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Ciclistas são mais inteligentes, legais e generosos, afirma pesquisa ptar pela bicicleta como principal meio de transporte pode trazer inúmeros benefícios, como melhorar a saúde, escapar do trânsito e economizar o dinheiro que seria gasto com combustível. Estas são apenas algumas vantagens óbvias, entretanto, um estudo recente ainda acrescentou virtudes que são desenvolvidas pelos ciclistas. Segundo o The City Fix Brasil, a pesquisa é da Mindlab, organização de pesquisa e desenvolvimento, que realizou uma série de testes de subconsciente com
praticantes de diversas atividades físicas. O estudo constatou que aqueles que pedalam apresentam uma mistura de inteligência, bondade e um jeito “cool” de ser. “Testes de associações implícitas medem respostas inconscientes. Por isso, elas são capazes de revelar o que pessoas realmente acreditam. Eles fornecem insights sobre as crenças imparciais por qualquer desejo de estar de acordo com as opiniões dos outros. Estes resultados indicam que os ciclistas têm atributos pelos quais podem se orgulhar” afirma David Lewis, neurologista responsável pela pesquisa.
De acordo com o estudo, 13% dos ciclistas são mais inteligentes e legais e 10% são mais caridosos do que as outras pessoas. Além disso, 23% dos participantes preferem namorar pes-
soas que pedalam. A pesquisa foi encomendada por uma fundação britânica que cuida da saúde do coração. Redação CicloVivo
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Recomeçam as obras na Praça Afonso Botelho omeçou esta semana a segunda fase de obras na Praça Afonso Botelho, em frente à Arena do Clube Atlético Paranaense, no bairro Água Verde. Entre outras benfeitorias, o local ganhará uma nova e moderna pista de skate, novas canchas de esporte, parquinho para crianças e adaptações para garantir a acessibilidade, além de paisagismo e iluminação renovados. Também será construído um prédio para uso da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude. As obras complementam as melhorias realizadas na praça para a Copa do Mundo de futebol de 2014. “Com a conclusão da segunda etapa, teremos uma nova praça, totalmente reformulada, para o lazer da população de Curitiba”, disse Trindade. “Este é um dos legados que a Copa do Mundo deixará no local, um espaço totalmente revitalizado para a cidade e apto para sediar outros grandes eventos”, disse o superintendente de Obras e Serviços da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Alfredo Trindade. A Prefeitura vai investir R$ 4,6 milhões na obra e a previsão é que seja concluída em 12 meses. O processo licitatório para a segunda fase teve um atraso de quatro meses devido à desistência da empresa que havia sido inicialmente classificada. A licitação teve que ser refeita e agora
a obra será executada pela empresa Plan-Hab Planejamento Habitacional Ltda. A primeira fase de obras foi concluída em março de 2014, com investimento de R$ 1,64 milhão. Nessa etapa, a praça ganhou nova iluminação e piso mais resistente. Também foi implantada uma galeria técnica de apoio à parte elétrica e hidráulica para servir à estrutura temporária que foi
instalada durante a Copa do Mundo. Para esta segunda fase, uma das principais novidades é a construção de uma moderna pista de skate. “O projeto da pista foi elaborado em conjunto com profissionais do skate, de forma a atender as necessidades dessa comunidade”, explicou Trindade. O superintendente destacou que, desde a primeira fase de obras, houve preocupação com a preservação
da totalidade das 200 árvores que existem no local. Outro item que teve atenção especial no projeto foi a acessibilidade, prevista em todos os setores da praça. A Praça Afonso Botelho foi inaugurada em 1972, tem 27 mil metros quadrados e fica entre as ruas Brigadeiro Franco, Engenheiros Rebouças e Presidente Getúlio Vargas. SCS
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Projeto de Ducci valoriza salário mínimo de idosos
A palavra do Governador Temos assistido a uma grave crise de ordem politica, financeira e moral que atinge todo o país, com a estagnação da economia. Dentro dessa ótica, anunciamos medidas de austeridade, de redução de gastos, de controle das despesas e de aumento de receita do estado. Medidas já encaminhadas, outras já aprovadas. Como a diminuição de cerca de mil cargos comissionados
no fim do ano, mais um conjunto de ações para enfrentar este momento de dificuldades que o país enfrenta. As medidas foram necessárias para mantermos o ritmo e ampliar os investimentos em todos os segmentos no Paraná. Em entrevistas, falei sobre isso e outros assuntos. Veja a entrevista completa na internet em www.youtu.be/bjnuEYABMV8
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O deputados Luciano Ducci (PSB-PR) apresentou projeto de lei que valoriza o salário mínimo dos idosos e dos benefícios mantidos pela previdência entre 2016 e 2019. Ducci defende que o salário mínimo continue sendo calculado com base no crescimento do PIB do ano passado e retrasado, garantido um percentual mínimo de 2% mais a reposição da inflação do ano anterior pelo INPC. “De acordo com o Dieese, o salário mínimo atual não supre as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia. Saúde, educação, entre outros”, disse. O ex-prefeito de Curitiba atenta que em mensagem enviada ao Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff pediu o apoio dos deputados para aprovação da proposta que dá continuidade à política de valorização do salário mínimo. "Dentro desse contexto estamos apresentando nossa proposta que contribui também com os benefícios de idosos e aposentados e que possuam valores superiores ao salário mínimo para o período compreendido entre 2013 e 2020", explicou Ducci.
