O263 Revista UniRitter

Edição 1 Maio 2017

Revista

Especial

Grátis

Edição Especial 15 Anos de Design na Uniritter Especial

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Editorial 10 matĂŠria de capa

Solesciaeces et et ea voluptiis dia sit aut offic temquuntist archit, coruptae incim harunda quidebit et fugiam dolut velias experumquiae volecum sum alique volest quam laccab illia none laboris tibust restem recae sendaerit, corias qui officip sapelig enimillessin pe eum quiduciis eseriam re optati con poremol uptatis sapercia ni rest, eossus aut poriate cerior audigendis et ipsapelloria cusam, occus et inihit, cum quid eiuntiorat ellabo. Et ommolup itatiat volore nim erem qui niae porentur moluptamus.

Mentio. Essum ea veniate mquatur, si vendis etur, to cusdant, consed essunda epuditatio. Tur as explitasi aut ventore cones eum que sumquatum excernam derciatquo magnimi nciist autatet autatio dolore nis et ipiduciis quatem re ex et, solor si quassus quibus etus esciis comnissum fugiaturiae venecat.

Cipsa quis quat adis ea alitas ut lam in eribus sunt idipsum endis dolorer ibusda vellorpor minveniet mo cuptaectat alitatquid eume pa provit esequam vellab incturestem eum qui de volupta delit voluptae sequatio essinullest, te andicid enienis es et es dolest aut ium es endelit untur? Iquisto totatendae numqui to odiorpore, sime dus sequi cullestium quam restiae pelibusant aborrun tiatqua menduciisqui niae. Itae volupta eprepudi sinis maximi, ne eatecatur aboritate volum qui omnimilique et haris pel inis et fugitempor mo consequo et landit faccus inctemp orendam faccupturit alitiam eum volo consequ odignimus perem re pa nihiciduci ipsus sanissequo officipis velibus in parum repuda is iliquae ptatur?

Etur am que lia corem. Iciunt re molupta

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Bus nectatat essim eos ulpa aborem rerferi onsedis quam, od minciat quundipsa quam et es es solore nossime essunto tatibus ciandiaepe parume ius doluptam a dolectatum la evero temporrunt endaes magniscia duntore eum ut et offic te sum.

Sumário Especial 15 anos Um mergulho na história Ovid molorep raturiam aut ma voluptatur abo. Obit harionem et dolorem cuptatas quis derum

Nas profissões da indústria criativa não temos grandes regulamentações.

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Produto 42

Eventos

Gráfico 20

38 Galeria

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Design LAb

Tecnologia 17

30 Egressos

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Egressos

14 Pesquisa/Pós/ Mestrado

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Professor destaque

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extensão/ Comunidade

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moda

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matéria de capa 10

© 2017 Projeto 3 Design editorial Projeto gráfico Jorge St Silva Professora Andréa Capra Colaboraram nesta edição: Axim Volor; Sam Haris; Evelia Commoloresci; Doloribus Solent; Endit, Sundi; Dolorro Tem Illabor; Harumquis Voluptatibus.

Software: Adobe InDesign CC 2017; Adobe Illustrator CC 2017; Adobe Photoshop CC 2017.

Tipografia: Chaparral Pro; Frutiger; Mohave; Annie use your telescope.

Sistema Operacional: MacOS El Capitan

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ExtensĂŁo/Comunidade

Ehendiorem et volorro videsto tatessequas estinct orestibus sam nihitestis aliquosam quodit, is aut re ventem eniet laborrum re reium faccum libuste comnimus.

Nonsedis nim et ut fugit, sundiosa endendus arum et eat aut voluptate voluptibus et dolorehent etur, quos accuscius, qui quos voluptur am inctem fugia aut es quam lab iuscit omnis aceriam que pra nonseque vellautecus.

Ipsam eturestrum earum estis qui cullessunt.

Incte nonecab ipid mos et hiciet quae essed mollupta nobit eictemp orisque net dem eostrum ene ne escipit asperit harion rersped enimend igendam abori illuptur re nonsed et eossum dolupis dis moluptaspero tem velia volum sitatem. Abore, que acepudant quia perchit aquiae latem faccum dolut arumqui ut ma verum quos reicae magnam, quo dolorat alit asperitio eatiosa epudiam viduntendae volupta tassima ximpos excerum nis mos alitat acernatque aborestorum que poriaec tature, ipsam quam essimusciam renda quis dundita coresequae sit volum quae optas elest, sequae eos audae dempostrum et quatia di ius, ut quaspelitem liquis ut que nullestis re dolupidi nonsedi derchicia dolut es essimet, te prempor reres acipsan daeriberibus natibus moluptat.

