Gardênia Angelim Medeiros de Oliveira
OS DESAFIOS NA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO PARTICIPATIVO PARA A CONSTRUÇÃO DA SEDE DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO COQUEIRO, LUÍS CORREIA, PIAUÍ
VOLUME II
Gardênia Angelim Medeiros de Oliveira
OS DESAFIOS NA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO PARTICIPATIVO PARA A CONSTRUÇÃO DA SEDE DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO COQUEIRO, LUÍS CORREIA, PIAUÍ
VOLUME II
© Copyright 2018 Gardênia Angelim Medeiros de Oliveira OS DESAFIOS NA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO PARTICIPATIVO PARA A CONSTRUÇÃO DA SEDE DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO COQUEIRO, LUÍS CORREIA, PIAUÍ Créditos Este Diagnóstico é parte dos resultados da XXXXXXXX desenvolvida no âmbito do Programa de Pósgraduação em Artes, Patrimônio e Museologia, Mestrado Profissional, da Universidade Federal do Piauí. Universidade Federal do Piauí Reitor Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes Vice-reitora Prof. Drª. Nadir do Nascimento Nogueira Pró-reitor de Ensino de Pós-graduação Prof. Dr. Helder Nunes da Cunha Diretor do Campus Ministro Reis Veloso Prof. Dr. Alexandro Marinho Oliveira Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Artes, Patrimônio e Museologia Prof. Drª. Áurea Paz Pinheiro Banca Examinadora Profª. Drª. Maria de Fátima Pereira Alves (Orientadora)| UFPI | Universidade Aberta de Portugal Profª. Drª. Áurea Paz Pinheiro (Co-orientadora) | UFPI Prof. Dr. Rodrigo de Sousa Melo (Avaliador Interno) | UFPI Profª. Ma. Pâmela Krishina Ribeiro Franco Freire (Avaliadora Externa) | UNINOVAFAPI
Capa, projeto gráfico e editoração eletrônica Jordana Silva Souza Oliveira, Gardênia Angelim Medeiros de. Os Desafios na elaboração de um projeto arquitetônico participativo para a construção da sede da associação de moradores do bairro Coqueiro, Luís Correia, Piauí / Gardênia Angelim Medeiros de Oliveira. – Parnaíba, 2018. 134 f. Dissertação (Mestrado em Artes, Patrimônio e Museologia) – Universidade Federal do Piauí, 2018. Orientação: Profª. Dra. Maria de Fátima Pereira Alves. 1. Museologia e Inovação Social. 2. Arquitetura. 3. Patrimônio Cultural. 4. Piauí. I. Titulo. CDD: XXX.XXX
O presente Projeto Arquitetônico, em fase de Anteprojeto, destinase a implantação da sede da Associação de Moradores do Bairro do Coqueiro – AMBC, edificação de uso social que visa atender a comunidade local, desenvolvendo atividades culturais, recreativas e profissionalizantes, podendo desempenhar o uso, paralelamente, de um espaço de memória, informação e divulgação das referências culturais do lugar, a exemplo dos museus comunitários. Importante salientar que a elaboração desse Projeto Arquitetônico foi viabilizada pela pesquisa-ação desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-graduação em Artes, Patrimônio e Museologia da Universidade Federal do Piauí – Mestrado Profissional. A relação dialógica estabelecida com a AMBC, bem como, a cooperação técnica entre Instituição de Ensino Superior/Comunidade - UFPI/ AMBC, facilitaram a identificação de problemas reais que acometem o bairro e, de forma participativa, encontramos soluções para as necessidades intrínsecas ao Coqueiro da Praia, um lugar habitado em sua maioria por famílias de pescadores tradicionais. Nessa dialética coletiva e participativa, construímos um trabalho cujo princípios repousam nos conceitos de Arquitetura, Museologia e Inovação Social. Utilizando de uma metodologia firmada na participação e inclusão social, realizamos um exercício sistemático de cidadania, de valorização do patrimônio cultural, de afirmação de identidade e pertencimento. A relação de aproximação e troca de conhecimentos alimenta um processo contínuo de ensino-aprendizagem onde as práticas cotidianas são suportes para o confronto da teoria com as necessidades da realidade de uma comunidade.
