A Hora – 03/07/24

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SOBRE BRASÍLIA PRESSÃO DO VALE

Mobilização na capital federal busca sensibilizar para liberação recursos a fim de mitigar impactos das cheias

OPINIÃO | FABIANO CONTE

Lembra em quem votou?

Em três meses vamos para as urnas e temos que ir convictos da escolha.

OPINIÃO | RODRIGO MARTINI Ideologia desnecessária na Marcha Não é momento para alimentar histerias e currais eleitorais. E isso vale para qualquer sigla.

OPINIÃO | THIAGO MAURIQUE

Posto Faleiro celebra 27 anos

Empresa faz parte da história de Lajeado e prepara melhorias nas três unidades.

TRAVESSIA NO FORQUETA

Construção da estrutura ao lado da Ponte de Ferro é orçada em R$ 13 milhões

RODRIGO MARTINI GABRIEL

O Vale do Taquari, um dos maiores polos de agricultura familiar no RS, vive um dos momentos mais difíceis da história. As inundações trouxeram mortes, destruição e prejuízos.

As enchentes transformaram terras férteis em campos de lama, destruíram infraestrutura e deixaram centenas de famílias em uma situação desesperadora. Pela característica de pequenas propriedades rurais, é preciso ter em mente que se tratam de famílias que dependem da terra para a própria subsistência.

Pessoas que se dedicam ao cultivo e à criação de animais. O pós-inundação mostram galpões destruídos, maquinário inutilizado, plantações submersas e animais mortos.

A terra, encharcada e contaminada, não suporta o plantio. A falta de pasto faz o gado definhar. É um cenário que parece saído de um pesadelo, mas que é a realidade de muitas famílias no Vale do Taquari.”

A terra, encharcada e contaminada, não suporta o plantio. A falta de pasto faz o gado definhar. É um cenário que parece saído de um pesadelo, mas que é a realidade de muitas famílias no Vale do Taquari. A incerteza do futuro e a perda de tudo o que as famílias campesinas construíram ao longo de anos geram um temor profundo, uma sensação de impotência difícil de descrever.

As autoridades precisam entender que a recuperação do Vale do Taquari não é uma questão local. A agricultura familiar desempenha um papel fundamental na economia e na segurança alimentar do país.

- Lajeado - RS

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Os artigos e colunas publicados não traduzem necessariamente a opinião do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores. Impressão Zero Hora Gráfica

“Precisamos ser e fazer o diferente para eternizar nossa existência no tempo”

Júlio Cesar Pedarsini, 19, é natural de Encantado, onde resite atualmente. Pedarsinifazgraduaçãoem marketingdigital,eésócio eidealizadordaOgnos, umaagênciademarketing deconteúdoquetemcomo visãoocompartilhamento de conhecimentos.

Aempresaobjetiva partilharinformações comosclientesetraçar emconjuntoamelhor abordagemdentrodo marketing.

Como surgiu a ideia de criar a Ognos?

A Ognos surgiu de uma parceria inesperada entre um professor e um aluno do colégio Monsenhor Scalabrini. Eu era um aluno curioso e que gostava de fazer muitas perguntas, e o Francis Calvi, meu ex-professor de História, estimulava os debates e o pensamento crítico sobre diversos assuntos, de modo com que cada um conseguisse formular suas próprias conclusões. Com o passar do tempo, essas discussões foram acontecendo fora dos horários de aula, tomando um rumo empreendedor onde os debates não eram mais sobre Sociologia e História, mas sim uma troca de experiências e conhecimento sobre o comportamento humano. Foi daí que surgiu a Ognos, uma agência de marketing de conteúdo que tem como princípio uma constante evolução, com base no intercâmbio e compartilhamento de saberes com seus clientes e parceiros.

Quais são suas expectativas como CEO da empresa?

A Ognos sempre teve como alicerce a busca pela evolução, e ela está vinculada com o desejo de auxiliar outros empreendimentos a se desenvolverem aplicando estratégias de posicionamento de marca. As expectativas internas são de que em cinco anos a Ognos possa ser referência no âmbito digital no Rio Grande do Sul e outros estados no Brasil.

Como surgiu a ideia de empreender sendo tão jovem?

A decisão de empreender tão jovem passa por um evento que mudou a trajetória da minha vida. Em 2021, a pessoa que sempre falava que ser lembrado por fazer o bem importa muito mais do que qualquer bem material, faleceu de Covid-19 e foi então que o menino Júlio entendeu que as pessoas que não marcam positivamente a vida de outras pessoas são esquecidas. Assim, meu pai me ensinou que nós não estaremos aqui

A decisão de empreender tão jovem passa por um evento que mudou a trajetória da minha vida. Em 2021, a pessoa que sempre falava que ser lembrado por fazer o bem importa muito mais do que qualquer bem material, faleceu de Covid-19 (...)”

para sempre, e que precisamos ser e fazer o diferente para eternizar nossa existência no tempo, como uma estrela.

Como é ser empreendedor nos dias de hoje?

Sem sombra de dúvidas é um grande desafio iniciar novos projetos nos dias atuais, especialmente em razão das incertezas na economia que afetam o Vale do Taquari, região bastante castigada pelas enchentes. Esses desafios fazem parte do cotidiano de qualquer empresa, mas acredito que um ecossistema colaborativo, onde seja estimulada a cooperação e a ajuda mútua, contratando os serviços e produtos feitos aqui no Vale, estimula que a roda da economia tenha mais força e todos temos a crescer e a ganhar com esse comportamento. Empresas se conectam com empresas, mas a verdade é que por trás de todo CNPJ existe um CPF, e as pessoas vão continuar a se conectar com outras pessoas, e essa essência colaborativa é o que nos move para seguir investindo em nossa região.

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TRAVESSIA NO FORQUETA

Governo aguarda análise da Defesa Civil sobre nova ponte

Município solicitou complemento ao valor empenhado inicialmente pela União à obra, que ficará ao lado da Ponte de Ferro. Mesmo sem homologação de resultado de licitação, empresa readapta projeto original e permanece mobilizada

Nova estrutura, ao lado da Ponte de Ferro, é orçada em R$ 13 milhões. Obras dependem de recursos da União

LAJEADO

Ogoverno de Lajeado aguarda retorno da União para dar andamento ao processo de construção de uma nova ponte

sobre o Rio Forqueta, que ficará ao lado da Ponte de Ferro. O município busca um complemento ao valor já empenhado pela União, de R$ 6,7 milhões. O projeto passa por adaptações em virtude da reconstrução da travessia histórica, ocorrida junho. Segundo o prefeito Marcelo

As pontes entre Lajeado e Arroio do Meio

• PONTE DE FERRO

– Reconstruída em tempo recorde (duas semanas), após mobilização da iniciativa privada capitaneada pela Lyall Construtora e Incorporadora. Religou as duas cidades após mais de um mês, mas a passagem é restrita a veículos leves.

• PONTE DA ERS130

– Destruída na enchente do Rio Forqueta, terá uma nova estrutura no local. A obra foi licitada pela EGR e está sob responsabilidade da Engedal, de Santa Catarina. Os trabalhos no local já iniciaram e a projeção é de que a conclusão ocorra até o Natal.

• NOVA PONTE SOBRE

O RIO FORQUETA

– Ideia surgida no ano passado, ganhou força após a enchente deste ano. Inicialmente, seria feita onde estava a Ponte de Ferro (antes da

reconstrução). Agora, a intenção é executá-la ao lado da estrutura histórica. Licitação aberta em maio foi suspensa e processo está em Brasília.

• PONTE DO EXÉRCITO – Alternativa temporária para o trânsito de veículos pesados entre Lajeado e Arroio do Meio. Trabalhos se concentram nas cabeceiras e acessos. Assim que essa etapa for concluída, ocorrerá a montagem da estrutura metálica. Intenção é que esteja apta para uso em agosto.

• JUNTOS PELA PONTE

– Movimento voluntário inspirado no exemplo de Nova Roma do Sul, chegou a arrecadar R$ 1,6 milhão em cerca de um mês. No entanto, após reconstrução da Ponte de Ferro, o grupo optou por encerrar a campanha e devolver o dinheiro a quem contribuiu.

Caumo, a licitação aberta no fim de maio foi suspensa. A Medabil, de Nova Bassano, havia apresentado a melhor proposta, mas o resultado não foi homologado. “O que existe hoje é uma expectativa de direito, mas nada confirmado. Aguardamos agora um retorno do governo federal para avançarmos nesse processo”, salienta.

Caumo não descarta até mesmo a abertura de um novo processo licitatório, a depender da posição da União sobre os pedidos encaminhados pelo município a Brasília, pois implicaria em readaptação do projeto. “Nada do que está sendo veiculado agora tem garantia de que possa acontecer”, alerta.

Pelo projeto inicial, a nova ponte entre Lajeado e Arroio do Meio custaria cerca de R$ 11 milhões e teria duas pistas, em fluxo e contrafluxo, com oito metros

de largura e 102,30 metros de comprimento. Seria executada em ferro e concreto.

Análise

A estimativa é de que a nova ponte entre as duas cidades tenha um custo de até R$ 13 milhões. O secretário executivo do Ministério da Reconstrução do RS, Maneco Hassen, pontua que houve reunião com Caumo na semana passada, em Lajeado, onde o pedido foi reforçado junto à Defesa Civil nacional.

“O Falcão (número 2 da Defesa Civil) participou, para alinharmos a forma de fazer a complementação. O novo pedido foi incluído e agora está em análise para verificar se está de acordo ou se precisa de ajustes”, comenta, sem precisar o tempo estimado para conclusão do processo.

Temos a expertise, o conhecimento e queremos participar desse processo de reconstrução da região. Estamos mobilizados e prontos para iniciar.”

“Estamos mobilizados”

CEO da Medabil, Paulo Costa salienta que aguarda por uma posição do Executivo de Lajeado sobre a obra. Até lá, frisa que a empresa permanece mobilizada para seguir com os trabalhos na futura ponte. “Sabemos que mudaram valores e é uma ponte totalmente diferente da original. Agora estamos no aguardo. A documentação foi entregue”, ressalta.

O projeto feito pela Medabil foi adaptado à nova realidade. Além disso, segundo Costa, a empresa “está investindo” na obra, mesmo sem a homologação do resultado. “Contratamos topografia, fizemos fundações e também trabalhamos internamente para fazer todo o projeto executivo. Avançamos bastante”.

Para ele, a abertura de uma nova concorrência aumentaria a burocracia do processo. “Se abrirem, vamos concorrer de novo. Temos a expertise, o conhecimento e queremos participar desse processo de reconstrução da região. Estamos mobilizados e prontos para iniciar”.

