A Hora – 17 e 18/08/24

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ANÁLISE, CURADORIA E OPINIÃO DE VALOR

Fim de semana, 17 e 18 agosto 2024 | Ano 22 - Nº 3631 | R$ 5,00 (dia útil) R$ 9,00 ( m de semana)

Três visões de futuro para Lajeado

Carlos Ranzi, Gláucia Schumacher e Sérgio Kniphoff abriram série de debates com candidatos a

Primeiro encontro entre os postulantes ao Executivo abriu a campanha eleitoral na cidade mais populosa do Vale do Taquari. Confronto de ideias na manhã dessa sexta-feira teve a saúde em evidência, com propostas, críticas e contrapontos. Áreas como a edu-

Complexo inaugurado em Passo Fundo tem a dedicação do empresário Pedro Brair. grupoahora.net.br

OPINIÃO | FABIANO CONTE

Primeiro ato da campanha

Debate trouxe à tona temas como saúde, protagonismo regional e gestão pública.

MEMÓRIAS E CONSTRUÇÕES Projeto revela como a educação constrói líderes no Vale do Taquari

Projeto destaca a relevância da educação como pilar de gerações. A iniciativa conta a trajetória educacional de grupos familiares. A série começa com uma reportagem especial sobre a família Eggers.

PÁGINAS | 14 e 15

cação, reconstrução pós-cheia, segurança e finanças públicas também tiveram destaque nos enfrentamentos. Na próxima terça-feira, dia 20, será a vez dos candidatos a prefeito de Estrela debaterem nos microfones da Rádio A Hora.

OPINIÃO | RODRIGO MARTINI

Nova ponte sobre o Taquari

Assunto ficou de fora no debate entre candidatos de Lajeado. O momento de falar é agora!

PÁGINAS | 10 e 11

OPINIÃO | VINI BILHAR

Hospital de Olhos vira referência

O desempenho das escolas públicas da região ficou àquem do esperado. Das mais de 60 instituições, apenas 29 tiveram análise do Índice de Desempe-

nho da Educação Básica (Ideb). Deste total, duas superaram a meta prevista para o ano: a Monsenhor Seger, de Travesseiro, e o colégio de Westfália.

| 18 e 19

ANDRÉIA RABAIOLLI

Lacuna no ensino impacta sobre a vida adulta

As notas do Ensino Médio público no Índice Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) escancaram a inoperância das políticas voltadas à qualidade do ensino. O Vale do Taquari repete avaliações pífias vistas nas demais instituições da rede estadual em diferentes regiões.

Só duas atingiram a meta prevista pelo Ministério da Educação. Das mais de 60 em 38 cidades do Vale, pouco mais da metade (33) tiveram resultado tabulado. Quer dizer, há colégios importantes que nem sabem no que concentrar esforços para melhorar.

Esse aluno de escola pública chegará ao mercado de trabalho com poucas condições de competir. Perderá oportunidades e terá mais dificuldade em ascender na sociedade.”

O Ideb serve para que as gestões públicas, as direções, professores, coordenação pedagógica e comunidade tenham um balizador e, assim, projetem o que deve ser feito. Manter o jovem na escola, combater a evasão, e melhorar a qualidade do ensino são desafios que precisam ser enfrentados de frente. Quando os estudantes têm resultados tão abaixo do esperado em Português e Matemática, todo o modelo de ensino está em xeque. O que acontece para haver tanto desinteresse? É a requalificação do professor? É o pouco compromisso das famílias em acompanhar a vida educacional dos filhos? É a falta de expectativa deste aluno com o futuro? De fato, resultados tão ruins se refletem na vida adulta. Esse aluno de escola pública chegará ao mercado de trabalho com poucas condições de competir. Perderá oportunidades e terá mais dificuldade em ascender na sociedade.

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Os artigos e colunas publicados não traduzem necessariamente a opinião do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores. Impressão Zero Hora Gráfica

“Empreender é deixar um legado. É ir em busca dos seus objetivos e sonhos”

EmVenâncio Aires, o barbeiro Elvis Junior de Carvalho, 33, chamaatenção,pela dedicação,mastambém pelasuahistóriade superaçãoesucessono empreendedorismo.Ele atuaemdoisempregos paraconseguirrealizarseu sonhodeterseupróprio negócio.Dediaatuacomo barbeiro, no centro, e na madrugadaatuaemuma fábrica de vidros. Ainda treinaduasvezespor semanaeparticipade campeonatosregionais e estaduais de Judô, alémjogarcampeonatos amadores de futsal e atuar como violonista em orquestralocal.Écasadoe paidoEnzo,decincoanos.

Como surgiu o projeto profissional para atuar como barbeiro?

Ser barbeiro é atualmente, muito mais do que uma profissão para mim. É uma realização pessoal. Foram três cursos iniciais, mas a atualização no mundo da beleza é fundamental. Não dá para parar nunca, tanto pela crescente exigência dos clientes a partir de novas tendências, quanto pela concorrência que é uma realidade cada vez mais intensa em Venâncio Aires e região. Mas, de forma inicial atuei em casa, atendendo amigos e

vizinhos. Também atuei em barbearias da cidade até que surgiu a oportunidade de ter meu próprio negócio. Há oito meses minha barbearia funciona no centro da cidade, com uma crescente no número de clientes, e já atendendo também pessoas de referência no esporte local, como por exemplo jogadores da Assoeva e do Esporte Clube Guarani.

Por que empreender?

A adversidade me trouxe à barbearia. Para chegar aqui atuei em outros quatro empregos e ainda trabalho de dia, na barbearia, e de madrugada no setor industrial. Mas empreender é deixar um legado. Empreender é ir em busca dos seus objetivos e sonhos. Mas acima de tudo: é pode ajudar também, de forma direta, minha família, desde minha esposa e filho, mas também meus, por exemplo. Com uma visão clara e determinação inabalável, estou

conseguindo transformar meu negócio em um espaço de convivência e cuidado pessoal, além de ser um ponto de encontro de amigos para aquela resenha. Na minha barbearia, recebemos pessoas de diferentes idades, gêneros e origens. É um espaço onde todos são bem-vindos, e isso cria um ambiente de respeito e valorização. Através das redes sociais e do agendamento, consigo alcançar um público maior e oferecer um serviço mais conveniente para meus clientes. A tecnologia tem sido uma grande aliada no crescimento do meu negócio. Garantir os melhores fornecedores, com produtos de qualidade faz parte dos atributos para que também o cliente volte sempre. Mas também não abro mão do network com barbeiros próximos que ajuda muito também.

Como continuar a empreender nessa área?

Ao abrir minha barbearia, meu objetivo sempre foi ir além de oferecer serviços de qualidade. Eu queria criar um espaço onde as pessoas se sentissem acolhidas e tivessem acesso a serviços profissionais a um preço justo. Por isso mesmo, a partir de 2025, além de focar todo meu tempo para a barbearia, quero também no futuro me permitir a empregar e treinar outros barbeiros locais, proporcionando a eles também uma fonte de renda estável e oportunidades de crescimento profissional. A meta é ainda no futuro abrir mais unidades e mesmo expandir para outras cidades o meu modelo de negócio.

Qual é o atual panorama do mercado de barbearias?

O setor vem crescendo ano após ano. Os homens estão cada vez mais vaidosos e a procura pelo serviço de barbearia acompanha este cenário. O homem contemporâneo não tem mais vergonha de assumir: valoriza a boa forma, um bom corte de cabelo, a pele bem cuidada e está sempre buscando novos estilos que expressem sua identidade. O homem da atualidade relaciona a vaidade ao desejo de se sentir bem consigo mesmo e de ser bem-visto pelas pessoas. Já se foi o tempo em que o homem vaidoso era alvo de preconceito e de piadas de mau gosto.

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É preciso falar (mais) da nova ponte sobre o Taquari

Já que nenhum candidato a prefeito (a) de Lajeado se debruçou sobre este tema durante o debate dessa sexta-feira, eu vou aproveitar estas poucas linhas que me cabem para reforçar: precisamos de mais pontes e conexões entre Lajeado e as cidades vizinhas. Não podemos perder a oportunidade de angariar recursos federais e estaduais para transformar a mobilidade urbana

Debate em Lajeado I

O primeiro debate entre os três candidatos a prefeito (a) de Lajeado, realizado pelo Grupo A Hora, foi o primeiro debate a prefeito (a) na vida dos três postulantes. Carlos Ranzi (MDB), Gláucia Schumacher (PP) e Sergio Kniphoff (PT) possuem experiência em eleições, sim, mas nunca concorreram ao cargo máximo do poder Executivo. E isso pesa na hora do embate público e cronometrado. Muito em função disso, acredito, a cordialidade tenha prevalecido de forma tão vistosa durante as longas duas horas dentro do estúdio de rádio. Cordialidade acima da conta, citam alguns analistas. E eles se perguntam: quem ganha (e quem perde) com muita “água com açúcar”?

Debate em Lajeado II

do Vale do Taquari e potencializar ainda mais nossas virtudes logísticas. É imperioso que os líderes municipais e regionais resguardem energia para tratar, junto dos setores privado, associativista, cooperativista e acadêmico, soluções imediatas para gargalos antigos e recentes. E uma das demandas mais latentes é a construção de duas ou mais pontes sobre o Rio Taquari. O momento é agora, reforço!

Debate em Lajeado III

Debate em Lajeado VI

Mas voltando ao debate dessa sexta-feira, as lembranças do passado chamaram a atenção. Gláucia teceu críticas à gestão municipal do MDB, no longínquo período de 1993 a 1996, e também relembrou aos ouvintes e internautas que o MDB estava aliado ao PT na vitória e nos primeiros anos de governo de Luís Fernando Schmidt, na década passada. Por sua vez, Ranzi defendeu a administração do ex-prefeito Leopoldo Feldens (à época no MDB), e citou pontos positivos em detrimento à gestão do também ex-prefeito Cláudio Schumacher, o pai de Gláucia. Em tempo, ambos falavam sobre a dificuldade de zerar a lista de espera nas creches municipais.

Sérgio Kniphoff (PT) foi duas vezes candidato a vice-prefeito, em 1988 e 2004. Em 2008, 2012, 2016 e 2020 concorreu e foi eleito vereador. Carlos Ranzi (MDB) concorreu pela primeira vez em 2008, quando chegou à suplência da câmara, e conquistou a vaga de vereador nos pleitos de 2012, 2016 e 2020. Gláucia Schumacher (PP) venceu as duas últimas eleições na condição de candidata a vice-prefeita, sempre ao lado do atual prefeito Marcelo Caumo (PP), cuja popularidade é citada em análises internas dos diferentes partidos. Ou seja, e se levarmos o histórico dos três postulantes, é possível afirmar que não lhes falta experiência para bem encarar os próximos 44 dias de campanha.

Debate em Lajeado IV

Um ponto positivo. Todos os candidatos garantiram a manutenção de diversas políticas públicas que, apesar dos bons resultados apresentados até o presente momento, carecem de muitos ajustes e inovações para se tornarem ainda mais assertivas. E neste aspecto é bom citar os movimentos Pro_Move Lajeado, o Pacto Pela Paz, a Guarda Civil Municipal, entre outros projetos que por vezes foram idealizados pelo governo municipal, e por outras tantas pela iniciativa privada, entidades e academia. Fato é que todos os lados ganham com esse posicionamento. A situação ganha em função dos justos méritos, e a oposição ganha ao reconhecer tais méritos e assim demonstrar maturidade.

Debate em Lajeado V

Uma das questões produzidas pelos jornalistas do Grupo A Hora provocou os três candidatos sobre a necessidade do prefeito (a) ser, também, um protagonista regional. E a impressão é de que os três postulantes reconheceram uma certa fraqueza de Lajeado neste sentido. “Lajeado não participa da Amvat”, disparou Kniphoff, reafirmando a necessidade de maior protagonismo. “Pergunte aos prefeitos da região o que eles pensam sobre isso”, reforçou. Gláucia citou ações regionais comandadas pela governo municipal durante (e após) as enchentes, e surpreendeu ao afirmar que gostaria de “liderar o Vale”. Uma postura bem diferente do atual prefeito, diga-se de passagem.

Detalhes negativos. Gláucia abriu mão de 37 segundos em uma das mais importantes respostas. A questão versava sobre atração e manutenção de médias e grandes empresas na cidade, e a candidata poderia ter especificado mais as propostas para tal. Kniphoff, por sua vez, exagerou no uso do termo “pessoas”. Restou claro – e óbvio – que será a tônica da campanha petista. O olhar para as pessoas é sempre necessário, claro, mas é sempre prudente observar a dose. E Ranzi deixou de detalhar com maior precisão (e números) algumas ações, promessas e citações a respeito da construção de escolas infantis no passado e no futuro.

Debate em Lajeado VII

Só o candidato Sérgio Kniphoff (PT) utilizou um adesivo no peito com o “santinho” de campanha durante o debate publicizado em diversas plataformas virtuais. Só a candidata Gláucia Schumacher (PP) compareceu ao debate na companhia do candidato a vice. E só Carlos Ranzi (MDB) estava acompanhado de um assessor com experiência em pleitos estaduais e nacionais. São alguns detalhes do primeiro debate entre os postulantes ao cargo de chefe de uma prefeitura que terá cerca de R$ 700 milhões em caixa em 2025. Os três voltam a se encarar frente a frente no dia três de outubro, também na Rádio A Hora, às vésperas do dia da votação. E até lá tem muita água pra rolar.

vinibilhar@grupoahora.net.br

Dinamismo, foco e ímpeto do empresário Pedro Henrique Brair

Um fenômeno do empreendedorismo

gaúcho! A Rede de Farmácias São João, que projeta fechar 2024 com R$ 8 bilhões de faturamento, hoje conta com mais de 1100 lojas na região sul. Dinamismo, foco e ímpeto do empresário, Pedro Henrique Brair, eleva a empresa com mais de 20 mil funcionários, a uma candidata a gigante nacional.

Quinta à noite, “seu Pedro”, com gosta de ser chamado, recebeu no CD das Farmácias São João em Passo Fundo o evento de inauguração do Hospital de Olhos do Rio Grande do Sul. Brair é um dos sócios do hospital especializado em oftalmologia que será referência na região norte do estado.

Imec Delivery oferece experiência de compra on-line

Lançado em maio para clientes das lojas Imec Supermercados de Lajeado, Santa Cruz do Sul, Farroupilha e Cachoeira do Sul, a

plataforma de compras Imec Delivery oferece uma experiência ágil e fácil de compras com a comodidade do aplicativo.