Com relação aos países sulamericanos, o salário mínimo brasileiro representa 50% do mínimo argentino, e encontra-se abaixo da média continental, que é de US$ 330 em 2014. “O salário mínimo é direito fundamental consagrado na Constituição Federal, que está diretamente ligado à satisfação das necessidades físicas e sociais do trabalhador, assim como à sua dignidade”, disse.
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O POVO LIA O GLOBO MAS Lerner é condenado por NÃO ENGOLIA O VENENO concessão de pedágio na Lapa
Carros do jornal O Globo foram virados e a sede invadida em 1954 no Rio Em 1954, no dia seguinte ao suicídio de Getúlio Vargas, a sede do jornal O Globo foi apedrejada, e seus carros foram virados e depredados. O jornal fez intensa campanha difamatória contra o presidente mais popular na história do Brasil, Vargas, e também contra a criação da Petrobras. É mais uma prova de que as Organizações Globo sempre estiveram en-
volvidas nas conspirações golpistas no Brasil, como no golpe militar de 1964, que a Globo apoiou abertamente e hoje condena e ataca. A depredação da sede e veículos parece não ter tido nenhum efeito na história da empresa, que hoje continua cometendo os mesmos crimes do passado: atacando de forma irresponsável a presidenta e a Petrobras.
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O ex-governador Jaime Lerner, a concessionária Caminhos do Paraná e outras sete pessoas foram condenadas por atos de improbidade administrativa envolvendo um aditivo de contrato de concessão de rodovias do Paraná. A decisão é da juíza substituta Thais Sampaio da Silva, da 1.ª Vara Federal de Curitiba. A juíza determina ainda a suspensão da cobrança de pedágio da praça da Lapa e a anulação da concessão de um trecho da BR-476 para a Caminhos do Paraná. Como ainda pode ser alvo de recursos, a decisão não possui efeitos imediatos. Lerner foi condenado a pagar uma multa correspondente a 40 vezes o valor da sua remuneração enquanto governador do estado na época da assinatura do aditivo e também a suspensão dos direitos políticos por cinco anos. A concessionária Caminhos do Paraná fica proibida de assinar contratos com o poder público pelo prazo de três anos. Os demais réus – um ex-ministro dos Transportes, ex-secretários de estado, exdiretores do Departamento de Estradas de Rodagem e então diretores da concessionária foram condenados a pagamento de multa e suspensão dos direitos políticos. O advogado do ex-governador Jaime Lerner, Cid Campêlo, alegou que ainda não teve acesso à decisão e, por isso, não iria se pronunciar sobre o caso.
Por meio de nota, a concessionária Caminhos do Paraná afirma que ainda não foi intimada da sentença e por isso não poderia se manifestar. A empresa alega que os então diretores da concessionária agiram “com absoluta boa-fé e transparência em todo o procedimento” e que o trecho em questão estava em péssimo estado de conservação e foi recuperado pela concessionária. Além da roubalheira na venda do Banestado, o ex-governador deixou como herança maldita para o povo do Paraná um dos pedágios mais caros do mundo, o pedágio da BR-277, que leva às praias do nosso estado. A imprensa nativa não publica, mas Lerner foi condenado a três anos e seis meses de detenção, mais multa, por dispensa de licitação na construção de estradas, em decisão do STJ que também negou habeas corpus ao exgovernador, que não foi preso por motivo de sua idade avançada. E ainda assim existem jornalistas, vereadores e entidades que puxam o saco do ex-governador Jaime Lerner.
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História proibida: A “Cruzada dos Inocentes” estes tempos em que as potências mundiais estão envoltas em guerras religiosas, vamos resgatar uma história pouco contada na mídia e nas escolas: a Cruzada dos Inocentes, que mostra a que ponto chega o fanatismo religioso, que através dos tempos causou inúmeras desgraças e tragédias para a humanidade. Os fatos a seguir ocorreram por volta de 1212, no noroeste da França, quando um pastorzinho de Vendôme, chamado Stephen de Cloyes, arrastou consigo um grupo enorme de crianças para combater na Terra Santa. Ele teria tido uma visão, segundo a qual Jerusalém só seria libertada pelos inocentes, isto é, por aqueles que não tinham pecados, e jamais por adultos, soldados das Cruzadas. O padre de Vendôme acreditou nas palavras e as transmitiu ao bispo, que as transmitiu ao rei da França, Filipe Augusto. Teve início então a Cruzada ocorrida entre a Terceira e a Quarta Cruzada, denominado “Cruzada das Crianças” e baseava-se numa convicção religiosa de que apenas as almas puras (das crianças)
poderiam libertar Jerusalém. Estimulado por adultos, o pastorzinho prometeu conduzir seus seguidores às margens do Mar Mediterrâneo, onde as águas haveriam de se abrir para lhes dar
passagem “a pé enxuto”, como no êxodo protagonizado por Moisés. Assim, avançariam até Jerusalém conduzidos por uma legião de anjos. Com essa história, Stephen atraiu uma multidão de mais de 30.000 pessoas e dirigiu-se para Saint Denis onde foi visto praticando milagres, promovendo algazarra e transgressões de todo tipo.