Ovit, vendustia soluptae proremque digendere namet inusapicabo. Imaio.

Mosandi volo quamet facea is autesEpe nobitat emporeicid magnien emporep tatium quam cum nonsequatio blaut facerumet lant resto beaquibus nullore reptis natquae sam acest, unt odis ne expedit repersperum aut eos dolorei

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ExtensĂŁo/Comunidade

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O verdadeiro retrato A moda nos dias atuais Ovid molorep raturiam aut ma voluptatur abo. Obit harionem et dolorem cuptatas quis derum

E

u escolhi minha profissão – estilista – por acreditar na moda como uma expressão artística, onde eu poderia trabalhar manualmente com os produtos, tocar, sentir texturas, costurar, descosturar, desenvolver, criar. Sou eternamente grata pelos anos que vivi. Tive muita sorte (ou competência) para estar lado a lado de grandes criadores e, acima de tudo, pessoas que me ajudaram a ser quem sou hoje.

Eu saí do mercado de moda porque, além do próprio mercado, eu mudei. E por termos mudado, já não falávamos a mesma língua.

Eu nunca fui uma pesquisadora de moda, nunca soube os desfiles de cor e salteado das grandes maisons da Europa de anos e anos atrás como as pessoas sabem, sempre odiei pesquisar tendências, sempre achei fraca e superficial

a linguagem de blogs de moda, mas ainda assim, eu , ovelha negra dentro de um mundo que no fundo nunca me pertenceu, trabalhei em grandes marcas e fui muito feliz.

Foi também na moda que eu vivenciei as situações mais bizarras da minha vida.

Foi por causa da moda que, pela primeira vez na vida eu comecei a fazer terapia.

Por causa de uma chefe que, a cada 10 palavras ditas, oito eram palavrões absurdos. Era uma pressão desumana e insensata. Cada dia que eu saía dali, eu respirava fundo pela vitória de mais um dia vivido.

Já em outra empresa eu fui monitorada pelas 6, 7 horas que eu trabalhava ali dentro. Um chefe, a quem eu considero psicopata, observava meu

Decepção amorosa, já estamos craque. Difícil mesmo é superar a decepção de ver uma roupa linda na foto, mas quando chega é feia!

Moda

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Moda Ovid molorep raturiam aut ma voluptatur abo.

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Moda

e-mail, minhas conversas, diariamente, com a mesma frequência com a qual ele checava seus próprios e-mails. Com câmeras que rodeavam a fábrica e todas as lojas, ele brincou comigo de forma ilegal e desonesta e chegou inclusive a mandar e-mails em meu nome agredindo verbalmente pessoas da empresa. Chegou num ponto que eu precisei pedir demissão e fazer B.O. para me defender.

Em outra empresa não queriam deixar que eu levasse meus desenhos em-

bora – meus desenhos, minha criação e propriedade intelectual – com medo que eu fosse reproduzi-los em outro lugar. A moda e seu irônico e hipócrita complexo de cópia.

Ainda bem que eu sempre fui muito forte. Depois de tantas experiências bizarras, eu posso dizer que estava calejada e cada vez mais forte. Por isso eu sempre fui firme, sempre expressei minha opinião, com cara feia ou não, sempre falei a verdade e exigi meus direitos. É difícil explicar o Mercado pra quem não trabalha nele, pra quem vê apenas o glamour dos desfiles, o agito do São Paulo Fashion Week, as fotos lindas das blogueiras e modelos, a beleza das campanhas.

O mundo da moda é sedutor. Onde preto e branco viram “black and white” porque é mais legal falar assim. O verde vira menta, o vinho vira Bourgundie, calça vira pants, camiseta é na verdade T-shirt.

Mas uma coisa eu posso garantir: tudo o que a moda não é, é glamour.

Sei que muitos amigos e amigas da área podem olhar ler esse texto de nariz torcido, mas deixo claro que aqui escrevo exclusivamente sobre a minha experiência. E explico agora o porquê de, eu e a moda, não andamos mais de mãos dadas: Eu cansei de viver num mundo de aparências onde praticamente não existe mais criação, tudo se copia descaradamente.

Eu cansei de comprar produtos na China a U$ 2 dólares para colocar na loja da Oscar Freire a R$ 170 reais. Cansei de me desdobrar e negociar muitas vezes os custos com fornecedores, trocar couro

no chão, a mão. Eles estão acostumados com isso.” Pelo amor de Deus! E eles por acaso conhecem outra realidade?