Clientes que já utilizam o aplicativo Imec Mais poderão acessar o Imec Delivery diretamente por ele ou através do site www. superimec.com.br. As novidades não param por aí. Agora também é possível efetuar as compras pelo WhatsApp, número (51) 99969780. O cliente irá interagir com a plataforma informando a lista de compras que ele deseja fazer. Com a lista de compras feita, o cliente pode solicitar o recebimento do pedido no endereço de sua preferência, bem como, podem efetuar as compras pela plataforma e retirar nas lojas físicas do Imec Supermercados.

CIC Teutônia reúne associados para edição do Happy Hour Empresarial

Quinta-feira,15, a CIC Teutônia realizou a segunda edição de 2024 do Happy Hour Empresarial. O encontro, possibilita que associados conheçam cases de sucesso, troquem ideias e experiências. O local foi novamente o auditório 03 da entidade. A pauta do encontro tratou dos desafios da jornada empresarial no passado, no presente e no futuro. A mediação foi do vice-presidente de Serviços, Darlei Lima, e da diretora da pasta, Fabiani Graciela Bartz. Quatro associados locais apresentaram seus empreendimentos. O presidente da CIC, Renato Lauri Scheffler, valorizou a participação do público. “É muito bom estarmos reunidos para ouvir cases de associados, oportunidade para levarmos conhecimentos e aprendizados para nossos negócios e para a vida”, disse.

LEANDRO AUGUSTO HAMESTER/DIVULGAÇÃO

FRASE DO DIA

“Nunca, em hipótese alguma, faça um estorno para uma terceira conta. Se tiver qualquer dúvida, ligue para o seu banco.”

• Gastos familiares - Filmes e séries assumiram um protagonismo diferenciado no orçamento brasileiro, como revela pesquisa inédita realizada pela Serasa. Cada brasileiro, assina, em média duas plataformas de streaming, com despesas de até R$100 por mês. Produzido pelo Instituto Opinion Box, o estudo revela que 51% admitem compartilhar assinaturas com amigos e familiares

de economizar.

DIVULGAÇÃO
VINI BILHAR

NEGÓCIOS

Vale do Taquari é representado por 15 marcas regionais na Expoagas 2024

Feira marca retomada dos supermercadistas gaúchos. Evento ocorre na próxima semana em Porto Alegre

Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br

Com o tema “Superação é a nossa marca”, a 41ª edição da Expoagas reúne empresas gaúchas para compartilhar conhecimento, fazer negócios e networking. Nesta edição, programada para 20 a 22 de agosto, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre, 15 marcas representam o Vale do Taquari.

O evento, organizado pela Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) cumprirá, ainda, um papel social importante, prestando homenagens a personalidades, empresas e entidades com atuação destacada na retomada da economia gaúcha após as enchentes.

A Agas também vai utilizar o palco da convenção para prestação de contas. Durante o evento, ainda haverá a distribuição de R$ 1,5 milhão em vale-compras para os supermercados atingidos pelas enchentes, que poderão sortear ou distribuir os prêmios aos clientes.

Da região

De Lajeado, Fruki, Florestal, Sorvebom, Refeisucos, Finopel e Vinagres Prinz estarão presentes. De Arroio do Meio, Girando Sol e Neugebauer. Encantado estará representado por Di Hellen, Divine Chocolates, Biscoitos Quitanda,

Evento

Hedera Cosméticos, Baldo e Gaudore. De Estrela e Imigrante, respectivamente, A.C Muller e Gota Limpa.

A Gota Limpa apresentará o resultado de recentes investimentos em pesquisa e tecnologia. A empresa investiu em melhorias de processos e em inovações no portfólio de produtos e embalagens. A instituição também vai aproveitar a feira para prospectar novos mercados e fortalecer as parcerias já firmadas.

A Hedera Cosméticos também participa e marca sua posição de liderança no mercado de sabonete líquido em todo Sul do Brasil.

Novidades na feira

Já para a Girando Sol, o estande será palco de aproximação com os clientes, fechamento de negócios

Uma experiência sensorial vai perfumar o estande da Girando Sol com a fragrância Poder do Oceano do Limpador Perfumado

e muita interação com o público. Para isso, a empresa prepara campanhas de vendas, novidades nas linhas de produtos e ações diferenciadas, como uma experiência sensorial que vai perfumar o estande com a fragrância Poder do Oceano do Limpador Perfumado. “A expectativa é grande. E, para

confirmar bons resultados, estamos mobilizando os clientes para visitarem a feira, oferecendo atrativos como campanhas de vendas e condições especiais”, destaca o diretor, Gilmar Borscheid. Embora seja um ano diferente por conta das catástrofes climáticas, a marca projeta um crescimento entre 10% e 20% nos negócios na feira. “O Estado passou por momentos muito difíceis. E os produtos de limpeza foram

e continuam sendo essenciais para todos. Como indústria, nos preocupamos com isso, oferecendo itens que proporcionem a necessária higienização, além de conforto e bem-estar”, observa.

A feira também marca a apresentação de novidades como o redesign das linhas Multiuso e Limpeza Pesada, cujas mudanças facilitam a identificação nas gôndolas e tornam a escolha mais fácil. Além disso, a versão Multiuso Álcool ganha uma atualização e agora passa a ser Multiuso Álcool e Lavanda, com propriedades relaxantes e calmantes.

Outro destaque é o Tira Manchas. Com embalagens reformuladas, o produto tem novo rótulo, nova cor de frasco na versão líquida, além de mais uma opção que é o produto em pó, lançado neste ano.

Produtos exclusivos

A Florestal é outra empresa da região que vai anunciar produtos exclusivos para a Expoagas. As novidades já aparecem no estande lúdico de 100 m² que destacam as diversas linhas de doces das principais marcas da empresa.

Já os lançamentos, serão na área de confeitos drageados e de balas de goma com o tema Halloween. A Florestal também leva à feira, todo seu portfólio que conta com balas, pirulitos, gomas de mascar, marshmallow e chocolates. Outro destaque está na linha de chocolates Pop Kiss e nos drops tradicionais.

Ainda, foram preparadas surpresas para a feira, como a Promoção da Roleta Premiada, para clientes que efetuam pedidos na Expoagas, com sorteio de prêmios e bonificações.

ocorre na próxima semana em Porto Alegre
As novidades da Florestal já aparecem no estande lúdico que destaca as diversas linhas de doces das principais marcas da empresa
FOTOS DIVULGAÇÃO

PRIMEIRO DEBATE DE LAJEADO

De planos contra cheias a alfinetadas sobre gestão em saúde e educação

Candidatos a prefeito mostraram seus planos e projetos para o futuro da cidade. Temas como saúde e educação renderam enfrentamentos. Ranzi, Gláucia e Kniphoff também foram provocados sobre ações para mitigar efeitos das enchentes

LAJEADO

Três olhares diferentes para a cidade mais populosa do Vale do Taquari foram apresentados no primeiro debate eleitoral promovido pela Rádio A Hora 102,9 na manhã dessa sextafeira, 16. No dia que marcou o começo da campanha eleitoral, Carlos Ranzi (MDB), Gláucia Schumacher (PP) e Sérgio Kniphoff (PT) apresentaram ideias e confrontaram propostas. Em cinco blocos, os três postulantes ao Executivo de Lajeado se apresentaram ao eleitorado e abordaram diferentes temáticas, entre perguntas sorteadas e de tema livre. A saúde foi a área que mais apareceu em questionamentos e respostas dos concorrentes, e foi responsável pelos principais embates do programa, assim como a educação.

Áreas como a reconstrução da cidade após a enchente de maio, segurança, finanças públicas e articulação regional também foram lembradas nas manifestações. Houve momentos de troca de farpas, sobretudo entre Gláucia e Ranzi, com comparativos entre gestões e críticas.

Este é o primeiro de uma série de encontros com candidatos aos executivos municipais que o A Hora promove ao longo dos próximos dias. Ao todo, são 45 debates previstos conforme cronograma divulgado pela emissora. Também estão previstas entrevistas com os postulantes a prefeito nas cidades mais populosas, além de pesquisas de intenção de voto.

Embates

No quarto bloco, quando a temática era livre, Ranzi provocou

Gláucia sobre a redução da fila de consultas e exames e apresentou números para criticar a atual gestão. A vice-prefeita, que representa a situação, destacou investimentos feitos nos últimos anos como contraponto à pergunta.

"Investimentos mais de R$ 6 milhões pagando exames de média e alta complexidade,

que não são de nossa responsabilidade, mas não nos furtamos em fazer. Felizmente temos um superávit, para que possamos investir. Esse dinheiro não fica no caixa. É aplicado no decorrer do ano, em várias soluções, e a saúde é uma delas".

Outro embate entre os dois ocorreu na segunda rodada de perguntas, quando Gláucia

questionou Ranzi sobre projetos implementados pelo atual governo e que viraram política de cidade, como o Pacto Lajeado pela Paz e o Pro_Move Lajeado. O opositor prometeu aperfeiçoar as propostas.

"Inclusive nós precisamos incentivar e ampliar esses projetos, fazer com que cheguem a mais lugares. Tem muito local distante da nossa cidade, onde

EDUCAÇÃO

Vagas em creche e contraturno escolar

o braço da prefeitura não chega e não presta o serviço lá na ponta. Serviços que precisam ser prestados com maestria. Estou há 12 anos na câmara, tem coisas que reclamamos há tempos".

Planos de governo

Houve também enfrentamentos de Gláucia e

Perguntas Temas sorteados

O que cada candidato falou sobre determinados temas

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Atração de grandes e médias empresas

“É um tema que se arrasta há muito tempo. Para se ter uma ideia, neste ano tivemos mais de 400 mães que não conseguiram colocar as crianças nas salas de aula. Isso tem um impacto gigante. E uma das medidas que foram tomadas pelo atual governo foi de cortar o turno integral em algumas escolas. Isso tem prejudicado muito as famílias”. Carlos Ranzi, em resposta a Gláucia Schumacher

“Lajeado e toda a região sentiu menos esse efeito [da pandemia] por ter um desenvolvimento bem diversificado. Na enchente, tivemos perdas maiores, pois algumas empresas foram destruídas, vários comércios afetados. E a prefeitura agiu. Temos o caso da Lajeadense Vidros. Estamos dando apoio para empresas se manterem na cidade”. Gláucia Schumacher, em resposta a Sérgio Kniphoff

SEGURANÇA PÚBLICA

Guarda municipal armada

“Entrei em contato com várias autoridades na época, pessoas que entendiam de segurança, e o que me chamava mais atenção era a pressa com que o projeto foi levado para votação. Fomos a favor, mas haviam muitos erros. Lajeado não tem um plano municipal de segurança, e quando se pensa em uma guarda, precisa se constituir em cima disso”. Sérgio Knipho , em resposta a Carlos Ranzi

O saneamento básico consiste no abastecimento de água, coleta e destinação do lixo, tratamento do esgoto e drenagem urbana. A partir disso, como melhorar os índices de Lajeado nos quatro eixos?

“Temos aqui um índice muito baixo de esgoto tratado, notadamente na região da Cohab. E não temos tratado nenhum metro cúbico de água fornecida. Isso é um problema que temos que enfrentar. Precisa e será feito o tratamento. E temos mais uma questão importante que é o lixo. Dá para se prestar mais serviços com o mesmo valor. E nossas células, onde são depositadas parte dos dejetos, estão se esgotando. Precisamos de atitudes mais propositivas em relação ao descarte”. Carlos Ranzi (MDB)

Mateus Souza mateus@grupoahora.net.br

Próximos debates

20 de agosto - Estrela 22 de agosto - Teutônia

Kniphoff. A candidata do PP, quando questionada sobre os macrocompromissos previstos em seu plano de governo, explicou a proposta que é dividida em três eixos prioritários. Na réplica, o postulante do PT teceu críticas.

Perguntas dos jornalistas

"Eu senti falta das pessoas, de gente nesses macrocompromissos. O que nós vamos assumir é compromisso com as pessoas da cidade. Esse será o nosso principal cuidado". Na resposta, Gláucia complementou a ideia presente na proposta. "A pessoa ficou no plano principal. Elenquei tudo isso para dar qualidade de vida para ela".

Entre Ranzi e Kniphoff, o tom das perguntas e respostas foi ameno. Em um questionamento sobre as obras executadas na ERS-130, numa negociação com o Estado que envolveu uma permuta com a área do Daer, no Centro, os dois emendaram críticas ao governo.

"É uma obra que deveria ter sido entregue em 10 meses e passou de dois anos. Quando a gente chega e diz que custou mais de R$ 14 milhões e está daquele jeito, é de se envergonhar", disse Ranzi. "É um absurdo o que ocorre lá. E o mais absurdo foi o município trazer para si o direito de ser uma imobiliária. Esse terreno do Daer tem de ser pensado melhor".

Encontros futuros

Os candidatos a prefeito de Lajeado voltam a se encontrar na Rádio A Hora no dia 3 de outubro, às 10h, no derradeiro debate eleitoral promovido pela emissora. Antes, no dia 13 de setembro, será a vez dos vices – Guilherme Cé (Novo), Márcio Dal Cin (MDB) e Mateus Selke (PDT) – debaterem nos microfones da rádio.

Gláucia, Ranzi e Kniphoff também participarão de sabatinas individuais no programa Frente e Verso, com meia hora de duração. As entrevistas ocorrerão nos dias 9, 10 e 11 de setembro. A ordem de participação será definida por sorteio.

Os candidatos a prefeito também responderam a uma série de perguntas elaboradas de forma conjunta pela Central de Jornalismo do Grupo A Hora. Confira:

A previsão é um orçamento de 700 milhões em 2025. Nos últimos anos se falou muito em superávit. Quais devem ser as prioridades do próximo governo?

“Tivemos muitas discussões a respeito disso, de como Lajeado tem economizado na contratação de pessoas que poderiam melhorar o atendimento aos lajeadenses. A população cresceu muito em dez anos, e isso mostra o tamanho do desafio. A arrecadação do município vai aumentar e a prioridade, para mim, sempre serão as pessoas. Não tem como priorizar outra coisa se não o cuidado com as pessoas. Isso significa educação, saúde, alimentação e habitação para todos”.

Sérgio Knipho (PT)

Relação institucional e protagonismo regional. Qual papel de Lajeado para o Vale do Taquari?

