto no Museu do Amanhã.
Primeiros testes Marinah Raposo
Quanto tempo vocĂŞ tem? Quanto tempo o tempo tem? 2017, Lego, arduino, e fita de cetim com escrita 37 x 10 x 21 cm
Quanto tempo vocĂŞ tem? Quanto tempo o tempo tem? 2017, Lego, arduino, e fita de cetim com escrita 37 x 10 x 21 cm
Espectros de uma Vida 2017, Webcam, programação em processing mixando o video capturado em tempo real programação em loop durante 13 horas , Parque Lage, Rio de Janeiro Vídeo registro dessa obra: https://youtu.be/p2vap4q-Ivs
Horta NĂ´made - Drone AquĂĄtico 2017 Papel Vegetal sobre sulfite 42 x 59cm
Horta NĂ´made - Drone AĂŠreo 2017 Papel Vegetal sobre sulfite 42 x 59cm
Horta NĂ´made - Drone Terrestre 2017 Papel Vegetal sobre sulfite 42 x 59cm
#ErroMaquina 2017, Rio de Janeiro/RJ Fotografia Dimensões Variáveis
A cidade, a rede e suas anomalias: Entre o verme, vírus, bugs e tilts Jonas Esteves
Cidade, vida, comportamento tecnológico, como a tecnologia influencia a cidade, muito além disso, como a cidade absorve/recebe a tecnologia. Diversas manifestações artísticas já tiveram como base a cidade, porém gostaria de voltar o olhar nesse momento para o uso da tecnologia na cidade. Como a cidade recebe a tecnologia e como nós recebemos e percebemos essa tecnologia? Afinal de contas são diversos os meios de comunicação espalhados ao nosso redor, porém os dispositivos instalados na cidade aos poucos vão criando ruídos, sinais imperceptíveis no nosso cotidiano. Tudo se movimenta rápido demais ao nosso redor, estamos atrelados a nossa “segunda tela” com o olhar cada vez mais voltado para baixo, pensando, utilizando um outro dispositivo, no caso o nosso dispositivo móvel, o celular. Assim muitas vezes deixamos passar por despercebido uma falha, uma mensagem que não estava calculada, é um GAP entre eu, a cidade e o dispositivo que me comunica. Às vezes um relógio local, que com o passar do tempo e com um certo descuido passa não a informar a hora e sim a transmitir uma mensagem não esperada, talvez uma mensagem da cidade. A cidade com o uso/atribuição da tecnologia oferece um grande laboratório investigativo. São inúmeros os dispositivos que encontramos em nossa vivência urbana, seja o totem que apresenta propaganda ou o horário de ônibus, o semáforo ou o letreiro luminoso que pode ser visto ao longe. Todos esses dispositivos que nos circundam estão suscetíveis a apresentar um erro, ou mesmo uma intervenção não planejada.
#Erromaquina Ao planejarmos e montarmos uma máquina a idealizamos perfeita, a imaginamos em pleno funcionamento, com todas as suas funções sendo exercidas de modo adequado, tudo acontecendo sem erros. Para se alcançar esse estágio diversos processos são realizados tanto na parte física/mecânica desse dispositivo eletrônico como na parte computacional. Tudo é testado visando sua perfeita execução, o que nem sempre é considerado no planejamento é o desgaste, seja na sua programação ou em uma peça específica, ou mesmo o tempo de vida útil que muitas vezes é imprevisível afinal de contas nem toda máquina é perfeita. Soma-se a essa imprevisibilidade o fato de possíveis interferências, contaminações ou infiltrações não
previsíveis para o seu pleno funcionamento. Mudanças climáticas, conflito entre software e hardware, diferenças de tensões, voltagens tudo isso são variáveis para possíveis mudanças de comportamento em uma máquina. A essas variações que por fim modificam o funcionamento pleno do dispositivo dei o nome de #erromaquina. Todo esse questionamento começou quando esperava um ônibus em um terminal urbano na cidade de Criciúma, Santa Catarina. Enquanto aguardava o ônibus observei que o relógio do terminal tinha uma certa “anomalia”, não exibindo bem a informação ao qual se destinava, mostrar as horas. Ao invés de mostrar as horas o mesmo ficava em um jogo indefinido entre caracteres, números e novas formas de desenho que não existem. Naquele momento era como uma outra língua, como quando pegamos uma letra do alfabeto árabe ou mesmo um ideograma japonês onde um único caractere, símbolo pode representar uma palavra por exemplo. Esse relógio foi o ponto inicial para começar a notar com mais atenção esses diferentes dispositivos de comunicação espalhados na cidade, que aos poucos vão sofrendo interferências e apresentando resultados não previsíveis. Junto com o interesse por esses desvios de comportamentos maquínicos soma-se a
Foto do Relógio do Terminal de Onibus de Criciúma, 20 de Novembro de 2015
minha curiosidade de saber como as coisas funcionam, logo comecei a pesquisar o que pode criar ou ocasionar essas interferências e como esse comportamento imprevisível pode ser tornar referencial poético artístico junto a cidade, criando assim um jogo entre arte, cidade e tecnologia.
Assim comecei a estar mais atento aos aparelhos comunicantes espalhados na cidade e logo foi grande e inesperado para o meu espanto quando comecei a notar que muitos aparelhos apresentavam erros dos mais diversos. Comecei a mapear e registrar esses erros através de fotos e vídeos publicando-os no instagram, afim de concentrar esse inventário de erros em um único lugar e facilitar o acesso a todos os interessados. Optei pelo instagram pela facilidade de poder usar uma tag, uma hashtag para exibir as fotos e vídeos até então coletados, e ainda ter a possibilidade de participação de um público externo, onde incentivo outros usuários da rede a se utilizarem dessa mesma tag, sem a necessidade de uma curadoria propriamente minha. Interessante pensar a apropriação que é feita dentro da proposta do erro máquina, onde
me aproprio desses erros que são tanto capturados e registrados por mim, como os que me são enviados ou postado por outros usuários. Funciona como uma curadoria coletiva, onde frequentemente visito o instagram e procuro por #erromaquina, para ver se mais algum usuário da rede postou um vídeo ou foto relacionado a esse meu interesse.