Mateus Souza mateus@grupoahora.net.br
PAULO COSTA,
REPRODUÇÃO

Debate ideológico, acalorado e desnecessário na Marcha

Oclima esquentou durante alguns minutos da Marcha dos Prefeitos em Brasília. No evento de abertura, na sede da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), políticos de diferentes alas ideológicas discutiram de forma acalorada e receberam um “puxão de orelhas” público do presidente da entidade, o gaúcho Paulo Ziulkoski. A causa da discussão foi a recorrência de críticas ao governo federal. Visivelmente cansado de tantos ataques ao presidente Lula (PT), o prefeito de Nova Santa Rita, Rodrigo Battistella (PT), se manifestou durante

a fala do deputado federal e um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, Giovani Cherini (PL). No fim das contas, sobrou até para o Ministro da Reconstrução do RS, Paulo Pimenta (PT), que foi chamado de “rei das fakenews” pelos ativistas de direita. Menos mal que, depois do calor, tudo se apaziguou. E é assim que deve ser. Afinal, a maior tragédia da história do Rio Grande do Sul não pode ser tratada como uma questão ideológica. Mas, sim, como uma questão humanitária. Não é momento para alimentar histerias e currais eleitorais. E isso vale para qualquer sigla, ideologia ou o escambau.

rodrigomartini@grupoahora.net.br

Mais pontes sobre o

Taquari

Os prefeitos Danilo Bruxel (PP) e Sandro Hermann (PP) aproveitaram a viagem a Brasília para reforçar o pedido por recursos para a construção de uma nova ponte sobre o Rio Taquari, conectando as respectivas cidades de Arroio do Meio e Colinas. Um assunto que, antes da maior enchente já registrada em nossa história, chegou a ser ridicularizado por diversos agentes públicos e privados. Mas é um assunto que, a cada nova enchente, se mostra imprescindível para a sustentabilidade social e econômica de todo o Vale do Taquari. Sobre a demanda, aliás, a informação é de que os debates avançaram na capital federal. Entretanto, ainda não há orçamento definido e o projeto anterior será readequado às novas cotas de inundação em ambos os municípios.

Schneider articula nos ministérios

Além de participar da pressão sobre o Congresso, o Senado e o Governo Federal, e assim como outros gestores do Vale do Taquari, o prefeito de Estrela, Elmar Schneider (MDB), aproveitou o tempo livre para encaminhar demandas do município. Entre as agendas, um encontro com o Secretário Nacional de Habitação, Hailton Madureira, no intuito de garantir ainda mais agilidade na construção de casas populares e aquisição de terrenos para tal. Hoje o gestor estrelense visita representantes do Dnit. E também pode surgir uma pauta na Antt, para tratar do projeto de utilização da malha ferroviária para novas avenidas e uso de trem no transporte público. Aguardemos!

- Em Lajeado, a câmara aprovou a criação do Julho Amarelo. Em resumo, é um movimento inicial para destinar um mês inteiro ao debate sobre as enchentes e deslizamentos. Algo que o município de Blumenau já institucionalizou. E faz tempo.

- A Câmara de Vereadores de Encantado convocou sessão extraordinária para hoje, às 16h. O motivo é a votação da matéria que trata do financiamento de até R$ 20 milhões com a Caixa Federal. O novo texto determina “a aplicação de, no mínimo, 15% do valor estipulado em aquisição de áreas, obras e instalações que impulsionem a recuperação do desenvolvimento econômico e geração de empregos e renda”.

- Ainda sobre o projeto que será analisado hoje na câmara de Encantado, o governo municipal argumenta que o empréstimo “é necessário para realizar obras de infraestrutura, principalmente, na preparação dos terrenos que receberão as casas e prédios dos programas habitacionais, além da compra de área para a instalação do novo distrito industrial”.

- Em Lajeado o governo confirmou a indicação do tenente-coronel Luís Marcelo Gonçalves Maya iniciou as funções na coordenação da defesa civil em Lajeado na segunda-feira. Maya aceitou o convite após acompanhar os trabalhos de atendimento aos atingidos pela enchente em junho. Na reserva remunerada desde 2021, o novo coordenador substitui Gilmar Queiroz, que atuou nas piores enchentes registradas na nossa história.

- O governo de Teutônia instalou placas de orientação aos turistas. É importante este movimento. Apesar da pauta ser a reconstrução das cidades, não podemos esquecer desse importante movimento econômico que trás “dinheiro limpo” para as cidades.

Consórcio Nacional ou Consórcio Regional? Eis a questão…

Durante o primeiro dia da Marcha dos Prefeitos em Brasília, ontem, os líderes e prefeitos voltaram a debater sobre a criação de um “consórcio nacional” de entes municipais para mitigar e prevenir os efeitos das mudanças climáticas no país. Em recente pesquisa realizada com mais de 3,5 mil cidades, o problema d a falta de estrutura ficou ainda mais alarmante. Segundo a CNM, apenas dois a cada dez municípios se dizem aptos a enfrentar eventos climáticos extremos. Uma realidade que facilmente pode ser aplicada ao Vale do Taquari. Além disso, a CNM argumenta que existe uma “uma possível falta de confiança para liberação de recursos quando os municípios são afetados por desastres e nece ssitam de recursos urgentes”. Mas, e voltando ao tema central do artigo, há gestores que compreendem a importância da proposta nacional, mas reforçam a necessidade de criarmos um “consórcio regional” para combater os efeitos das cheias e deslizamentos.

ATRASO NOS RECURSOS

Federasul critica resposta do governo à catástrofe de maio

Carta elaborada durante 20º Congresso da Federação das Associações Empresariais (Federasul) enfatiza lentidão e ineficácia das políticas públicas para o resgate social e econômico do RS

Filipe Faleiro

filipe@grupoahora.net.br

ESTADO

Aresposta do governo federal no pós-catástrofe climática desagrada líderes empresariais gaúchos. Esse é o resumo das observações da Federasul durante o 20º Congresso da entidade. O encontro ocorreu no sábado, 29 de junho, e culminou com a Carta de Bento Gonçalves. O documento apresenta as análises da entidade sobre as políticas públicas voltadas para a retomada econômica e social do RS.

No encontro, os empresários criticaram o governo federal por anunciar um aporte de mais de R$ 92 bilhões, que, segundo eles, não configura em “dinheiro novo”, apenas adiantamentos e empréstimos.

Para o presidente, Rodrigo Sousa Costa, a abordagem está desalinhada com as necessidades das comunidades atingidas pela inundação. “O Rio Grande do Sul contribui muito com a federação. Agora é a hora da contrapartida. É preciso dinheiro a fundo perdido”, destaca.

Pela avaliação da entidade empresarial, o distanciamento nos aportes públicos federais,

em especial para proteção do emprego e da renda, fazem com que se prejudique o ambiente de negócios, com impacto sobre demissões, fechamentos de empresas e migração de trabalhadores para outros estados.

Aeroporto

Outro destaque da carta é sobre as operações do Aeroporto Salgado Filho. Sem pousos e decolagens desde maio, os impactos aparecem nas importações e exportações. Segundo a Inspetoria da Receita Federal, o total de produtos das empresas do RS que saíram do Estado equivalem a cerca de 1,2 milhão de dólares. Em maio de 2023, foram mais de 3 milhões da moeda americana. A comparação demonstra uma redução de 72,1% na balança comercial.

A maior relevância do Salgado Filho é nas importações. Entre maio e junho, empresas gaúchas compraram US$ 3,5 milhões. Valor ínfimo perto do histórico. Em maio

Lista de reivindicações

Urgência para negociações pendentes entre governo federal e concessionária Fraport para retorno do mais rápido possível do Aeroporto Salgado Filho;

Programa de proteção ao emprego. Suspensão dos contratos como feito na pandemia, com pagamento integral dos salários pelo governo;

Recursos para o setor produtivo, de curto, médio e longo prazo, para reconstrução, capital de giro e reposição de perdas;

Interação com diferentes organizações para reestruturação da infraestrutura pública, com mais agilidade e convergência entre Estado, município e poder federal;

Projetos para resiliência climática em todo o RS.

APÓS DENÚNCIAS

Prefeitura de Lajeado suspende concurso público

Prova foi realizada no domingo, dia 30. Decisão foi tomada após denúncias sobre problemas na realização do certame

Jessica R. Mallmann jessicamallmann@grupoahora.net.br

LAJEADO

A prefeitura de Lajeado, por meio da Secretaria de Administração (Sead), suspendeu o concurso público realizado no domingo, 30. A medida foi tomada após denúncias sobre problemas na realização do certame. Somente depois da averiguação, a administração decidirá se anula ou mantém o concurso, executado pelo Instituto Latinoamericano de Desenvolvimento (ILD). Até a conclusão do caso, não será dada sequência aos atos seguintes do concurso, que incluem a correção de provas. A ILD venceu a licitação para a realização do concurso, em dezembro de 2023. Esta foi a primeira vez que a empresa foi contratada pelo município. Segundo a administração, o instituto tinha a responsabilidade de realizar todas as etapas necessárias para a boa condução da seleção. As provas foram realizadas nas dependências da Univates. As supostas irregularidades foram constatadas tanto por parte dos participantes quanto por uma equipe da prefeitura,

que acompanhou o processo na manhã de domingo. Entre as falhas, a falta de controle no acesso de pessoas aos prédios, número insuficiente de fiscais para garantir a lisura do certame e falta de controle no acesso dos candidatos aos sanitários. “Para garantir que tenhamos um processo seguro e confiável, decidimos pela suspensão do certame e abertura de um processo administrativo especial para apurar os fatos”, explicou a titular da Sead, Elisângela Hoss de Souza. “Acredito que em dois meses teremos a conclusão”. Caso a suspensão seja revista, o processo seguirá normalmente. Se houver anulação do concurso, o valor das inscrições será devolvido aos candidatos e nova licitação será realizada para contratar outra empresa para realizar o concurso. O edital de suspensão será publicado e a empresa será notificada formalmente sobre a decisão da administração. Ainda não houve pagamento da empresa contratada e, de acordo com o contrato, os valores só serão pagos se o concurso for mantido e concluído, caso contrário não há pagamento. Se forem constatadas irregularidades, a empresa poderá ser penalizada.

Para a Federasul, linhas de crédito apresentadas pelo Fundo Social do BNDES são insu cientes
FILIPE FALEIRO
Somente após averiguação, a administração decidirá se anula ou mantém o concurso, executado pelo Instituto Latinoamericano de Desenvolvimento (ILD)
ARQUIVO A HORA

RECONSTRUÇÃO DO RS

Em Brasília, gestores do Vale pressionam por soluções

Prefeitos de diversos municípios participam de mobilização na capital federal em busca de recursos e celeridade em projetos que visam mitigar impactos das cheias. Programação organizada pela CNM segue até hoje

Pelo menos 20 prefeitos da região se somaram aos mais de 700 gestores municipais que participam de uma mobilização capitaneada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em prol da reconstrução do RS. Na programação, que segue até hoje na capital federal, buscam sensibilizar deputados e o governo federal para avanço de projetos que visam mitigar os impactos das cheias.

O movimento, que defende celeridade na liberação de recursos e criação de novas políticas públicas ao Estado, foi ampliado a nível nacional, pois algumas das demandas pleiteadas por prefeitos gaúchos requerem aprovações legislativas. Por isso, representantes de outros estados e regiões do país se somaram ao movimento.

Conforme o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, os governos federal e estadual já anunciaram medidas a serem implementadas, mas ainda insuficientes para atender aos anseios dos gestores municipais.

“Ao meu ver, as prefeituras estão sendo desconsideradas em vários aspectos, por falta de um financiamento ou uma forma de recurso que possa fazer com que gestores possam fazer um enfrentamento e mitigar toda essa realidade vivida”, realça.

Ziulkoski garante que serão discutidos encaminhamentos onde os municípios poderão ter acesso a recursos para que os prefeitos possam, neste momento e no final do mandato, enfrentar a crise e chegar em dezembro com as contas em dia e não serem penalizados no futuro.

Alguns dos gestores do Vale que acompanham programação na capital federal

“Precisamos ser parceiros um do outro. Atuar no enfrentamento naquilo que os prefeitos precisam se precaver”.

Alinhar demandas

Presidente da Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) e prefeito de Bom Retiro do Sul, Edmilson Busatto é um dos representantes da região em Brasília. Segundo ele, o momento é importante para o compartilhamento de experiências entre os gestores, mas também na busca por soluções aos desafios enfrentados nos municípios.