“Lajeado é a maior cidade do Vale e tem que dar exemplo para as demais cidades. Vimos um movimento muito grande nessa tragédia climática. Montamos toda uma estrutura para resolver problemas de outras cidades. Quando soubemos da queda da ponte para Arroio do Meio, fomos os primeiros a buscar alternativas para que as regiões não ficassem isoladas. Lajeado mostrou a força que tem, e agora queremos ser protagonistas também em coisas boas, como o turismo”. Gláucia Schumacher (PP)

Mitigação das cheias

Con ra o que cada candidato projeta para o combate às enchentes

Precisamos de uma

Defesa Civil atuante. E nessas áreas severamente atingidas, onde as casas foram arrancadas, não podemos simplesmente tirar as pessoas do lugar de onde vieram. Tem que dar condições seguras para se manterem na região. Não dá para jogá-las em bairros distantes, mudando a realidade delas.”

Nós precisamos ter um sistema de alerta e monitoramento efetivo. Preciso saber quando vai acontecer a enchente e que nível ela vai ser. Se vai ser de 24 metros, de 29 metros, para eu poder me preparar. E, como os demais disseram, para isso eu também dependo do apoio do governo do Estado e do apoio da União”.

Temos que ter a humildade de reconhecer que esse não é um desa o só de Lajeado, e sim de toda a região. Lajeado precisa ser protagonista, alavancando um movimento regional junto com o Comitê TaquariAntas, com um consórcio. Um consórcio tipo o Consisa, que atua com e cácia na distribuição de medicamentos”.

CARLOS RANZI (MDB)
GLÁUCIA SCHUMACHER (PP)
SÉRGIO KNIPHOFF (PT)
Emissora abriu rodada de debates com candidatos de Lajeado
FOTOS: ALDO LOPES

Realização

SOB OLHAR DOS ELEITORES

Candidatos à prefeitura recebem documento com prioridades

Publicação retrata as áreas com os maiores gargalos. Iniciativa faz parte do projeto “Lajeado – um novo olhar sobre os bairros”

publicação faz parte do projeto voltado às demandas da comunidade.

Um novo olhar sobre os bairros

Os três candidatos à prefeitura de Lajeado receberam na manhã dessa sexta-feira, 16, o documento produzido pelo Grupo

A Hora com um diagnóstico sobre as prioridades nos 28 bairros. A

A pesquisa realizada pela Macrovisão, apontou oito áreas como prioridade, com destaque para a reconstrução após a cheia, ações de combate contra as enchentes, a construção de novas pontes, melhorias nos atendimentos de saúde e investimentos na educação municipal.

O diretor da Imojel, empresa que patrocina o projeto, Paulo Pohl, considera que a pesquisa foi realizada em um período determinante, em razão dos eventos climáticos dos últimos meses, as influências que eles tiveram na região e também devido às

eleições municipais que ocorrem em outubro. “Este material mostra aos administradores o que é urgência para os munícipes, além de diminuir a distância entre o problema e a solução.”

Caderno foi entregue aos candidatos Sérgio Knipho , Gláucia

Schumacher e Carlos Ranzi

Além disso, ele também menciona que a pesquisa tem o poder de impulsionar o movimento de

reconstrução no Vale de forma estadual e federal, o que é pauta urgente na região. O projeto multiplataforma criado em 2023 tem como objetivo discutir, analisar e propor caminhos para um desenvolvimento ordenado e igualitário no município.

Logística regional

Em apoio à comunidade, Pohl expressa dúvidas em relação ao prazo para a conclusão da nova ponte sobre o Rio Forqueta, na ERS-130, em razão do ritmo dos trabalhos. Para ele, o secretário de Logística e Transportes do Estado, Juvir Costella, fez piada de mau gosto.

“A ponte não ficará pronta até o fim do ano e dificilmente estará até metade do próximo, esqueçam isso. Se quisessem cumprir o prazo de entrega até o Natal, as obras deveriam ter começado antes.”

Pohl considera que a construção de uma estiva seria uma alternativa viável e que em no máximo 30 dias, seria possível entregá-la. Ele também menciona que apesar da “Ponte do Exército” ser ótima, a via até a estrutura é precária, assim como a ERS-129. “As alternativas utilizadas até agora são instáveis e não sustentáveis, além de desrespeitar as pessoas que vivem na região.”

Construtora e Incorporador
Paulo Cardoso
*Estagiário sob a supervisão
de Felipe Neitzke ALDO LOPES
LAJEADO

Educação foi a base que moldou gerações de líderes na família Eggers

Do internato do CEAT à liderança de empresas, a base educacional da família Eggers expõe como a educação guiou competências

educação sólida nos anos iniciais molda competências cruciais para a vida adulta. Líderes e empresários concordam que a educação dinamiza trajetórias. Quando pai, filhos, netos e bisnetos frequentam a mesma escola, as competências se expandem por gerações.

Interno e Funcionário do CEAT

Em 1950, o empresário Nelson Eggers ingressou no

internato do CEAT para realizar o ciclo fundamental. Os exames de admissão permitiam que o aluno frequentasse o curso ginasial e ele foi admitido com facilidade. “Não havia condução de Arroio do Meio a Lajeado, então optei pelo internato. Fazíamos amizades e praticávamos esportes.”

Latim, francês, português como disciplinas obrigatórias, a memória para saberes aprimorados. No ato da entrega do boletim, os pais observavam em primeiro lugar a nota sobre “comportamento”, “organização” e “atenção em aula”. Eram itens que completavam a avaliação, assim como as notas das disciplinas. “Tentávamos tirar dez em tudo”, complementa Nelson.

No contexto cultural, o Brasil esperava se tornar uma nação moderna, a televisão surgia com força e a população rural predominava. E Nelson se destacava na escola. Quando interno, foi contratado pelo diretor da época,  Friedhold Altmann, para atuar na

” Tentávamos tirar dez em tudo.”

Nelson Eggers, presidente Fruki Bebidas

secretaria, em 1953. “Sempre tive facilidade com os números”.

Mais tarde, convidado por um professor, atuou em colégio em Porto Alegre. “Na época, o emprego ideal era conseguir um contrato no Banco do Brasil. Eu não tentei, porque temia ficar preso a um banco o resto da vida.”

A educação foi crucial para a formação de liderança e o hábito da leitura, instruído em casa pelo pai, um caixeiro viajante,  ajudou a moldar opiniões.

O estudo contínuo proporcionou a base para três pilares que ele considera essenciais para a evolução pessoal: construção de relacionamentos, busca de conhecimento e constância de propósito. “Você não pode iniciar com uma loja de sorvetes e após dois anos, ao compreender que não está lucrando, decidir ser sapateiro”,  ele ensina.

A escola o motivou a ser constante, organizado, disciplinado e aplicar ordem e atenção nos negócios.”

Misturando tudo, criam-se pessoas que sabem fazer coisas”.

Do pré-escolar para a liderança da empresa

Ainda no pré-escolar do CEAT, Aline Eggers Bagatini conheceu a turma com quem se relacionaria até concluir o Ensino Médio. A vida escolar forma fortes laços que vão além da sala de aula e o grupo continua se encontrando.

A “viagem das Oitavas” foi marcante. Fotos e histórias voltam à memória. “Lembro

Base sólida na educação moldou a liderança da família Eggers

do professor Orlando Bourscheid, que na viagem, nos deu um chuveiro quente, dos professores e das aulas divertidas de inglês e português do professor Cláudio.”

O inglês ela utiliza agora para relações comerciais. O português, para a comunicação com o grupo Fruki. O espírito de liderança foi forjado nas gincanas do CEAT. Como líder de equipe, treinou

” A educação é importante para o que eu sou e quero para meu futuro.”

Vivian Eggers Bagatini, Universitária

planejamento, motivação e engajamento em grupo. Na sua liderança, o grupo venceu a gincana daquele ano. “Mexeu comigo. Nos abraçamos e festejamos a vitória. Senti que poderia ser líder”, detalha.

A passagem pelo Grêmio Estudantil, no departamento jornalístico, garantiu o desenvolvimento de integração, gestão, projetos e comunicação. A associação com o esporte sustentou a responsabilidade para com o grupo. “Nas quadras, entendi o que é trabalho em equipe. Líder não manda, ele une o time e sabe extrair o melhor das pessoas”, salienta.

As fases diferenciadas que Aline viveu no colégio permitiu uma ampla gama de atividades extracurriculares, pensamento crítico e cultura positiva. “Me trouxe disciplina, conteúdo e amizades. Minha segunda família. Gostaria que minha filha fosse tão feliz na escola quanto eu fui.”

Educação: uma herança familiar

Vivian Eggers Bagatini,

” No esporte, entendi o que é trabalho em equipe. Líder não manda, une o time e extrai o melhor das pessoas.”

Aline Eggers Bagatini, diretora-presidente Fruki Bebidas

” O legado do colégio foi a construção de valores. Destaco o cuidado com as pessoas.”,

Júlio Eggers, diretor de marketing

21, encarou o colégio com a experiência prévia da mãe. Durante os 12 anos que passou na escola, experimentou aulas de arte, piano, dança, foi líder de torcida e aprendeu o poder da arte, durante os sete anos de teatro. “Fortaleci minha relação com os amigos, o sentimento de liderança e a comunicação.

O CEAT te dá background para a faculdade.”

Apesar de o Português não estar entre suas disciplinas favoritas, as aulas exigiam escrita atenta e persuasiva. Quando iniciou a faculdade de Publicidade, entendeu a importância dos ensinamentos na língua. “Vejo que a maneira

que escrevo na faculdade faz parte da trajetória do CEAT e do modo como os professores ensinaram.”

Com o conjunto de condições que o CEAT proporcionou, Vivian se prepara para experiências de liderança e viagens culturais, aumentando habilidades. “A educação é importante para o que eu sou e quero para meu futuro”.

Líder eficaz cuida de pessoas

Diretor de marketing da Fruki, Júlio Eggers esteve no CEAT da primeira à oitava série. “O legado de minha passagem no colégio foi a construção de valores. Dentro da formação, destaco o cuidado com as pessoas”. Júlio explica que, apesar das exigências escolares, os professores aperfeiçoam a sensibilidade com as crianças e alunos.

O acolhimento dos mestres sem descuidar do nível de exigência marcou a trajetória escolar. Esse olhar refinou sua liderança. “Um líder que sabe cuidar de pessoas é um líder eficaz.”

A capacidade divertida do professor Hugo em transmitir lições de física, uma matéria densa para alunos, marcou Júlio no CEAT. “Foi um professor presente, observador e ao lado dos alunos. É muito legal ter uma referência não turrona e, ao mesmo tempo,

exigente.”

A experiência adquirida em Alemão no CEAT o auxiliou no intercâmbio para a Alemanha, no Ensino Médio. O mérito vai para a professora Frau Kussler, acostumada a lecionar para os adolescentes e jovens do CEAT.  Educação é a base que consolida toda a trajetória do aluno.

Diretor de Marketing destaca o olhar zeloso dos professores

Aline e Vivian: mãe e filha vivem experiências educacionais similares
Vivian cultiva as amizades desde os anos iniciais até a formatura do Ensino Médio
Viagem das Oitavas Séries marcou a trajetória escolar de Aline
ANDREIA RABAIOLLI
Apresentado por

INTERDIÇÃO PÓS-CHEIAS

Área do Parque da Lagoa segue fechada para visitação

Espaço de lazer, às margens do Rio Taquari, ficou destruído após as cheias que atingiram o município. Devido à instabilidade das encostas, Defesa Civil alerta sobre os riscos de frequentar o local

ESTRELA

Em razão da destruição deixada pelas cheias, o Parque da Lagoa segue fechado para visitação. O espaço de lazer, às margens do Rio Taquari, foi duramente atingido durante as enchentes de 2023 e em maio de 2024. Devido aos riscos que oferece à população, o

Departamento de Trânsito e a Defesa Civil de Estrela interditaram o acesso ao local.

A área do parque se torna perigosa devido à instabilidade do solo nas proximidades. O local passou a atrair ainda mais pessoas durante a semana, após abertura das

comportas da Barragem Eclusa, em Bom Retiro do Sul. Com dois metros a menos no nível do rio, o coordenador de Trânsito, Frederico Diehl, destaca que a comunidade passou a visitar mais o espaço com o objetivo de visualizar os estragos deixados no leito do manancial.

Área foi interditada devido aos risco que oferece à população

“Entendemos que as pessoas ficam curiosas. Mas ainda tem risco de desabamento naquele espaço. A barranca pode desmoronar e o rio é fundo naquelas proximidades. Pedimos que a população não se coloque em situação de risco e pro-

cure um local seguro caso queiram observar o leito”, alerta Diehl. O coordenador diz que há outros pontos da cidade com visibilidade ao Rio Taquari, como a Escadaria da Polar e também em outra escadaria localizada na rua Chá Chá Pereira. O local deve contar com fiscalização durante o fim de semana e conta com fitas de isolamento, na tentativa de impedir o acesso da população.

Limpeza do espaço

O secretário de Infraestrutura Urbana, Osmar Muller, afirma que a área do Parque da Lagoa deve passar por avaliação nas próximas semanas. Caso seja comprovado que o local está seguro para visitação, a pasta avança na limpeza e avalia as possibilidades de investimento. Enquanto isso, a recomendação é buscar outros espaços de lazer. “Nossa prioridade de limpeza foram ruas da cidade e recolhimento de entulhos. Passada essas tarefas, vamos avançando em outras áreas. Dentro de 15 dias, o Parque Princesa do Vale também deve estar pronto. No entanto, este espaço já está aberto para visitação”, destaca o secretário. O Parque Princesa do Vale foi reaberto à comunidade há cerca de um mês.

GIOVANE SOUZA/DIVULGAÇÃO

EDUCAÇÃO PÚBLICA

Duas escolas do Vale atingem meta do Ideb no Ensino

Médio

Monsenhor Seger, de Travesseiro, e colégio estadual de Westfália, ficaram com pontuação acima de 5,3. Pior resultado ficou com instituição de Fazenda Vilanova. Resultados foram apresentados pelo Ministério da Educação e Instituto Nacional de Pesquisas na Educação

Filipe Faleiro filipe@grupoahora.net.br

Das mais de 60 escolas de Ensino Médio da rede estadual em 38 municípios da região, 29 tiveram avaliação do Índice Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Apenas duas alcançaram a meta estipulada pelo Ministério da Educação, de 5,3 pontos. Os dados foram divulgados nesta semana pelo Instituto Nacional de Pesquisas Aplicadas (Inep). Monsenhor Seger, de

Nosso objetivo é fazer com que os professores se sintam participantes dos processos e acolhidos. Quando Eles estão bem, isso se re ete na sala de aula?