Tentando coibir os abusos, o rei Filipe Augusto da França foi ao encontro da meninada e ordenou que todos voltassem para suas casas. Como não obedeciam, pois só tinham ouvidos para os gritos fanáticos do pastorzinho Stephen, o rei Filipe Augusto não vislumbrou outra alternativa: despejou a soldadesca em cima da criançada, causando pânico e ferimentos graves. Muitos chegaram a morrer pisoteados pelos cavalos ou atingidos por lanças. Mas a ideia ressurgiu com a notícia de que Constantinopla havia sido saqueada e que os cristãos não podiam confiar nos adultos. Deturpando as palavras de Jesus (“vinde a mim as criancinhas porque delas é o Reino”) partidários do rei e autoridades religiosas reorganizaram a violência com base nos ideais do pastorzinho. Cinquenta mil crianças foram colocadas em navios saindo do porto de Marselha rumo a Jerusalém. Crianças e adolescentes, na maioria entre 8 e 17 anos
– meninos e meninas! - deixaram suas casas sob protesto dos pais. Muitos se recusavam a ir, mas eram obrigados pelos soldados e religiosos, outros fugiam das casas e respondiam que caminhavam “para Deus”. Por onde passavam, pediam esmolas, distribuíam ou solicitavam bênçãos. A maioria daquelas crianças morreu no caminho, de frio e fome. Dois dos navios afundaram nas costas da Sardenha; a peste atingiu outras embarcações e algumas chegaram ao Egito com dezenas de mortos a bordo. Os milhares de sobreviventes foram vendidos pelos mercadores venezianos como escravos aos turcos no norte da África. Vários meninos e meninas escaparam, se dispersaram e acabaram sendo recapturados ou sequestrados. Foram escravizados e seviciados. Ao saber da tragédia das milhares de crianças, o rei Filipe teria mandou enforcar os mercadores de Veneza que faziam o transporte nos navios. Estes fatos constam dos textos dos principais cronistas da época, entre eles o frade dominicano Vincent de Beauvais e o “doutor admirável”, frade e filósofo Roger Bacon. Vestígios desse episódio chegaram aos dias de hoje num conto folclórico intitulado “O Flautista de Hamelin” reescrito pelos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm.
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Alegria A alegria é só doçura: É um riso, é um olhar, É um beijo com candura. É um sonho, é um cantar, É um hino com ternura. É um véu, é um altar, É um berço com alvura. É um céu, é um buscar, É um todo com altura! Leia o Jornal Água Verde na internet www.jornalaguaverde.com.br www.jornalaguaverde.blogspot.com
MEMÓRIA GOIOERÊ Na foto (1967) o ex-prefeito de Goioerê, Gil Marques de Almeida, ao lado do deputado Antonio Ueno, durante visita ao então Presidente Garrastazu Médici. Gil Marques é hoje morador do bairro Água Verde, completou 70 anos na profissão de farmacêutico no último dia 2. Quando prefeito de Goioerê, em 1968, construiu 54 escolas, recebeu a cidade com aproximadamente 20 mil habitantes e entregou com 85 mil habitantes. Em 1966 Goioerê era o maior produtor de hortelã do mundo.
A alegria é caridade: É um mundo, é um viver, É um lar com unidade. É um mar, é um encher, É um ler com qualidade. É um ser, é um prever, É um ter com sobriedade. É um ver, é um saber, É um todo com bondade! Antônio Gonçalves, 87 anos.
Leia o jornal Água Verde na internet
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Por que o silêncio em torno do escândalo do HSBC? o mundo inteiro, jornais garimparam nomes de integrantes da lista do Swissleaks – o escândalo das contas secretas do HSBC. No Brasil, onde o caso envolve mais de 15 bilhões de reais sonegados, impera um silêncio assombroso e uma discreta cobertura midiática. Paulo Nogueira, DCM Simplesmente inaceitável o silêncio no Brasil em torno do vazamento das contas secretas do HSBC na Suíça. Passo pelos sites das grandes empresas jornalísticas e a cobertura ou é nula ou é miserável. Os números justificariam barulho. Muito barulho. No caso brasileiro, são 8 667 contas num total de 7 bilhões de dólares sonegados. Me chamou a atenção, também, a atitude dos colunistas. Onde a indignação? Onde a estridência habitual? Onde o sentido de notícia? Passei no twitter de Noblat. Nos últimos dois dias, uma centena de tuítes. Zero sobre os chamados Swissleaks. Também dei uma olhada em
Reinaldo Azevedo, verborrágico, torrencial nos textos. Nada sobre o HSBC. São dois entre tantos. A ausência deles do debate mostra uma coisa que sempre tive clara. A valentia deles vai até onde não existe risco de publicar algo que contrarie interesses de seus patrões. É o colunismo sabujo, o colunismo papista, o colunismo patronal – ou, simplesmente, o colunismo chapa branca. E se algum patrão dos colunistas estiver na lista? Na Argentina, o Clarín encabeça o pelotão dos sonegadores. Melhor, então, ignorá-la. No mundo inteiro, jornais garimparam nomes de integrantes da lista. No Brasil, apareceu – parece piada de humor negro – com algum destaque um morto: o banqueiro Edmond Safra. Graças a um site angolano, soubese que o Rei do Ônibus do Rio, Jacob Barata, também está listado. A última vez que vi Barata no noticiário foi no casamento de uma neta. Gilmar Mendes foi um dos padrinhos.