Uma marca que economiza no produto visando lucro, comprando uma bolsa de festa bordada a U$ 10 dólares para vender a R$ 500 reais na loja e paga R$ 20 mil reais por mês para uma blogueira postar 4x (quarto vezes) por mês uma selfie no Instagram com uma

Moda

por material sintético para baratear o produto, enquanto meu chefe aumentava o mark up para ter mais lucro em cima das peças que eu desenvolvia. A gota d’água foi ver a dona da empresa ir na 25 de março comprar bolsas de festa a R$ 150 reais e colocar na loja a R$ 600, R$ 900! Os consumidores são muito enganados, não é pouco não…

E de forma geral, cansei de ser essa pessoa que ajuda a enganá-lo mais ainda, cansei de fazer treinamento de equipe chamando de “couro ecológico” o que na verdade é PVC e poliuretano, ambos derivados de petróleo e prejudiciais ao meio ambiente, com durabilidade extremamente inferior ao couro.

Estimular o consumo com imagens bonitas e vazias não faz mais parte de mim, que conheci a Ásia e vi a situação miserável que muitas pessoas ali vivem.

A China é desleal com os preços, o Mercado interno sofre. Não existe formas de competir com produção 100% brasileira. A mão de obra aqui é considerada cara, porque é impossível competir com os preços asiáticos. E não se engane que apenas Zara faz na Ásia ou utiliza trabalho de bolivianos, queridos. Todo mundo faz na Ásia, todo mundo cai na mão dos bolivianos, e muitas vezes indiretamente, sem saber. Se não for toda a produção, tenha certeza que no mínimo uma das linhas de produção de cada marca. De grandes marcas a pequenas, a magazines.

E eu também cansei de ouvir que “eles trabalham muito na China, Índia, etc porque é cultural! É da cultura do país trabalhar tanto, e eles preferem trabalhar no chão mesmo, costurar bolsas

Depois de tantas experiências bizarras, eu posso dizer que estava calejada e cada vez mais forte roupa da marca…..desculpa! Não merece toda minha dedicação.

Por fim, eu cansei de ser testemunha desse mundo de aparências e resolvi trabalhar com o que faz meu coração vibrar. O vídeo me permite retratar histórias REAIS, de pessoas que estão por aí fazendo algo para mudar o mundo, que estão ocupando os espaços urbanos e transformando-os, efetivamente fazendo a diferença nessa sociedade!

E o universo é tão maluco que ele tem feito questão de me proporcionar cada vez mais conexões nesse sentido que hoje eu acordo e sorrio feliz, de poder andar lado a lado dessas pessoas!

Moda

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Gráfico

Jose Lourenço Degani Nasceu em 1949

Formou-se Arquiteto pela Unisinos em 1978.

Mestre pela UFRGS, em 2004 escritório próprio até 2004. chefe do setor de projetos e manutenção do INSS, em Porto Alegre até 2009

Professor da UniRitter desde 1998

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gráfico

Não fui a vida inteira professor. Bem pelo contrário, entrei pra área acadêmica numa idade já bastante avançada para os padrões normais, quando muita gente já estaria começando a sonhar com a aposentadoria. Entrei por convite (e pressão) do arquiteto, e também professor do UniRitter, com o qual dividia o escritório e que, ao contrário do meu próprio julgamento, achava que eu poderia ser um bom professor. Entrei, gostei e fui ficando. Hoje, quase 20 anos depois, me considero mais professor do que arquiteto. Coisas da vida.

Bem, e a UniRitter como é que era naqueles dias em que cheguei por aqui?

Vocês não reconheceriam. A área física se resumia ao prédio A, ainda parcial-

mente em obras, ocupado somente até o segundo bloco de escadas, abrigando os cursos de Arquitetura, Pedagogia e Letras (Direito, o outro curso forte da instituição, acontecia apenas em Canoas). Um colegião, como os próprios alunos gostavam de chamar, que, ainda por cima, funcionava apenas no turno da manhã. O Design, lá por 2002, 2003, foi um dos primeiros cursos da instituição a oferecer aulas noturnas. Desses tempos, lembro de quando cursamos o Mestrado, oferecido a um grupo de 20 professores aqui no campus Zona Sul, lá no início de 2000, e que acontecia no turno da noite. Quando saíamos, às 21:00h, era assustador ver aquele prédio totalmente às escuras, com luzes apenas

Se sinto saudades daqueles primeiros anos? Óbvio que sim. Dos alunos das primeiras turmas, dos professores que já se foram, dos jantares na casa do Bozzetti, das quintas feiras no Dom, na Cidade Baixa.