O Ideb é calculado a partir de rendimento escolar, níveis de aprovação e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo instituto nacional. Os resultados apresentados neste ano foram tabulados em 2023.

A pesquisa avalia uma escala de zero a dez. A série de resultados iniciou em 2005, quando foram estabelecidas as metas bienais de qualidade para o país, estados, municípios e escolas.

Em termos de país, houve melhoras pontuais, nos anos iniciais do Fundamental. Nos anos finais e no Ensino Médio,

com os outros estados. No Ensino Médio, a média gaúcha foi de 4,2 pontos. Um pouco abaixo da nota nacional, que ficou em 4,3.

Equipe coesa e participativa

A escola Monsenhor Seger repete desempenhos de destaque desde 2017. “Estamos muito felizes. A avaliação é fruto de um trabalho conjunto”, ressalta a diretora, Sandra Herrmann Haas.

processos e acolhidos. Quando eles estão bem, isso se reflete na sala de aula."

Neste sentido, destaca a atuação de todos. Ao lado do vice-diretor, João Carlos Siebert, ressalta a continuidade do corpo docente. O Ensino Médio na escola começou faz cerca de duas décadas. “Eu estou aqui desde 2005. Neste tempo, tivemos poucas mudanças no quadro de professores.”

Essa situação, acredita Sandra, representa um conhecimento e proximidade entre equipe do colégio e comunidade. “Temos

Monsenhor Seger, de Travesseiro, teve a melhor nota entre 29 escolas públicas da região avaliadas no Ideb

professores que deram aula para o pai, para a mãe, e hoje estão com os filhos. Eles conhecem a trajetória de toda a família. Isso cria laços e um olhar atento da equipe sobre os processos de ensino.”

A diretora também destaca a relação próxima com a comunidade. "Tentamos sempre trazer a família. Mantemos reuniões constantes. Além disso, a escola recebe a comunidade para eventos públicos". A escola Monsenhor Seger tem 105 alunos e uma equipe com 15 servidores.

Taxa de aprovação/fluxo escolar (a porcentagem de alunos que não repetiram de ano em uma escola ou rede de ensino e a evasão); Notas do exame nacional em Português e Matemática;

O que signi ca na prática?

Alunos do 3º ano do Ensino Mèdio estão no nível 2 em Matemática e no 3 em Português. Com isso:

• Reconhecem os zeros de uma função e associam gráficos aos Não conseguem determinar a sequência lógica em números (como em 2, 6, 10, 14, 18, 22…)

• Não sabem calcular o reajuste após aplicar percentual de aumento;

Reconhecem variantes linguísticas em artigos e localizam informações em artigos de opinião; Não identi cam argumentos em contos e não reconhecem humor ou ironia em crônicas; Não entendem o sentido principal de uma notícia;

Como é feito o Ideb?
SANDRA HERRMANN HAAS DIRETORA DA ESCOLA MONSENHOR SEGER

Nas provas de avaliação da qualidade, alunos do Ensino Médio mostram di culdades em interpretar textos e também em lógica matemática

Contexto geral

No país

Ensino Fundamental (anos iniciais)

Meta atingida

O Ideb foi de 6 pontos. Aumento em relação a 2021 (quando a nota foi 5,8).

Anos nais

Abaixo da meta

Notas das escolas públicas do Vale

1º Monsenhor Seger (Travesseiro): 5,6

2º EEEM Westfália (Westfália): 5,5

Meta nacional: 5,3 pontos

ENTREVISTA

KÁRI FORNECK • doutora em Letras, professora da Univates

A nota foi de 5 e o objetivo era alcançar 5,5 pontos.

O desempenho caiu em relação ao Ideb anterior. Em 2021, foi de 5,1 pontos.

Ensino Médio

Abaixo da meta

A pontuação esperada era de 5,2 Média geral das escolas ficou em 4,3. Aumento de 0,1 na comparação com 2021.

3º EEEM Estrela (Estrela): 5,2

Poncho Verde (Mato Leitão): 5,2

4º EEEM Paverama (Paverama): 5,1

5º Hugo Oscar Spohr (Canudos do Vale): 5

EEEM Colinas (Colinas): 5

6º Donato Caumo (Coqueiro Baixo): 4,8

Colégio Est Vicente de Carvalho (Dois Lajeados): 4,8

José Plácido de Castro (Relvado): 4,8

7º 25 de Maio (Imigrante): 4,7

Padre Domênico Carlino (Putinga): 4,7

EEEM Santa Clara (Santa Clara do Sul): 4,7

Gomes Freire de Andrade (Teutônia): 4,7

8º Érico Veríssimo (Lajeado): 4,6

Pedro Albino Müller (Sério): 4,6

EEEM Pedro Rosa (Tabaí): 4,6

Pereira Coruja (Taquari): 4,6

9º EEEM Capitão (Capitão): 4,5

EEEM Poço das Antas (Poço das Antas): 4,5

Média nacional: 4,4

10º São Carlos (Anta Gorda): 4,4

Jacob Arnt (Bom Retiro do Sul): 4,4

EEEM Vespasiano Corrêa (Vespasiano Corrêa): 4,4

Média estadual: 4,3

11º EEEM Forquetinha (Forquetinha): 4,2

EEEM Dr. Ricardo (Doutor Ricardo): 4,2

12º Nicolau Müssnich (Estrela): 4,1

13º João de Deus (Cruzeiro do Sul): 3,8

14º Vidal de Negreiros (Estrela): 3,7

15º EEEM Fazenda Vilanova (Fazenda Vilanova): 3,2

Sem nota

Guararapes (Arroio do Meio); Felipe Roman Ros (Arvorezinha); Eugênio Franciosi (Boqueirão do Leão); São Miguel (Cruzeiro do Sul); Monsenhor Scalabrini (Encantado); Colégio Estadual Ilópolis (Ilópolis); IFSUL (Lajeado); Colégio Pres. Castelo Branco (Lajeado); Santo Antônio (Lajeado); Ana Neri (Marques de Souza); General Souza Doca (Muçum); EEEM Nova Bréscia (Nova Bréscia); EEEM Pouso Novo (Pouso Novo); São Francisco (Progresso); Padre Fernando (Roca Sales); Carlos Gomes (Tabaí); Barão de Antonina (Taquari); Barão de Ibicuí (Taquari); e, Reynaldo Affonso Augustin (Teutônia).

Venâncio Aires

Avaliação:

Pertence ao Vale do Rio Pardo, por isso não integra o ranking regional.

Sebastião Junqueira: 5,2 Mariante: 4,7

Monte das Tabocas: 4,2

Wolfram Metzler: 3,9

Sem nota

Frida Reckziegel; Adelina Isabela Konzen; Cônego Albino Juchem; IFSUL; e a EEEM Crescer.

“O Ideb serve para sermos mais assertivos”

A Hora – Duas escolas da região atingiram a meta. O que que isso significa?

Kári Forneck – O Ideb é um instrumento que vai fazer uma fotografia das escolas. É um indicador que faz o recorte das redes, seja pública ou privada, a partir do desempenho dos alunos em avaliações de Língua Portuguesa e em Matemática. Também avalia a taxa de aprovação de cada escola. São dados complexos e que apresentam divergências em termos de país, estado e regiões. A nota do Vale do Taquari, de certa forma, reproduz o que vemos em grande escala no Brasil, pois revelam dificuldades específicas. Para termos uma análise rica, não adianta ver o número isolado. Mas o conjunto de avaliações. Não é por que a escola “b” foi mal, que a educação é péssima. Assim como quem foi bem também não significa que seja excelente.

– No Ensino Médio, todas as escolas avaliadas são da rede estadual. Com um resultado ruim, o que a gestão pública deve fazer?

Kári – Os dados revelaram que temos dificuldades em manter o jovem na escola. Temos uma alta taxa de evasão. Na curva etária, o número de crianças que entram na Educação Infantil não é o mesmo contingente que se forma. Para se ter uma ideia, em termos de país, perdemos 600 mil jovens, que abandonaram o Ensino Médio. Como gestão, temos de olhar essas avaliações no sentido de resolvermos o problema. Há medidas neste sentido, de pensar: qual tipo de ação vamos fazer para manter esse jovem na escola?

Outra, é sobre aprendizagem. Temos de olhar para a qualidade do que estamos fazendo. Esses são os principais objetivos do Ideb. Saber por que temos estados com resultados tão consideráveis e aqui não conseguimos.

Analisar o uso das verbas públicas à Educação, consolidarmos políticas voltadas para melhorar o aproveitamento dos conteúdos nas escolas. O Ideb serve para sermos mais assertivos. Vermos onde houve um baixo desempenho e investir esforço e recursos.

– Como as direções, as coordenações pedagógicas, os professores nas escolas devem acompanhar os resultados do Ideb?

Kári – Esse é o lugar do gestor. Assim, a partir da análise desses dados. Primeiro por parte dos governos, do Ministério da Educação, do Estado e das coordenadorias regionais. Em seguida está o papel da escola. Em especial na estruturação do seu conteúdo. Entender quais são as habilidades requeridas para cada etapa. O que se espera de um aluno do Ensino Médio? O que ele precisa saber? Vemos que não é só na região, mas no país, em especial no Rio Grande do Sul. Não estamos conseguindo atingir o esperado. Agora, o que fazer? Pois algo precisa ser feito. Seja por meio de projetos para desenvolver habilidades de pensamento complexo, de raciocínio lógico, mais poder de análise para o contexto de mundo. Olhar para esses desequilíbrios, da evasão, da desistência, da reprovação, e construir um modelo de acordo com a característica daquela comunidade escolar.

Mato Leitão: cidade das orquídeas, igrejas e da melhor cuca

O Chalé, Recanto dos Lagos e Ouro Verde se destacam na primeira rodada 365 VEZES NO VALE

CA Cabana Renascente divulgou em suas redes sociais as primeiras imagens do projeto. A nova hospedagem será instalada na Linha Marechal Floriano, em Venâncio Aires e deve ser inaugurada em março de 2025. Quem quiser, pode acompanhar o andamento das obras no @cabana_renascente.

Oom menos de 5 mil habitantes, Mato Leitão é um município charmoso localizado entre os Vales do Taquari e Rio Pardo. O cultivo de flores assegura fama nacional à cidade conhecida pelas orquídeas. O título foi oficializado em 2009, sendo herança do ferreiro Edmundo Konzen. Ele distribuía às flores aos vizinhos e se tornou o grande incentivador do cultivo no município. Atualmente, o SS Orquídeas transformou essa paixão em negócio. No orquidário instalado na RSC 453, o turista pode caminhar pelas duas estufas cheias com cerca de 30 mil plantas. Aberto até nos domingos, tem flores premiadas e diversas opções para venda. Também às margens da rodovia estadual, o Paradouro Santa Inês é o principal ponto gastronômico da cidade. O carro-chefe são as cucas artesanais e gourmets. Ao total, são 57 sabores revezados na produção.

365 vezes no vale realizou no domingo, dia 18,a primeira rodada da competição para definir qual a hospedagem mais famosa da região. Foram 14 batalhas realizadas no stories do Instagram com mais de 7 mil votos.

O cardápio completo conta ainda com tortas, sanduíches, pastéis e doces em geral, além de vários tipos de cafés. Tudo isso em um espaço amplo com de 260 metros quadrados com mesas para degustar as delícias com conforto. A parada ideal em Mato Leitão.

disputada envolveu o Chalés Vista dei Monti (Dois Lajeados) e Vivenda Altos da Glória (Encantado). Com sete votos a mais, o Vista dei Monti levou a melhor.

Os resultados completos estão abaixo. A próxima rodada será no domingo, dia 21 de julho.

Como funciona

Na área central, os prédios dividem espaço com campos verdes. Cenários bucólicos que evidenciam a beleza de Mato Leitão.

A maior votação foi recebida pela Cabana Ouro Verde (Marques de Souza) – 479 votos na disputa contra o Lá do Morro (Arroio do Meio). Quem também se destacou foi O Chalé (Forquetinha) ao contabilizar 462 votos na vitória sobre o Colinas Haus (Colinas) e o Recanto dos Lagos (Sério), que venceu o Villaggio dei Monti (Doutor Ricardo) com 457 votos.

A Igreja Matriz Santa Inês dá um toque de modernidade na principal avenida. Inspirada nas obras de Oscar Niemeyer, foi inaugurada na década de 60 com estilo futurista que chama atenção dos visitantes.

São 28 chalés, cabanas e pousadas participando da competição. As rodadas ocorrem todo o domingo com enquetes nos stories do 365 vezes no vale. Quem perder duas batalhas será eliminado até chegarmos ao grande vencedor.

Muito além de responder qual a hospedagem mais famosa do Vale, a competição tem como objetivo mostrar a variedade que encontramos na região. Participe da disputa escolhendo as suas hospedagens preferidas e se surpreenda com as belas opções de pernoite que temos no Vale do Taquari.

Ao lado, está localizado uma praça arborizada com o monumento que homenageia o colonizador João Carlos de Freitas Leitão. Foi quem iniciou a comercialização dos lotes e acabou nomeando o local como “Leitão Wald”, denominação alemã que aportuguesada significa “Mato Leitão”.

e um cardápio completo tornam o Paradouro Santa Inês o principal ponto gastronômico de Mato Leitão

Com 479 votos, Cabana Ouro Verde teve a maior votação
Recanto dos Lagos (Sério) 75% x 25% Villaggio dei Monti (Doutor Ricardo)
As marcas que apoiam o turismo do Vale do Taquari
Com traços futuristas, Igreja Matriz Santa Inês dá ares modernos a área central
Na praça central, monumento homenageia um dos pioneiros da cidade
Cucas
Mato Leitão tem fama nacional devido ao cultivo de orquídeas

UMAS & OUTRAS

Moedas falsas

APolícia Federal deu um flagra nessa semana aqui por perto num receptador de notas falsas enviadas pelo correio.

Foram onze notas de cem reais e pode até parecer pouco, mas dá pra imaginar quantos pacotes semelhantes podem terem sido esparramados por esse meio de distribuição aos diferentes quadrantes do país.

Também dá pra imaginar por quanto tempo essas notas iriam circular de mão em mão e de bolso em bolso até serem iden-

tificadas, geralmente quando depositadas em alguma conta bancária.

