não me vejo sem música”

Hellen Barkert, 22, é funcionária da Univates e uma dasintegrantesdonovoCoral VocalUnivates.Ogrupotevea primeiraapresentaçãopública nasexta-feira,30.Ainiciativa temoobjetivodepromover o desenvolvimento e o bemestarhumanopormeioda música e da cultura coral. O grupoéregidopelobacharel emMúsicaMartinAltevogt eécompostoportécnicosadministrativos, docentes e estagiáriosdainstituição

Como começou a sua relação com a música?

Essas decisões são tomadas em cima de dados. Um deles é o Índice de Potencial de Consumo (IPC Maps). As famílias da região estão em uma alta em termos de gastos e investimentos na comparação com o restante do país.

Neste ano, a população de 38 cidades, o que equivale a cerca de 380 mil habitantes, gastará mais de R$ 16,2 bilhões, o que representa cerca de 4,5% do consumo previsto de todo o RS.

O Vale chama atenção de empreendedores, das marcas de outras partes do país e do exterior, que reconhecem o potencial de negócios na região. A diversidade produtiva e a renda média favorável são elementos-chave que impulsionam o desenvolvimento econômico e sustentável da região.

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Minha relação com a música começou quando eu tinha uns nove ou 10 anos e comecei a fazer aula de violão no Serviço Social da Indústria (SESI). Aí eu acabei tocando também saxofone e clarinete e fiz parte da orquestra jovem do Sesi. Então depois de um tempo comecei a cantar alguns solos também, até 2019, que foi meu último ano.

Como surgiu o convite para o novo coral?

O convite surgiu por eu ser do quadro de funcionários. Então eu recebi o formulário de inscrição, para indicar meu interesse. Como eu gosto muito de música, eu acabei me inscrevendo e logo comecei a participar.

Como são os ensaios?

Os ensaios são muito legais. É muito bom ter essa troca com outras pessoas da Univates, professores, técnicos administrativos, pessoas que a gente via passando pelo corredor e nem sabia quem era. E todo mundo, querendo ou não, é parte importante do que a Univates representa. Então, para somar com essas pessoas, o coral tem sido excelente nesse sentido. É uma experiência maravilhosa, estou amando fazer parte disso.

Como foi a primeira apresentação, na semana passada?

Superou as minhas expectativas. Somos um coral bem recente e muita gente também não tinha tanto conhe- cimento musical. Mas acho que tivemos um resultado bem satisfatório e só tende a melhorar.

Quantas apresentações estão projetadas até o fim do ano?

Não sabemos exatamente o número, mas ainda tem algumas pela frente.

O que a música significa para você?

Ah, música para mim é tudo. Sempre foi uma parte bem importante da minha vida, desde muito nova. E eu não me vejo sem música na vida. Minha última apresentação tinha sido no Natal de 2019 e foi no Teatro da Univates. E desde então eu meio que tinha largado a música e é muito triste quando isso acontece. E poder retomar isso tem sido muito bom.

Fa A Sua

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