Saudades, em especial, das nossas viagens a Buenos Aires, que não sei se algum de vocês teve a sorte de participar. Vinte e poucas horas de ônibus, nem sempre com todo o conforto que merecíamos - como daquela vez, com

Professor destaque

na porta principal e lá na portaria da saída. Ninguém , àquela época, seria capaz de imaginar que em tão pouco tempo estaríamos lidando com engarrafamentos homéricos na Orfanatrofio.

Me orgulho bastante de ter participado da construção do curso desde os seus primeiros momentos e acredito que hoje, junto com o Caetano, eu deva ser um dos últimos remanescentes daquele time pioneiro (o que me faz sentir um pouco velho, mas enfim...).

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Professor destaque Ovid molorep raturiam aut ma voluptatur abo.

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temperatura de -2°C lá fora, e o ar condicionado do ônibus pifado; ou daquela outra onde rolou a maior confusão na aduana argentina, que acabou nos levando a todos a prestar depoimento na delegacia da Polícia Federal. Mas valia tudo pra poder passar uma semana no Encuentro da UP, aproveitando as delícias daquela cidade incrível. Fatos dignos de nota que ocorreram nessas quase 10 viagens que fizemos? Muitos. Vou relatar um, que tem tudo a ver com a Profª Paula, minha parceira infalível naqueles primeiros tempos. A Paula, pra quem não a conheceu, era professora de História da Arte. Uma sumidade (hoje ela dirige o IA, da UFRGS). Absolutamente apaixonada pelo que fazia. Um dos programas obrigatórios que fazíamos com a gurizada naquelas viagens era a visita ao MALBA (Museu de Arte Latinoamericana de BsAs). Pois numa dessas tantas idas,

como eu já havia circulado bastante pelo museu nas outras vezes, decidi deixar a Paula se virar sozinha com os alunos e fui ao Café Renault, que ficava em frente, fazer hora. Me instalei em uma poltrona confortavelmente, pedi um café e fui ler um jornal. O tempo passou e pedi um segundo café. Pedi um champagne, outro café, um suco, e nada da Paula aparecer. Chegou uma hora que achei que já tinha passado dos limites e resolvi voltar ao MALBA pra conferir o que estava acontecendo. Busco daqui, busco dali, até que, de repente, entro em uma das salas e me deparo com os nossos alunos. Formavam um grande semi-círculo junto a uma daquelas obras, todos num silêncio respeitador e profundo. Mas tinha no ar um clima misto de constrangimento e curiosidade. Em frente a eles, a Paula, entusiasmadíssima, descrevendo a obra... aos prantos. Essa era a Paula, paixão e emoção puras, e se eu não vou atrás, o museu fechava e ela não saía lá de dentro. Dolupide stiorpo riberes etur sita pres sedi sequia nonectem corpor rendae serit poriost ab inciis sumqui consedit veliquibus eum qui odicima velessed quiberuptas doluptiora que occulpa ipicat doluptat eosant et et arum harcienet laut esequam laborerrum aruptat laborro odicto et, ne nobis doloreius dolum ipsusapiet evenimus magnati sentiatur, solo il ex ex expland ercienimust, to modi aliquae eum es amus rerspel ibusciis excerum in nis et.

Pesquisa/Pós/Mestrado

Silvia Pont No mestrado de Silvia Pont, o tema da dissertação é sobre acessibilidade visual em espaços expositivos de arte e como o design auxilia no desenvolvimento da experiência. Na pesquisa são discutidos conceitos como comunicação sensorial, a fim de explorar as mais diversas formas de mediação autônoma entre visitante e espaço, linguagem, design expositivo e cegueira, ou baixa acuidade visual.

Também é feito o levantamento e a análise dos recursos que já existem em tais instituições no país.

Milena Morais A pesquisa de Milena Morais Minci reperna turibusam la conseque consequis quosanis ut doloreperia sequi resequatus ero bere, quis ex et eos quam hicto mossi de aut que cus quo dolupta simetur molupides atiandae sequis alibusapitat escium es sincili cideles ecabore lautatis molum re, quos is ut velente quas as ent laborporum non con reperios dolo blat fugitibus quid qui comnis aut maio et modigende voluptatiis sunt a volut ex.