Além do mais, esses meios de pagamento são de difícil rastreamento, passando de mão em mão – e até de boa fé, num terceiro estágio - podem acabar sendo encontrados bem longe de onde foram impressos e para onde foram inicialmente destinados.

Sem entrar em maiores detalhes, essas redes costumam estar vinculadas com a ¨logística¨ de outras atividades criminosas paralelas.

FAÇA-SE A LUZ!...

Imprimir uma nota falsa de cem reais custa quase a mesma coisa que imprimir uma de dois reais. Um real não existe mais, só em moeda metálica, que a essa altura do campeonato o custo de impressão ou fundição deve ser maior do que seu valor de troca. Por isso mesmo que as notas de cem reais são as preferidas dos

fraudadores, dentro da ¨lógica¨ do custo/risco/benefício.

As notas oficiais são impressas na Casa da Moeda do Brasil, instituição que existe desde o reinado de Dom Pedro II, lá por mil e seiscentos e uns quebrados, sempre acumulando uma série de técnicas avançadas para evitar falsificações.

MEMÓRIAS E CONSTRUÇÕES

Gostei muito de ver essa iniciativa, palmas a quem a construiu, com certeza obra de várias mãos e mentes.

Histórias semelhantes também podem ser construídas em diferentes espaços comunitários, mas essa leva o mérito de ser a pioneira. E também por isso merece muito respeito.

...E A LUZ FOI FEITA!

É tempo de eleições e do mesmo jeito que as notas de papel moeda provavelmente vão aparecer algumas ¨falsificações¨ por aí.

Serve a analogia e nesse ramo também existem alguns macetes prá separar o trigo do joio, mas esses são outros quinhentos, é outra história a ser abordada mais adiante.

Em todo o caso, vale a dica: quem não gosta de luz, costuma viver nas sombras dos bastidores.

ARTIGO

Médico Neurocirurgião

Conversando com mestres

“O problema com o mundo é que os estúpidos são excessivamente con antes, e os inteligentes são cheios de dúvidas”.”

Bertrand Russel(1872-1970) (matemático e filósofo inglês)

Mudar ou não mudar será uma das questões que se colocará na frente dos lajeadenses nesse próximo mês de outubro. Optar pelo frescor da mudança ou pela garantia da continuidade? Vence quem convencer mais eleitores!

A nós coube o papel de perguntar aos filósofos e pensadores que se dedicaram a política sua opinião.

O ano que se inicia traz junto uma nova eleição para prefeitos e vereadores. Todos os partidos fizeram alianças. O quão importante é para um político manter sua palavra?

Esse era pra ser o título de um tópico da coluna de sábado passado, que abordava a ¨questão¨ de determinados protagonismos supremos e das judicializações de temas político-partidários. Saiu outro título, deve ter sido um lapso do teclado.

Uma fórmula simples de checagem é colocar a nota contra a luz, pra conferir se aparece a ¨garoupa¨ (ou a onça, o mico, o papagaio), o fio preto com impressões no centro da cédula e os dois valores impressos em ambos os lados da nota no canto superior esquerdo.

Não resolve tudo, mas já é bem mais que meio caminho andado.

LIVRE PENSAR

Comunicação não é o que se diz, é o que o outro entende.

(David Ogilvy)

SAIDEIRA

Neto com o nôno no museu arqueológico:

- Que belo esqueleto de dinossauro esse daí!

- É...tem 20 milhões de anos, doze meses e dez dias!

- Como é que o vô desse detalhe da idade?

- Visitei esse museu com a nona o ano passado e tinha 20 milhões de anos...

Responde Thomas Hobbes, filósofo inglês autor da obra prima Leviatã: “O homem é lobo do homem, em guerra de todos contra todos”... “Os pactos, sem a força, não passam de palavras sem substância para dar qualquer segurança a ninguém.” Complementa Nicolau Maquiavel, italiano, o príncipe dos filósofos políticos: “São tão simples os homens e obedecem tanto às necessidades presentes, que quem engana encontrará sempre alguém que se deixa enganar”...dessa forma ...”na política, os aliados atuais são os inimigos de amanhã.”

Como podemos avaliar um bom candidato?

“O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta... Eu creio que um dos princípios essenciais da sabedoria é o de se abster das ameaças verbais ou insultos.” (N. Maquiavel)

Para se tornar verdadeiramente grande, é preciso estar ao lado das pessoas, e não acima delas.”(Montesquieu)

Muitas pessoas desiludidas com os políticos não participam da política e até mesmo se abstém de votar. O que se pode dizer para elas?

Responde Antonio Gramsci, escritor e político italiano: “ Odeio os indiferentes. Como Friederich Hebbel acredito que “viver significa tomar partido”. Não podem existir os apenas homens, estranhos à cidade. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida.”

Essa é uma época de muitas promessas, como aproximar da realidade o canto de sereia dos políticos na época de eleições? Responde Montesquieu, filósofo e político francês famoso pela teoria da separação dos poderes: “Quanto menos os homens pensam mais eles falam”... “A pessoa que fala sem pensar, assemelha-se ao caçador que dispara sem apontar”. E não esqueçam do seguinte,cutucou Maquiavel: “Vale mais fazer e arrepender-se, que não fazer e arrepender-se.”

Que conselhos podemos dar aos eleitores para que valorizem seu voto?

“Quem não se ocupa de política já tomou a decisão política de que gostaria de se ter poupado: serve o partido dominante.” (Max Frischarquiteto e escritor suíço)

“O maior castigo para aqueles que não estão interessados em política é serem governados por pessoas que estão interessadas em política.” (Arnold J. Toynbee - historiador Inglês)

“O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.”Albert Einstein

MEDIDAS DE ALERTA

Inclusão de dados das cheias em placas exige atenção às cotas

Vereadores aprovaram projeto de lei que adiciona informações sobre cota de inundação em placas de ruas. Especialistas discutem medição do nível do Rio Taquari

Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br

LAJEADO

Àexemplo de outros municípios do Vale do Taquari, como Estrela, a Câmara de Lajeado aprovou, na noite de terça-feira, 13, o projeto de lei que adiciona a cota de inundação nas placas de ruas distribuídas na cidade. À espera de ser sancionada pelo prefeito Marcelo Caumo, medida ainda exige atenção à medição das cotas após a cheia histórica de maio no município. O texto avançou em conjunto com a emenda que institui a inclusão das cotas, também nos carnês de IPTU. A proposta de Sérgio Kniphoff (PT) tramitava na casa desde maio e tem por objetivo informar a população e visitantes sobre os níveis de enchentes históricas, contribuindo para a conscientização e preparação em caso de eventos de inundação. A emenda apresentada por Ana da Apama (PP) contava com parecer

de ilegalidade do setor jurídico da casa, que foi derrubado em votação no plenário.

Coordenador da Defesa Civil de Lajeado, o tenente-coronel Luís Marcelo Gonçalves Maya destaca que o monitoramento do Rio Taquari é utilizado tanto para a fase de prevenção, alertas e evacuação preventiva, quanto para o socorro das pessoas atingidas pelas cheias.

Ele reforça que, durante eventos de catástrofes como

as enchentes, o nível da água é divulgado a cada hora e, com as cotas informadas nas placas das ruas, os moradores tomam consciência sobre as condições de segurança de suas casas. Maya reforça que em uma mesma rua, pode haver medições diferentes identificadas.

“Dessa forma, os moradores saberão em que cota moram. Não adianta informar as cotas que precisam ser evacuadas, por exemplo, se os moradores não

souberem em que nível está a sua moradia”, argumenta.

Em busca de alternativas

O tenente-coronel ainda afirma que as cotas de inundação foram aferidas e colocadas nas réguas pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). Com base nessas informações, o plano diretor do município permite a construção de edificações a partir da cota 27. Para alterar esse limite, é necessário um projeto de lei e a aprovação na Câmara de Vereadores.

Diante das cheias históricas desde setembro do ano passado, Maya também comenta sobre a eficácia nas medições. Mas diz que o sistema da CPRM dá informações confiáveis sobre a situação da bacia do Taquari/ Antas, disponibilizadas pela internet.

Além disso, o Governo do Estado está em fase de aquisição de um novo sistema de monitoramento que pretende melhorar o acesso à essa informação. Em paralelo a isso, o município também analisa o que existe no mercado em termos de medição, para reduzir o risco quando não há internet ou falta

acesso às réguas físicas.

Novas análises

Engenheira ambiental, Sofia Moraes afirma que a identificação das cotas de inundação é uma medida não estrutural eficiente no que diz respeito à compreensão dos níveis de risco de regiões suscetíveis a inundações.

A especialista ressalta que um passo importante para a identificação adequada é a relação com a base de leitura de níveis do rio, ou seja, a régua de referência oficial da cidade, que deve se considerar, com precisão, a diferença de desnível desde o ponto onde está a régua, até os locais que receberão a informação de referência daquela cota. “São essenciais as análises topográficas, a consideração de desnível do relevo e a declividade da linha d’água para cada ponto que receberá a identificação”. Do contrário, conforme afirma Sofia, as informações poderão gerar erros e impactos graves durante uma cheia.

Dessa forma, os moradores saberão em que cota moram. Não adianta informar as cotas que precisam ser evacuadas, por exemplo, se os moradores não souberem em que nível está a sua moradia”

São essenciais as análises topográ cas, a consideração de desnível do relevo e a declividade da linha d'água para cada ponto que receberá a identi cação”

LUÍS MARCELO GONÇALVES MAYA COORDENADOR DA DEFESA CIVIL DE LAJEADO
SOFIA MORAES
Além da informação nas placas de ruas, cota também deve ser incluída no IPTU
ARQUIVO A HORA
Medida vai auxiliar na informação aos moradores sobre necessidade de deixarem suas residências durante uma enchente

Lente Social

Música no palco da Soges

O Grupo Vocal Slan e a banda Guris do Rock foram as grandes atrações da noite de terça-feira, 13, na Soges, em Estrela. Os grupos se apresentaram em mais uma edição do Pratas da Casa, iniciativa do Grupo A Hora, em parceria com o Sesc Lajeado. Neste ano, a categoria adulta se apresenta com o tema Anos 80, enquanto a grande novidade, a categoria kids, tem temática livre.

Na próxima edição, marcada para o dia 27 de agosto, quem sobre ao palco é Gabriel Abichequer Rodrigues e a banda Velho Rock.

Propósito e inspiração

Na noite de terça, 13, a coach de performance Gabriela Jacinto convidou a comunidade para o 5º Encontro da Mulher S/A, no auditório da Clínica Dewes. Esse foi o segundo evento organizado por ela no ano. Com o tema baseado no pilar Equilíbrio, Gabriela abriu a noite de autoconhecimento trazendo a importância da clareza de propósito, autorresponsabilidade e consciência da inter-relação das

ações individuais na coletividade. Os cases das empresárias Giselda Hahn e Michele Gonçalves no Momento Inspiração trouxeram a vivência prática da transição de carreira, empreendedorismo familiar e liderança feminina em momentos desafiadores. Além da palestra, o evento contou com coquetel e networking entre as participantes. O próximo encontro já tem data marcada para 26 de novembro, com o tema Estratégia.

Lisi Costa Leila Franz Bibiana Faleiro
Gilmar de Souza Queiroz e Solange Hochscheidt
Lisle Luisa Bruch Lima, Tamara Vedye e Elen Cristina dos Santos
Maurício Arnhold, Maria Eduarda e Claudia Kempfer Arnhold
Karine Costa, Alexandra Cristina da Silva, Simei Ulrich Lehnen, Michele, Gabriela, Giselda, Ivone Villa, Verenice Immich e Maria Helena Petry Freitas
Michele Gonçalves, Gabriela Jacinto e Giselda Hahn
Rosemari Feyh, Tânia Possamae, Gabriela, Tatiele Jantsch Bauer e Ana Lídia Jantsch

EDUCAÇÃO

Mais de R$ 7 milhões serão investidos em nova escola no bairro São Caetano

Projeto é custeado pelo governo federal. O objetivo é atender até 350 alunos no ensino fundamental

ARROIO DO MEIO

Mais de R$ 7 milhões serão investidos na construção da nova Escola Getúlio Vargas no bairro São Caetano. A terraplanagem e preparação do terreno, com mais de 3 mil metros quadrados, iniciaram nesta semana. O projeto será custeado, na maior parte, pelo governo federal através do FNDE. A primeira parcela já foi depositada ao município.

O local escolhido para a construção é um terreno ao lado da

atual escola, próximo a Girando Sol e à Sulati. A obra será de responsabilidade de uma empresa de Venâncio Aires. A intenção é garantir mais vagas no ensino fundamental, tendo em vista o aumento de matriculados na Escola João Beda Korbes do bairro Aimoré e na Escola São Caetano. O prédio terá capacidade para 350 alunos. O plano de trabalho foi cadastrado junto ao Ministério da Educação pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “Lutamos muito para este projeto acontecer. Foram horas de conversa e articulação junto ao governo”, destaca o secretário da Administração Aurio Paulo Scherer. Segundo ele, há necessidades hoje no prédio atual, por exemplo, a escola não possui quadra esportiva coberta adequada. “Teremos que garantir as aulas, e já temos definido que não abriremos a escola Construindo Saber do bairro Navegantes”. Atualmente, toda a

rede municipal atende cerca de 2 mil alunos em 12 escolas.

Replanejamento

De acordo com Scherer, a enchente trouxe uma série de demandas ao município e a construção de escolas é uma delas, pois uma das escolas do bairro Navegantes não será reaberta, assim como a Unidade Básica de Saúde.

Um dos projetos encaminhados ao governo federal e já confirmado é a construção de uma nova UBS, em uma área institucional na Barra da Forqueta, no valor de R$ 2,4 milhões. O município foi contemplado no ano passado com o recurso por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

De acordo com o Ministério da Saúde, a UBS terá, no mínimo, duas equipes de atenção básica com um número compatível de profissionais. A metragem será de 578 metros quadrados. No mesmo bairro estão projetadas a construção de uma escola e também moradias definitivas por meio do programa Minha Casa Minha Vida e com recursos do Fundo de Bens Lesados do Ministério Público.