Imagine, apenas imagine, que haja consequências jurídicas para Barata, e que o caso chegue ao Supremo. Como agiria Gilmar? Não me surpreende a mídia no escândalo do HSBC. Conheço-a bem para esperar qualquer coisa diferente. Mas e o governo: não tem nada a dizer? Estamos tão bens de dinheiro nos cofres públicos para desprezar a busca dos bilhões sonegados? Não é o que parece. Considere o que a Espanha está fazendo. O ministro das Finanças, Cristóbal Montoro, anunciou que estuda “medidas legais contra o HSBC por sua participação em fraudes fiscais, lavagem de dinheiro e outros atos criminosos cometidos por cidadãos espanhóis”. Em 2010, o governo espanhol teve acesso a 650 nomes de pessoas com conta secreta no HSBC na Suíça. Foi atrás de um por um. A família Botin, que controla o Santander, fez um acordo extrajudicial com o governo. Pagou 200 milhões de euros, cerca de 600 milhões de reais.
A oposição de esquerda na Espanha luta para que a legislação seja alterada para que sejam publicados todos os nomes de todos os envolvidos em evasão fiscal. No Brasil, o quadro é completamente distinto – e para pior. Pouco antes de Joaquim Levy ser nomeado ministro da Fazenda, o banco em que ele trabalhava, o Bradesco, foi pilhado numa história de sonegação no paraíso fiscal de Luxemburgo. A Globo carrega uma espetacular história de sonegação já há dois anos – sem quaisquer consequências legais ou financeiras. A Globo continua a receber seu mensalão publicitário como se honrasse todos os seus compromissos com o Tesouro. Ou os espanhóis – e o mundo – estão errados, ou errados estamos nós. Faça sua escolha. Jornalista, como pregava o maior de nós, Pulitzer, não tem amigo. Porque amizades interferem no noticiário. Da mesma forma, juízes não deveriam ter amigos. Mas, no Brasil, têm.
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“Saiam de São Paulo porque aqui não vai ter água”: a espantosa sinceridade de um diretor da Sabesp
O diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato Yoshimoto, é um espécie de grilo falante de uma empresa cheia de segredos. Foi ele quem admitiu, nesta semana, a adoção de um rodízio “muito drástico” na região metropolitana e a formulação dos dois dias com água para cinco dias sem. Esta seria a solução “no limite”. No ritmo atual, o volume disponível para captação no Sistema Cantareira deve se esgotar em março e a terceira cota de 41 bilhões de litros do volume morto termina em maio. Massato está há cerca de dez anos nesse cargo (entrou na Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano, Emplasa, em 1975). Foi assessor de um irmão de Alberto Goldman, ex-governador. Entre 1996 e 2003, segundo o site da estatal, gerenciou “programas de redução e controle de perdas, entre outras coisas”. Em fevereiro, falou publicamente em racionamento para em seguida recuar, sob o argumento de que seria prejudicial aos mais pobres. Três meses depois, na CPI na Câmara Municipal, advertiu os presentes de que, se a crise piorasse, iria distribuir água com uma canequinha. Massato é um quadro importante na companhia. Foi cotado para suceder a presidente Dilma Pena, que saiu em dezembro.
Perdeu a corrida para Jerson Kelman. Numa reunião da diretoria da Sabesp do ano passado, cujo áudio vazou, ele deu sua declaração mais sincera sobre o caos que se avizinha em São Paulo. “Essa é uma agonia, uma preocupação”, começou. “Alguém brincou aqui, mas é uma brincadeira séria. Vamos dar férias. Saiam de São Paulo porque aqui não tem água, não vai ter água para banho, para limpeza da casa, quem puder compra garrafa, água mineral. Quem não puder, vai tomar banho na casa da mãe lá em Santos, Ubatuba, Águas de São Pedro, sei lá, aqui não vai ter”. Com seus atos falhos, Paulo Massato é, provavelmente, a única pessoa a contar a verdade nessa tragicomédia. A questão é que sua fidelidade ao governo é maior do que o dever de atender a necessidade da população. Mas algo sempre escapa. Kiko Nogueira – DCM
Eleita a nova diretoria dos Vigilantes da Gestão Pública, para o Biênio 2015/2016. Sir Carvalho, eleito presidente A entidade Vigilantes da Gestão Pública realizou assembleia nesta semana para eleger a nova diretoria para o Biênio 2015/2016. Foram eleitos: Sir Carvalho (Curitiba), presidente. Romulo Faggion (Pato Branco), vice-presidente para Assuntos Administrativo-financeiros. Josiane Belani (Curitiba), vicepresidente para assuntos de Controle Social. Segundo o presidente eleito, Sir Carvalho, “Nosso plano de trabalho abrange diversas ações junto aos gestores municipais e quando não atendidos os reclames, recorremos ao Ministério Público a fim de garantir a aplicação da lei, zelando sempre para os princípios basilares da gestão pública, os quais se verificam elencados na Constituição Federal de 1988, em seu Capítulo VII - Da Administração Pública, especificamente em seu artigo 37, “Caput”, que assim estabelece: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...]” (grifo nosso). Inúmeros processos licitatórios têm sido forjados no Brasil, certidões falsificadas, prazos desrespeitados, etc. Nosso interesse é fazer análise pormenorizada e fornecer ao gestor público, em tempo real, subsídio com vistas a evitar os possíveis desvios ou anomalias nas compras públicas. Queremos garantir que as empresas participantes de licitações estejam seguras da lisura dos negócios e igualdade na concorrência. É preciso “libertar” os empresários e empresas das “mordidas” em época eleitoral. Vale salientar que todas as informações deveriam estar publicadas em pdf (Portable Document Format) no site da municipalidade, mas ao contrário, quase nada consta além do edital, documento que não configura a totalidade dos preceituados em Lei, e tampouco pode demonstrar legalidade no ato administrativo de compra”.