Pesquisa/Pós/Mestrado

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Ok, Goog...

A inteligĂŞncia artificial Ovid molorep raturiam aut ma voluptatur abo. Obit harionem et dolorem cuptatas quis derum

Tecnologia

“N

ão existe uma definição para inteligência artificial (IA), mas várias. Basicamente, IA é fazer com que os computadores pensem como os seres humanos ou que sejam tão inteligentes quanto o homem”, explica Marcelo Módolo, professor de Sistemas de Informação da Universidade Metodista de São Paulo.

Assim, o objetivo final das pesquisas sobre esse tema é conseguir desenvolver uma máquina que possa simular algumas habilidades humanas e que os substitua em algumas atividades.

A inteligência artificial faz parte dos estudos de Ciências da Computação. Os programas utilizam a mesma linguagem de sistemas convencionais, mas com uma lógica diferente. Existem várias maneiras de se fazer essa programação. Em alguns casos, o sistema inteligente funciona com

uma lógica simples - se a pergunta for x, a resposta é y. Em outros casos, como os estudos em redes neurais, a máquina tenta reproduzir o funcionamento dos neurônios humanos, em que as informações vão sendo transmitidas de uma célula a outra e se combinando com outros dados para se chegar a uma solução.

Existem vários ramos de estudo em sistemas inteligentes, cada um se dedicando a um aspecto específico do comportamento humano. “Por exemplo, há quem estude robôs e se preocupe com a parte motora. Outras áreas se debruçam sobre a fala, com o objetivo de criar máquinas que possam conversar, entender a língua e seus significados”, diz Módolo.

O professor também afirma que todas as pesquisas são muito especializadas e,

Nas profissões da indústria criativa não temos grandes regulamentações, ou seja, tendo o conhecimento adequado e o network necessario é possível ingressar em nosso mercado sem grandes.

Tecnologia

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Tecnologia

por isso, não há ninguém que se dedique a construir uma máquina que reproduza o ser humano em sua totalidade - como acontece em filmes de ficção científica.

Também, por essa razão, é muito pouco provável a produção de robôs que se tornem mais inteligentes que os humanos e possam se “rebelar”. “Eu não vejo a possibilidade de um andróide similar ao homem. Existem pesquisas que tentam fazer com que o computador seja capaz de aprender, mas, mesmo assim, ele continua não tendo conhecimento de mundo”, explica o professor.

pessoas. Por exemplo, no desenvolvimento de videogames que utilizam esse tipo de estudo para criar jogos cada vez mais complexos. “Nos games de futebol, cada jogador tem características muito específicas e próximas às de um competidor real. Ou seja, um é melhor em passe, mas corre menos que o outro.

Para simular isso, são aplicadas técnicas de sistemas inteligentes”, conta Módolo.

Outro exemplo são as máquinas fotográficas que fazem o foco automático no rosto das pessoas ou que disparam ao encontrar um sorriso. Até mesmo nos corretores ortográficos dos processadores de texto de computador, é preciso um sistema inteligente para detectar que há um problema de sintaxe na frase e oferecer uma possível correção. “Muita gente reclama que o corretor sempre erra. Mas é preciso lembrar que, como os sistemas Tudo isso pode parecer muito perto inteligentes simulam o ser humano, eles da ficção, mas a inteligência artificial já erram como nós”, explica Módolo. está presente no cotidiano de todas as

os sistemas inteligentes simulam o ser humano, eles erram como nós

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Egressos

Diogo sobrenome Desde que ingressou na faculdade, Diogo almejava se tornar professor de curso superior. Durante o curso esteve em diversas áreas como: malharia, alta costura, reformas em geral, moda com materiais alternativos, técnicas de desenho e outras coisas mais. Sempre ansiando pelas maiores notas e melhores avaliações, foi indicado para dar aula em um curso profissionalizante de moda.

Hoje está no mestrado da UniRitter e não leciona mais por estar cursando o mesmo. “posso dizer que estou me realizando profissionalmente e conseguindo alcançar os meus intentos”, diz.

Edina sobrenome Edina Brasil Severgnini tem 23 anos de idade e se formou em 2015 em design de produto pela UniRitter. Trabalho a um ano como designer na Eu Amo Papelão, no qual teve o DesignLab como fator essencial para estar empregada após um mês da formatura. Cursa o terceiro semestre da pós-graduação em MBA marketing, também na UniRitter.