Obras no bairro São Caetano iniciaram nesta semana
Intenção é de garantir o atendimento de 350 alunos no ensino fundamental
GABRIEL SANTOS

“NA SOMBRA DOS GIGANTES”

Cineastas turcos iniciam gravações no Cristo Protetor

Profissionais desvendam o mundo das estátuas gigantes em “In the Shadow of Giants”

ENCANTADO

Os cineastas, Burak Akyol, de 37 anos e Eren Cakir, 22, documentaristas da Turquia por trás do projeto “In the Shadow of Giants”, chegaram esta semana no município de Encantado para dar início as gravações no Cristo Protetor. Além de registrar imagens da estátua, a equipe também realizará entrevistas com figuras-chave envolvidas na idealização, construção e promoção do Cristo Protetor, ampliando a compreensão sobre o papel da estátua na vida cultural e

espiritual da região do Vale. Após a imersão na cultura e nos cenários brasileiros (Rio de

Janeiro, São Paulo e Encantado), a dupla seguirá sua viagem com gravações na China, Índia, Polônia, Myanmar, Senegal e Taiwan. Cada país representa um capítulo único na narrativa visual e cultural que “In the Shadow of Giants” promete entregar.

O documentário, previsto para ser concluído e divulgado em agosto de 2025, garante ser uma exploração das grandiosas obras que dominam o horizonte global.

OBITUÁRIO

ADEMAR PAULO KLEIN, 81, faleceu na sexta-feira, 16. O velório ocorre no Memorial Jardim da Montanha - capela “c”, em Lajeado. O sepultamento ocorre neste sábado, 17, às 8h, no Cemitério Municipal do Florestal, em Lajeado.

SUELI DE OLIVEIRA BAIRROS, 61, faleceu na sexta-feira, 16. O velório ocorre nas Capelas Mortuárias do Florestal - sala “b”, em Lajeado. O sepultamento ocorre neste sábado, 17, às 11h, no Cemitério Municipal do Florestal.

NAMIR GRAZIOLI, 89, faleceu na sexta-feira, 16. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico São João Batista, em Arvorezinha.

JOSÉ DA SILVA, 83, faleceu na

Burak e Eren, conhecidos por suas habilidades em capturar a essência cultural de cada região, buscam mais do que simplesmente registrar imagens; eles se dedicam a entender o contexto histórico por trás dessas impressionantes construções.

“O Brasil é especialmente conhecido pela estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, mas com esse projeto, quero mostrar ao mundo que existe uma estátua de Jesus Cristo muito maior do que a do Rio’’, disse Burak.

Início

DesdeW o início da pandemia de coronavírus em 2020, os profissionais têm se dedicado a captar imagens e histórias sobre as estátuas mais grandiosas do planeta. Sua travessia global, que começou antes do surgimento da crise sanitária mundial, passou por países como Tailândia, Rússia, Ucrânia, Mongólia, Filipinas e Japão. Durante a pandemia do coronavírus, a equipe precisou interromper as gravações e viagens. O projeto não só destaca essas incríveis obras de arte (religiosas), mas também explora o impacto cultural e histórico que elas têm em suas respectivas regiões.

sexta-feira, 16. O velório ocorre na Capela Rocha, em Taquari. O sepultamento ocorre neste sábado, 17, às 9h, no Cemitério Júlio de Castilhos, em Taquari.

MARIA ADELINA VIAN , 68, faleceu na sexta-feira, 16. Os atos fúnebres ocorreram no Memorial e Crematório Jardim Montanha dos Vales, em Santa Cruz do Sul.

SIBILA HEPP KRONBAUER, 89, faleceu na quinta-feira, 15. O sepultamento ocorreu no Cemitério Luterano de Forquetinha.

ELTON HAUSMANN, 67, faleceu na quinta-feira, 15. Os atos fúnebres ocorreram no Memorial e Crematório Jardim Montanha dos Vales, em Santa Cruz do Sul.

Diretoria do Cristo Protetor recebe cineastas turcos
Divulgação

LAJEADO/ARROIO DO MEIO

Manutenção bloqueia acesso à Ponte do Exército neste sábado

Intervenção das 9h às 12h visa garantir melhorias no trecho. Há ainda, projeto para pavimentar pontos mais críticos

Maira Schneider

mairaschneider@grupoahora.net.br

Manutenção dos acessos bloqueia a “Ponte do Exército” neste sábado, 17. O anúncio foi feito pelo prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, na manhã de sexta-feira, 16. O trecho está deteriorado devido ao intenso fluxo de veículos pesados que utilizam a estrutura diariamente, cerca de 2,5 mil. Além disso, Caumo ressalta que é elaborado um projeto para asfaltar parte da estrada, principalmente em frente às residências, no primeiro trecho, e também nos morros para

facilitar o acesso.

“Desde que foi liberada ainda não pegamos dias de chuva e isso será um problema quando começar a chover. Para se preparar para os dias de chuva, em conversa interna, é importante fazer os reparos dos pontos que apresentaram dificuldades pela carga e, como amanhã, sábado, o

fluxo de caminhões é muito menor estaremos interrompendo a passagem dos veículos pela ponte do Exército para fazer os reparos necessários que foram surgindo ao longo da semana.”

A intenção é que o bloqueio seja feito das 9h às 12h. “Pode ter mudanças no cronograma, isso está sendo vista pelo setor de engenha-

Fluxo será bloqueado para viabilizar obras na estrada de acesso à Ponte do Exército

ria em contato com a gestão das empresas para que a gente tenha o trabalho normal e fazendo as intervenções necessárias. Sábado é um dia em que há um menor fluxo de veículos pesados e tem a alternativa da Ponte de Ferro,

além de outras alternativas. Sobre a possível instalação de uma estiva, Caumo enfatiza que essa hipótese foi descartada como primeira opção, pois seria um grande desafio resistir à nova enchente. “A estiva tem um grande desafio de resistir à correnteza das águas. Qualquer nível de elevação que tenha o rio, a probabilidade de ter o deslocamento e pôr abaixo o trabalho é muito grande, por isso a estiva não foi num primeiro momento a alternativa buscada. Buscamos sim, a ponte do Exército e no momento que uma etapa é concluída, buscamos outras alternativas.”

Queixas de motoristas e moradores

Enquanto motoristas pedem melhorias urgentes, moradores, especialmente da rua Romeu Júlio Scherer, também manifestam insatisfação com a situação. Eles reclamam da grande quantidade de poeira levantada pelo tráfego intenso de caminhões, que afeta a qualidade de vida na região. Morador do bairro Planalto, Carlos Fonseca, expressa sua frustração. “Esperamos uma solução dos responsáveis. A rua poderia estar asfaltada há anos, mas o acesso asfáltico não foi feito e ela permanece precária.”

VALE DO TAQUARI
FELIPE NEITZKE

INFRAESTRUTURA URBANA

Ruas carregam história do desenvolvimento urbano

Durante obras de recapeamento das vias públicas no Centro de Lajeado, foi possível perceber como eram feitas as principais ruas da cidade, inicialmente de terra e cascalho, para depois receberem paralelepípedo e asfalto

LAJEADO

Obras nas ruas de Lajeado fazem surgir vestígios de antigas estradas do Centro da cidade, primeiro constituídas de terra e cascalho, e depois de paralelepípedo antes de receberem o asfalto. A Tiradentes foi uma das ruas que gerou curiosidade entre moradores, já que, depois de ter a cobertura asfáltica retirada, mostrou pequenas pedras misturadas à terra. Uma das únicas vias que mantêm essas características no bairro hoje é a Júlio de Castilhos. Morador do Centro há mais de 70 anos, Ivan Bender lembra das estradas de chão que formavam as principais ruas da cidade. Mesmo na região central, em que passavam muitos veículos importados, as vias ainda eram de mão única e, para um carro passar, quem vinha na direção oposta era obrigado a parar. Mais tarde, conta, foram ampliadas para atender o fluxo de

Rua Tiradentes, assim como outras vias centrais, era feita de paralelepípedo antes de ser asfaltada

automóveis que crescia. Quando Bender tinha cerca de 10 anos, começaram a surgir as primeiras ruas de paralelepípedo, em meados da década de 1950. “O Seu Kroth que fazia, era um artista, colocava as pedras, uma por uma e deixava tudo alinhado”, recorda Bender. O lajeadense diz que Kroth trabalhava sentado em um banquinho sem encosto. Depois de um certo trecho finalizado, com um pequeno pilão, firmava os paralelepípedos e preenchia os buracos com areia. Naquela época, o método era novidade e só anos mais tarde que o asfalto chegou à cidade.

Evolução das vias

Professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Univates, Augusto Alves acredita que ruas como a Júlio de Castilhos não receberam a cobertura asfáltica

justamente para preservar essa história. “É uma das poucas ruas que conserva o seu calçamento e eu acho que as pessoas tiveram a sensibilidade de preservá-la”. Na cidade, as primeiras ruas foram abertas quando surgiu o núcleo urbano, a partir de 1860. Uma das primeiras vias criadas foi a Silva Jardim, que ligava o porto até a Praça da Matriz. Todas as vias iniciaram como picadas, que permitiam a passagem de pessoas e animais. Mais tarde, elas foram alargadas para também passarem carroças. Alves diz que, hoje, um dos grandes problemas de Lajeado são as ruas estreitas, o que dificulta a passagem e o estacionamento de veículos. Ele ainda recorda dos primeiros calçamentos. “Bem no início, era um calçamento de pedra irregular, ainda visto em alguns bairros, e depois foram colocando os blocos de paralelepípedo”. Até a década de 1980, conforme conta Alves, o asfalto só era visto na BR-386 e na ERS-130. Depois, se tornou um material popular para deixar as vias alinhadas. Outra vantagem era o baixo custo e a facilidade de aplicação. Por outro lado, não permite a absorção de água, e gera alagamentos mais frequentes.

Esquina da rua Bento Gonçalves com a Carlos Von Koseritz (rua que sobe)
Vista da rua Júlio de Castilhos
Rua Pinheiro Machado, ao fundo rua Bento Gonçalves
BIBIANA FALEIRO

A chama Olímpica que não se apaga

As Olimpíadas 2024 chegaram ao fim, mas no Vale o espírito dos jogos vive nos jovens que enxergam, no esporte, o caminho para o futuro

As Olimpíadas 2024 terminaram no dia 11 de agosto, mas o legado que os jogos deixaram pelo mundo permanecerá por muito tempo. A exemplo, nomes como Júlia Soares e Rebeca Andrade, medalhistas na ginástica artística, bem como Beatriz Souza e Willian Lima, campeões no judô, permanecem nas conversas da nova geração de atletas. Entre treinos e competições nas escolinhas do Vale do Taquari, as conquistas das ginastas e dos judocas inspiram os jovens a perseguirem seus sonhos no esporte.

Davi Alves Canabarro, 8, almeja ser um atleta olímpico. Praticante do Judô desde os 4 anos, o jovem já coleciona 11 medalhas, conquistadas em competições regionais e estaduais. Para ele, o amor ao esporte e sua dedicação são essenciais não somente para subir ao pódio, mas também para evoluir nas trocas de faixa, os níveis do judô. Antes de entrar no tatame, “fico concentrado e muito ansioso. Mas faço três respirações profundas para me ajudar”, revela o pequeno judoca.

Com brilho nos olhos e entusiasmo, Davi conta que acompanhou todas as disputas dos brasileiros no tatame. O que

No nal das competições, quando sou liberado, saio correndo para abraçá-los. Gosto muito de ter eles por perto.”

lhe trouxe ainda mais inspiração para continuar na modalidade. Segundo o pequeno atleta, o judô traz lições que podem ser levadas para toda a vida, como o respeito, disciplina, amizades e cuidados com a saúde. E o incentivo do pai e da mãe faz toda a diferença. “No final das competições, quando sou liberado, saio correndo para abraçá-los. Gosto muito de ter eles por perto”, afirma com um largo sorriso no rosto.

“Um objetivo mais nobre”

Mestre e sensei de Davi, Leandro Wachholz, 48, pratica judô há 38 anos. Para ele, o fato da modalidade conseguir o ouro olímpico traz maior visibilidade ao esporte e motiva as pessoas a

Nesta edição, em Paris, os judocas conquistaram quatro, inclusive uma de ouro, com Beatriz Souza, oriunda de um projeto social.”

praticá-lo. Inclusive na academia onde dá aula, a Associação de Judô de Lajeado - Ajula, houve um aumento na procura por vagas. “O judô é o esporte que mais trouxe medalhas para o Brasil em Olimpíadas, 28 no total. Nesta edição, em Paris, os judocas conquistaram quatro, inclusive uma de ouro, com Beatriz Souza, oriunda de um projeto social”, destaca Leandro. Assim como Davi, o mestre ressalta que o judô oferece ensinamentos que vão além do tatame. Segundo ele, campeões e atletas de alto nível são vistos pelos jovens como ídolos. Mas como professor, além de ter a responsabilidade de incentivar o desenvolvimento técnico dos alunos, ele precisa reforçar que

o objetivo principal do esporte é formar seres humanos íntegros, guiados pelos valores do judô e sempre reforçando a importância dos estudos, para que possam contribuir positivamente na sociedade em que vivem. “Deixamos claro que o Judô tem um objetivo mais nobre do que formar um campeão ou campeã. É aperfeiçoar o ser humano, mental e fisicamente, para ele viver em sociedade. Até porque, o campeão passa, e o ser humano permanece”.

Davi tem o sonho de ser atleta olímpico do judô

Kamphorst treina desde os seis anos. Para ela, as olimpíadas trazem uma re exão sobre a necessidade de mais incentivos para todos os esportes no Brasil

Benefícios do Judô para crianças e adolescentes

por Leandro Wachholz

Melhora no condicionamento físico e na força; Potencializa o raciocínio lógico, paciência e autocontrole; Ajuda em questões como disciplina, lealdade e concentração; Desenvolve a capacidade de analisar a realidade que o cerca; Fortalece a parte espiritual; Aperfeiçoa o reflexo; Proporciona equilíbrio mental; Fortalece a autoconfiança.

Isadora

Esporte que inspira

A ginasta Isadora Kamphorst, 12, conta que acompanhou todas as disputas da ginástica artística durante a edição de Paris 2024. Quando não assistia ao vivo, ela fazia questão de ver os atletas nas reprises. A jovem começou no esporte aos 6 anos, motivada pela irmã mais velha, Nicole, que também praticava a modalidade. Desde então, já participou de várias competições e conquistou medalhas.

“Tenho premiações no Trampolim Duplo Mini, trampolim individual, trampolim sincronizado e solo”, conta Isadora. Para as competições, ela revela que há muito preparo, mas o apoio da família e da instrutora Amanda são essenciais para encarar o desafio. “A primeira competição foi em 2019. Eu estava muito nervosa. Mas, ao mesmo tempo, fiquei bem feliz de estar em uma disputa de ginástica”, afirma. Para Isadora, acompanhar as Olimpíadas é uma motivação para os seus treinos. Mas a competição também traz uma reflexão sobre a necessidade de mais incentivos para todos os esportes no Brasil. “Eu acho muito legal ver o nosso país no pódio, porque aqui não é como nos Estados Unidos ou na China, em que eles recebem

muitos incentivos. É incrível ver essa conquista delas”.