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Golpes na Argentina, Venezuela e Brasil?
NOS TEMPOS DA BANANA SPLIT Satélites, viagens espaciais, internet, telefones celulares intercontinentais, televisões com alta definição, exames ecográficos e tomográficos com alta precisão, impressões em 3 D, fábricas robotizadas e jatos supersônico. Seria possível viver sem isso tudo? Só por curiosidade voltemos ao ano de 1950 a 1060, década da primeira Copa no Brasil, e imaginemos como era nosso diaa-dia aqui nessa cidade de Curitiba. O que se fazia e como se vivia por aqui sem nenhum desses “confortos” acima enumerados. Em primeiro lugar, andava-se muito de bonde; havia linhas para os bairros do Portão, Água Verde, Batel, Juvevê, Bacacheri e Mercês. A rapaziada em seus banhos usava sabonete Palmolive e as meninas Lever, que assegurava a elas ser usado por 9 entre 10 estrelas do cinema. Barbeava-se com a nova Gillette Azul e quem podia passava como pós- barba a Aqua Velva para deixar a pele macia e perfumada. E, ninguém deixava de carregar no bolso traseiro ou no bolso do paletó o indispensável Pente Flamengo que ajustava o cabelo engomado com o fixador Glostora. A camisa de colarinho mais famosa era a Volta ao Mundo, fácil de lavar e de passar. Usava-se o sapato Vulcabras que era barato e duradouro e não entrava água; e em casa todo mundo tinha uma alpargata Roda, um calçado de lona com sola de corda, para trabalhar e andar nos fins de semana: macio e confortável. As moças ainda não usavam calças compridas, só vestidos rodados e sandálias. Usavam perfume e pó de arroz da Cashemyr Bouquet ou da Royal Bryar e as mais riquinhas Elizabeth Harden ou Helena Rubsteyn, comprados nas sofisticada lojas, Lá no Lunn ou na Slopper. Aos sábados e domingos não deixavam de comparecer aos badalados bailes dos diretórios acadêmicos de medicina e engenharia chamados de Tardes Dançantes; concorridíssimos. Como não havia ainda a televisão, o grande meio de comunicação era o rádio e aqui a gente já contava com a emissora pioneira, a Rádio Clube Paranaense – PRB2, depois surgiu a Rádio Guairacá ( “A voz nativa da terra dos pinheirais”) e a Ouro Verde. O cinema era a outra grande diversão do curitibano. Os cines Ópera, Avenida, Luz, Palácio e Imperial, estavam
entre o melhores e Broadway, Odeon e Curitiba os mais rebas. Frequentava-se os cinemas de paletó e gravata e as moças produzidas como se fossem a uma festa. Aos sábados e domingos, era um acontecimento muito importante assistir um filme ( ou uma fita como se falava) interpretado por astros famosíssimos como Errol Flinn, Debora Kerr, Gregory Peck, Elizabeth Taylor ou Ava Gardner naqueles cinemas lindos, feericamente iluminados, confortáveis e elegantes. Para os homens havia ainda o futebol; times semi profissionais, pois quase todos os jogadores das principais equipes trabalhavam em alguma empresa ou órgão público. Atlético, Coritiba, Ferroviário, Água Verde, Palestra, Britânia, Juventus e depois o Bloco Morgenau eram os times da primeira divisão e todos mandavam seus jogos em campos próprios. Cada um tinha seu estádio. Outro meio de comunicação muito importante para a época foram as revista semanais, e a mais famosa era O Cruzeiro, líder absoluta de leitura por muitos anos, (depois saiu a Manchete); também a Seleções era muito prestigiada. No meio feminino, sem dúvidas, reinava uma revista em tamanho grande, leitura obrigatória por todas as meninas, era a chamada Grande Hotel, excelente revista com histórias românticas, apresentadas em quadrinhos fotográficos ou desenhados magnificamente. Marcou época. Uma vez ou outra a gente comia em restaurantes: Tingui, Elite, Rio Branco e Mitoca, todos centrais, eram os que mais frequentados. Churrasco era na Churrascaria Cruzeiro, no Batel e a grande inovação que surgiu nesse tempo foi a Churrascaria Tupã, localizada quase na Praça Rui Barbosa. Servia, à vontade, exclusivamente costela bovina assada na brasa, mais os complementos, por um preço único por pessoa. Comia-se até pedir água... E o grande charme entre a moçada naquelas tardes curitibanas, além dos desfiles de moças e rapazes, a pé ou de carro, na Rua XV de Novembro, era ir até as Lojas Americanas tomar os sorvetes que se via nos filmes de Hollywood; Banana Split e Sundae de vários sabores servidos em taças especiais e personalizadas. Era o máximo! É assim a vida. Lá pelo ano 2075 os idosos de então, contarão aos netos como eram diferentes suas vidas n a q u e l e longínquo ano de 2015, quando ainda eram jovens... E q u a n t a s recordações.