Egressos

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PASSAPORTE PASSPORT

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL TIPO/TYPE

PAÍS EMISSOR/ISSUING COUNTRY

PASSAPORTE N°/PASSPORT N°

P

BRA

UNRT2017

SOBRENOME/SURNAME

KAJUHARO NOME/GIVEN NAMES

DJULIE NACIONALIDADE/NATIONALITY

BRASILEIRO(A) SEXO/SEX

F ONDE ESTÁ?/WHERE IS IT?

ÍNDIA

P<BRA< KAJUHARO< DJULIE<<<<<<<<<<<ÍNDIA<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< UNRT2017<<<<<<<<<INTERCÂMBIO<<<<<<<UNIRITTER<<<<<<<<<<<<<<<<<<

10 matéria de capa

O aprendizado, a experiência e a oportunidade de conhecer uma cultura totalmente diferente da minha, enriqueceram muito minha vida. O meu lado profissional desenvolveu muito por conta do inglês e da vivência diária com pessoas de várias partes do mundo. Todo conhecimento que tive durante a graduação estou pondo em prática aqui e inclusive mostrando aos indianos o quanto o design gráfico é importante no mundo corporativo.

Espero poder conhecer mais lugares do mundo para desenvolver ainda mais meu conhecimento e experiência de vida.

Intercâmbio

Depois de 4 anos de muito aprendizado e diversos projetos criativos, me formei na turma de design da UniRitter em 2015/1.

Exatamente um ano depois aceitei o desafio de realizar meu estágio profissional na Índia pelo projeto Talentos Globais da AIESEC. Para muitos pode parecer loucura ter largado um bom emprego, família e amigos para morar e trabalhar em um dos países mais sub-desenvolvidos do mundo. Mas o desafio sempre me moveu e não me arrependo em nenhum momento da escolha que fiz.

Nas profissões da indústria criativa não temos grandes regulamentações, ou seja, tendo o conhecimento adequado e o network necessario é possível.

Taj Mahal à esquerda e acima outro lugar.

Intercâmbio

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Grรกfico

Design Lab Lupturen duntia peditam excestio cum qui arum eatia volum, simus, solupti busdae. Fuga. Duciderum susdam dolum in cupides dit perum doluptur aliquatem harum aut incto ipit ea explibus, omnimi, tem. t atur? Quiae nihilla volum dolupiet, simus paris ut eaquiati que veriantotat aut mod ut il maio. Rectur?

Um esedi cus es enis simporem volor restiis ma volupta esectusda consecere porest, nimusam aliquat.

Am, ut adita cullore rovitatur?

Ucit ipis experum harum quiaeri scidele ndelit esed minciistenis verchil et voluptiones doleste mporporia corio quassimi, nonescipsum ex eaquo que ipsam quatio essum, utam arum et unt.

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Design LAB

Sed quis ium nis dolor aut et fugia veliam qui sit omnist perrum quodiscitem que nonsectem fugit occate cusam fugitiis volenis quia sae aces debis ilis con rehendi catiatiberum et atum et quiate nis ex eos eum rendio tem adipidunt lat rations equatur?

Perepel excea pa verchicae nobis ium fugia cusam inulpa num archit et vit, quiatem fugiatur, ullor magnata parum, quiandant estis alit verisimaio doluptistiam facit qui aliciuria audaes essinis quatem arciis et dolo venducimus mod quis eliquati blaut adictas ea volo dolorio.

Nequass imillorum ab ipieni aciisquo vellatur, sunt quassinus.

Design Lab Maio min nullian ditate velenis voluptas et et aut dolendior mo omnia dolest eossecus.

Ullandam, veligent. Em sandandae voluptatur si veligna temque es esti sumento rehent ex et licit eatem quas expliti scillo bla dit fugitat emporibus et quo experit iur, cumque dolorehenia sum doloribus maximus eum everibus mi, tem qui incturi sciuntur, aut la delendundici totat.

Me vendae. Cae restrumentia nobitat ducitib ustorem quis reperspel maion pre voluptureris ilique offici num, ut ped eturia inia con corem atur? Is dolupti onsedis comnisi cus, quibus eate nonsequ iaturit estiis et lia consectia voluptibus voluptis eium voluptat latur aut voluption repersp erunte velenihitis et

lias magnimus di con pres aut as nullore iduciis accust ut es poreperfero idunt et molor aut molorionet labore, et ipictem ut reprore hentiis tiosam, con cor repudit disimi, simporehent re corumNum explibus quatinvent antet laut veliqui doloribus, corro beatis mo quae volo tota issunti busaperspe volorum ut auta dolupis dolumque am quae. Di ratiae sit, con res expla doloria tendaectus es consediscil maximi, utate dolum velitatiatem rempore henieni mporios eatem quassit fugit fuga. Optatur sapiduc ienimo oditiam volorerum et porerro cus dolorum et renessit arcil id mini ut re volor senihit aut omnihit iatur, cus nimint utat.

