Projeto revista Galileu

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OS CRIMES MAIS PRATICADOS NO PAÍS

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SERIAL-KILLER QUE SÃO CELEBRIDADES

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OBRAS DO CINEMA QUE MOSTRAM A VIDA POR TRÁS DA LOUCURA

A CIÊNCIA AJUDA VOCÊ A MUDAR O MUNDO . ED 666 . JUNHO

PROCURADO

PROCURADA



PRIMEIRAMENTE

Inteligência do psicopata é uma mentira Rio de Janeiro — O neuUsaectionetRicardo min nemolum rocientista Olialibere henimuscite qui veira da UniRio do conseri as estem derrovit Instituto D’Or é um esexerisi repro blaut eationpecialista na mente dos seque et veriorro est, ut psicopatas. A ausência quodita quatiscia quo exedas chamadas emoções riosame cum, esuntis domorais (a culpa a pena) luptiorem fugia doluptati é a principal característiressequi ipsandia ca dos psicopatas. volupMas, tae acea necaestor molest garante, ao contrário do maiosmuitos est vollest queomnis mostram filiandant aut voluptamnão sus mes, os psicopatas dolo berumqu iducips sãount especialmente inteamusapi ligentes. “Isso não é verdade”, disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Uma mino-

Undebiscil magnamus sinulpa qui intius endi aboribus dus dit moluptis eostiae estint ventiisque aligent, od quis molora porporem et voloriamet perum eat fuga. Ugitio omnitio nsecatiasi apicim hil in pori ut autest verate peliae reratur sequisi ut quia vendae. Nem soluptat fugiam, optatec toriat il éex ria pequeníssima evellenti de omniminis dia inteligente, mas são quasseqque uiduciate volorest, esses sobressaquis reremporepel iduciae em.” et, ut autaspi stibus nobisvollest, afeta torrunt,3% con Osime distúrbio cus eat a eatectur, ulpa dos homens e menossitem iurio dolorest aliqui di de 1% das mulheres. ipsunt, ipsum ad ute Oliveira falaet asnesta minvel molore comnisciis sexta-feira, 26, sosit ut voluptatur maximobre o tema na Rio2C, lento tem at idunt assima a conferência sobre aut rest est est, inovação na eatempo Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Paulo Oliveira Neurologista


COMPOSIÇÃO JUNHO DE 2019

ANTIMATÉRIA MATÉRIAS

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UM PAÍS ATRÁS DAS GRADES GRÁFICO DOS CRIMES DENTRO DO PAÍS JUVENTUDE PERDIDA

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DENTRO DA MENTE DOS CRIMES CELEBRIDADES DOS CRIMES A CIÊNCIA SOLUCIONA CRIMES? BEST-SELLERS INVESTIGATIVOS



ANTIMATÉRIA FATOS

FEITOS

NOTAS

NÚMEROS

INFOGRÁFICOS

UM PAÍS ATRÁS DAS GRADES A superlotação do sistema penitenciário está entre os principais problemas enfrentados atualmente pelo Brasil.



SITUAÇÃO DE CRISE Um bom modo de saber o que está ocupando as polícias de um país, e qual a prioridade sócio-política de uma nação, é saber quais são os delitos que estão gerando prisões realizadas pelas polícias. Os números abaixo demonstram claramente que o problema das drogas, embora sempre seja discutido a partir de chavões e conceitos irrefletidos, é de importância primeira para definir o que deve ser o trabalho policial.

Considerando que as prisões realizadas por “tráfico de drogas” neste contexto não são dos que dominam o setor estratégico desse comércio, sabemos bem (basta olhar para as cadeias) qual público é convenientemente retirado do convívio social.


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CRIMES MAIS COMETIDOS


DENTRO DO PAÍS OS ESTADOS MAIS VIOLENTOS DOS ÚLTIMOS ANOS São Paulo – Dados do 11º Anuário de Segurança Pública, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e divulgados nesta semana, revelam que 2016 foi o ano mais violento da história do Brasil: 61,6 mil pessoas foram assassinadas no ano passado. Para se ter uma boa ideia, o número de assassinatos cometidos no Brasil em 2016 foi equivalente às mortes provocadas pelas bombas atômicas que dizimaram a cidade de Nagasaki, em 1945, no Japão. Os estados brasileiros que registraram as maiores taxas por esse tipo de crime foram Sergipe (64 mortos para cada 100 mil pessoas), Rio Grande do Norte (56,9 mortos para cada 100 mil pessoas) e Alagoas (55,9 mortos para cada 100 mil pessoas). Já a Bahia lidera em números absolutos: 7.110 pessoas foram mortas no ano passado. Rio de Janeiro e São Paulo aparecem em seguida com 6,2 e 4,9 mil assassinatos registrados ao longo do ano, respectivamente.

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A REGIÃO NORTE LIDERA AS PESQUISAS Homicídios para cada 1000 habitantes Sergipe 64,5 Alagoas 54,2 Rio Grande do Norte 53,4 Pará 50,8 Amapá 48,7 Pernambuco 47,3


JUVENTUDE PERDIDA

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Tráfico de drogas é o crime mais cometido pelos menores infratores

Cerca de 90% dos jovens que cumprem medida socioeducativa são do sexo masculino e a liberdade assistida é a medida mais aplicada aos menores, atingindo atualmente 83.603 adolescentes. A medida consiste no acompanhamento, auxílio e orientação do adolescente em conflito com a lei por equipes multidisciplinares, por período mínimo de seis meses, com o objetivo de oferecer atendimento nas diversas áreas de políticas públicas e a inserção no mercado de trabalho. A segunda medida mais aplicada é a prestação de serviços à comunidade, abarcando 81.700 jovens atualmente, que devem realizar tarefas gratuitas e de interesse comunitário durante período máximo de seis meses e oito horas semanais.


ESSE É O FUTURO DO PAÍS ?


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DENTRO DA MENTE DOS CRIMINOSOS O psiquiatra britânico Adrian Raine estuda quais os fatores neurológicos, ambientais e genéticos por trás do comportamento violento


UM DIA SERÁ POSSÍVEL PREVER QUEM TEM MAIORES CHANCES DE COMETER UM CRIME APENAS COM AS IMAGENS DE SEU CÉREBRO O cientista acredita que um dia será possível prever quem tem maiores chances de cometer um crime apenas por meio de imagens de seu cérebro. Mas adverte que esse cenário exigirá cautela: “Até porque minhas imagens cerebrais se parecem com a de um criminoso que matou 64 pessoas – eu tenho o cérebro de um serial killer”.


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PESQUISA O psiquiatra dedicou sua vida a entender como surge o comportamento violento. Para isso, o britânico já esteve em cadeias de segurança máxima, onde analisou o cérebro de criminosos perigosos e psicopatas. Também já esteve em maternidades, para estudar quais fatores ambientais podem influenciar na formação de adultos violentos. Hoje, ele é professor de psiquiatria e criminologia na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, onde realiza estudos em áreas tão variadas quanto neurociência, genética e saúde pública para dar origem a um novo ramo da ciência: a neurocriminologia.

Como a neurocriminologia pode ajudar a explicar os casos extremos de violência? A neurocriminologia é uma nova disciplina que estou começando a desenvolver nos Estados Unidos, que envolve a aplicação de técnicas da neurociência para entender as causas do crime. Nós tentamos juntar tudo que aprendemos nos últimos anos – na genética, técnicas de imagem cerebral, neuroquímica, psicofisiologia e neurocognição – para explicar porque algumas pessoas crescem para se tornar criminosos violentos. Queremos entender o cérebro por trás não só dos criminosos co-


muns, mas também o de psicopatas, criminosos de colarinho branco e homens que batem em suas esposas. Nós estudamos todo o leque de comportamento antissocial e observamos que, não importa a forma, existe uma base biológica para todos eles.