Há algo muito estranho ocorrendo em três países decisivos na geopolítica da América Sul. A Venezuela, rica em petróleo, enfrenta uma onda permanente de desestabilização – com sabotagem no abastecimento de produtos básicos, choques violentos nas ruas e ameaças de golpes militares contra o presidente Nicolás Maduro. Na Argentina, segunda economia da região, está em curso um processo de judicialização da política que pode desembocar na cassação da presidenta Cristina Kirchner. Já no Brasil, a principal força no tabuleiro político do subcontinente, a direita mais suja do que pau de galinheiro se traveste de vestal da ética, bravateia a tese do impeachment e incentiva as marchas dos grupelhos fascistas. O que explica esta sinistra coincidência? Os EUA, que sempre trataram a região como o seu quintal, têm algo a ver com esta onda nitidamente golpista? Os três países têm vários traços em comum. Em todos eles, a direita partidária sofreu duras derrotas eleitorais nos últimos anos. Forças contrárias ao neoliberalismo, com suas nuances e ritmos diferenciados, chegaram ao governo – e não ao poder. Fragilizada, a elite colonizada foi substituída no seu ódio ao campo popular pela mídia monopolista e manipuladora. Na Venezuela, Argentina e Brasil, os jornalões, as revistonas e as emissoras de rádio e tevê fazem oposição diariamente – jogam no pessimismo da sociedade, difundem a visão fascista da negação da política, tentam impor sua agenda neoliberal derrotada nas urnas e apostam na desestabilização dos governos progressistas. Nos três países, os barões da mídia hoje lideram as forças golpistas e estão cada dia mais agressivos. Nada mais contém a sua sanha conservadora e entreguista, pró-império. Além da mídia monopolista, outros aparatos de disputa de hegemonia também servem aos interesses das oligarquias nativas e alienígenas. Na Argentina e no Brasil, boa parte do corrompido poder Judiciário está nas mãos das elites. O suspeito caso da morte do promotor Alberto Nisman, responsável pelo inquérito sobre o atentado terrorista a um centro judaico em Buenos Aires, tem servido para atiçar a campanha pela deposição da presidenta Cristina Kirchner. Já o escândalo da Petrobras, com vazamentos seletivos e técnicas de tortura do Ministério Público e da Polícia Federal – outros dois aparatos de hegemonia –, alimenta o sonho da oposição demotucana de sangrar e, se possível, de derrubar a presidenta Dilma Rousseff. Na Venezuela, focos golpistas voltaram a aparecer nas Forças Armadas e se unem aos em-
presários sabotadores da economia. Diante desta onda reacionária, os governantes dos três países são chamados a enfrentar a “guerra da comunicação” e derrotar os aparatos de hegemonia da elite colonizada. Na semana passada, o chefe de gabinete da Casa Rosada, Jorge Capitanich, acusou explicitamente a mídia e a Justiça de tramarem um golpe. “É uma estratégia de golpismo judicial ativo. No mundo, a disputa é entre democracia e grupos obscuros vinculados a poderes econômicos”. Ele inclusive citou o Brasil, no qual “Dilma Rousseff sofre ataques com pedidos de julgamento político”. Já o secretário-geral da Presidência da República, Aníbal Fernández, falou em “manobra de desestabilização democrática” e conclamou os setores populares a irem às ruas para defender a continuidade do mandato de Cristina Kirchner. Também na semana passada, o presidente Nicolás Maduro acusou novamente o governo dos EUA de orquestrar um golpe na Venezuela. Na última quinta-feira, ele anunciou a prisão de 14 civis e militares, entre eles de um general da reserva. Segundo as investigações, o grupo pretendia causar tumultos e mortes num ato agendado pela direita local. Em rede de televisão, o líder bolivariano afirmou que “os EUA pagaram [os sabotadores] em dólares e lhes deram vistos com data de 3 de fevereiro. A Embaixada dos EUA lhes disse que, em caso de fracasso, poderiam entrar no território americano”. A grave denúncia foi, como sempre, ridicularizada pela mídia venezuelana e mundial – a mesma que apoiou efusivamente o golpe fracassado de abril de 2002. Já a Casa Branca considerou as acusações “ridículas”. Afinal, o império nunca apoiou golpes e ditaduras! Já no Brasil, a “guerra da comunicação” anunciada por Dilma Rousseff na primeira reunião ministerial, no início de janeiro, ainda não saiu do papel. Nenhum ministro teve a coragem de denunciar “a estratégia de golpismo judicial ativo” – que deverá ficar ainda mais agressiva no pós-Carnaval com a nova fase da midiática Operação Lava-Jato. A presidenta Dilma Rousseff também ainda não ocupou a rede nacional de rádio e televisão para criticar os setores que pretendem destruir a Petrobras e entregar o Pré-Sal - um antigo desejo dos EUA. Num contexto bastante explosivo na região, aonde as coincidências golpistas são estranhas e os interesses imperiais são violentos, é preciso reagir rapidamente! O fantasma do retrocesso assombra a América do Sul. Altamiro Borges - Brasil de Fato