A AMBC E UNIVERSIDADE A Associação de Moradores do Bairro do Coqueiro – AMBC nasceu aos quinze dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e oitenta e sete, por iniciativa da Sra. Francisca de Oliveira Sousa – Dona Francisquinha (primeira presidente) que, com a ajuda de mais 8 (oito) mulheres do Bairro, reivindicava melhorias para a comunidade, especificamente os referentes à ausência de distribuição de água que causava sérios transtornos aos moradores, comprometendo até mesmo o funcionamento da única escola do bairro.
da comunidade ao longo da atuação da entidade, foram se perdendo. A luta por interesses coletivos foi cedendo lugar para a busca de interesses isolados, carregados de individualismo ou de cunho meramente assistencialista que transfere à instituição a função de mera reprodutora de programas de governo, perfil típico das associações de bairro em todo país.
Desde a sua constituição, a luta por um espaço físico para a realização de suas atividades é desejo acalantado por aquelas mulheres. Ainda no início da década de 1990, a AMBC adquiriu um terreno para a construção da sua sede, entretanto, a falta de mobilização, motivação e participação
Diante do diagnóstico de realidade desenhado a partir do envolvimento da pesquisadora com os atores locais, insurge a necessidade de conscientização dos membros da sociedade frente aos problemas sociais e de gestão pública. Por meio do trabalho de parceria comunidade/ universidade, consegue-se desperta os olhares dos moradores para importância da participação na elaboração de políticas públicas efetivas, envolvendo os mais diversos agentes com o intuito de encontrar soluções e superar injustiças.
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, 20 18.
Acreditamos na importância das Associações de Moradores como ferramentas de gestão política e de planejamento na luta pelos interesses da coletividade. Dessa forma, dialogando e colaborando com a gestão pública na sua tarefa de garantir à sociedade, serviços essenciais e de qualidade que promovam a qualidade de vida de uma comunidade, Universidade e AMBC, juntas, buscam parcerias no sentido de unir esforços de agentes públicos, privados e da comunidade, com o intuito de que esta possa desempenhar o efetivo exercício de cidadania na reivindicação dos seus direitos e melhoria da qualidade de vida. O objetivo desse projeto de participação social é envolver os atores locais, fortalecendo suas lutas frente as dimensões social e política dos seus anseios. Busca estabelecer uma relação de igualdade e horizontalidade que leva em consideração as opiniões e desejos dos envolvidos, como garantia de afirmação da cidadania e da democracia.
Proprietário: Associação de Moradores do Bairro do Coqueiro – AMBC Endereço: Rua Miguel de Paulo, 11088, Bairro Coqueiro, Luís Correia – PI Tipo de Obra: Uso social e cultural Finalidade: Construção da Sede da AMBC Descrição: Edifício de térreo Terreno: Localizado na Macrozona Urbana - Zona de Consolidação II (ZCO II) do Município de Luiz Correia – PI Área do terreno: 716,00 m2 (31,50 x 22,75m)
O trabalho do arquiteto segue condicionantes de dois aspectos essenciais, a natureza e a sociedade. Dessa forma, antes de partir para as observações de caráter mais técnico, o projeto arquitetônico deve ser concebido sob uma ótica sensível das relações do homem com o espaço em que vive e transforma. A arquitetura é um instrumento cultural e durante seu processo de criação deve se alimentar de valores incorporadores de relevância ao passado, funcionalidade no momento presente e de respeito às necessidades do homem no futuro. Desconsiderar tais premissas é curvar-se diante de uma materialização descuidada de construção do espaço em nossas cidades, deterioração da paisagem cultural e sem comprometimento com a qualidade de vida. Habitamos o campo das nossas relações cotidianas, qualificar esse espaço é uma questão cultural urgente. Diante do exposto, ressaltamos a relevância que a pesquisa de campo com a participação direta dos atores locais para o cumprimento da primeira etapa desse Projeto Arquitetônico.
Para alcançar o resultado final desse Projeto Arquitetônico, seguimos uma ordem projetual disposta em três etapas: Estudo Preliminar: Análise do levantamento do local onde o projeto será implantado, estabelecendo a relação do mesmo com os aspectos urbanísticos, culturais, sociais, econômicos e políticos da comunidade, etapa vencida ao longo de um período de 8(oito) meses de aproximação e troca de experiências com os participantes da pesquisa; Condicionantes do Partido Arquitetônico: Programa de necessidades, aspectos climáticos, condicionantes físicas do terreno, condicionantes legais, técnicas construtivas apropriadas e, principalmente, as condicionantes financeiras;
O Projeto Arquitetônico: É a materialização dos resultados das análises das etapas anteriores. Assim, o projeto primou por criar espaços integrados e ajustado à realidade do lugar, com o intuito de promover a interação entre o cotidiano e a forma, estimulando as relações saudáveis entre o usuário e o edifício. Para tanto, não nos condicionamos a questões estéticas, preferimos focar na funcionalidade e na viabilidade da sua execução, desenvolvendo espaços responsáveis com o compromisso de atender às necessidades mais emergentes da comunidade e continuar provocando a motivação e a união da mesma na busca por condições cada vez melhores para o lugar.