“O encontro nos oportuniza conversas para alinharmos soluções que venham a mitigar os efeitos causados pelas enchentes. É uma oportunidade para nós, gestores, apresentarmos nossas demandas e trazermos investimentos para que o Estado volte a ser o que sempre foi”, afirma.

Na mesma linha, o prefeito de Estrela, Elmar Schneider, mostra preocupação com a redução

nas receitas do ICMS, por comprometer a capacidade dos municípios em prestar serviços essenciais a população. Por isso, realça a importância de uma cobrança forte ao governo federal neste sentido.

“O governo precisa encontrar uma forma de compensar o que os municípios estão perdendo, pois todos nós precisamos manter os serviços públicos, como saúde, segurança pública, educação e outros”, pontua.

Quase

R$ 2 bilhões a menos

De acordo com o presidente da Federação das Associações dos Municípios do RS (Famurs) e prefeito de Barra do Rio Azul, Marcelo Arruda, a queda na arrecadação de ICMS nos municípios em maio foi de 22%. Já em junho, de 23%. Isso representa, segundo ele, quase R$ 2 bilhões a menos que entraram nos cofres do governo gaúcho. “Desses, R$ 400 milhões correspondem aos municípios”, frisa. Além disso, Arruda reforça que essa preocupação tem tirado

o sono dos gestores municipais que possuem também a responsabilidade de reestruturar estradas, auxiliar os agricultores na recuperação dos solos e ajudar os empresários na recuperar das empresas. “Aquele cidadão que

perdeu sua casa para que tenha a oportunidade de uma nova moradia”.

Para ele, o movimento é uma forma de alertar o Brasil. “Os recursos que vieram são importantes, mas precisamos

Mateus Souza mateus@grupoahora.net.br
RODRIGO
MARTINI
DIVULGAÇÃO

WELLINGTON DIAS MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL

Me comprometo a desburocratizar ainda mais ações de acesso aos recursos”

aumentar a dosagem da medicação para poder realmente recuperar os prejuízos e reconstruir as cidades”.

Desburocratizar

Durante pronunciamento na Marcha dos Prefeitos, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, reconheceu o caráter de urgência e diz que pretende acelerar os processos para autorizações e planos sejam executados com rapidez, de forma a atende às necessidades dos gaúchos.

O ministro menciona que a medida provisória n.º 1.221, que permite que a administração pública agilize os procedimentos para as compras públicas diante de calamidades, com a dispensa de licitação, já é um grande exemplo de desburocratização. “Me comprometo a desburocratizar ainda mais ações de acesso aos recursos” Entretanto, apesar do caráter de emergência, é necessário prudência. “Independente da situação, ainda se trata de dinheiro público. De qualquer modo, é necessário realizar a prestação de contas”, pondera o ministro.

Rodrigo Martini, do Grupo A Hora, acompanha movimentação de prefeitos da região no evento

Prioridade

Durante a fala, o presidente da CNM destacou a importância da aprovação de uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC), de autoria da própria entidade. O texto prevê a desoneração permanente da folha de pagamento, o refinanciamento de dívidas dos municípios com o Regime Geral de Previdência Social, um novo modelo de pagamento para os precatórios e a extensão da Reforma Previdenciária aos Municípios.

Consórcio

– A CNM projeta a criação de um Consórcio Nacional para Gestão Climática e Prevenção de Desastres. A iniciativa leva em consideração não apenas a catástrofe climática de maio no RS, mas também o histórico recente de desastres que assolaram o país;

perdendo, pois todos nós precisamos manter os serviços públicos”

Mobilização reuniu mais de 700 gestores municipais em Brasília, mais de 400 deles do RS

“Aliviar a dívida dos municípios gaúchos já representa um montante muito expressivo. A proposta prevê ainda a extensão da reforma e isso é muito importante, reduziria mais 55% do déficit atuarial dos Municípios que têm Regime Próprio de Previdência Social”, afirma Ziulkoski.

Com a PEC na pauta do Senado, reforça que os gestores municipais precisam atuar para pressionar os parlamentares pela votação favorável à emenda municipalista. “Votando no Senado vai para a Câmara ainda, mas já é mais uma etapa que vencemos”, defendeu.

Já a medida provisória editada pelo governo federal, de apoio financeiro aos municípios gaúchos, teve emenda apresentada pela entidade. “Propomos que o FPM [Fundo de Participação dos Municípios] calamidade, até aqui pago para 96 municípios do RS, fosse repassado para todas as cidades gaúchas. Isso representaria o envio de R$ 680 milhões para 401 prefeituras”.

– Entre 2013 e 2023, por exemplo, os prejuízos em todo o país com desastres chegaram a R$ 639,4 bilhões, com 2,6 mil mortos e comunidades inteiras sendo impactadas mais de uma vez;

– Neste período, mais de 5,2 mil gestores municipais precisaram decretar situação de emergência ou estado de calamidade pública na busca por apoio de Estados e União para superar os impactos;

– No entanto, mais de 2,4 mil desses gestores nunca receberam recursos financeiros para ações de prevenção de eventos climáticos, conforme pesquisa feita pela CNM. E 1,5 mil sequer possuem pessoal ou responsável por monitoramento;

– A CNM argumenta que o consórcio trará melhor coordenação entre municípios para enfrentar desafios climáticos, otimizar recursos financeiros e técnicos, ações de capacitação em Defesa Civil e apoio na elaboração de projetos estruturantes.

Precisamos ser parceiros um do outro. Atuar no enfrentamento naquilo que os prefeitos precisam se precaver”

Jornalista

thiagomaurique@grupoahora.net.br

THIAGO MAURIQUE

Posto Faleiro completa 27 anos e anuncia reformas

Localizado em uma das esquinas mais icônicas da cidade, o Posto Faleiro completou 27 anos com projetos de reforma e ampliações. A empresa faz parte da história de Lajeado seja como point dos encontros noturnos no fim dos anos 1990 e começo dos anos 2000, local de comemoração de títulos da dupla Grenal, ou ponto de referência devido a interseção entre as duas principais avenidas do município.

Liderado pelos irmãos Flávio, Astor, Elton e o pai Manuel Renato Faleiro, o Posto Faleiro cresceu e se tornou matriz de uma rede de três estabelecimentos.

Além da Matriz, hoje possui unidade em Canoas e recentemente inaugurou filial em Estrela. De acordo com o sócio-diretor da empresa, Elton Faleiro, a celebração deste ano

representa o sucesso de uma longa trajetória de muita luta, trabalho e dedicação, sempre com foco nos clientes.

Conforme Faleiro, na semana de aniversários começam os trabalhos de retrofit da loja de Lajeado e a ampliação da unidade de Canoas, que dobrará

de tamanho. Também será inaugurada a conveniência da loja de Estrela, em operação desde dezembro do ano passado. “Vivemos um momento importante e de muita alegria. Nossa ideia é expandir, sempre atualizando nossas estruturas e buscando o melhor serviço.”

Girando Sol publica Relatório de

Sustentabilidade

A Girando Sol assumiu novo compromisso em ESG. A partir deste ano, a empresa publica Relatório de Sustentabilidade com as ações desenvolvidas ao

longo do ano anterior. A primeira versão, fruto das atividades de 2023, entregue em primeira mão para os colaboradores junto com um “cartão semente” que

simboliza a mensagem de boas práticas ambientais e sociais. A publicação tem 48 páginas sobre os impactos econômicos, ambientais e sociais da organização. Entre os projetos publicados, destaque para o Re.ciclo em parceria com escolas, que já recolheu e destinou 8 toneladas de embalagens plásticas e a certificação de uso de energia limpa, reduzindo a emissão de 443 toneladas de gás carbônico em 2023 e conservando o equivalente a 12,23 mil árvores. A versão virtual do Relatório está disponível no endereço materiais.girandosol. com.br/relatorio-sustentabilidade.

BNDES destaca Sicredi em

ranking de desempenho

O Sicredi conquistou posições de destaque no ranking dos agentes financeiros parceiros com melhor desempenho no ano de 2023, divulgado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O sistema cooperativo foi reconhecido em seis das dez categorias, com dois primeiros lugares, em “Clientes Apoiados pelo BNDES” e “Valor Operado Geral”. A instituição ainda ficou em segundo na categoria “BNDES Crédito Rural” e terceiro em “Canal MPME (Micro, Pequenas e Médias Empresas)”, “FGI/PEAC (Programa Emergencial de Acesso a Crédito com garantia do Fundo Garantidor para Investimentos)” e “Atendimento ao Cliente”.

FRASE DO DIA

A inteligência artificial, impulsionada pela massificação dos dados e poder computacional, alcançou um elevado nível de adoção e permanece nos holofotes. O que inicialmente assustou pela potencialidade e desconhecimento de seu alcance, agora se mostra uma grande oportunidade.”

Lucros com o ESG - O Cursos Crie e o Tecnovates promovem na sextafeira, 5, a palestra “Como crescer e lucrar na jornada ESG.” O evento terá como palestrante o Especialista em Sustentabilidade e Liderança, Lucas Lengler, que falará sobre como integrar práticas sustentáveis, sociais e de governança não só pode beneficiar o ambiente e a sociedade, mas também promover o crescimento e a lucratividade das empresas. A participação é gratuita e as inscrições encerram hoje.

Certificação de qualidade - Empresa já certificada com a ISO 39001, a Tomasi Logística participou da 2°edição do Programa de Segurança Viária (PSVS) do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), desta vez na categoria Manutenção e Evolução. Com a iniciativa, a transportadora renovou a certificação, principal padrão mundial para sistema de gestão da segurança viária, além dos requisitos Ambiental, Social, Governança – ESG.

PREJUÍZO NO CAMPO

Produtores rurais querem anistia das dívidas

Representantes dos agricultores apresentam lista de demanda ao ministro da Reconstrução, Paulo Pimenta

Filipe Faleiro

filipe@grupoahora.net.br

ESTADO

Dirigentes dos sindicatos dos Trabalhadores Rurais (STRs) e da Fetag se reuniram com o ministro Extraordinário da Reconstrução, Paulo Pimenta, para discutir a situação dos agricultores atingidos pelas enchentes. Conforme o presidente da federação dos sindicatos, Carlos Joel da Silva, o encontro serviu para reforçar as necessidades

urgentes pelas quais a produção primária gaúcha enfrenta.

As adversidades vão desde dificuldade de acesso, perdas de qualidade do solo para plantio, prejuízos em máquinas, equipamentos, galpões, residências e falta de alimentação para criações.

“A reunião foi positiva. Abriu espaço para novas possibilidades. Muitas medidas em termos de Estado e do governo federal foram adotadas. No entanto, aguardamos avanços concretos.”

Entre os pedidos da Fetag estão a anistia das dívidas dos agricultores; a disponibilização de milho por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) com preço subsidiado para alimentação dos rebanhos nas áreas mais atingidas; um auxílio emergencial no valor de um salário mínimo pelo período de seis meses; agilidade

Devido ao prejuízos em máquinas, criações, lavouras, galpões e residências rurais, sindicatos querem o perdão das dívidas em nanciamentos agricultores atingidos pela inundação

na reconstrução das unidades habitações.

Junto com essas demandas, a representação dos agricultores ressalta a importância de manter o seguro do Proagro e agilizar os depósitos para proteger as famílias

campesinas em momento de crise.

O presidente da Fetag, acompanhado da secretáriageral, Jaciara Müller, frisa que o movimento em defesa dos produtores representa garantir a continuidade das atividades rurais, com impacto sobre toda a sociedade gaúcha.

Segundo Joel da Silva, a federação espera que as discussões com o ministro Pimenta resultem em avanços imediatos. “Só assim vamos conseguir superar esse momento difícil. É preciso ação do poder público para que as famílias retomem as atividades com dignidade e segurança.”