Pesquisa no instagram com a tag #erromaquina
Esse jogo possibilita perceber esse material bruto do registro, onde tenho a possibilidade de interpretar a mensagem gerando assim um novo olhar, um desdobramento sobre esse registro e sobre a cidade. Cada erro é singular e me aproprio desse erro como referência investigativa para o meu trabalho. Apresento aqui como exemplo da minha investigação o relógio, a partir da interpretação de diversos relógios comecei a montar uma tipografia com base nesses erros, me utilizando de caracteres gerados por esses erros e tentando fugir de qualquer similaridade do nosso alfabeto tradicional, basicamente pensando em utilizar cada erro como um novo caracter. Quando digo singular a respeito do erro gerado por cada máquina isso não impossibilita de encontrar erros similares em diversos aparelhos, mas imagino que o motivo desse erro possa a vir acontecer por diferentes situações.Penso que quanto mais a cidade se torna tecnológica, mais suscetível está a apresentar um erro, contudo as tecnologias infiltram na materialidade da cidade a ponto de se tornarem invisíveis ou mesmo imperceptíveis.
Pensando na Relação entre o #erromaquina e a cidade penso que as mídias locativas tem um papel fundamental nesse processo. Além de um dispositivo comunicacional com o espaço, as mídias locativas tem uma abertura muito grande para as mais diversas intervenções e manifestações e dizem muito a respeito do local onde circundam. Como cita Priscila Arantes, A sociedade do nosso tempo é marcada pelos fluxos de informação e inovações tecnológicas. Trago para implementar esse meu interesse em especial nesse momento pois penso em retornar para a cidade todo esse erro capturado, como forma de reverberação do processo. Nesse contexto penso em trabalhar os registros nos dispositivos disponíveis da cidade ou mesmo simular esse erro a fim de retornar a cidade o que retirei dela. Assim meu interesse se assemelha ao de Drew Hemment onde no seu texto Apontamentos sobre as mídias digitais aponta que: Muito do meu entusiasmo com as mídias locativas veio por perceber as possibilidades de conectar dispositivos locativos a ambientes de programação para redes sociais, ou pelo impacto social do mapeamento coletivo, orientado ao usuário. Assim o #erromaquina discorre sobre a cidade, os dispositivos e o impacto social dessa participação coletiva onde qualquer pessoa pode participar dessa proposta e assim criamos uma reflexão sobre o uso da tecnologia na cidade.
Tipografia elaborada a partir das observações de erromaquina.
Meu próximo passo na pesquisa sobre o erro máquina vai ser como simular esses erros nas mais diversas máquinas, utilizar esse erro talvez como um comportamento não usual, imprevisível. Aliás aproveito aqui para falar que o comportamento máquina faz parte da minha pesquisa a um bom tempo, onde trabalho em como dar um comportamento mais humano a uma máquina, a deixando mais imprevisível mas vou me aprofundar a falar dessa questão em um outro momento.
Planta RobĂ´ 2.0 2014, Planta, Componentes eletrĂ´nicos e Gambiarra
Tartaruga Robô 2017, 6 lâminas de transparência sobreposta com moldura de acrílico 29.8 x 21 x 5cm
Tartaruga Robô - Vista Superior 2017, 6 lâminas de transparência sobreposta com moldura de acrílico 29.8 x 21 x 5cm
Parasite Vírus 2017, 6 lâminas de transparência sobreposta com moldura de acrílico 29.8 x 21 x 5cm
Coração de Aço 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Acompanhante Diário 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Carregador Cinético 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Mochila de Energia 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Cachorro Robô 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Tartaruga Robô 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Tartaruga Robô - Vista de Cima 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Máquina de Observação 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Parasite Vírus 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
Acompanhante Diário - Parte 2 2015, Série Esquemas de Montagem Desenho em nanquim em 6 lâminas de acrílico sobreposta 29 x 21 x 3cm
RobĂ´ Companhia 1.0 2013, Lego, motor, arduino e gambiarra
Acompanhante Diรกrio 2013, Desenho na parede
Máquina do tempo 2013, Vídeo 1:02 minutos Link para o Vídeo: https://vimeo.com/73550007
Caderno de Registros 2010 a 2013, reproduçþes individuais de 65 desenhos 14,8 x 21,0 cm
Devaneios Robóticos 2012, Vídeo Link para o Vídeo: https://youtu.be/evL1V6A7_vs
Fala-Escuta 2012 - Walktalkies hackeados
Parasite Vírus, 2012 - Vídeo e esboços do projeto Link para o vídeo: https://vimeo.com/50030469
Inotável 2012, video Link para o vídeo1: https://youtu.be/DW27Ofsm-MA Link para o vídeo 2: https://youtu.be/Yk2QUm7yWaE
Planta RobĂ´ 2011, Desenho do projeto
Planta RobĂ´ 2011, Planta, Circuitos eletrĂ´nicos, Desenho do projeto
Caixa de Pandora 2010, Caixa de AcrĂlico com WebCam e controle externo
Diálogo Urbano 2010, MP4 contendo Música (Conversa+música daquele momento) e vídeo (Execução da obra em local aberto), Fotografia.. Dimensões Variáveis
Entrelinhas 2010, Entrelinhas, 2010 - Impressão sobre material transparente (Fotolito), Lupas. Dimensões Variáveis
Jonas EsTeves jonas.art.br