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O campeonato paranaennse sempre será deficitario. Atlético Paranaense, Coritiba e Paraná Clube e até o próprio Londrina só tem prejuizos com o campeonato paranaense. A volta do Torneio SUL MINAS seria ideal para fortalecer o futebol. Poderiam ser criadas divisões na Copa Sul Minas, por exemplo, começaria o Torneio Sul Minas na primeira divisão os seguintes clubes, pelo Estado do Paraná: Furacão, Londrina, Coritiba e Paraná Clube. Por Minas Gerais: Cruzeiro, Atlético das Minas Gerais, América de Belo Horizonte e Villa Nova. De Santa Catarina: Figueirense, Avai, Joinville e Marcilio Dias, e pelo, Rio Grande do Sul: Grêmio, Inter, Juventude e Caxias ou Brasil de Pelotas. Criaria-se também a segunda divisão da Sul Minas com os seguintes clubes: Paraná, Rio Branco, Maringá, J.Malucelli e Paranavaí, que já foi campeão paranaense. Por Santa Catarina: Chapecoense, Criciúma, Juventus de Jaraguá e Camboriú. Por Minas Gerais: Guarani de Divinópolis, Democrata de Sete Lagoas, Betim e Uberlândia. Pelo Rio Grande do Sul: Brasil ou Caxias, Pelotas, Cruzeiro e Veranópolis. Esses torneios poderiam salvar o nosso futebol, e enfraquecer o esquema de arbitragem que sempre beneficia o eixo Rio-São Paulo. A pré-temporada do Furacão na Espanha foi um sucesso absoluto. Fica a gratidão da torcida com essa espetacular diretoria comandada por Petraglia. Quero neste momento prestar uma homenagem ao Dionísio Filho, falecido na semana de carnaval. Nosso grande colega de imprensa, carnavalesco e futebolista. Tenho certeza que se perguntassem a ele quando
ele gostaria de falecer, responderia em um carnaval qualquer. O sangue bom já está no outro mundo ao lado de Ala, Mohamad e Jesus Cristo. Também estão por lá grandes amigos que foram para o paraíso em 2013: Paulo Maedder, ex dono do Restaurante
Peixe Frito, e Antonio, criador das Lojas Janjão artigos esportivos. Todos foram grandes amigos e serão para sempre. Neste e no outro mundo. DESTAQUES Rádio Itatiaia de Belo Horizonte, destaque para Emanuel Carneiro, Roberto Abras e Artur Moraes, Rádio Camboriú destaques para o Sr José. O dinâmico Eraldo Filho, diretor de esportes sempre cobrindo os jogos do Marcílio Dias e Camboriú com muita competência. Henry e Angelo, excelente gerente do Restaurante Moustache na Av Atlantica, 3640 em Balneário Camboriú. A Galera da Dilma Imóveis em Balneário Camboriú ao lado do Moustache na avenida Atlântica. O pessoal da Farmácia Praia Mar Lobato na avenida Brasil em Balneário Camboriú. Mar-
cos do espetacular Restaurante Veneza em Santa Felicidade, reservas pelo 41 3372.2626, o Veneza é o sabor da Italia em Curitiba. Juca proprietário do Zezitos Bar, na Av D.Pedro I no Portão em Curitiba. O Zezitos Bar tem o melhor happy hour de Curitiba e tem 60 anos de tradição. Tucas Cabelereiros na Praça Rui Barbosa na cidadania da Matriz, com destaques para o proprietário Osvaldo e também para Amaral. Restaurante Casa da Su na rua Amazonas 561 no Água Verde. O restaurante Casa da Su tem os melhores pratos do Água Verde. Vânio e Roque Passeti da Churascaria Gaúcha do Pinheirinho. Vânio tem a melhor equipe de garçons de Curitiba. Paulão do Amigos e Cervejas bar e restaurante. O amigos e cervejas, antigo Costelão Turma Da Ponta é sempre destaque na Revista Veja Paraná, como a melhor picanha e costela de Curitiba: rua Carlos Dieztch no Portão, reservas 41 3018 7154. Os excelentes médicos vasculares Dr Paulo Baggio, Dr Roberto Yokoyama, Dr Pichett, Dr Francisco e Dra Claudia .Os advogados Rolf Koenner Junior, Virmond Advogados, Pedro Vieira Cesar no edifício Wawel, Areslindo Figueiredo no edifício Anna Cristina e Augusto Maffuz e Marcelo Ribeiro no edifício da Galeria Ritz. Em Congonhas do Campo, Minas Gerais, destaque para o restaurante Casa da Ladeira na Praça Basílica e Rádio Congonhas, que tem como diretor esportivo Ilton Ferreira, representante da Confraria do Furacão em Congonhas. Rogério, do Hotel Itajuba na Cinelândia no Rio de Janeiro. Rogério é torcedor do Atlético Paranaense.