“Prorrogar pagamentos não resolve”

Na semana passada, a comitiva da Fetag esteve em Colinas, Estrela e Cruzeiro do Sul. O presidente Carlos Joel conversou com agricultores que relataram ter perdido tudo. Na primeira propriedade visitada, em Colinas, mais de 300 porcos morreram.

“O que restou para muitas famílias são as dívidas. Prorrogar pagamentos não resolve. Como as famílias vão pagar, estão sem nada. O governo precisa entender isso e conceder anistia total”, reforça o presidente da federação.

Reivindicações

Documento da Fetag entregue ao governo federal solicita:

Anistia das dívidas dos agricultores;

Disponibilização de milho da CONAB com preço subsidiado para alimentação dos rebanhos nas áreas mais atingidas;

Auxílio emergencial de um salário mínimo por seis meses

Agilidade na reconstrução das unidades habitações.

É preciso ação do poder público para que as famílias retomem as atividades com dignidade e segurança.”

Demandas do setor da produção primária foram apresentadas pela Fetag ao ministro da Reconstrução, Paulo Pimenta
DIVULGAÇÃO
JOEL DA SILVA PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DOS SINDICATOS

RECONHECIMENTO

Alunos do Ceat recebem certificação internacional de proficiência em inglês

Certificado é concedido pela Universidade de Cambridge após prova em diferentes níveis feita na escola. Celebração na quinta-feira, 4, marca o momento. Escola também divulga projeto de nova construção

LAJEADO

Uma celebração na Igreja Evangélica de Cristo, em Lajeado, marca a entrega de certificados aos estudantes do Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat), que atingiram níveis avançados de inglês em prova da Universidade de Cambridge, da Inglaterra. A certificação é internacional, concedida aos alunos após avaliação feita na escola. O momento de entrega será na quinta-feira, às 10h30min. Mais de 60 estudantes recebem a certificação, que não possui validade e pode compor o currículo dos jovens para as próximas etapas acadêmicas ou profissionais. Essa proficiência em inglês é o exame de maior nível linguístico emitido pela universidade e atesta um nível altamente avançado e pleno domínio do idioma.

Professora de inglês e coordenadora da área de língua inglesa do Ceat, Emeli Elisa Dessoy destaca que a escola possui um projeto de línguas e, como obrigatoriedade do currículo escolar, os alunos fazem a prova de proficiência de Cambridge na 8ª série do Ensino Fundamental (EF) e 2º ano do Ensino Médio (EM). A avaliação é dividida por níveis, sendo o C2 o mais avançado. Ela ainda afirma que 63 estudantes atingiram os níveis C1 e B2, e outros 122

recebem certificados em outras categorias.

“A gente tem um progresso, nossos alunos iniciam o ensino lá no nível três, então já trabalhamos o inglês na Educação Infantil, nas séries iniciais e depois nas séries finais e Ensino Médio, bem focado nas habilidades de Cambridge”, destaca a professora.

De acordo com Emeli, alunos do 2º ano do EM que receberam a certificação do nível C1, que já se configura como uma proficiência avançada, podem seguir com a prova do C2 no próximo ano, caso tenham interesse. O objetivo da escola é possibilitar que os estudantes estejam preparados para o mercado de trabalho e se destaquem no idioma.

“Eles recebem a certificação internacional e podem usar ela depois. A gente entende que hoje o inglês é praticamente uma necessidade, não é nem mais

um extra. Temos programas de intercâmbio também, então a gente já vê como parte da rotina o uso da língua”.

Preparados para o futuro

Estudante do 3º ano do Ensino Médio do colégio, Antônio Garcia Abreu está entre um dos alunos no nível mais avançado do idioma. Com aulas de inglês desde pequeno, ele conta ter feito aulas extraclasse antes de entrar no Ceat em 2018. Com a carga horária do idioma como parte do programa curricular, no entanto, tinha na instituição os estudos necessários da língua para se destacar.

Abreu ainda participou de um intercâmbio de um mês para a Inglaterra com o colégio e destaca a importância do idioma para a profissão em Relações Internacionais que pretende de seguir.

“Vai ser algo que vou utilizar muito, uma ferramenta que vai ajudar a minha vida”, acredita. O estudante ainda pretende buscar a certificação no nível C2 pela Universidade de Cambridge.

Também aluno do 3º ano do EM, João Antônio Trevisol Christ, frequenta o Ceat desde o berçário. Já inserido nos programas da escola dedicados aos idiomas, tomou gosto pelos estudos da língua inglesa, e também destaca a importância da proficiência para o futuro.

“Não sei ao certo o que vou fazer, mas em todas as áreas o inglês é útil, essencial. É um destaque muito bom, um passo a mais para o mercado de trabalho”, reforça. O estudante também recebe, na quinta-feira, o certificado de Cambridge no nível C1.

Ocupação no Alto do Parque

O Ceat anunciou recentemente o projeto de expansão em Lajeado. Em resposta às recentes enchentes que afetaram todo o Vale do Taquari, o colégio avança com um

A gente entende que hoje o inglês é praticamente uma necessidade, não é nem mais um extra.”

plano estratégico para ocupação de um novo espaço destinado a ampliar a capacidade educacional e melhor atender às necessidades da comunidade escolar.

“Este projeto não é apenas uma resposta às adversidades recentes, mas uma oportunidade para fortalecermos nossa infraestrutura educacional de maneira resiliente e preparada para o futuro.”, destaca o diretor da escola, Rodrigo Ulrich.

A nova área, situada em um terreno de 7 hectares na Rua Nossa Senhora do Caravaggio, próximo ao Parque do Imigrante, foi selecionada por estar fora de zonas de risco de alagamento. O projeto inicial prevê a instalação da Educação Infantil, séries iniciais e estruturas esportivas, setores mais afetados pelas últimas intempéries.

A decisão final sobre a ocupação específica do terreno será tomada até o fim do ano, após a conclusão de um estudo detalhado de viabilidade que vai considerar aspectos como infraestrutura urbana, impacto ambiental e necessidades específicas da comunidade escolar.

João e Antônio estão entre os estudantes que recebem a certi cação em nível avançado
A nova área ca situada em um terreno de 7 hectares na Rua Nossa Senhora do Caravaggio, próximo ao Parque do Imigrante
EMELI ELISA DESSOY
COORDENADORA DA ÁREA DE LÍNGUA INGLESA DO CEAT
BIBIANA FALEIRO
DIVULGAÇÃO

LAJEADO

Há 12 anos no mercado de móveis planejados, a Tendence se destaca por seus projetos exclusivos e de alto nível de personalização. Hoje, a empresa ultrapassa as fronteiras do Vale do Taquari e fornece produtos à região de Rio Pardo e metropolitana, bem como litoral gaúcho e catarinense. Segundo o sócio-proprietário, Cristian Lorenz, o diferencial da marca está na tecnologia de alto padrão aliada ao toque artesanal. Lorenz conta que, desde a formação da Tendence, em 2012, ele e o sócio Cristiano Schmitt se inspiram em grandes empresas de móveis planejados. “O que a gente queria de fato era sair do senso comum do Vale”, conta. Para ele, a região sempre se destacou pelo trabalho artesanal feito pelos marceneiros, mas faltava uma empresa que conseguisse aliar essa arte aos modelos de produção. “Por isso, desde o início, treinamos um time com especialistas em cada função. Sempre tentamos aumentar a empresa de forma a escalonar o negócio”.

Com sede em Cruzeiro do Sul, a Tendence encontrou na tecnologia de alto padrão uma forma de criar ambientes personalizados, sem deixar de lado o toque artesanal. Hoje a fábrica possui sistemas de automação e softwares de ponta para desenvolver os projetos.

A exemplo, Lorenz conta que, por meio da engenharia interna, a equipe consegue programar o maquinário para produzir peças exclusivas a qualquer momento. “Eu acho que o segredo disso tudo, certamente, é o sistema. Os programas que gerenciam nossa empresa é o coração que faz tudo isso funcionar”.

Entre escritórios, cozinhas, quartos, banheiros e salas, a Tendence soma 1300 clientes. Os móveis são compostos por MDF e os materiais oferecem a qualidade de marcas de renome mundial. Além disso, para garantir a qualidade e a eficiência dos projetos, possui parceria com arquitetos e escritórios de arquitetura para transformar os ambientes.

O bate-papo completo com a Tendence Móveis Planejados pode ser conferido no QR Code desta página. O programa “O Meu Negócio” é transmitido ao vivo nas segundas-feiras, na Rádio A Hora 102.9 e nas plataformas digitais. Tem o patrocínio de Motomecânica, Kappel Imóveis, Black Contabilidade, Marcauten, Grupo Zagonel, A Mobília Lajeado, Dale Carnegie, Sunday Village Care, 3F1B Móveis Estratégicos e STW Automações.

Tecnologia de alto padrão aliada ao toque artesanal

Empresa do Vale, a Tendence Móveis Planejados, conquista o mercado gaúcho e o litoral catarinense pela agilidade e qualidade dos projetos únicos e com alto nível de personalização

ENTREVISTA

Dia de livro

Conversando a Gente se EntendeMargaret J. Wheatley

Este livro é um convite para a observação e para clarear os pensamentos, enquanto compartilha experiências. Em “Conversando a Gente se Entende”, Margaret J. Wheatley revela que as grandes transformações no mundo acontecem quando passamos a nos ouvir melhor e compreender os outros, em conversas, diálogos simples, honestos, humanos, numa constante troca de experiências.

“A empresa, para criar o nome que tem, precisa de pessoas boas e comprometidas”

Wink - Qual a tua origem?

O que teus pais te inspiraram e quais valores tu leva até hoje?

Lorenz - Somos de Cruzeiro do Sul, meu pai Claudir a vida inteira trabalhou em obras e a mãe Marlene como faxineira e dona de casa. É dali que vem os pilares e valores. Considero o básico, mas é aquela coisa de ainda ser no fio do bigode, olho no olho e cumprir com o prometido. Sem contar com a honestidade, caráter e ética.

De alguma forma você incorpora esses valores na equipe e nos negócios?

Lorenz – Se puxar nosso símbolo - a estrela - ele representa muito, pois tem os quatro pilares e cada um tem um significado. São eles a empatia, o comprometimento, a qualidade e adaptação.

Falando em adaptação, como tu lida com a equipe, principalmente com essa últi-

ma variável das cheias?

Lorenz – A gente tem uma gestão muito aberta com a equipe, pois entendemos que sozinhos não conseguimos chegar muito longe. Nosso braço alcança até um certo ponto. A empresa, para criar o nome que tem, precisa de pessoas boas e comprometidas. Esse contato que a gente tem é muito direto, é conversa individual e quase que diária com algumas pessoas. É entender de fato a realidade e o que está acontecendo. Nas cheias, tivemos funcionários que foram atingidos diretamente, a ponto de ter ficado só com a roupa do corpo. Outros sobraram a casa, mas o que tinha dentro perderam tudo.

Wink - Como você construiu tua formação?

Lorenz - Até o ensino médio fui na escola municipal em Cruzeiro. Depois vim para a Univates, onde fiz o curso técnico de edificação, que é mais ligado

para a linha de construção. Ali foi muito legal porque era o meio em que meu pai estava inserido, então eu tinha domínio, até porque trabalhei um tempo com ele em obras. Foi legal aliar a prática com a teoria e, com certeza, o principal fator foi os relacionamentos que consegui fazer nestes cursos, principalmente com os mentores e professores. Depois dessa formação, fui para administração. Não cheguei a concluir, mas fiz mais da metade. Fiz também um curso de marcenaria no Senai. Era um curso de duas mil horas em que a gente ia a fundo para entender sobre os tipos de madeira.