Mapa 01 . Acesso ao Bairro do Coqueiro pela PI-116 Mapa 02 . Vias de acesso ao terreno da AMBC no Bairro do Coqueiro Mapa 03 . Localização do terreno da AMBC e ruas de acesso Fonte: Gardênia Angelim, manipulado por Jordana Souza, 2018.
O Bairro do Coqueiro está localizado no município de Luiz Correia-PI e a aproximadamente 360 km da Capital do Estado, Teresina. O percurso principal entre as duas cidades se dá através da BR 343 que liga Teresina à Parnaíba, seguindo pela PI 116 até Luís Correia. O terreno destinado à construção da sede da AMBC encontra-se em uma localização de fácil acesso dentro do Bairro do Coqueiro. O lote onde será construído o
edifício vai de um lado a outro da quadra e, portanto, possui duas vias de acesso. Optou-se por implantar a edificação com a fachada principal voltada para a rua Miguel Couto, vez que o tráfego por essa via possui maior fluidez e continuidade, ao passo que a rua da fachada posterior é uma travessa com fluxo interrompido, razão pela qual ficou destinada para o acesso de serviço.
Centro Luís Correia
PARNAÍBA
Bairro Coqueiro Percurso Parnaíba-Luís Correia Percurso Centro de Luís Correia-Bairro Coqueiro Acesso à AMBC
0
2.25
4.5
9 km
rua Via de Acesso 1 Via de Acesso 2 Acesso Serviço Sugestão de placas indicativas
0
ssa J
osé G
rua
250
onça
Mig
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Jo sé G
Acesso Principal Acesso serviço
500 m
on ça lve s
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125
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Volumes independentes
Inserção da cobertura unindo os dois volumes independentes
As condicionantes de ordem financeira nos levaram a pensar em um edifício que pudesse ser construído em etapas, com programa reduzido e funcional. Sob esse enfoque, para o prédio sede, pensouse na implantação de dois blocos lineares com estruturas construtivas independentes que se ligam por uma cobertura que apresenta características bioclimática, formando um todo integrado de volume único, denominadamente, “Espaço Sede” .
Espaço Sede
O projeto conta com mais dois espaços anexos ao “Espaço Sede”. O primeiro deles é o “Espaço de Acolhida”. Inicialmente pensado como um ambiente externo coberto para atividades ao ar livre. Entretanto, dada a escassez de recurso, a estrutura ganhou vedações e em breve funcionará como espaço administrativo provisório da futura sede.
Espaço de Acolhida
Espaço de Referência
O segundo ambiente pensado nomina-se “Espaço de Referência” foi desenvolvido para abrigar uma embarcação utilizada na pesca artesanal, elemento representativo da cultura local, que carrega memórias e informações da vida do pescador e da atividade da pesca, informações que estão sendo pesquisadas e documentadas de forma sensível, para que essas memórias sejam preservadas, agregando-lhes valores e lhe atribuindo função de documento e divulgação dentro do contexto e da realidade local de que faz parte.
Sol nascente
Sol poente
Os ventos dominantes e a trajetória solar oriundos do Leste, foram determinantes na escolha do formato alongado para o edifício, o que visa garantir a iluminação
no interior do mesmo; bem como, na sugestão de uso de alguns elementos construtivos na edificação para aproveitar a ventilação natural e garantir o conforto climático.
Ventos dominantes
ESPAÇO ACOLHIDA
10 m
COZINHA
0
2.5
5
10 m
01
0
2.5
AUDITÓTRIO
5
PÁTIO CENTRAL
DIRETORIA
Atendendo a tais requisitos preliminares de desejos da comunidade, o edifício principal contará com salas de multiuso, administração, almoxarifado, ESPAÇO ACOLHIDA
SALA MULTIUSO 2
ESPAÇO REFERÊNCIA
SALA MULTIUSO 1
AUDITÓTRIO
SALA MULTIUSO 1
ESPAÇO REFERÊNCIA
PÁTIO CENTRAL
SALA MULTIUSO 2
COZINHA
DIRETORIA
Este projeto se destina a instalação de uma sede para uma Associação de Moradores de Bairro, o que já prever um uso social e aberto ao público, principalmente, local. Não obstante, o mesmo poderá desempenhar a função de um museu de base comunitária, que na sua essência, já desempenha funções semelhantes às das Associações de Bairro, qual seja, o de estar a serviço da comunidade onde está inserido.