A jovem conta que não pretende seguir para competições mundiais, a nível das Olimpíadas. Ainda assim, o esporte é essencial na rotina, não apenas para manter a mente ativa e cuidar da saúde, mas também para aprimorar aspectos como disciplina e convivência.

Reconhecer os próprios limites

Professora de ginástica e profissional de educação física, Amanda Luísa Henckes, 24, acredita que as Olimpíadas têm o poder de motivar e entusiasmar todas as pessoas. É fonte de inspiração para aqueles que desejam evoluir ou mesmo começar um novo esporte. No Vale do Taquari, a ginástica mostra um crescimento significativo e constrói uma trajetória positiva.

“A região é referência na ginástica de trampolim a nível estadual e, com o esforço de todos os envolvidos, o Vale tem a oportunidade de se destacar ainda mais no cenário nacional”, afirma Amanda. Embora reconheça o progresso, ela concorda com Isadora sobre os desafios que o esporte ainda enfrenta.

Benefícios da ginástica para crianças e adolescentes

Desenvolvimento mental, emocional e social; Melhora a coordenação, o equilíbrio, a força e a exibilidade; Reduz o estresse

Aumenta a autocon ança e a resiliência

Exige foco e disciplina

Praticado de forma regular, apresenta melhoras no desenvolvimento cognitivo, estimula a memória e a atenção.

Hoje há necessidade de mais investimentos em infraestrutura e qualificação dos treinadores. Contudo, as Olimpíadas oferecem uma oportunidade única de

estimular o debate sobre esses investimentos.

“Durante os treinos, eu acompanhava a competição pelo YouTube e chamava os alunos

sempre que tinha uma ginasta brasileira se apresentando. Também os incentivei a assistir em casa, passando os horários e locais de transmissão”, conta. Amanda diz que o evento também foi importante para que os alunos pudessem observar as técnicas e explorar outras habilidades. O desafio está em equilibrar as expectativas das crianças, que sonham em chegar ao nível de Rebeca Andrade.

“Sempre ajudo-os a entender que cada pequeno avanço é uma conquista significativa e que o sucesso vem com esforço e persistência. Celebrar as conquistas, por menores que sejam, e aprender com os obstáculos é uma parte essencial do caminho”.

A região é referência na ginástica de trampolim a nível estadual e, com o esforço de todos os envolvidos, o Vale tem a oportunidade de se destacar ainda mais...”

AMANDA LUÍSA HENCKES PROFESSORA DE GINÁSTICA
Amanda e Isadora acreditam que o incentivo ao esporte no Vale segue uma crescente

APRESENTA

Evelise Ribeiro Arquiteta e Urbanista Evelise Ribeiro Arquitetura @arq.evelise_ribeiro

Bibiana Faleiro bibianafaleiro@gmail.com

Conhecida pela visão inovadora e sensibilidade artística, a arquiteta Evelise Ribeiro, de Lajeado, está à frente de um projeto que promete redefinir o horizonte da Cidade Baixa, em Porto Alegre. O antigo Shopping Olaria, um marco histórico da capital gaúcha, está passando por revitalização completa que trará nova vida ao icônico edifício, preservando a essência e a história. O projeto luminotécnico, desenvolvido pela arquiteta, destaca-se por sua abordagem cuidadosa e atenção aos detalhes. Com uma iluminação aconchegante e quente, Evelise consegue captar a alma do edifício, restaurando totalmente os elementos existentes e proporcionando um ambiente que acolhe e encanta a todos que o visitam.

“A iluminação é uma arte que transforma espaços e evoca emoções. Estamos muito orgulhosos de participar de um

Transformação Luminosa no Coração da Cidade Baixa: O Renascimento do Antigo Shopping Olaria

projeto tão especial, que respeita o passado enquanto abraça o futuro”, destaca a arquiteta. Além do restauro do antigo shopping, o empreendimento incluirá uma torre residencial e uma comercial, oferecendo um espaço sofisticado e funcional para moradores e profissionais.

De acordo com Evelise, o projeto não apenas revitaliza um marco histórico, mas também posiciona a marca Evelise

Ribeiro Arquitetura no topo de projetos que combinam tradição e modernidade. A atenção aos detalhes e o compromisso com a qualidade são evidentes em no design luminotécnico, tornando-o um verdadeiro destaque na paisagem urbana de Porto Alegre.

PATROCINADORES

REALIZAÇÃO

www.coquetel.com.br

CRUZADAS

Atrativo de certos cosméticos faciais

Comparação de pesos e medidas

Lago de Cleveland (EUA) (?) Maiden, banda de "The Trooper"

Revigorar; robustecer

Copérnico, astrônomo polonês

Incorrer em um engano

O Doce foi afetado pela lama da Samarco (2015)

Filosofia, Sociologia, Letras e Teologia

Representação de pessoa em moedas

Documento emitido por médicos

Agir como o artista de vanguarda

Entidade do serviço previdenciário (BR)

"God (?) War", jogo eletrônico

Pensa sobre Tangente (símbolo)

Produtos para tirar o esmalte da unha

Forma de ensino em alta na pandemia

Multidão (pop.) (?) está: eis aqui

País governado por Daniel Ortega

COPA CTC RETORNA COM OS JOGOS NESTE SÁBADO

Fase do sono em que ocorre o sonho Orixá sincretizado com Santa Bárbara Nicolau

Alinhamento de sexo e gênero

Autarquia criada no governo Jango Divisão de um roteiro em cenas (Cin.)

Adolescente, em inglês "Once (?) a Time", série de TV a cabo

A última linha da Tabela Periódica

Tom de vermelho Efeito da enchente

As da ema não lhe permitem voar

Classificação cultural do incesto Patriarca bíblico construtor da Arca

upon. 6/efígie. 9/decupagem.

Região afligida pela seca (abrev.)

Gás usado na decoração kitsch

HORÓSCOPO

ÁRIES: Os momentos de paz e sossego também ganham força e pode ser divertido ficar no seu canto, desde que você não se isole das pessoas.

TOURO: Caprichar na produção pode render muitos elogios, especialmente do mozão, e ajuda a fortalecer o romance.

GÊMEOS: A vontade de viajar, sair de casa e conhecer lugares novos está a todo vapor e a diversão é que sai ganhando.

CÂNCER: Os amigos verdadeiros podem ter papel importante na paquera e vão ajudar a afastar a solidão, mas adiante os contatinhos.

LEÃO: A paquera pode surpreender, mas não crie tantas expectativas nem pressione demais, ainda que esteja sonhando com compromisso.

VIRGEM: A conquista promete grandes novidades com gente nova ou de fora, especialmente à tarde. O romance conta com proteção ao longo do dia.

Solução

LIBRA: O romance ganha um ar de conto de fadas e promete altas doses de carinho pra fechar a noite.

ESCORPIÃO: O ciúme também dá as caras, mas se pegar leve, pode até animar as coisas com o mozão ao invés de virar um problema.

SAGITÁRIO: As redes sociais também ficam movimentadas e pode até pintar novos admiradores.

CAPRICÓRNIO: Um ficante ou conversante pode animar seu coração, então jogue seu charme e não enrole se quiser que esse lance evolua para algo mais.

AQUÁRIO: O sábado começa meio lento e a vontade de ficar na cama até mais tarde tem tudo para falar mais alto. Se tiver a chance, relaxe.

PEIXES: Na paquera, a conversa pode ajudar a ganhar o seu alvo, mas os amigos também podem bancar o cupido.

Hoje é um dia muito especial! O gremista Luís Carlos Richter , comemora seus 50 anos. Homenagem dos pais Waldemar e Olinda, de todos os familiares e amigos. Parabéns, felicidades e viva a vida!

Após conhecer os campeões da Diamond League, torneio retoma com partidas da fase qualificatória

Ezequiel Neitzke ezequiel@grupoahora.net.br

OClube Tiro e Caça dá sequência neste sábado as disputadas da Copa CTC/Construtora Diamond de Minifutebol. Os jogos voltam a ocorrer após uma pausa de quatro semanas para a disputa da Diamond League. O destaque fica para a segunda divisão que promove os jogos de abertura da segunda fase. Agora os times disputa uma vaga na fase eliminatória da série Ouro e Prata. Nas outras divisões os confrontos são pela primeira fase.

SOGES

A Soges promove neste sábado a última rodada da fase classificatória da Copa Soges/ Sicredi de Minifutebol. Os jogos iniciam às 12h30min. Na primeira divisão resta apenas uma vaga para série Ouro. O SPC necessita apenas de um empate com o Só Resenha para se garantir para não depender de resultados paralelos.

Na segunda divisão, resta uma vaga para série Ouro. Bud com 12 pontos está a um empate de conseguir a vaga. Caso perca, torce para que não haja vencedor no confronto entre Barcabier e Sombras. Já no grupo B, os times classificados para a Ouro estão definidos, o que resta saber é quem vai para Prata e quem fica na Bronze.

SETE

Faltando três rodadas para o fim, a Copa Sete/C2B de Minifutebol pode conhecer mais equipes classificadas para Série Ouro. O destaque fica para segunda divisão, onde a diferença do Smoke, primeiro time dentro da zona para Série Ouro para o Dinamite, 10º colocado, é de apenas três pontos.

Jogos no Clube Tiro e Caça marcam a retomada da Copa CTC
DIVULGAÇÃO

REGIONAL CERTEL/SICREDI

UM DOS MAIORES

CAMPEONATOS DO RS

Competição regional organizada pela Aslivata reúne cerca de 1,2 mil atletas em 45 times na Série

A, Copa Vale do Boa Vista e Veterano

Ezequiel Neitzke ezequiel@grupoahora.net.br

Uma das maiores competições de futebol amador do Rio Grande do Sul inicia neste domingo, 18. Organizado pela Associação de Ligas do Vale do Taquari (Aslivata), o Campeonato Regional – Copa Certel/Sicredi integra 1,2 mil atletas. Eles representam 27 clubes, com 45 times nas quatro categorias – 13 na Série A, cinco na Copa Vale do Boa Vista e nove no veterano.

Nessa quinta-feira, dezenas de dirigentes, atletas e admiradores do futebol amador participaram do lançamento da competição, na sede do Ser São Cristóvão, em Lajeado. Durante o evento, o presidente da Aslivata, Vianei Hammes, enalteceu a importância do certame para a integração das comunidades. Até dezembro, cerca de 200 partidas serão disputadas nas competições. A rodada de abertura é apenas pela Série A. Em Conventos, Lajeado, o Estudiantes busca o bicampeonato consecutivo. O time recebe o Nova Berlim, de Canudos do Vale em partida única. O complemento da rodada, bem como os jogos de abertura da Copa Vale do Boa Vista ocorrem no dia 25 de agosto. Já o veterano tem a estreia prevista para 1º de setembro.

Regional Aslivata inicia neste domingo, 18. Competição reúne mais de 1,2 mil atletas

FÓRMULA DE DISPUTA

Na categoria titular, os 13 times estão divididos em duas chaves. Uma de seis e outra de sete. Os quatro primeiros colocados de cada grupo passam para a fase eliminatória – o sistema será o mesmo no aspirante. O último colocado geral está eliminado. Os outros que não conseguiram a classificação para as quartas de final disputarão o título da Série B. Os jogos ocorrem à tarde. Os clubes com melhor campanha decidem em casa a vaga para próxima fase. Em caso de dois resultados iguais a decisão vai para os pênaltis. Quem tiver a melhor disciplina ganhará um bônus financeiro.

EQUIPES BUSCAM O BICAMPEONATO

Diferente de outras edições, a temporada 2024 terá apenas quatro

equipes campeãs buscando aumentar o número de troféus na galeria. São elas: Estudiantes (Lajeado), atual campeão. 7 de Setembro (Capitão), Canabarrense (Teutônia) e Juventude (Westfália).

JOGADORES RENOMADOS

Todos os anos, o Regional Aslivata atrai jogadores que tiveram passagem por grandes clubes no Brasil e até por Seleção Brasileira. Já atuaram na competição Iarley, Carlos Miguel, Tarcísio Flecha Negra, Fernando Miguel, André Döring, entre outros.

Nesta edição não será diferente. Entre os principais nomes divulgados estão os meias Felipe Gedoz, com passagem por Seleção Brasileira, Itaqui, ex-Grêmio, e Chiquinho, ex-Inter.

Outros atletas com destaque no futebol gaúcho que devem atuar na competição são Romano, Marabá, Maycon Bamberg, mais os irmãos Lucas e Tiago Selbach.

Curiosidades

Dos 16 participantes do último campeonato, 13 permaneceram nesta edição. Entre os ausentes, o quarto colocado Fluminense (Mato Leitão), mais os tricampeões Brasil (Marques de Souza) e Rui Barbosa (Arroio do Meio).

Há probabilidade de o Vale do Taquari conhecer um novo campeão regional em 2022. Dos 23 detentores de títulos da Aslivata, apenas quatro participam neste ano. Os campeões Juventude (Westfália), Canabarrense (Teutônia), 7 de Setembro (Capitão) e Estudiantes (Lajeado);

* Lajeado é o município com maior número de títulos no Regional (nove taças). Na sequência, aparecem Teutônia (seis), Arroio do Meio e Venâncio Aires (cinco).

Gaúcho, de Teutônia, e Ser São Cristóvão, de Lajeado, são as equipes que mais chegaram à nal. Foram cinco decisões cada. O Gaúcho conquistou três títulos. Já o São Cri venceu apenas a nal de 1995.

Juventude (Venâncio Aires) e Rui Barbosa (Arroio do Meio) chegaram à final quatro vezes. Esperança (Teutônia), Juventude (Westfália) e União Campestre (Lajeado) foram finalistas três vezes.

*Outra equipe que chegou a três decisões foi o Sete de Setembro (Arroio do Meio). A agremiação perdeu as decisões de 1987 (Gaúcho), 1993 (Brasil) e 2007 (União Carneiros).

* Quatro equipes são tricampeãs da Aslivata. É o caso do Gaúcho (Teutônia), Rui Barbosa (Arroio do Meio), União Campestre (Lajeado) e Brasil (Marques de Souza). O Brasil foi o único a conseguir os três títulos seguidos (1991, 1992 e 1993).