Wink - O tema empreendedorismo esteve no curso técnico ou na graduação? Lorenz - Lembro que tive uma cadeira específica sobre empreendedorismo e ali despertou o interesse para pensar em fazer algo a mais. Na época, trabalhava em uma empresa na qual era

uma franquia de móveis com mais de 300 lojas no Brasil e eu percebia que estava amarrado em algumas questões.

Wink - Como é trabalhar com teu sócio?

Lorenz - Eu fico mais na parte comercial, administrativa e financeira. E o Cristiano fica na engenharia, compra e produção. Uma parte depende da outra. Então, eu preciso fazer o meu bem feito para chegar o projeto nele. E ele precisa fazer a parte dele para depois a logística entrar e fechar o ciclo. A gente consegue se cobrar de uma maneira que os dois corram juntos.

Wink - Onde tu tens essas informações de tendência e movimento de mercado?

Lorenz - A gente participa de feiras no Brasil. Vamos, normalmente, para São Paulo na Fimma. Vemos muitas soluções que a gente traz para implantar na fábrica.

CRISTIAN LORENZ • Sócio da Tendence Móveis Planejados
Os sócios da Tendence Móveis Planejados, Cristian Lorenz e Cristiano Schmitt, participaram do programa “O Meu Negócio” na segunda-feira, 1°
DEIVID TIRP

COOPERATIVISMO

Sicredi Região dos Vales comemora 42 anos de fundação

A cooperativa

também celebra o Dia Internacional do Cooperativismo nesta semana

vA le D o tAquA r I

Omês de julho é bastante significativo para o Sicredi Região dos Vales. Isso porque a instituição financeira cooperativa celebra 42 anos de atuação na região, no dia 2. Já na quinta-feira, 6, também comemora o dia internacional do cooperativismo, que neste ano traz como tema “Cooperativas

Constroem um futuro melhor para todos”, em que reafirma o papel das cooperativas na construção de um amanhã mais sustentável. Presente em 18 municípios da região, o Sicredi possui 85 mil associados e 280 colaboradores nas suas 21 agências. Com presença efetiva e forte atuação regional, a cooperativa fomenta o agronegócio, a agricultura familiar, o comércio, a indústria e o setor de serviços, contribuindo para o fortalecimento da economia. Para o diretor executivo do Sicredi Região dos Vales, Roberto Scorsatto, celebrar esta data é motivo de orgulho. “Como instituição financeira cooperativa, nestes 42 anos de atuação, fomentamos o desenvolvimento

Cooperativa fomenta o agronegócio, a agricultura familiar, o comércio, a indústria e o setor de serviços

econômico e social dos nossos associados e das comunidades da região, demonstrando na prática a importância do cooperativismo”, destaca Scorsatto. O presidente do Sicredi Região dos Vales, Ricardo Cé, também ressalta a forma de atuação da cooperativa. “Nossos associados sabem que podem contar com o Sicredi. Nossa atuação junto às iniciativas de nossas comunidades e junto de nossos associados faz parte do nosso compromisso com a região, ao longo da nossa história”, afirma.

Divulgação

As marcas que apoiam o turismo do Vale do Taquari

365vezesnovaledotaquari@gmail.com

Com novidades, Sítio Villa Jena projeta retomada em novembro 365 VEZES NO VALE

Ponto turístico de Santa Clara do Sul nalizou a decoração de capela

O chame da geada

O frio extremo traz consigo a transformação das paisagens naturais do Rio Grande do Sul. As imagens da paisagem pintada de branco chamam atenção. Deixamos aqui alguns registros encaminhados ao 365 vezes no vale pelos nossos seguidores.

A geada nos

Em ritmo de obras, o Sítio Villa Jena projeta a retomada das atividades a partir de setembro. O ponto turístico

localizado em Santa Clara do Sul parou o atendimento após a enchente histórica no Rio Grande do Sul, em maio.

Localizado em Sampaio, a Villa acabou atingida pela elevação de uma sanga que corta a propriedade. Os estragos foram menores, mas afetaram estradas internas e o lago.

Aproveitando a paralisação forçada, as obras na Villa foram intensificadas. A capela localizada em um dos pontos mais altos da propriedade ganhou decoração

interna e escadaria até um deck. Outra novidade é a construção acelerada de um sofisticado salão de eventos.

O destino turístico abriu as portas em 2022 com uma casa centenária reformada, mas que mantém as características do passado. Ao longo dos meses foi incorporando outros atrativos como uma pinguela, trilhas ecológicas e jardins floridos.

Acompanhe as novidades do ponto turístico no Instagram oficial: @villa.jena.

A Vera Parisotto registrou o cenário totalmente branco no Parque das Araucárias de Arvorezinha

Com espaços de lazer e áreas esportivas, o Parque Pôr do Sol é um dos mais completos do Vale do Taquari. Chama atenção a bela pista de caminhada que circunda as quadras de areia e o campo de futebol sete. O espaço público está localizado na rua Senador Alberto Pasqualini, no coração de Bom Retiro do Sul. Tem quadra de basquete, academia ao ar livre e uma praça infantil ideal às crianças. Destaque ainda para um charmoso lago que rende belas fotos.

(foto) e edi ca um salão de festas moderno no período parado
belos chalés do Valle di Pietre entre Dois Lajeados e Vespasiano Corrêa
Imagem da Vinícola São Pedro em Venâncio Aires. Clima perfeito pra degustar um vinho

SEGURANÇA PÚBLICA

Formação para guarda armada de Lajeado inicia em setembro

Treinamento será ministrado por agentes da guarda municipal de Gravataí e servirá para preparar atuais agentes de trânsito de Lajeado para as novas atividades

Henrique Pedersini henriquepedersini@grupoahora.net.br

LAJEADO

Pouco mais de três meses após aprovação na câmara, a instalação da guarda armada municipal em Lajeado terá nova etapa em setembro com o começo

do curso para formação dos profissionais aptos a exercerem todas as atividades da função, entre elas, o porte e manuseio da arma de fogo.

O treinamento será ministrado pelos agentes da guarda municipal de Gravataí, com experiência nas atividades e inclusive em formação para municípios conveniados. De acordo com o secretário de Segurança Pública de Lajeado, Paulo Locatelli, o contrato formal está em construção para que as aulas iniciem em setembro e permita ainda os trâmites para um concurso público que preencherá o restante das vagas. “A enchente de maio alterou o nosso cronograma e estávamos voltados para o atendimento das pessoas, por meio da defesa civil e até os agentes de

trânsito trabalharam diretamente no controle do fluxo nas ruas e demais atividades”, explica.

O chefe operacional do Departamento de Trânsito, José Gabriel Becker, explica que será preciso dividir os agentes em duas turmas para manter o serviço de fiscalização nas ruas enquanto outros participarão do treinamento. “São quase 900 horas de aula. Todos os agentes vão fazer, até para aprimorar o trabalho. Tem alguns que não querem seguir para guarda municipal armada e então farão só uma parte do treinamento”, especifica.

A projeção é de 46 guardas municipais em atuação na cidade de Lajeado, no primeiro momento.

Veículos abandonados serão recolhidos na próxima semana

Muitos veículos atingidos pela enchente tiveram perda total. Alguns destes permanecem em diversas ruas na área central e bairros. Já a destinação dos carros tornou-se uma preocupação para motoristas e para o Departamento de Trânsito.

Segundo Alex Sandro Theves, coordenador de trânsito da cidade, muitos veículos foram deixados à própria sorte e alguns sequer possuem placas. “É uma situação crítica que exige intervenção imediata conforme prevê o artigo do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), especialmente para desobstruir vias públicas”, destacou Theves.

Após o recolhimento e baixa do veículo, os carros serão encaminhados ao depósitos e desmontes autorizados pelo Detran.

Já os proprietários de veículos segurados poderão contar com

a providência das seguradoras para a destinação dos carros sinistrados. Já os não segurados, mas emplacados, precisam realizar a baixa junto ao Detran para que os veículos sejam removidos e adequadamente tratados.

Saiba mais

No Rio Grande do Sul, existem aproximadamente 420 Centros de Desmanches de Veículos (CDVs), onde ocorre a avaliação das sucatas antes da desmontagem. Peças reutilizáveis são separadas para comercialização, enquanto o restante é encaminhado para reciclagem.

O cronograma de recolhimento dos veículos está previsto para iniciar na próxima semana. “Queremos minimizar os impactos deixados pela enchente e desobstruir muitas ruas”, destaca Theves.

ENCANTADO

Os vereadores de Encantado aprovaram na sessão de segundafeira, 1º, o projeto de lei que autoriza a doação de dois terrenos para a Associação S.O.S Habitar. As áreas de dois mil metros quadrados ficam na rua Antonio Polese,

no bairro Planalto. A doação dos imóveis objetiva a construção de habitações temporárias para famílias de trabalhadores que não serão contempladas pelos programas de habitação governamentais. A captação dos recursos será feita por meio de doações da iniciativa privada. A primeira etapa prevê 92 apartamentos. A Associação SOS Habitar

de Ambiente Empresarial de Encantado, Aseavale e voluntários pessoas físicas. O legislativo também aprovou o projeto que autoriza o

ARQUIVO AHORA
Diogo Daroit Fedrizzi diogo@grupoahora.net.br
Integrantes da associação acompanharam a sessão da segunda-feira, 1º
DIOGO FEDRIZZI
ARROIO DO MEIO
Vale do Taquari é formada por voluntários representantes da ACI-E, Associação Amigos de Cristo, CIC Vale do Taquari, OAB Encantado, Prodel – Câ-
mara Técnica
município a receber a doação de cinco casas por meio do Lions Clube Internacional. As moradias serão construídas no bairro Palmas.
Projeção é de 46 guardas municipais em atuação na cidade de Lajeado

RECONSTRUÇÃO

ca no loteamento Primavera no bairro Cascata.

Voluntários iniciam construção de escola em Cruzeiro do Sul

Doação de terreno pelo município viabiliza projeto educacional no bairro Cascata

Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br

CRUZEIRO DO SUL

Um grupo de voluntários e empresas do Paraná e Santa Catarina iniciou a construção de uma nova escola para atendimento de 450 crianças. O terreno, localizado no bairro Cascata, Loteamento Primavera, foi cedido pela prefeitura para abrigar o novo espaço de 800 metros quadrados.

Nesta semana, os trabalhos

avançaram com a finalização da concretagem, estrutura fundamental que servirá de base para o prédio. A etapa seguinte prevê a montagem das paredes, que contarão com tecnologia de madeira compensada dupla, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor aos alunos. A execução do radier está a cargo da empresa Construschorr, vencedora de um processo licitatório conduzido pelo município.

O projeto, que conta com o apoio de empresários de Santa Catarina e do Paraná, ligados à indústria da madeira, está em busca de doações adicionais para garantir o completo funcionamento da escola. Materiais como aberturas são essenciais e podem ser contribuídos através de doações diretas, inclusive via chave PIX (criancanaescolacruzeirodo-

sul@gmail.com).

“A cada passo que damos, mais empresários e indivíduos sensíveis à causa se juntam a nós”, destaca o secretário do Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Claiton Miranda. A nova instituição de ensino, terá 14 salas de aula de 40 metros quadrados cada. A intenção do município é oferecer o atendimento integral aos alunos.

Aulas

Em paralelo, o governo municipal agiliza o retorno do turno integral em um espaço temporário no centro da cidade. A previsão, conforme a secretária de Educação e Cultura, Anelise Assmann, é que a nova escola esteja plenamente operacional até o próximo ano letivo.