02
auditório, cozinha/escola, despensa, depósito, banheiros e espaço coberto para eventos. Adota-se a configuração de uma arquitetura de simples linguagem, simples leitura e preocupada, especialmente, com a funcionalidade e conforto.
05
06
04 03 07
11
10
09
09
01. 02. 03. 04. 05. 06.
Espaço Referência Espaço Acolhida Sala Multiuso 1 Sala Multiuso 2 Almoxarifado Diretoria
07. 08. 09. 10. 11.
Pátio Central Auditório Cozinha Despensa com depósito Bateria Sanitária
Externa 01 . Acesso principal, pela Rua Miguel de Paulo. Externa 02 . Espaços que integram o projeto da sede da AMBC: Prédio Sede, Espaço de Acolhida e “Espaço Referência”.
Externa 03 . Acesso carga e descarga (serviço), pela Travessa José Gonçalves. Externa 04 . Destaque da fachada principal do Prédio Sede da AMBC: Elementos construtivos vazados que favorecem à ventilação natural. Externa 05 . Embarcação doada por um pescador da comunidade.
Interna 01 . Prolongamento lateral do pátio central. Destaque para os elementos construtivos vazados que permitem a ventilação cruzada no interior do edifício. Interna 02 . Auditório. Interna 03 . Imagem de referência do pátio interno do Edifício Sede, espaço reservado a encontros e eventos sociais e culturais da comunidade.
Interna 04 . Sala Multiuso, layout 01. Interna 05 . Cozinha-escola. Interna 06 . Sala Multiuso, layout 02. Interna 07 . Diretoria/Sala de ReuniĂľes.
Além de uma Associação de Moradores, um museu comunitário. Qual a arquitetura ideal para um museu comunitário? Por todo conteúdo acadêmico pesquisado para o desenvolvimento deste projeto, acreditamos que, distanciando-se dos padrões tradicionais da maioria dos museus do nosso país, os museus comunitários precisam de espaços que sejam reflexos da própria estética do lugar. Razão pela qual, acreditamos que o projeto para sede da AMBC alinhase, harmonicamente, com essa tipologia de museu.
Ademais, a intensão da AMBC é proporcionar melhoria na qualidade de vida dos moradores, promovendo a capacitação dos mesmos, buscando gerar emprego e renda para o lugar. Comungando dessas intenções, os museus comunitários são instrumentos a serviço do desenvolvimento da comunidade e do lugar onde estão inseridos. Possuem o papel de capacitar os atores locais para compreensão e entendimento sobre si mesmo, buscando resgatar as memórias coletivas por meio da valorização e reconhecimento do potencial do seu patrimônio cultural.
APร NDICE I
Orรงamento Discriminativo
ORÇAMENTO DISCRIMINATIVO Empreendimento:
SEDE DA AMBC
Endereço:
Rua Miguel de Paulo, nº xxxxx, Coqueiro, Luis Correia, CEP 64.220-000
Proponente:
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO DO COQUEIRO - AMBC
CNPJ:
69.616.480/0001-16
Responsável Técnico:
GARDÊNIA ANGELIM MEDEIROS DE OLIVEIRA
CAU:
A125910-5
BASES DE PREÇOS UTILIZADAS
SINAPI (07/2017), SEINFRA (07/2017) TODAS AS REFERÊNCIAS TEM COMO BASE NÃO DESONERADO.
BDI ADOTADO
12.0%
Valor de Empreendimento:
R$ 175.537.24 PREÇO UNITÁRIO
PREÇO TOTAL
% TOTAL
9.971.58
5.68%
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
1.0
SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS
1.1
PROJETOS (ARQUITETURA, ESTRUTURAL, ELÉTRICO, SANITÁRIO, HIDRÁULICO E INCÊNDIO)
unid
1.00
6.800.00
6.800.00
COMPOSIÇÃO
1.2
TAXAS (PREFEITURA, CAU E CORPO DE BOMBEIRO)
unid
1.00
1.044.00
1.044.00
COMPOSIÇÃO
1.3
PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO
m²
3.00
274.77
824.31
74209/001
1.5
SANITÁRIOS E CHUVEIROS
3.00
159.55
478.65
C2946
717.06
1.15
824.62
73859/002
1.4
CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO
2.0
INFRAESTRUTURA
2.1
TRABALHOS EM TERRA
UNID
QUAN TIDADE
Item
m²
13.093.88
REFERÊNCIA
7.46%
2.1.1
ATERRO COM AREIA COM ADENSAMENTO HIDRÁULICO
m³
169.50
69.51
11.781.95
79482
2.1.2
LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, COM REAPROVEITAMENTO DE 10 VEZES.
