Jornal A Crítica - Edição 1936 - 31/03/2019

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Veja na página 3•B EDIÇÃO Nº 1.936 • R$ 1,50

RESUMO Quintal do Samba Roda de samba ao vivo é a proposta do projeto Cara Preta, que será lançado no domingo com vários convidados. O valor da entrada será definido no local. Horário: 18h Local: Quintal do Samba - Rua Santa Dorotéia, 358

Lord Pub A banda Fuzuera irá animar a noite de domingo para fechar o fim de semana. Os valores de ingresso para a festa Quem Me Viu Mentiu serão divulgados no local. Horário: 22h Local: Lord Pub CG - Avenida Ernesto Geisel, 4546

CAMPO GRANDE-MS, 31 DE MARÇO DE 2019

DIRETOR EXECUTIVO: JORNALISTA LUIZ CARLOS FEITOSA

• EDITADO DESDE: 08 DE AGOSTO/1980

Cartão de crédito é o maior vilão dos devedores em Campo Grande FOTOS: DIVULGAÇÃO

Pesquisa realizada pela CDL/CG em parceria com o SPC Brasil mostra que o inadimplente levou 14 meses para tirar o nome da negativação. Foram consultados via contato telefônico e questionário presencial e via web, de todas as capitais, incluindo Campo Grande.

A

s principais dívidas que levaram à negativação são o cartão de crédito, seguido por crediário (nas classes C, D e E este lidera); telefone fixo e celular (maior índice na classe A e B) e empréstimos. Veja na página 4•B

Marquinhos troca dois secretários em um dia, Cultura e Saúde tem novos titulares CONTINUA NA PÁGINA 3•A

Advogada de MS discursa em evento da ONU sobre mulheres

FOTOS: DIVULGAÇÃO

n A 63ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto a Situação das Mulheres (CSW, na sigla em inglês) foi realizada no dia 22 de março, em Nova Iorque, e a advogada sul-matogrossense Rachel Magrini Sanches, presidente da

ABMCJ/MS (Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica) participou. Trata-se do segundo maior evento anual no calendário das Nações Unidas e discute este ano o tema “Proteção Social, Serviços Públicos e Infraestrutura”.

Relatório do Tribunal de Contas mostra que no Estado há R$ 463 milhões em obras paradas n Em Mato Grosso do Sul há 110 obras paradas que somama R$ 463 milhões . É o que mostra estudo do TCE (Tribunal de Contas do Estado) que fez um levantamento entre os dias 12 de fevereiro a 12 de março. Dos 79 municípios sul-matogrossenses, apenas Coronel Sapucaia não respondeu ao questionamento do TCE. "Os principais motivos de paralisação, e, ou suspensão da execução dos serviços foram por questões técnicas, o abandono pelas empresas construtoras, questões ambientais, projetos desatualizados ou inadequados, pendências legais, entre outros", esclarece o Tribunal. Em Campo Grande, o TCE destaca a obra do Aquário do Pantanal, como projeto de maior orçamento no Estado.

Veja na página 5•B DIVULGAÇÃO

Novo Plano diretor de Capital é aprovado com 27 mudanças Veja na página 4•A


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