Cabines proporcionam mais agilidade e segurança para quem pagar por aproximação, no crédito ou débito

A CCR ViaSul passa a disponibilizar nas praças de pedágio ao longo das rodovias sob administração, cabines de autoatendimento (ATM) para o pagamento da tarifa. A modalidade de ATM permite

ao motorista fazer a operação de maneira mais rápida em comparação ao pagamento tradicional, feito junto ao arrecadador, uma vez que só é necessário aproximar o cartão da máquina disponibilizada, sem a necessidade de senha, permitindo, assim, reduzir o tempo de viagem. Ao todo, são 24 cabines exclusivas nesta modalidade. Para auxiliar os motoristas, elas possuem sinalização indicativa com cones na cor azul, pintura horizontal e placas indicativas nas faixas específicas em cada praça. Por enquanto, a modalidade está disponível somente

para veículos de passeio e motos. O gerente de Operações da CCR ViaSul, Paulo Linck, explica que o sistema é destinado, inicialmente, para a categoria de veículos leves, ou seja, automóveis e motocicletas. Ao chegar na cabine, o valor é exibido na tela, permitindo que o motorista finalize o pagamento aproximando o celular, relógio ou cartão com tecnologia NFC (por aproximação).

Terreno
Área institucional foi cedida pelo município
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IMPACTO DAS ENXURRADAS

Estado investe em análise de solo após recorrência de cheias

Estudo internacional e levantamento da Emater sobre culturas mais afetadas estão entre ações pela Secretaria Estadual de Agricultura para mitigar impacto da catástrofe nas lavouras

estadual de Agricultura, Clair Kuhn, ao Conexão Regional da Rádio A Hora. “Nossa preocupação é com a fertilidade do solo, que a enchente possa ter levado embora nutrientes. Mandamos a Emater a campo para levantamentos e estamos em contratação de estudo internacional com histórico de análise em locais com catástrofes parecidas com a nossa”. Pontua.

ESTADO

Aprodutividade das lavouras gaúchas é motivo de preocupação do governo estadual. O entendimento é que a catástrofe de maio possa ter prejudicado a qualidade de solo e mudado a sua composição. O assunto foi tema de entrevista do novo secretário

O secretário reitera que o estado e os municípios não tem condições de superar a crise no setor agrícola, sem a intervenção do governo federal. Entre os pedidos estão maior prazo para as parcelas de financiamentos e uma atenção especial para o Rio Grande do Sul no plano safra. Apesar do cenário marcado pelas dificuldades no setor, Kuhn confia no potencial de resiliência dos produtores rurais gaúchos e das empresas ligadas ao setor.

“A Expointer vai ser a marca da reconstrução”, aposta. Kuhn assumiu recentemente a função após a saída de Giovani Feltes, que é pré-candidato nas

eleições de outubro. Ele já atuava na pasta na condição de adjunto e desde então coordenada as demandas ligadas a agricultura em âmbito estadual.

Último abrigo municipal é desativado

Local abrigava atingidos das cheias de maio. Mais de 160 pessoas usaram o espaço

VENÂNCIO AIRES

“A sensação de todos da secretaria da Habitação e Desenvolvimento Social é de dever cumprido em relação aos nossos atendimentos prestados a essas famílias”. Esse relato é da secretária Camilla Capelão, em relação ao último abrigo municipal de Linha Mangueirão que foi desativado. Durante os mais de 60 dias, o abrigo contabilizou 160 pessoas que passaram pelo local. Em junho, havia 16 pessoas, e em virtude da nova cheia na região de Vila Mariante, o espaço abrigou mais 28, totalizando 44. Na sexta-feira, 28, apenas duas famílias estavam no abrigo, uma foi para aluguel social e a outra voltou para casa.

O município lidera várias iniciativas de ajuda humanitária aos cidadãos atingidos pelas inundações. Além do abrigo em Linha Mangueirão, Venâncio Aires disponibilizou outros dois locais, em Linha Estância Nova, e na Sercsate no bairro Santa Tecla acolhendo mais de 600 pessoas.

“No primeiro momento toda a

assistência que precisavam, tanto no resgaste dessas famílias como n dias em que ficaram no abrigo, prestamos todo suporte necessário até a finalização do abrigo, podendo ofertar às famílias o aluguel social. Muitos tiveram as casas totalmente destruídas e as famílias não tinham como voltar. A gente fica feliz de ter encerrado o abrigo, mas mais feliz ainda de saber que todas as pessoas que passaram pelos locais foram encaminhados para aluguéis sociais ou para o seu lar e para as suas residências. Ninguém ficou desassistido”, destacou a secretária. Por meio do aluguel social, muitas famílias já estão em novas residências. Até o momento, 171 famílias estão em aluguel social; 43 famílias estão aptas, mas

Famílias remanescentes foram encaminhadas para aluguel social ou casa de familiares

precisam apresentar o contrato; e 146 famílias com aluguel social solicitado através do “Ajuda Venâncio”, com atendimentos agendados para a avaliação com equipe técnica.

Além disso, muitas pessoas, tanto servidores da Prefeitura e da Câmara de Vereadores, como voluntários, se mobilizaram em uma grande corrente solidária para fornecer alimentação, higiene, cuidados aos abrigados, além de atendimento com a equipe técnica da secretaria de Desenvolvendo Social e, também, da secretaria de Saúde com medicações e apoio psicológico e social.

Henrique Pedersini henriquepedersini@grupoahora.net.br
Catástrofe de maio possa ter prejudicado a qualidade de solo e mudado a sua composição
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Rotary Lajeado Engenho define nova diretoria

Evento na noite de segunda-feira, marcou a posse de Dário Inácio Graeff como presidente e deu início a um novo ano rotário

LAJEADO

Anoite de segunda-feira, 1º, foi marcada pela posse do novo Conselho Diretor do Rotary Club de Lajeado Engenho. O evento marcou o início do ano rotário 2024/2025. Para a próxima gestão, Dário Inácio Graeff assume a presidência do Rotary Club de Lajeado Engenho no lugar de Antônio Rodrigues de Oliveira. “Hoje, dobro meus joelhos em agradecimento a Deus por ter sido escolhido e por ter estado à frente como presidente. Foi um ano de muito trabalho, onde nós rotarianos formamos um batalhão de operários dedicados aos menos

favorecidos. Agradeço a todos os integrantes do meu clube”, destaca o presidente da gestão 2023/2024, Antônio.

O novo presidente, Dário Inácio Graeff, assume o cargo pela segunda vez durante os anos no clube. “É muito gratificante estar aqui novamente como presidente. É um desafio gigantesco e de imensa responsabilidade”.

Durante a cerimônia, o governador assistente do Rotary Distrito 4700, Luis Fassina, recebeu uma homenagem pelos serviços prestados não apenas ao Rotary Engenho, mas também a outros clubes em que sua assessoria foi fundamental.

Presidente Dário
Inácio Graeff com a Comissão 2024/2025
Evento marca o início do ano rotário 2024/2025
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SERVIÇO GEOLÓGICO

Relatório alerta para riscos em Teutônia e Roca Sales

Recomendação

é que famílias das áreas com deslizamentos e rachaduras deixem locais em dias de chuvas intensas

Os municípios de Teutônia e Roca Sales apresentam riscos geológicos remanescentes, em decorrência das chuvas intensas que começaram em maio. É o que indica o Serviço Geológico do Brasil (SGB) em relatórios de avaliações geotécnicas pós-desastres. Nos documentos, o SGB recomenda a evacuação das áreas de risco, nos casos de chuvas intensas.

A divulgação dos estudos dá continuidade ao trabalho de apoio às cidades do Rio Grande do Sul afetadas por inundações e outros processos geológicos, como deslizamentos de terra. Ao todo, neste mês, o SGB divulgou

as avaliações de 10 municípios. “Por meio desse estudo em áreas afetadas, analisamos os processos geológicos que ocorreram – como deslizamentos de terra e queda de blocos – e indicamos quais riscos geológicos ainda existem, além de sugerirmos ações de resposta e prevenção a desastres”, detalha o chefe do Departamento de Gestão Territorial, Diogo Rodrigues. O pesquisador complementa que “a avaliação é uma ferramenta técnica importante para a adoção de medidas que garantam a segurança das comunidades”.

Consequências das chuvas

As áreas analisadas pelo SGB foram indicadas pelas defesas civis municipais durante os trabalhos de campo que ocorreram entre 5 e 10 de junho. Em Teutônia, foram visitados três pontos críticos (Linha Harmonia), que passaram por processo de rastejo de solo e deslizamento de terra em encostas íngremes, na área rural. No município de Roca Sales, foram analisados quatro pontos

Deslizamentos na Linha Harmonia motivaram a remoção de famílias durante as enxurradas em maio

críticos, que sofreram rastejos, deslizamentos de terra e corridas de lama/detritos em Marechal Hermes (limite com Muçum). Os trabalhos foram realizados pelos pesquisadores em geociências do SGB: Lenilson José Souza de Queiroz e Marlon Hoelzel. Nos relatórios, o SGB alerta para a dificuldade em prever a evolução dos processos e sugere, além da evacuação das áreas de risco, o monitoramento diário das encostas e o desenvolvimento de sistemas de alerta de chuvas intensas. Outra sugestão é a criação de políticas públicas para reduzir as ocupações das áreas vistoriadas, com o intuito de evitar a geração de novas áreas de risco.

divulgação

PROCESSO INDUSTRIAL

Mau cheiro gera queixas no bairro Canabarro

Odores são decorrentes de processo industrial farmoquímico. Empresa reconhece falha e se compromete em corrigir erros

TEUTÔNIA

Episódio de mau cheiro no bairro Canabarro, em Teutônia, gera reclamações de moradores. Situação que estava controlada faz meses, voltou a causar mal-estar entre empresa e população no fim de semana. Companhia farmoquímica reconhece falha e promete não repetir erros.

BT Company passou por uma perícia judicial que incluiu 40 inspeções ao longo de quatro meses

Empresa assume incidente

Quarta-feira, 5 julho 2023

João Arquimedes, morador das proximidades, comenta que logo após a audiência em alguns moradores foram escutados como testemunhas na ação do Ministério Público perceberam uma pequena incidência de cheiro. “A situação ficou insustentável no último sábado até segunda-feira, 1°. Isso geralmente se intensifica em finais de semana onde sabem que a fiscalização não está trabalhando”, denuncia. Arquimedes comenta que o espaço por ser próximo de uma área urbana não seja o local adequado para a atividade que querem desempenhar. “Eles (empresa) querem ganhar da gente no cansaço.” Comenta que já pensou em colocar a casa a venda e sair do bairro. “A gente não é contra a empresa, mas eles tinham que tratar o resíduo fora”, cita.

A BT Company, empresa farmoquímica especializada na extração de mucosa suína para a produção de anticoagulantes, enfrentou desafios relacionados ao tratamento de efluentes e controle de odor, conforme explica o advogado Lucas Krüger. Ele não nega o incidente ocorrido no fim de semana, e explica que esse processo foi devido uma matéria-prima decomposta foi recebida e descarregada incorretamente por um novo funcionário. “O operador, contra a indicação, acabou recebendo a matéria-prima decomposta, o que espalhou um cheiro desagradável”, aponta. Medidas corretivas foram adotadas, incluindo a proibição de recebimento de matéria-prima nos finais de semana e reforço nos procedimentos internos.

Krüger também destaca que a empresa tem sido alvo de denúncias falsas, possivelmente motivadas por interesses políticos. “Reconhecemos o incidente ocorrido no domingo, mas não é verdadeiro que a empresa gera odor de forma recorrente. Estamos adotando todas as medidas necessárias para evitar que isso ocorra novamente.”