m²
339.00
3.87
1.311.93
74077/002
2.2
FUNDAÇÃO EM SAPATA
2.398.57
1.37%
2.2.1
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF. ATÉ 1.50m
m³
20.17
27.95
563.81
72915
2.2.2
FORMA TÁBUA P/ CONCRETO EM FUNDAÇÃO C/ REAPROVEITAMENTO 10 X.
m²
14.30
23.61
337.62
74007/001
2.2.3
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm
Kg
159.74
6.97
1.113.42
C0216
2.2.4
CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
m³
1.25
307.47
383.72
94965
3.0
SUPREESTRUTURA
3.1
PILARES
3.1.1
CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
3.913.79 m³
6.77
307.47
2.080.96
2.23% 94965
3.1.2
"MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MAIOR QUE 0,25 M², PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, 18 UTILIZAÇÕES. AF_12/2015"
m²
3.24
22.96
74.48
92443
3.1.3
ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
Kg
79.87
7.16
571.88
92762
3.1.5
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5,0 MM, UTILIZADO EM ESTRIBO CONTÍNUO HELICOIDAL. AF_10/2016
Kg
314.71
3.77
1.186.46
95445
3.2
LAJES
3.2.1
"TELA DE AÇO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-138, (2,20 KG/M2), DIÂMETRO DO FIO = 4,2 MM, LARGURA = 2,45 X 120 M DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 10 X 10 CM"
m²
9.75
11.58
112.91
7155
3.2.2
LAJE PRÉ-MOLDADA P/PISO, SOBRECARGA 200KG/M2, VÃOS ATÉ 3,50M/E=8CM, C/ LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 4CM, INTEREIXO 38CM, C/ESCORAMENTO EAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA
m²
9.75
65.52
638.82
74202/002
3.3
VIGAS
3.2.1
CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
m³
32.00
307.47
9.839.04
94965
3.3.2
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE VIGA, ESCORAMENTO COM GARFO DE MADEIRA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA PLASTIFICADA, 12 UTILIZAÇÕES. AF_12/2015
m²
84.05
53.95
4.534.50
92471
3.3.4
ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10.0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
Kg
839.16
7.16
6.008.35
92762
3.3.6
CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5,0 MM, UTILIZADO EM ESTRIBO CONTÍNUO HELICOIDAL. AF_10/2016
Kg
462.75
3.77
1.744.55
95445
4.0
PAREDES E PAINÉIS
4.1
ALVENARIA
4.1.1
ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO FURADO (9x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA, ESP=9 cm
751.73
22.126.44
12.100.89 m²
502.32
24.09
0.43%
12.60%
6.89%
12.100.89
4.2
ESQUADRIAS
4.2.1
JANELA DE MADEIRA TIPO VENEZIANA. DE ABRIR, INCLUSAS GUARNIÇÕES E FERRAGENS
m²
6.60
400.71
2.644.69
84845
4.2.2
ESQUADRIAS DE MADEIRA E VIDRO
m²
25.10
317.35
7.963.90
C1284
4.3
VIDRO
4.3.1
VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM
10.608.58
C0047
356.60 m²
3.92
90.97
356.60
6.04%
0.20% 72116
4.4 4.4.1
VERGAS VERGA PRÉ-MOLDADA PARA JANELAS COM MAIS DE 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
476.24 m
19.55
24.36
0.27%
476.24
93183
5.0
COBERTURAS E PROTEÇÕES
5.1
TELHADO
5.1.4
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO PORTUGUESA, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016
m²
416.84
14.61
6.090.03
94195
5.1.5
"TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA DE ENCAIXE DE CERÂMICA OU DE CONCRETO, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_12/2015"
m²
416.84
75.33
31.400.56
92539
5.2
IMPERMEABILIZAÇÃO
5.2.1 6.0
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFÁLTICA, DUAS DEMÃOS
37.490.59
1.746.14 m²
210.13
8.31
21.36%
0.99%
1.746.14
74106/001
REVESTIMENTO E PINTURA
6.1
CHAPISCO E REBOCO
6.1.1
"CHAPISCO APLICADO SOMENTE EM ESTRUTURAS DE CONCRETO EM ALVENARIAS INTERNAS, COM DESEMPENADEIRA DENTADA. ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA COM PREPA RO EM MISTURADOR 300 KG. AF_06/2014"
1.160.37
m²
50.76
12.51
635.01
87872
6.1.2
MUTIRÃO MISTO - REBOCO C/ ARGAMASSA DE CAL TRAÇO 1:4 P/PAREDE
m²
50.76
10.35
525.37
C3546
6.2
AZULEJOS
6.2.1
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS PADRÃO POPULAR DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DEÁREA MAIOR QUE 5 M2 NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014
6.3
FORROS
6.3.1
FORRO DE GESSO CONVENCIONAL (60x60) cm COM TIRO E ARAME GALVANIZADO ENCAPADO - FORNECIMENTO E MONTAGEM
6.4
PINTURA
6.4.1
APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014
7.0
PAVIMENTAÇÃO
7.1
PISO INTERNO E EXTERNO
7.1.2
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS PADRÃO POPULAR DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M2. AF_06/2014
m²
339.00
35.52
12.041.28
93391
7.1.3
CONTRAPISO AUTONIVELANTE, APLICADO SOBRE LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 2CM. AF_06/2014
m²
36.36
16.41
596.69
88476
1.700.97
m²
50.76
33.51
148.52
26.43
148.52
7.53
93393
2.24%
3.925.38 1.118.36
m²
0.97%
1.700.97
3.925.38 m²
0.66%
96113 0.64%
1.118.36
12.637.97
88487
7.20%
8.0
INSTALAÇÕES E APARELHOS
8.1
ELÉTRICA E TELEFÔNICA
13.005.24
7.41%
PONTO DE ILUMINAÇÃO E TOMADA, RESIDENCIAL, INCLUINDO INTERRUPTOR SIMPLES, INTERRUPTOR PARALELO E TOMADA 8.1.1 10A/250V, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO (EXCLUINDO LUMINÁRIA E LÂMPADA). AF_01/2016
unid
73.00
169.93
12.404.89
93147
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA METÁLICA, PARA 8.1.2 18 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFÁSICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
unid
1.00
345.82
345.82
74131/004
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, PARA 8.1.3 12 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFÁSICO E NEUTRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
unid
1.00
254.53
254.53
83463
8.2
HIDRÁULICAS
8.2.1
PONTO DE CONSUMO TERMINAL DE ÁGUA FRIA (SUBRAMAL) COM TUBULAÇÃO DE PVC, DN 25 MM, INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA, INCLUSOS RASGO E CHUMBAMENTO E M ALVENARIA. AF_12/2014
574.92
unid
6.00
95.82
0.33%
574.92
8.3
SANITÁRIO
8.3.1
PONTO DE CONSUMO TERMINAL DE ESGOTO COM TUBULAÇÃO DE PVC, DN 100 MM, INSTALADO EM RAMAL DE ESGOTO, INCLUSOS RASGO E CHUMBAMENTO
unid
10.00
95.82
958.20
89957
8.3.2
FOSSA SÉPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO MACIÇO, DIMENSÕES EXTERNAS COM MASSA ÚNICA E IMPERMEABILIZANTE E COM TAMPA DE CONCRETO ARMADO COM ESPESSURA DE 8 CM
unid
1.00
1.204.86
1.204.86
74198/001
8.3.3
CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉMOLDADO DN 60CM COM TAMPA H= 60CM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO AS DE 1,90X1,10X1,40 M, VOLUME DE 1.500 LITROS, REVESTIDO INTERNAMENTE
unid
5.00
169.87
849.35
74166/001
8.4
INCÊNDIO
8.4.1
EXTINTOR INCÊNDIO TP PÓ QUÍMICO 4KG FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO
3.012.41
89957
1.178.73 unid
7.00
168.39
1.72%
0.67%
1.178.73 2.651.46
73775/001
8.5
LOUÇAS E METAIS
1.51%
8.5.1
VASO SANITÁRIO INFANTIL SIFONADO, PARA VÁLVULA DE DESCARGA, EM LOUCA BRANCA, COM ACESSÓRIOS, INCLUSIVE ASSENTO PLÁSTICO, BOLSA DE BORRACHA PARA LIGAÇÃO, TUBO PVC LIGAÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
unid
2.00
379.50
759.00
72739
8.5.2
BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO PARA PIA DE COZINHA 1,50 X 0,60 M - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
unid
2.00
658.61
1.317.22
86889
8.5.3
CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
unid
1.00
120.19
120.19
86900
8.5.4
CUBA DE EMBUTIR OVAL EM LOUÇA BRANCA, 35 X 50CM OU EQUIVALENTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
unid
2.00
93.77
187.54
86901
8.5.5
TORNEIRA CROMADA DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
unid
2.00
36.80
73.60
86906
8.5.6
TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2" OU 3/4", PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
unid
1.00
31.37
31.37
86911
8.5.7
PAPELEIRA DE PAREDE EM METAL CROMADO SEM TAMPA, INCLUSO FIXAÇÃO. AF_10/2016
unid
2.00
41.11
82.22
95544
8.5.8
SABONETEIRA DE PAREDE EM METAL CROMADO, INCLUSO FIXAÇÃO. AF_10/2016
unid
2.00
40.16
80.32
95545
9.0
COMPLEMENTAÇÃO DA OBRA
9.1
LIMPEZA FINAL
9.1.1
LIMPEZA FINAL DA OBRA
728.85 m²
339.00
CUSTO TOTAL DA CONSTRUÇÃO BDI CUSTO TOTAL DA CONSTRUÇÃO + BDI
2.15
0.42%
728.85
9537
156.729.67 12.00%
18.807.56
10.71%
175.537.24
100%
APÊNDICE II
Plantas Técnicas
s çalve é Gon s o J Rua
Rua
lo Pau
e el d
u
Mig
s alve
osé
sa J ves a r T
ç Gon
0
50
100
PLANTA DE SITUAÇÃO
QUADRO DE ÁREAS
ESCALA : Indicada
Terreno (31,50 x 22, 75)
716,62 m2
Área de construção total
365,82 m2
Área de Cobertura
485,35 m2
Área Permeável
96,01 m2
Taxa de Ocupação
51,04%
Espaço de Acolhida
QUADRO DE AMBIENTES
Espaço Sede
31,49 m2 300,92 m²
Pátio Interno
127,82 m2
Sala Multiuso 01
26,58 m2
Sala Multiuso 02
26,58 m2
Diretoria/Reunião
23,53 m2
Almoxarifado
10,39 m2
Cozinha/escola
25,48 m2
Depósito
7,10 m2
Despensa
3,00 m2
Auditório
50,44 m2
TOTAL
334,41
200 m
PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTURA
ESCALA: 1/125
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
+0.00
+0.15
i=30%
i=30%
RUA MIGUEL DE PAULO -0.15
PASSEIO +0.00
+0.15
PASSEIO +0.00
TRAVESSA JOSÉ GONÇALVES -0.15
CHAPIM EM CONCRETO DIM. 21x03 cm
C
A
B
PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm
i=30%
D
D
+0.00
ACESSO PRINCIPAL
i=30%
i=30%
ACESSO SERVIÇO
+0.15
C
PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm
B
A
+0.15
PLANTA BAIXA
C
A
B
ESCALA: 1/125
+0.00
+0.15
+0.15
FOSSA
J6
J5
J5
BWC FEM.
DEPÓSITO A= 3,00 m²
+0.20
COZINHA
AUDITÓRIO ESPAÇO ACOLHIDA
+0.20
A= 7,10 m²
A= 31,49 m²
PASSEIO +0.00
BWC MASC.