Como se explica que problemas em áreas cerebrais específicas possam levar a comportamentos violentos? Quando temos de tomar

uma decisão moral e pensamos em quebrar a lei (e todos nós já pensamos em fazer algo errado), ficamos ansiosos, com um pouco de medo. Esse é o freio de emergência que nos impede de quebrar as regras da sociedade. Mas esse freio não funciona direito nos psicopatas. Eles sabem o que é certo e errado, mas não têm o sentimento correspondente. E é esse sentimento, e não o conhecimento, que nos faz frear nosso impulso. Isso traz uma questão que me fascina. Como os psicopatas têm o motor emocional quebrado – e eles não têm culpa de possuírem essa disfunção -, será correto culpá-los e castigá-los por seu comportamento? Essa é uma questão que teremos que discutir no futuro.

EM LIVRO Adrian Raine lançou o livro The Anatomy of Violence (A Anatomia da Violência, inédito em português), no qual descreve como funciona o cérebro de um indivíduo violento e como uma série de tratamentos pode prevenir


CELEBRIDADES DOS CRIMES Todo crime tem um motivo, ainda que seja muito louco. Aqui, você vai conferir uma seleção de sandices cometidas por gente que não bate bem da cabeça


19 FRANCISCO COSTA ROCHA, CHICO PICADINHO Entre 1966 e 1976 - A primeira vítima do criminoso foi a bailarina Margaret Suida, 38. Ele amarrou as mãos da moça e a estrangulou com um cinto após passarem a noite juntos. Para se livrar do corpo, retalhou a vítima com uma faca e uma navalha e despejou os restos em uma banheira. Segundo ele, o assassinato aconteceu porque “não admitia que uma mulher tivesse uma vida irregular, como uma prostituta”. Depois de confessar o crime a um amigo, foi denunciado. Preso em 1968, ele foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão e solto depois de oito anos por bom comportamento. Ao sair, continuou o que havia começado. A segunda vítima foi Ângela de Souza da Silva, 34, que ele esquartejou com um serrote, lavando os pedaços do corpo e colocando em uma mala. Apesar de o Código Penal brasileiro prever que ninguém deva ficar mais de 30 anos preso, o caso de Chico Picadinho é considerado uma exceção, pois a avaliação feita por especialistas mostrou características de transtorno mental, indicando que Picadinho “não possuía condições de gerir a sua vida civil sem representar ameaça à sociedade”.

JOÃO ACÁCIO PEREIRA DA COSTA, O BANDIDO DA LUZ VERMELHA Década de 1960 - Luz Vermelha, assim como o irmão, ficou órfão aos 4 anos. Os dois foram criados por um tio, mas o garoto, que se tornaria um dos serial killers mais conhecidos do Brasil, fugiu e foi morar nas ruas de Joinville (SC), onde começou a roubar. Depois de um tempo, foi para São Paulo, onde passou a aterrorizar moradores de mansões, assaltando, estuprando e às vezes mantando as vítimas. Ia para os locais dos assaltos de táxi ou ônibus, tirava os sapatos antes de entrar e desligava as chaves de luz, usando uma lanterna vermelha para iluminar o local. Foi preso aos 24 anos de idade, em 1967, e condenado em 88 processos - 77 roubos, 4 homicídios e 7 tentativas. Foi solto em 1997, após 30 anos de reclusão, e assassinado quatro meses depois por um homem que afirmou estar defendendo o irmão, ameaçado por Luz Vermelha com uma faca após tirar satisfação por ele ter assediado a mãe e a irmã dos dois


FRANCISCO DAS CHAGAS BRITO Entre 1991 e 2003 - Considerado o maior assassino em série do Brasil, matou pelo menos 42 jovens. O episódio ficou conhecido como o “caso dos meninos emasculados”, uma vez que as vítimas tiveram os corpos mutilados e os órgãos genitais cortados. Todas as vítimas tinham o mesmo perfil, com idade máxima de 15 anos e eram de famílias pobres. Ele atraía as crianças para áreas de matagal com a falsa promessa de recompensas e praticava os crimes. Francisco está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, desde 2004 e, de acordo com laudo pericial, é portador de transtorno de personalidade, podendo voltar a praticar novos crimes se for solto. Ele já acumula 12 condenações, e suas penas somam mais de 414 anos de reclusão

FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA, O MANÍACO DO PARQUE

1998 - Quando os corpos começaram a ser encontrados no Parque do Estado, na zona Sul de São Paulo, a polícia localizou outras mulheres que haviam registrado tentativas de estupro no local. Pouco após o retrato-falado ter sido divulgado, a polícia foi informada sobre um motoboy que trabalhava para uma empresa de transportes e que se parecia bastante com o suspeito. Ao chegarem ao local, os policiais descobriram que Francisco havia fugido, deixando para trás um jornal com o retrato-falado e um bilhete com a mensagem: “Infelizmente tem de ser assim, preciso ir embora. Deus abençoe a todos”. Francisco morava e trabalhava no local. Em um vaso sanitário entupido, a perícia descobriu fragmentos da carteira de identidade de uma das vítimas juntamente com restos de papéis queimados. A polícia passou a buscar o rapaz, que já havia sido preso em 1995 por tentativa de estupro em São José do Rio Preto (SP), mas, réu primário, foi solto ao pagar R$ 80 de fiança.


QUE ACABARAM VIRANDO FILMES

TED BUNDY O PICASSO DOS SERIAL KILLERS

Entre 1961 e 1968 - Conhecido como o Picasso dos serial killers, Ted escolhia a dedo as suas vítimas nos EUA. Eram todas universitárias, brancas, magras e solteiras, com cabelo repartido ao meio e usando calça comprida na ocasião em que eram raptadas. A peça-chave era a mãe do assassino, que possuía a mesma aparência que as jovens. O ódio, segundo ele, surgiu depois de descobrir que ele havia sido criado como irmão da própria mãe, que era muito jovem quando ficou grávida. Ele estrangulava as vítimas e desmembrava seus corpos com uma serra de metal, cortando as cabeças e guardando as mãos como lembrança. Para enganar

as moças, ele usava gesso falso na perna ou no braço e andava carregando livros. Pedia que as garotas o ajudassem a levar os objetos até o carro, um fusca sem o banco do passageiro; dessa forma as garotas precisavam entrar no veículo para depositar os pertences no banco de trás, momento em que eram trancadas. Diversos conhecidos entraram em contato ao verem o retrato-falado, mas a polícia não acreditou por se tratar de um “cidadão de bem”, que ajudava a namorada a criar a filha dela, fazia trabalho voluntário e ainda era politicamente engajado - muitos acreditavam que fosse concorrer a um cargo político. Após ser preso, fugiu e continuou matando, até ser pego novamente. Confessou 11 assassinatos, mas suspeita-se que tenha sido responsável por um número bem maior de mortes. Foi eletrocutado aos 42 anos em 1989


JEFFREY DAHMER O CANIBAL AMERICANO

1991 - Considerado o mais famoso canibal norte-americano, ele começou a beber sangue ainda jovem. Em 1986 foi preso por se masturbar na frente de dois meninos e, em 1989, pegou cinco anos de condicional por molestar crianças. Estrangulava as vítimas, sempre homens jovens, se masturbava sobre os corpos e os guardava por dias para poder realizar atos sexuais com os cadáveres. Fotografava tudo para “reviver” as cenas posteriormente, esquartejava os corpos, comia corações e tripas, fazia croquete com a carne e fritava os músculos das vítimas que achava mais atraentes, além de guardar o crânio e preparar os genitais em conserva. Em 1991,

dois policiais foram levados ao apartamento de Dahmer por um homem encontrado correndo ainda algemado pelas ruas. Ao chegarem, viram uma cena de horror na casa, com direito a quatro cabeças decepadas na geladeira e no congelador, e um pênis fatiado na tábua de carne pronto para ir para a panela. No total, foram identificados os restos mortais de 11 vítimas, mas o canibal matou 17 pessoas, tendo sido sentenciado a 15 prisões perpétuas consecutivas. Em 1994, foi espancado até a morte por outro preso


RECOMENDAÇÕES

Conversando com Ted Bundy e Mindhunter são duas ótimas opções para entrar um pocuo no mundo dessas pessoas desasjustadas

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A CIÊNCIA SOLUCIONA CRIMES?

PARA DESVENDAR UM CRIME, OS PERITOS TENTAM COLETAR TODAS AS PISTAS POSSÍVEIS E A CIÊNCIA PODE SER DE GRANDE AJUDA PARA ALCANÇAR O OBJETIVO.


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TESTE DE DNA É comum encontrarem algum vestígio do criminoso nos locais de crime, que pode ser um fio de cabelo, uma gota de suor, gota de sangue ou saliva. A partir de um destes itens pode-se descobrir quem é o ladrão ou assassino. E como isto é possível? Isto ocorre porque no fio de cabelo, por exemplo, é encontrado o DNA, uma molécula que contém as informações de determinada pessoa. Cada pessoa possui um DNA único que é encontrado em todas as células do corpo e, por isso, a identificação é possível. Há menos de cinco anos, a polícia precisava de até 500 células de um criminoso para ter uma amostra de DNA decente; hoje, com o aperfeiçoamento das técnicas, apenas algumas são necessárias.


IMPRESSÃO DIGiTAL A papiloscopia é uma das mais antigas maneiras de identificar um indivíduo, analisando-se as saliências dos pés, mãos e dedos, conhecidas como “impressões digitais”. As impressões digitais também são únicas em cada pessoa, cada um possui uma digital diferente, até mesmo os irmãos gêmeos. É justamente por isso que elas podem ser usadas na solução de crimes. A coleta das impressões digitais não é tão simples quanto parece, já que a maioria delas não é visível a olho nu e, dependendo do suporte, nem sempre é possível identificá-las. O problema das superfícies molhadas, por exemplo, foi resolvido com o desenvolvimento de nanopartículas de óxidos de zinco, utilizadas em um pó que reage com a gordura deixada pelas digitais mesmo na água. Depois disso, basta iluminar a região desejada com luz ultravioleta e a digital aparecerá brilhante e pronta para ser registrada.


SUSPENSES INVESTIGATIVOS QUE SE TORNARAM BEST-SEL ERS

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O SILÊNCIO DOS INOCENTES

Cinco mulheres são brutalmente assassinadas em diferentes locais dos Estados Unidos. A jovem agente do FBI Clarice Starling consulta o psiquiatra Hannibal Lecter, internado em um manicômio judiciário, para solucionar os casos e chegar até o assassino. Hannibal, que possui uma mente psicopata voltada para o crime, aponta pistas que acabam por envolver Clarice em uma trama mortífera e perigosa. Com atuação de Anthony Hopkins e Jodie Foster, a adaptação para o cinema de O silêncio dos inocentes ganhou cinco estatuetas do Oscar, em 1991.

O ASSASSINATO DE ROGER ACKROYD

Considerada uma das obras-primas da Rainha do Crime, é um romance policial recheado de ameaças, chantagens, vícios, heranças e obsessões amorosas. Quando o milionário Roger Ackroyd é encontrado morto em uma mansão da pacata vila de King’s Abbott, a velha Caroline Sheppard começa a suspeitar sobre uma possível relação entre este e outros dois crimes. Ela pede a ajuda do aposentado detetive belga Hercule Poirot, que investiga o caso com a sua habitual perspicácia. O livro foi adaptado para a peça Alibi (1928), que foi levada para os cinemas em 1931, estrelando Austin Trevor como Poirot.


VEJA TAMBÉM

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OUTROS CLÁSSICOS



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