Cita que a empresa permanece aberta ao diálogo com a comunidade e as autoridades, buscando sempre manter a operação dentro dos padrões ambientais exigidos. “Estamos comprometidos em minimizar qualquer impacto ambiental e garantir a transparência em nossas operações”, conclui Krüger. O contato da ouvidoria é (51) 98616-3765.

A BT Company, instalada no Bairro Canabarro, em Teutônia, coleta semanalmente mucosa suína de frigoríficos. Atualmente, a empresa produz cerca de 500 toneladas de produto por mês.

Gincana mobiliza estudantes do Ensino Médio da região

OBITUÁRIO

ALTAMIRO FERSTER, 78, faleceu ontem, 2. O sepultamento ocorreu no Cemitério Evangélico de Bom Retiro do Sul.

LARI SERGIO GERHARDT, 63, faleceu ontem, 2. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico do bairro Carneiros, em Lajeado.

VERA MARIA DE FREITAS, 67, faleceu ontem, 2. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico do bairro Boa União, em Estrela.

OSCAR DOS SANTOS, 85, faleceu ontem, 2. O sepultamento

ocorreu no Cemitério Católico Municipal de Cruzeiro do Sul.

ANTENOR LUIZ MANGONI, 69, faleceu ontem, 2. O sepultamento ocorreu no Cemitério Cristo Redentor, em Guaporé.

PEDRO GÖRGEN, 62, faleceu ontem, 2. O sepultamento ocorreu no Cemitério do Pinhal, em Bom Retiro do Sul.

OCTALINO FERREIRA DA ROCHA, 91, faleceu na segundafeira, 1. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico do Florestal, em

Lajeado.

RENATO ESCHER, 70, faleceu na segunda-feira, 1. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico Sagrado Coração de Jesus, em Westfalia.

VALMOR BOTELHO DE SOUZA, 55, faleceu na segunda-feira, 1. O sepultamento ocorreu no Cemitério Municipal de Taquari.

ARACÍA NOÉ RELLY, 84, faleceu na segunda-feira, 1. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Três Saltos Alto, em Travesseiro.

Remuneração ao advogado, por seus serviços

Cada região glacial da Terra

Vexados; humilhados

Imitação tendendo para o ridículo O gambá, por sua ordem zoológica

Tecido de véus e mosquiteiros (?) e cruas: não dissimuladas

Ligação (fig.) O timbre da cuíca

Zeloso Remédio contraindicado no caso de dengue

Conversou com Deus

Autor (abrev.) Tu, em francês

Transmitir saber a, como o professor

Corrida automobilística Anedota

Pode ser quebrado durante a investigação de lavagem

Recurso jurídico que evita a falência

Secreção ausente nos lábios e mamilos Indica o que está perto de quem fala

Equipe como a Ferrari (F1)

Marca do indivíduo obstinado

Item do equipamento médico

Terminação da segunda conjugação

Transferem para data posterior Sigla das rodovias estaduais potiguares (?) dourado: é típico do Jalapão (TO)

Lago, em francês Período histórico

Emoção que é má conselheira (dito)

Bento Teixeira, poeta lusobrasileiro

Animal de tração no arado primitivo

ÁRIES: Baladas com amigos devem movimentar as paqueras e há belas chances de engatar um lance promissor com alguém cativante.

TOURO: Os estudos, sobretudo no ensino superior, ficam beneficiados graças à sua perseverança, boa memória e vontade de aprender.

GÊMEOS: No período da tarde, a Lua muda de setor e traz good news, principalmente para quem investir em coisas inovadoras e diferentes.

CÂNCER: Os astros favorecem o trabalho e revelam que é hora de somar forças com colegas: terá excelentes resultados ao contar com apoio alheio.

LEÃO: A saúde também fica protegida e a disposição física será uma grande aliada na hora de pegar no pesado – hoje sua energia tá turbinada, bebê!

VIRGEM: A vida amorosa tá no pacote e a sintonia com o love será top. Se o coração tá vago, chegou a hora de mudar o status.

LIBRA: Seu charme, simpatia e criatividade vão bombar e favorecer seus interesses pessoais e profissionais. É amém que fala?

ESCORPIÃO: Se está a fim de alguém, tire proveito da sua boa lábia e autoconfiança ao longo do dia, pois tem tudo pra dar match no crush.

SAGITÁRIO: Sua simpatia e seu bom papo vão ficar irresistíveis e uma conquista gloriosa pode rolar na paixão. Com o love, mais leveza.

CAPRICÓRNIO: Você terá muita criatividade para pensar e encontrar alternativas e soluções que ajudem a reforçar os ganhos e zerar as contas.

AQUÁRIO: Seu jeito deve ficar mais solto, sinal de que será bem mais fácil se entrosar com as pessoas. O amor ganha estímulos à noite.

PEIXES: Se está na pista talvez precise de coragem extra para chegar no crush. Vença a timidez e confie mais em seus encantos piscianos.

Pecha histórica de Calabar (séc. XVII)
de dinheiro
DIVULGAÇÃO
Ezequiel Neitzke zique@grupoahora.net.br
DANIÉLY SCHWAMBACH

De olho no mercaDo

GrêmIo alInha acerto por Deyverson

Brasileirão

Inter pode ter quatro retornos contra o Fluminense

Depois de sofrer com baixas diante do Criciúma, o técnico Eduardo Coudet começa a ganhar peças para montar o time do Inter que enfrentará o Fluminense. Quatro jogadores podem ser reforços para a partida do Maracanã, três titulares. O ataque, que esteve muito desfalcado em Santa Catarina, pode ter duas novas peças. Alario, que cumpriu suspensão,

voltou a treinar ontem após dores no joelho. Já Wesley, que também estava suspenso, é presença garantida no Rio de Janeiro.

Outros dois jogadores que voltaram aos treinos junto com o centroavante argentino foram Bustos e Bruno Gomes. O lateral se recupera de uma lesão no tórax, enquanto o volante teve uma entorse no tornozelo.

tricolor se acertou com o jogador, mas esbarra em tratativas com o cuiabá

Caetano Pretto caetano@grupoahora.net.br

OGrêmio precisa se reforçar e prioriza a contratação de um centroavante. O nome mais próximo de chegar ao clube é Deyverson. O clube gaúcho tem alinhado um acerto salarial com o jogador, mas esbarra na exigência do Cuiabá por valores para a negociação se desenrolar. O clube de Mato Grosso alega que não houve qualquer tipo de conversa sobre o tema.

O Tricolor fez uma oferta salarial ao estafe do atleta e tem um encaminhamento neste ponto. Se a contratação se confirmar, Grêmio pagaria menos do que gasta com JP Galvão, atual reserva, e um pouco mais do que o patamar salarial que Deyverson tem no Cuiabá, na casa dos R$ 500 mil.

Antes, no início do ano, o Cuiabá se mostrava irredutível para negociar a liberação de Deyverson e pedia o valor da multa rescisória. Nas últimas semanas se mostrou aberto a conversar sobre o tema.

Deyverson não joga desde abril e havia sido afastado pelo clube porque tem vínculo até o fim do ano.

A pedida do clube ficou na casa dos R$ 5 milhões para liberar o centroavante agora. Os dirigentes gremistas não queriam pagar pela transferência do atleta e atualmente

avaliam a situação internamente para dar andamento ao negócio. Ocorre que, de acordo com o presidente do Cuiabá, ainda não houve conversas sobre uma possível tratativa. “O Grêmio nunca procurou o Cuiabá para falar sobre o jogador”, afirma o presidente Cristiano Dresch.

Deyverson tem contrato com o Cuiabá até o final deste ano e já pode assinar pré-contrato para sair de graça em dezembro. A necessidade do Tricolor exige a chegada de um atacante o quanto antes.

renovação De Geromel

Pedro Geromel está garantido no Grêmio até o fim desta temporada, pelo menos. De contrato renovado por mais seis meses, o zagueiro concedeu entrevista coletiva na manhã de ontem no CT Luiz Carvalho e disse que não pensa no futuro e em uma possível aposentadoria ao fim da temporada, concentrado apenas no agora. Em setembro, ele completará 39 anos. O zagueiro admite as limitações do corpo e da idade, mas segue com pensamento em ajudar o clube que serve há mais de 10 anos. Próximo de completar 400 jogos, o capitão voltou a jogar recentemente após se recuperar de cirurgia no braço esquerdo.

A atividade de hoje será importante para reavaliação do trio que deixou o Departamento Médico e para a definição da escalação que inicia o jogo contra o Fluminense.

Um provável Inter tem: Fabricio; Bustos (Igor Gomes), Vitão, Fernando e Renê; Thiago Maia, Bruno Henrique, Wesley e Wanderson; Alan Patrick e Alario (Lucca Drummond).

Alário volta de suspensão e deve ser o titular no ataque colorado
RicaRdo duaRte
Se a contratação se confirmar, Grêmio pagaria menos do que gasta com JP Galvão, e um pouco mais do que o patamar salarial que Deyverson tem no Cuiabá, na casa dos R$ 500 mil
divulgação

DIVISÃO DE ACESSO

ALVIAZUL RECEBE O LÍDER NA BUSCA DA CLASSIFICAÇÃO

Partida contra o Monsoon ocorre na tarde de hoje na Arena. Rádio A Hora transmite o confronto

Caetano Pretto caetano@grupoahora.net.br

Restam três rodadas para o fim da primeira fase e o Lajeadense segue a busca pela classificação às quartas de final da Divisão de Acesso. O Alviazul tem um duelo difícil na tarde de hoje. Às 15h, recebe o líder Monsoon na Arena. A partida tem transmissão da Rádio A Hora.

O Grupo B do Gauchão Série A2 está bastante parelho e provavelmente exigirá uma alta pontuação para garantir classificação. Com 17 pontos, o Lajeadense ocupa o quinto lugar. Tem a mesma pontuação do Pelotas, mas leva a pior no critério de desempate.

A briga pela classificação, além das duas equipes, tem ainda o Aimoré, com 18 pontos. Nesta rodada, o Pelotas recebe o Bagé e o Aimoré joga fora de casa contra o Inter-SM.

Para vencer o líder Monsoon, o técnico Serginho Almeida terá o retorno do zagueiro Josias, que estava suspenso, e do meia Christian, preservado na rodada passada. A dúvida na escalação recai sobre a titularidade de Breno, que pode perder lugar no time para a entrada de Ivamar, deixando a equipe mais ofensiva. O provável time titular do Lajeadense tem: Igor; Jhuan, Josias, Iago e Dimitry; Sampson, Júlio César, Christian e Breno (Ivamar); Edson e Matheus Mazia.

RETA FINAL DA FASE DE GRUPOS

Depois de enfrentar o Monsoon o Lajeadense terá apenas mais dois jogos na fase de grupos. O cálculo para avançar de fase é de somar pelo menos seis pontos

Lajeadense abre a rodada na quinta colocação do Grupo B, fora da zona de classi cação

AGENDA

12ª RODADA - HOJE

CAETANO PRETTO

caetano@grupoahora.net.br

A PAIXÃO PELO FUTEBOL VIVE NAS SELEÇÕES

Eurocopa e Copa América coexistem nestes meses de junho e julho de 2024. Mesmo sem o poder da Copa do Mundo, as competições entregam cenas emblemáticas e nos lembram o poder que o futebol de seleções ainda tem.

A cena de Cristiano Ronaldo chorando após perder pênalti na prorrogação da partida contra a Eslovênia é uma das mais fortes dos últimos tempos. Cinco vezes eleito melhor do mundo, campeão de tudo que é possível por clubes, e ainda muito competitivo aos 39 anos, o jogador não se conteve e foi às lagrimas, mostrando um momento de fragilidade poucas vezes visto em sua longeva carreira.