A= 50,44 m²
DESPENSA
+0.20
J5
PASSEIO +0.00
P6
A= 25,48 m²
+0.20
+0.20
P7
PROJEÇÃO COBERTURA
J3
J5
P1
P6
P3
P6
J3
J6
+0.16
J1
A= 4,17 m²
PÁTIO CENTRAL
+0.00
+0.20
A= 10,39 m²
SALA MULTIUSO 02 A= 26,58 m²
SALA MULTIUSO 01 A= 26,58 m²
+0.20
+0.20
J5
ALMOXA RIFADO
A= 23,53 m²
J5
DIRETORIA
ESPAÇO REFERÊNCIA A= 39,15 m²
+0.15
C
A
B
+0.15
P8
ACESSO SERVIÇO
P4
J1
J1
J1
+0.20
ACESSO PRINCIPAL
J3
P9
P2 J3
P2
P6
P6
+0.20
J1
D
P5
A= 127,82 m²
P5
D
RUA MIGUEL DE PAULO -0.15
+0.16
J5
P6
A= 4,17 m²
PROJEÇÃO COBERTURA
TRAVESSA JOSÉ GONÇALVES -0.15
P1
J5
J1
SUMIDOURO
QUADRO DE ESQUADRIAS
PORTAS CÓD
TIPO
MATERIAL
DIMENSÕES (m)
QUANT
P1
Abrir Simples
Madeira
0,80 x 2,10
6
P2
De Correr
Madeira
0,90 x 2,10
2
P3
Camarão Três Folhas
Madeira
1,50 x 2,10
1
P4
Camarão Três Folhas
Madeira
1,60 x 2,10
1
P5
Camarão Seis Folhas
Madeira
2,95 x 2,10
2
P6
Abrir Simples
Madeira
0,90 x 2,10
6
P7
Abrir Simples
Madeira
1,60 x 2,10
1
P8
Abrir Simples
Metálica
1,00 x 2,10
1
P9
Abrir Simples
Metálica
1,60 x 2,10
1
JANELAS J1
Basculante
Madeira e Vidro
1,30 x 0,60 x 1,60
6
J2
Basculante
Madeira e Vidro
1,60 x 0,60 x 1,60
2
J3
Basculante
Madeira e Vidro
2,00 x 0,60 x 1,60
4
J4
Basculante
Madeira e Vidro
2,40 x 0,60 x 1,60
2
J5
Basculante
Madeira e Vidro
3,00 x 0,60 x 1,60
8
J6
Basculante
Madeira e Vidro
0,70 x 0,60 x 1,60
2
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm RUFO CONCRETO DIM. 28x03 cm TELHAEM CERÂMICA COLONIAL i = 30% TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
AUDITÓRIO
PÁTIO CENTRAL
SALA MULTIUSO 02
AUDITÓRIO
PÁTIO CENTRAL
SALA MULTIUSO 02
AUDITÓRIO
PÁTIO CENTRAL
SALA MULTIUSO 02
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20
+0.20 +0.20
CORTE AA
ESCALA: 1/125 TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm RUFO CONCRETO DIM. 28x03 cm TELHAEM CERÂMICA COLONIAL i = 30% TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
FORRO FORRO
FORRO
FORRO
FORRO
FORRO FORRO FORRO BWC FEM.
FORRO BWC MASC.
+0.16
+0.16
BWC FEM.
BWC MASC.
+0.16
CORTE BB
+0.16
BWC FEM.
BWC MASC.
+0.16
+0.16
PÁTIO CENTRAL
DIRETORIA
PÁTIO CENTRAL
DIRETORIA
PÁTIO CENTRAL
DIRETORIA
+0.20
+0.20 +0.20
+0.20
+0.20 +0.20
ESCALA: 1/125
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% CHAPIM EM CONCRETO DIM. 21x03 cm PILAR DIM. 20x20 cm TELHAEM CERÂMICA COLONIAL i = 30% RUFO CONCRETO DIM. 28x03 cm PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm RUFO EMEM CONCRETO DIM. 28x03 cmcm CHAPIM CONCRETO DIM. 21x03 PILAR DIM. 20x20 cm PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm CHAPIM EM CONCRETO DIM. 21x03 cm PILAR DIM. 20x20 PEÇA EM MADEIRA 20x10 cm PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm
FORRO
FORRO FORRO ESPAÇO ACOLHIDA +0.20
CORTE CC
ESCALA: 1/125
ESPAÇO ACOLHIDA +0.20
ESPAÇO ACOLHIDA +0.20
PERGOLADO
PERGOLADO PERGOLADO ESPAÇO REFERÊNCIA +0.16
ESPAÇO REFERÊNCIA +0.16
ESPAÇO REFERÊNCIA +0.16
PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm
CHAPIM EM CONCRETO DIM. 21x03 cm
TRAVESSA JOSÉ PASSEIO GONÇALVES +0.00 -0.15
PÁTIO CENTRAL +0.20
PASSEIO +0.00
RUA MIGUEL DE PAULO -0.15
CORTE DD
ESCALA: 1/125
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm
CHAPIM EM CONCRETO DIM. 21x03 cm
PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm
PEÇA EM MADEIRA DIM. 20x10 cm
TRAVESSA JOSÉ PASSEIO GONÇALVES
FACHADA LESTE ESCALA: 1/125
PASSEIO
RUA MIGUEL DE PAULO
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO
RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO
RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
FACHADA NORTE ESCALA: 1/125
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO
RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30% ELEMENTO VAZADO
RUFO EM CONCRETO DIM. 28x03 cm
TELHA CERÂMICA COLONIAL i = 30%
FACHADA SUL ESCALA: 1/125
Produto do: