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Novos caminhos

Referências complementares

FONSECA, Maria Augusta. Por que ler Mário de Andrade. São Paulo: Globo, 2011. • A autora comenta a vida e obra de Mário de Andrade, revelando suas múltiplas facetas e sua participação no movimento modernista brasileiro, ao longo das décadas de 1910 a 1940.

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Casa Mário de Andrade. http://www.casamariodeandrade.org.br/home • Na antiga casa do escritor, na rua Lopes Chaves, em São Paulo, o público pode visitar a exposição permanente “A Morada do Coração Perdido”, que conta com objetos pessoais de Mário e móveis originais da casa, além de participar de atividades de formação e difusão cultural.

Coleção Mário de Andrade – Artes Plásticas. Organização: Marta Rossetti Batista e Yone Soares de Lima. 2ª ed., São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, Universidade de São Paulo, 1998. • A publicação é o catálogo da coleção de obras de Mário de Andrade, que pertencem ao Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP); são reproduzidas 667 obras, com destaque para as telas e desenhos de Anita Malfatti e Tarsila do Amaral.

Macunaíma. Roteiro e direção de Joaquim Pedro de Andrade, 108 min, 1969. • Adaptação para a linguagem cinematográfica de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, romance fundamental do modernismo brasileiro, publicado em 1928. No elenco, Grande Otelo, Paulo

José, Dina Sfat e Jardel Filho.

Lição de amor. Direção de Eduardo Escorel, 1975. • Adaptação do romance Amar, verbo intransitivo, de Mário de Andrade. O filme, todo ambientado em uma casa da alta burguesia paulistana da década de 1920, mostra o drama de uma governanta alemã que é contratada para, disfarçadamente, introduzir o filho homem adolescente nas práticas sexuais. O tratamento dado ao tema e o excelente trabalho de fotografia dão ao filme um toque poético. No elenco estão Lilian Lemmertz, Rogério Froes, Irene Ravache e Marcos Taquechel.

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