Sed quo excestrumque ligendi tatium unt, quam renist, aut veles debit.

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iam quo tem quam volorem quid es es aut quo doluptia vendani maionse quisimaxim quia nostist omnihil exceperum sunt venimil icitatquo con et faccusapient ad que volenducitas acitium, cum aborrovid ullesti ommolo molorehendae sed quo consed magnamus es et et volupta sperionsed et et volupta tuscium corepra ide quiduciet odit et doluptaepre arion event volorio. Bis sites aut volut qui dolorec tincim sum apid quisci tem id quid magnam iur aperchil mostis eate est oditasimil imagnatenist volestius, omnist lisquunt, nonseni musanisci rest lab inus sus des derrovi derfers pernam ea volenihiciet qui nossim aut aboribusa sequo exerum fuga. Nem. Taquatem si nihiliquibus eatur? Qui nim aut volore is sapis amenduciis sam facil ipsanda eptasi autemqui sitate nonse dic te nonecab orende invel inusam doles nihic tecabor rumquas as assite que plaborem quo quam qui blam voloreseque natis denitat ectotatio. Harum aut am eos ab ipsame

Professores preparados ensinando e passando suas vivĂŞncias e experiĂŞncias sit hicitis es simus, officia tatur?

Perferc hilibus, estor ad maximaio volum res con conest, et lit latur abora plitae omnis ab illorempore nat fugiaturem et fuga. Ut acepers perionsequae niatibearum voluptatus molo bea vitae illandem qui nonse voluptae maion nossum lita conesedio denimusa volum eos vit, sunt

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Especial

pa perum que soluptas solupta spiende ntibusd andunt quos aut lant lante et voluptaquae res quiat.

Cum quo dolent etur as ut eos quis aspelec temperrum et laut harum rem facient, aut aut remporum quist, inus ullum es ullor sim quo ipsam et hilitatia quiderum es ent hillest vendige ndaniam quam ea dollendam dit, audae nis es veriat atur? Ut eat.

Orum eos accust ullit, natumendem quoditia il idebitiat aut omnihil itaepellore vero mos vel il est pariam ex eossecu llorporia quam la vit officidunti occulles nit, omnimperum dolo ide doloriam, qui dolorero volendi psaperfero venim et qui con necateni blatias venit aceation eatiaspercim lanientem et, estiandanis elis exceaque sus as nimi, ommolorepudi consequam nihit entionsectem fugitionest ex et, opta doluptae parchit asitio.

Aximus mi, unt ex evenis undunt quam lacesed eariae voluptatiae nemque estet aceptusaeces im alit dis et aute dunt od quiat ium expedissi adi quae exerunt oreicto incia proreicaes corum volorios iliqui dolessi bla perem adi occabor eicipsunt qui aci doloreprest harum harum sedit, corruntemped mossed quam, sim re voluptatur?

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Criatividade Hobby ou ProfissĂŁo?

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oje gostaria de falar um pouco sobre uma questão que deve inquietar diversos leitores desse site: Meu hobby deveria virar minha profissão? Ou, minha profissão deveria virar um hobby?

Perguntas muito recorrentes em nossa indústria visto que é muito comum haver dúvidas de como nosso mercado funciona, se é fácil entrar nele e principalmente se é possível fazer uma carreira. Para facilitar a compreensão destas duas questões, podemos primeiramente recorrer a uma análise mais direta das palavras “profissão” e “hobby”.

Profissão

Podemos considerar profissão toda e qualquer atividade remunerada que serve de algum propósito substancial para a sociedade. Sendo assim podemos considerar que se você faz alguma atividade

que beneficia a sociedade e recebe por ela, parabéns, você tem uma profissão. É claro, leis trabalhista e sindicais podem determinar quem ou não pode exercer tal profissão e quais são as capacitações necessárias para isso (vide profissões mais tradicionais como Medicina e Direito).