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Um homem está no motel com a melhor amiga de sua esposa, quando recebe uma mensagem no celular. Ele fica preocupado. A mulher pergunta: - Aconteceu alguma coisa? Ele responde: - Não. É a minha esposa avisando que vai chegar tarde em casa porque está no cinema com você. o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o Um homem chega em casa depois de um duro dia de trabalho, senta na poltrona em frente a televisão e diz: - Mulher, me traga uma cerveja antes que comece. A mulher suspira e traz a cerveja. Dez minutos depois, ele diz: - Mais uma cerveja antes que comece. Ela olha atravessado para o marido, mas traz o que ele pediu. Assim que ele termina de beber, ele diz: - Rápido, traga-me outra cerveja que vai começar a qualquer instante. A esposa, furiosa, começa a berrar com o marido: - Isso é tudo o que você vai fazer essa noite? Beber cerveja e ficar sentado na frente da TV? Você não passa se um vagabundo, bêbado, um gordo relaxado! E além disso... Antes que ela termine a frase, o marido levanta os olhos para ela e diz: - Pronto, começou. o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o Oração do corno Tomara que eu nunca seja... Mas se for... Tomara que eu não desconfie de nada... Mas se eu desconfiar... Tomara que eu nunca tenha certeza... Mas se eu tiver certeza... Tomara que eu não faça nada... Que é pra não magoar os sentimentos da minha amada! o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o A loira advogada A loira se formou em Direito, mas está com 15 dúvidas e resolve formular um questionário para a OAB. 01. Qual a capital do estado civil? 02. Dizer que gato preto dá azar é preconceito racial? 03. Com a nova Lei Ambiental, afogar o ganso passou a ser crime? 04. Pessoas de má fé são aquelas que não acreditam em Deus? 05. Quem é canhoto pode prestar vestibular para Direito? 06. Levar a secretária eletrônica para a cama é assédio sexual? 07. Quantos quilos por dia emagrece um casal que optou pelo regime parcial? 08. Tem algum direito a mulher em trabalho de parto sem carteira assinada? 09. A gravidez da prostituta, no exercício de suas funções profissionais, caracteriza acidente de trabalho? Essa eu fikei na dúvida... 10. Seria patrocínio o assassinato de um patrão? 11. Cabe relaxamento de prisão nos casos de prisão de ventre? 12. A marcha processual tem câmbio manual ou automático? 13. Provocar o Judiciário é xingar o juiz? 14. Se um motel funciona somente das 8 às 18 horas, podemos dizer que ali só ocorrem transações comerciais? 15. Para tiro à queima-roupa é preciso que a vítima esteja vestida?
- Oi amor. - Oi. - Fica elegante que vamos hoje a um lugar muito caro. - Legal. Onde? - A um posto de combustíveis. o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o Depois de mais uma noitada, o marido bêbado chegou em casa e disse: - Amor abra aqui! O meu amorzinho abre aqui!!! Será que a mulher foi embora - pensa o bebum. Como a mulher não abria a porta ele decide partir para a apelação: - Ôoooo meu amorzinho!! Meu amor, eu trouxe uma rosa para a mulher mais bonita do mundo!! A mulher responde: - Assim você pode até entrar (a mulher abre a porta), cadê a rosa? O marido bêbado responde: - E cadê, a mulher mais bonita do mundo? o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o Outra do Joãozinho A professora (muito gostosa) entra no banheiro atrás do Joãozinho, e pega o menino com a mão na massa (depenando o sabiá): - Joãozinho!! O que é isso, menino? E ele diz: - Professora! Que susto! A senhora não morre tão cedo. o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o O portuga No leito de morte, a esposa, com remorsos, resolve fazer uma confissão: - Joaquim, preciso dizer-lhe uma coisa que está me atormentado há anos e acho que a hora certa é esta. Nosso filho mais velho... - Que tem ele? - pergunta o marido, assustado. - Não é teu! - diz a esposa, chorosa. - Ah, é isso... - suspira aliviado. - Você acha pouco? - pergunta a mulher, surpresa. - Não te preocupes com isso agora, mulher. - responde o marido. E, abaixando a cabeça, prossegue: - Sabes... O nosso filho Joaquim... não é teu! - Mas como, Manoel? - diz a mulher, entre surpresa e atônita. - Sim, eu sei, mas não te lembras do primeiro dia na maternidade? - diz ele. - Claro que lembro, como poderia esquecer? - O Joaquinzinho fez cocô e você me mandou trocá-lo... - Pois é... Eu o troquei por outro bebezinho que estava limpinho! o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o-O-o Duas amigas conversando: - Olá, como vai? Quanto tempo! Como vai o marido? -Você não soube? Ele morreu faz quinze dias. - Ah, não sabia. Meus pêsames. E como é que aconteceu? - Pedi pra ele ir comprar açúcar no supermercado, aí veio um ônibus e passou por cima dele. - Mas que coisa triste. E o que você vez? - Tomei o café sem açúcar mesmo!
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Papa Francisco critica ‘pecados’ da imprensa Pontífice disse que mídia promove desinformação e calúnias papa Francisco fez neste sábado um duro discurso voltado à mídia, a quem acusou de promover desinformação, calúnia e difamação. Em uma audiência para as rádios e televisões católicas da rede Corallo, o Pontífice pediu para a imprensa fugir desses “pecados” e dar mais importância a “temas importantes” para a vida das pessoas, da família e da sociedade. “Hoje o clima midiático tem suas formas de envenenamento. As pessoas sabem, percebem, mas infelizmente se acostumam a respirar da rádio e da televisão um ar sujo, que não faz bem. É preciso fazer circular um ar mais limpo. Para mim, os maiores pecados são aqueles que vão na estrada da mentira, e são três: a desinformação, a calúnia e a difamação”, declarou Francisco. Para o papa, o primeiro é o mais perigoso de todos, por fazer com que os meios de comunicação não pas-
sem as informações completas para a sociedade. “A desinformação é dizer as coisas pela metade, aquilo que é mais conveniente. Assim,
aquele que vê televisão ou ouve rádio não pode ter uma opinião porque não possui os elementos necessários”, acrescentou. Segundo o pontífice, é preciso tratar de temas importantes para todos, mas com uma “sincera paixão pelo bem comum e pela verdade”, sem cair no sensacionalismo. “Nos grandes meios esses assuntos são frequentemente afrontados sem o devido respeito pelas pessoas e valores em questão”, completou.
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