O choro não veio em uma partida do seu atual clube, o Al-Nassr, da Arábia Saudita. Também nunca foi visto quando defendeu Real Madrid, Manchester United e Juventus. Ele chorou pois sabe o peso que o erro poderia ter para o seu país. Assim como sabe o que ele mesmo representa para Portugal. Felizmente para ele, os portugueses passaram nos pênaltis em atuação exuberante do goleiro Diogo Costa.

CLASSIFICAÇÃO

nas três rodadas restantes. Na próxima rodada o Alviazul joga fora de casa contra o Futebol Com Vida. A última partida será em casa, contra o Aimoré.

MESMO SEM O PODER DA COPA DO MUNDO, AS COMPETIÇÕES ENTREGAM CENAS EMBLEMÁTICAS E NOS LEMBRAM O PODER QUE O FUTEBOL DE SELEÇÕES AINDA TEM.”

A Eurocopa apresenta ainda outros momentos especiais. Que evocam a paixão de atletas e torcida. Países pouco expressivos no futebol como Romênia, Áustria, Eslovênia, Eslováquia e Geórgia, aproveitam este mês de competição para tornar mais famosas nações pouco conhecidas do grande público.

É o futebol de seleções que ainda entrega a paixão pouco vista em um cenário de clubes muito focado no dinheiro.

No Brasil, atletas e torcida vivem um momento de tensão. Há o ditado de que o brasileiro não gosta de esporte, ele gosta de ganhar. E a Seleção Brasileira não tem ganhado. Por isso, mesmo durante os jogos, em um empate com a Costa Rica ou em uma goleada sobre o Paraguai, aparecem cenas de discussão entre jogadores e torcedores.

O Brasil, no entanto, não é a regra. Mesmo na América do Sul, temos exemplos bons como a Argentina, em eterna lua de mel após o título mundial, ou até times menos expressivos como Venezuela e Canadá, que fazem boas competições.

Tem quem não goste de futebol de seleções. Para mim, é sempre especial. Atletas, muitas vezes rivais, que se juntam em defesa de um país. Que não recebem cifras milionárias para defender a equipe, mas que lutam mais do que pelos seus clubes. Cristiano Ronaldo não choraria se perdesse um pênalti na Champions League. Na Eurocopa, por Portugal, ele chorou.

LUIS FELIPE AMORIM

90 anos do Banrisul

OBanrisul foi instalado em Arroio do Meio em junho de 1934, quando o município ainda fazia parte de Lajeado, como distrito. Na época, o banco funcionava como um pequeno escritório, junto à Casa Schneider, e o correspondente era Henrique Schneider. O primeiro gerente a assumir o Banrisul na cidade foi Mário Emílio Ewald, em 1947, época em que o banco funcionava junto à antiga Drogaria Central de Arroio do Meio. Em 1974, a agência foi

transferida para a Rua Coberta, em frente à Praça Flores da Cunha, onde funcionou por 40 anos. Em 2014, o Banrisul se mudou para o endereço atual, na rua Dr. João

Nova área para o Fórum de Lajeado

O município destinava ao Estado a área de 3,43 mil metros quadrados para a construção do futuro Fórum de Lajeado. O terreno ficava junto à Avenida Castelo Branco, no bairro Moinhos. As obras estavam previstas para iniciar em 2005. Alguns meses antes, o município também tinha repassado uma área próxima

para a construção das instalações do Ministério Público na cidade. Até então, o Fórum funcionava nas imediações da Praça da Matriz. Desde 2008, o antigo prédio do Fórum é sede do CRPO Vale do Taquari. Desde a enchente de maio, o CRPO também planeja a saída do local.

Carlos Machado. Há 20 anos, em 2004, na comemoração dos 70 anos da agência, o gerente geral era João Sidnei dos Santos.

Hoje é

A equipe que trabalhava na agência do Banrisul em 2004

- Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial - Dia Internacional sem Sacos Plásticos

Santo do dia: São Tomé

Novo frigorífico

da Coopave

A Cooperativa Avícola do Vale do Taquari, a Copave, construía um novo frigorífico no bairro Moinhos. Na época, a cooperativa era referência no estado. O frigorífico ficaria no entroncamento da rua Carlos Spohr Filho, que ligava Lajeado ao

então distrito de Santa Clara do Sul, e à futura ERS-130 que dava acesso a Cruzeiro do Sul. Pouco mais de dez anos depois, a cooperativa foi à falência e gerou uma grave crise no setor. As antigas instalações, hoje, fazem parte da BRF, em Lajeado.

A foto mostra a antiga Transportadora Giovanella em 1988. Naquela época, a sede da empresa cava às margens da BR386, ao lado do atual Shopping Lajeado, onde hoje funcionam concessionárias de veículos.

FABIANO

CONTE

Jornalista e radialista

Lembra em quem votou?

Em ano de eleição, você lembra em quem votou para prefeito e especialmente para vereador na eleição passada? Se lembra, você tem acompanhado o trabalho deste gestor? Quantas vezes foi até a sessão de uma câmara de vereadores ou quantas vezes conseguiu falar com o prefeito da tua cidade? E quais são as prioridades que você entende que os prefeitos e vereadores deveriam trabalhar na próxima gestão? Essas perguntas são fundamentais para refletirmos sobre a participação e acompanhamento dos gestores públicos que escolhemos. A proximidade e o contato com os representantes eleitos são essenciais para garantir que as necessidades da comunidade sejam atendidas.

O encanto pela seleção diminuiu

Portanto, é crucial avaliar o perfil de quem receberá nosso voto na eleição deste ano. Em três meses

vamos para as urnas e temos que ir convictos de quem será melhor para as nossas cidades.

Cenário político

Na edição da terça-feira do jornal A Hora, o jornalista Mateus Souza detalha que o cenário político nas principais cidades do Vale do Taquari está se encaminhando e praticamente definido. É pouco provável que surjam novos nomes além dos já apresentados para concorrer nas eleições. A matéria aborda a situação em seis cidades da região, destacando que, exceto por Lajeado, onde a reeleição não é possível, todos os atuais prefeitos das demais cidades estão se preparando para disputar a reeleição.

O apoio do torcedor brasileiro para a seleção que está disputando a Copa América parece estar diminuindo. Cada vez mais, o encanto pela seleção não existe como antes. As pessoas já não têm mais a mesma disponibilidade e vontade de torcer pela seleção brasileira. Vários motivos são elencados para essa mudança. O distanciamento do “futebol raiz”, em direção a um estilo mais moderno, não agrada a maioria dos torcedores. Isso é preocupante, pois o futebol sempre foi a principal paixão dos brasileiros, um ponto de união e de alegria nacional. O futebol que antes unia a população, trazendo bem-estar e emoção ao assistir um jogo na televisão, parece estar desaparecendo. A perda dessa conexão é uma pena, pois o futebol tem o poder de unir o país e proporcionar momentos de felicidade coletiva. Nesta semana, o vicegovernador Gabriel Souza expressou sua frustração ao afirmar que muitas autoridades federais ainda não compreenderam a gravidade da situação enfrentada pelo Rio Grande do Sul após a enchente histórica. “Quanto mais o tempo passa, menor é o grau de comoção”, destacou Souza. Ele ressaltou

Falta de sensibilidade

que, apesar das visitas do presidente Lula e de seus ministros à região, a resposta e a sensibilidade necessárias ainda não foram alcançadas. Se Lula, que veio duas vezes pra cá, e seus ministros e assessores ainda não se sensibilizaram, então não sei o que pode ser feito para que eles tenham ideia do que passamos.

Por, Sérgio Nunes Lopes Kelly

da Silva

A emergência das memórias

As cheias que assolaram o Rio Grande do Sul e a região do Vale do Rio Taquari desconfiguraram cenários. Locais com uma configuração de paisagem mais ou menos estável foram abruptamente alterados. O Museu Público Municipal de Arroio do Meio - Casa do Museu, por estar em uma região alta da cidade, não sofreu avarias diretas, mas nem por isso deixou de ser afetado.

Entre estas outras repartições da municipalidade atingidas estão a Secretaria de Educação e Cultura e o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Durante o processo de remoção da lama, a equipe da Secretaria de Educação e do Museu conseguiu retirar a documentação que conta parte da história da Educação de Arroio do Meio e deslocar até a Casa do Museu.

Ainda no local impactado, a documentação foi separada em três categorias por nível de avaria. Desde então as estagiárias Eduarda Moara Bressler e Kelly Lavall da Silva, orientadas pela coordenação do museu, têm estudado protocolos recomendados a partir do grupo de WhatsApp da Segunda Região Museológica do Rio Grande do Sul e atuado no manejo da documentação no intuito de recuperá-la, ainda que parcialmente. Trata-se de uma luta diária contra os mais diversos agentes deteriorantes da documentação, incluindo o mofo.

A magnitude dos eventos e a falta de espaço e estrutura têm dificultado o trabalho, o que fatalmente levará à perda definitiva de algumas informações. O que, de certa forma, é esperado. Desde o início da crise se instalaram no Museu o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e o Conselho do Idoso, além de um escritório improvisado da Caixa Econômica Federal que funcionou por um tempo até a realocação em outra região da cidade. Desta forma o espaço para a aeração e colocação de freezers e outras estruturas que poderiam auxiliar na recuperação da documentação ficou limitado.

A luta para salvar a documentação é um esforço para evitar que se tenha uma perda ainda mais eloquente já que todo o acervo da Biblioteca Barão do Rio Branco foi perdido. A biblioteca foi fundada em 29 de agosto de 1969. Todo o acervo bibliográfico e funcional, acumulado ao longo de mais de 50 anos, não pode ser recuperado. As perdas neste âmbito envolvem, pelo menos, duas escalas de valor: o valor venal mensurável e quantificável e o valor enquanto referencial histórico que tange à identidade e à construção comunitária da educação e da cultura, justamente no contexto que se encaminha para o aniversário de 90 anos de emancipação político-administrativa de Arroio do Meio. O Museu Público Municipal - Casa do Museu, desta forma, cumpre com um dos princípios constantes no Plano Museológico da instituição, qual seja: preservar as referências da história e da cultura da municipalidade. Longe de contar com as melhores condições funcionais, a Casa do Museu, reconfigurada, tem sua equipe ocupada diariamente com um trabalho invisível. A iniciativa é fundamental para garantir que os documentos sejam preservados para que as futuras gerações percebam que, nas emergências, não se pode descuidar das referências sob pena de desorientação, aspecto que em alguma medida, se faz sentir em algumas incongruências neste processo de reconstrução recém iniciado.

DIVULGAÇÃO
COLUNA DO MUSEU
Lavall

Quarta-feira, 3 julho 2024

ceat obtém destaque em aulas de inglês

certificado internacional

fraSeS da ediÇÃo

Colégio organiza momento nesta quinta-feira, 4, para entregar certificados aos alunos que atingiram elevados níveis de proficiência em prova da Universidade de Cambridge, da Inglaterra. Instituição fortalece ensino do idioma.

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Nossa atuação junto às iniciativas das comunidades e de nossos associados faz parte do compromisso com a região, ao longo da nossa história.”

Ricardo Cé, presidente da Sicredi Região dos Vales acerca dos 42 anos de fundação da cooperativa

É preciso ação do poder público para que as famílias retomem as atividades com dignidade e segurança.”

Carlos Joel da Silva, presidente da Fetag sobre o pedido de anistia das dívidas aos produtores atingidos pelas cheias

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