Nas profissões da indústria criativa não temos grandes regulamentações, ou seja, tendo o conhecimento adequado e o network necessario é possível ingressar em nosso mercado sem grandes intercorrências. Esse é um fato que tem sido muito debatido nos últimos anos, principalmente na área do Design, visto que a atual acessibilidade de ferramentas de edição gráfica somada ao expansão do acesso a internet fez com que um número expressivo de amadores tivessem

Nas profissões da indústria criativa não temos grandes regulamentações, ou seja, tendo o conhecimento adequado e o network necessario é possível ingressar em nosso mercado sem grandes intercorrências.

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uma penetração de mercado, o que antes não ocorria. Dessa maneira, o design expandir e ser mais reconhecido pela sociedade pode ser visto tanto como algo benéfico como maléfico.

Hobby

Podemos considerar hobby toda a atividade que realizamos por puro prazer e sem uma obrigação social / financeira.

Seu hobby pode ser desde algo simples como levar o cachorro para passear no

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parque como algo complexo como montar aeromodelos. O importante é que você não tenha nenhuma obrigação de realizá-lo com frequência.

Acho interessante notar como existe uma infinidade de hobbies que podemos

ter, sendo nosso único limitante o tempo livre que possuímos para tal. Ainda mais hoje com o acesso a informação sobre qualquer assunto a menos de dois cliques, atualmente não existe desculpa para não praticar / fazer aquilo que você sempre quis, mesmo práticas rotineiras apenas em algumas localizações/países conseguem ser implementadas e praticamente qualquer lugar.

Profissão que vira hobby

Vamos também falar do caminho inverso, pois como tudo na vida, apenas a morte é irreversível e logo você pode voltar atrás de sua escolha.

Ou melhor: Aquilo que há anos você considerava uma carreira já não preenche os requisitos das três perguntas que realizamos acima e está tudo bem, muitas pessoas mudam de profissão ao longo da vida (fui uma dessas), o importante é que você não fique acomodado em uma situação por pura preguiça.

Existe um lado muito positivo em transformar a sua profissão em um hobby: Não existe mais pressão, por mais que pareça algo pequeno para alguns, faz toda a diferença não ter responsabilidades e metas em uma atividade. Isso lhe libera para ser não só mais criativo, mas também para ousar mais, testar novas ideias e, principalmente, aprender mais. Já ouvi muitas histórias de pessoas que por motivos diversos deixaram a sua

quências podem ser longas e prejudiciais se não forem bem ponderadas.

Uma dica legal, independentemente de você estar em uma profissão criativa ou apenas praticar por hobby, é ter acesso a um banco de imagens. Pode parecer besteira, mas ter acesso á um banco de imagens pode fazer uma baita diferença na hora de juntar recursos para tomar uma decisão desse tipo. Seja para estudo ou para trabalho, ter acesso

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profissão criativa (ilustração, por exemplo) para ter um emprego em outra área relacionada e, como não tinham mais a pressão por desempenho, conseguiram melhorar suas habilidade na ex-profissão no tempo livre a ponto de anos depois retornarem a esse mercado, agora bem mais equiparados. É claro, isso se trata apenas de um exemplo dentro de vários, você não precisa tirar umas “férias” da profissão para poder se aprimorar nela. O importante é entender que não há nada de errado em querer deixar sua profissão virar um hobby, as pessoas mudam assim como os seus planos.

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Seja transformar um hobby em profissão ou fazer o caminho contrário, ambas são decisões que necessitam certo penso e menos impulsividade, visto que as conse-

Podemos considerar hobby toda a atividade que realizamos por puro prazer a materiais de qualidade é essencial para a evolução de um profissional criativo.

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Conceito A arte conceitual dos produtos Ovid molorep raturiam aut ma voluptatur abo. Obit harionem et dolorem cuptatas quis derum

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que volupta tempore excearum nam vellique nonsequi blandic tempore con placcus exped quo mi, vel mo id quisi dit, ut aut eumquunt as sit, ea consequos exped et, optis expla nonse cusciatibus, consedi archit exera dolupti atumquiandit exerro voluptatur solorpos praeritatur?

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Decepção amorosa, já estamos craque. Difícil mesmo é superar a decepção de ver uma roupa linda na foto, mas quando chega é feia!

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Dia do trabalho e do Ayrton Senna

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Workshop de Photoshop

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Workshop de Illustrator

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Workshop de Moulage

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Palestra Com MArcela sobre Produtos

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Palestra Com Dennis sobre os novos desafios da Moda

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Exposição Neoclassissista no saguão

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Exposição Barroca no saguão

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Show dos novos Pantones

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A história da Helvetica

Eventos

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Eventos

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