*Lajeado é a cidade que mais vezes teve representantes na nal, são 13 no total. Seguido de Arroio do Meio e Teutônia, em nove

* Somente em quatro competições dois clubes da mesma cidade decidiram a taça. Em 1995, São Cristóvão ganhou do Olarias. Em 2008, o União Campestre conquistou a taça sobre o Ser São Cristóvão. Em 2010, o Santo André venceu o União Carneiros na decisão. Em 2017, Flor de Maio derrotou o Palanque na decisão entre times de Venâncio Aires.

*Se nos titulares, o Brasil, de Marques de Souza conquistou três títulos consecutivos. No aspirante o maior campeão é o Ser São Cristóvão. Quatro, das cinco taças, foram conquistadas de forma seguida, nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010. O outro troféu foi em 2018. Ou seja, todas as nais em que chegou, conquistou.

*Em 2023, apenas dois, dos dez onze, disputam o título aspirante. Estudiantes (Lajeado) e Serrano (Encantado).

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RECEBE PRIMEIRO EVENTO DE JUDÔ PÓSOLIMPÍADAS DE PARIS

Copa Lajeado de Judô estima reunir cerca de 500 atletas no Ginásio Nelson Brancher neste sábado

Caetano Pretto caetano@grupoahora.net.br

Ojudô gaúcho volta a Lajeado pela terceira vez neste ano para mais uma etapa do Circuito de Copas da Federação Gaúcha de Judô. Nesta primeira etapa pós-Jogos Olímpicos, a Copa Lajeado contará com cerca de 500 atletas de todo o estado. O evento neste sábado tem previsão de início para as 8h15min no Ginásio Nelson Brancher. A entrada é franca.

A competição terá três etapas distintas. A disputa da divisão principal, dos aspirantes, que é destinada a atletas com graduação menor, e o festival, voltado às crianças que estão ingressando na modalidade.

A Copa Lajeado é a oitava etapa do circuito estadual em 2024. Com infraestrutura elogiada, o município do Vale do Taquari sedia um evento da federação pela terceira vez neste ano. “Lajeado é uma cidade muito receptiva ao judô”, destacou o presidente da FGJ, Luiz Bayard, que aguarda ainda mais empolgação local após as Olimpíadas. “Em Paris, o judô brasileiro, com apoio de atletas daqui do RS, mostrou sua força e empolgou os fãs. É sempre um grande incentivo para que o esporte ganhe novos adeptos”, complementou.

ATLETAS DA CASA

A Copa Lajeado terá participação de dojôs da cidade, como é o caso da Associação de Judô Lajeado – Ajula. Para o sensei Leandro Wachholz, a competição chega em boa hora após a euforia

Competição no Ginásio Nelson Brancher deve reunir cerca de 500 atletas

Em Paris, o judô brasileiro, com apoio de atletas daqui do RS, mostrou sua força e empolgou os fãs.”

LUIZ

pelas medalhas brasileiras em Paris. “São nas competições que aparecem os campeões, as campeãs. Com certeza, depois das Olimpíadas com essa campanha belíssima que a equipe brasileira fez, nós teremos uma notoriedade maior do nosso esporte”, diz.

A Ajula estará representada por sete atletas, que terão a chance de disputar no tatame em frente aos parentes e amigos. “Nós acreditamos que os nossos atletas estão preparados para suas categorias e representarão muito bem o judô”, avalia.

A Copa Lajeado é aberta a toda comunidade e tem entrada franca no Ginásio Nelson Brancher.

DIVULGAÇÃO

virada de chave

aliViado aPós vencer, inter tem bOas chances cOntra O lanterna

colorado superou sequência de 12 jogos sem vitórias e agora procura novo êxito para subir na tabela

Caetano Pretto

caetano@grupoahora.net.br

OInternacional chega à 23ª rodada do Campeonato Brasileiro aliviado após ter voltado a vencer depois de 12 jogos. Agora, o time de Roger Machado busca uma sequência de vitórias para subir na tabela de classificação. Neste domingo, enfrenta o lanterna da competição, Atlético-GO, às 16h no Estádio Antônio Accioly. A Rádio A Hora transmite a partida.

A vitória sobre o Juventude trouxe um pouco mais de tranquilidade ao Inter, que agora não perde há cinco partidas. Na 12ª colocação, o Colorado pode subir até o décimo lugar caso vença o lanterna.

Em campo, o técnico Roger Machado tem retornos e desfalques. Fora da partida contra o Juventude, Wanderson não deve ter condições de jogo. O mesmo se aplica a Wesley, lesionado logo no início do jogo. Por outro lado, o técnico tem a volta de Bruno Henrique, que estava suspenso, e Vitão, que teve a transferência para o Bétis, da Espanha, frustrada. Outro que pode aparecer pela primeira vez no time titular de Roger é Fernando, agora com mais condições de jogo.

O Inter que entra em campo no domingo deve ter: Rochet; Bruno Gomes, Mercado, Rogel (Vitão)

aGenda

sÁbadO

16h Grêmio x Bahia

16h Atlético-MG x Cuiabá

18h30min Bragantino x Fortaleza

21h Fluminense x Corinthians

dOmingO

16h Palmeiras x São Paulo

16h Atlético-GO x Internacional

16h Criciúma x Vasco

18h30min Botafogo x Flamengo

18h30min Athletico x Juventude

segunda

20h Vitória x Cruzeiro

e Bernabei; Fernando (Rômulo), Bruno Henrique e Thiago Maia; Bruno Tabata, Gabriel Carvalho e Gustavo Prado; Valencia. Atlético afundado na lanterna O time de Goiânia soma 15 jogos seguidos sem vitória, entre Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. Janderson, que desfalcou a equipe contra o São Paulo, volta de suspensão e pode reforçar o time de Umberto Louzer. O provável time titular tem: Pedro Rangel; Maguinho, Adriano Martins, Bruno Tubarão e Guilherme Romão; Rhaldney, Gabriel Baralhas e Alejo Cruz; Shaylon, Derek e Luiz Fernando.

Sequência poSitiva Grêmio

repete estratéGia

e reservas buscam terceira vitória seguida

O Tricolor volta ao Rio Grande do Sul, mas ainda longe da sua Arena. Neste sábado, às 16h, o Grêmio recebe o Bahia, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. Em meio às oitavas de final da Copa Libertadores, Renato Portaluppi deve repetir estratégia das últimas rodadas e ter uma escalação reserva.

A Rádio A Hora transmite o confronto. Sem perder pelo Brasileirão há cinco rodadas, o Grêmio saiu da zona de rebaixamento e entra na 23ª rodada ocupando a 14ª colocação, três pontos acima do Z4. Nos dois últimos jogos, teve time reserva e venceu Athletico e Cuiabá, fora de casa. Agora no RS, mantém a ideia.

Edenilson é a única baixa certa, pois está suspenso. O zagueiro Rodrigo Ely, expulso no meio da semana, deve jogar pois não estará disponível no Maracanã contra o Fluminense. Mayk, Kannemann e Diego Costa, que ficaram de fora por questões médicas, serão reavaliados. Dos três, o lateral é quem tem maiores chances de aparecer no Jaconi.

A provável escalação tem: Rafael Cabral; Fabio, Rodrigo Ely, Gustavo Martins e Zé Guilherme (Mayk); Dodi, Pepê e Monsalve; Gustavo Nunes, Aravena e Arezo.

Bahia

descansado

Com a semana livre para treinos, o técnico Rogério Ceni pode colocar força máxima contra o Tricolor para se manter próximo dos líderes do Brasileirão. Everton Ribeiro e Biel são dúvidas para o confronto em Caxias do Sul. Por outro lado, Cauly treinou normalmente e deve ser titular no sábado. O provável Bahia que começa o jogo tem: Marcos Felipe; Santiago Arias, Gabriel Xavier, Kanu e Luciano Juba; Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro (Yago Felipe) e Cauly; Thaciano e Everaldo. Expulso contra o Fluminense na Copa Libertadores, Rodrigo Ely deve reforçar o time reserva do Grêmio que enfrenta o Bahia

RicaRdo duaRte

As primeiras câmeras de vigilância de Lajeado

A proposta era que, até o fim de 2004, Lajeado tivesse quatro câmeras de videomonitoramento. Os aparelhos seriam instalados na rua Júlio de Castilhos e na Avenida Senador Alberto Pasqualini.

A implementação de um sistema de vigilância por vídeo já era discutida há dois anos na cidade. O objetivo era aumentar a segurança e contribuir no controle do fluxo de veículos.

Cada aparelho captava imagens numa distância média de 150 metros e funcionava 24h. Na época, a verba para o projeto era de R$ 140 mil, valor proveniente de infrações de trânsito. Lajeado seria o terceiro município no Estado a instalar o sistema, apenas Novo Hamburgo e Farroupilha tinham iniciativas semelhantes.

Hoje, Lajeado já tem dezenas de câmeras pela cidade, em vários bairros. No início de agosto, foi anunciado que o Departamento de Trânsito prepara a instalação de câmeras em dez novos pontos.

Em 2004, a rua Júlio de Castilhos receberia alguns equipamentos de videomonitoramento

União Campestre vencia a Copa Integração

O time União Campestre, de Lajeado, vencia o Guarani de Arroio Grande e se consagrava campeão da Copa Integração. A partida final foi disputada em Arroio do Meio e terminou em 3 a 1. O primeiro gol do União ocorreu nos primeiros 15 minutos da partida.

Em julho, o time lajeadense já tinha vencido a Copa Sampaio em uma disputa contra o SER São Cristóvão, que perdeu de 1 a 0.

Dia do Patrimônio

Carneiros viraria aeroporto em Lajeado

O assunto gerava polêmica há 50 anos. O governo municipal iniciava estudos para instalar um aeroporto na várzea do bairro Car-

neiros e os moradores da localidade se mostravam contrários. O projeto faria com que mais de 120 pessoas perdessem suas

terras. Conforme os jornais da época, os ânimos estavam “exaltados”, com declarações de “Daqui só saio morto” e “Saio daqui para a cadeia ou para o cemitério”.

Os proprietários não deixavam os técnicos sequer entrarem nas terras sem autorização judicial. Isso porque muitos eram produtores rurais e, conforme os próprios moradores, a várzea do Carneiros sempre

foi muito fértil e por causa disso garantia o sustento dessas famílias. Por ser uma área constantemente alagada pelo Rio Taquari, a terra era muito produtiva. “Não vejo porque construir um aeroporto numa área que fica alagada e ilhada, de onde vão tirar dinheiro para aterrar tudo?”, questionava um morador. O projeto do aeroporto nunca se concretizou.

São

Santo

dia 18: Santa Helena

Histórico
Dia Nacional da Construção Social
Dia do Pão de Queijo
Dia Nacional do Campo Limpo
Dia do Estagiário
Dia Mundial da Libertação Humana Santo do dia 17:
Jacinto
do

FABIANO CONTE

Jornalista e radialista

Primeiro ato da campanha

Oprimeiro debate entre os candidatos a prefeito de Lajeado, realizado na Rádio A Hora, trouxe à tona temas como saúde, protagonismo regional e gestão pública, além dos investimentos do poder público. Carlos Eduardo Ranzi (MDB), Gláucia Schumacher (PP) e Sérgio Kniphoff (PT) participaram do debate, que teve momentos de cobranças e acusações, mas manteve-se dentro

do campo do respeito. Apesar do nervosismo inicial dos candidatos, o desempenho de cada um não foi comprometido. O debate foi considerado “morno”, com discussões sem grandes confrontos diretos. Os candidatos de oposição, Ranzi e Kniphoff, fizeram cobranças ao atual governo, mas evitaram menções diretas ao prefeito Marcelo Caumo. A saúde foi um dos assuntos mais discutidos durante o encontro, indicando a

Olhar para a reconstrução

Novo levantamento do projeto “Um Novo Olhar Sobre os Bairros,” lançado pelo jornal A Hora, trouxe à tona as prioridades de diversos bairros de Lajeado. A pesquisa, que ouviu os moradores,

indicou que a maioria, com um percentual elevado, considera a reconstrução e as ações contra enchentes como principais preocupações, mesmo em áreas que não foram diretamente afetadas

Indíce deve aumentar

Pesquisa divulgada esta semana pelo jornal A Hora, realizada pelo Instituto Methodus, revelou que 58% dos lajeadenses afirmam que as cheias não influenciarão seu voto nas próximas eleições. Por outro lado, 25,4% dos entrevistados disseram que o fenômeno climático terá influência em sua decisão. A tendência observada

em Lajeado pode ser diferente em municípios vizinhos, como Estrela e Arroio do Meio, onde as consequências das cheias podem ter um impacto mais significativo nas intenções de voto. Esses dados demonstram como a percepção dos efeitos das cheias pode variar entre as cidades, refletindo as particularidades de cada comunidade.

ARTIGO

Empreendedor e comunicador, apresentador do programa

Comunicar para quê?

Ao longo dos anos em que converso com empreendedores pelos canais de comunicação aos quais tenho acesso, encontrei aqueles que não desejam compartilhar suas experiências, entendendo que para eles não é apropriado “se expor”, pois efetivamente não “aumenta suas vendas” e “ainda vou divulgar a minha estratégia…”. Respeitando todos os pontos de vista, gostaria de apresentar uma leitura um pouco mais ampla sobre a importância da chamada comunicação empresarial.

relevância do tema para a população e as propostas dos candidatos. Ações pós enchente também foram destaque. O debate na Rádio A Hora proporcionou uma oportunidade para que os candidatos apresentassem suas ideias e programas de governo, preparando o cenário para os eleitores avaliarem suas opções para a gestão de Lajeado. Primeiro ato de campanha. Agora é tudo ou nada nos próximos 45 dias.

pelas recentes inundações. Esse foco coletivo na prevenção e no enfrentamento de desastres naturais demonstra uma consciência crescente da comunidade sobre os desafios trazidos pelas cheias.

Casal na madrugada

Nas madrugadas, na parada de ônibus em frente à sede do Grupo A Hora, um casal rouba a cena. Antes das seis da manhã, em meio à escuridão e insegurança do local, o rapaz sempre acompanha a moça até o ponto de ônibus, aguardando até que ela embarque. Em seguida, ele segue seu destino a pé. Toda vez que chego mais cedo à empresa, fico admirado com a cena. Fico observando eles trocando palavras e gestos de carinho. Esse pequeno ato cotidiano é um lembrete de que o que o mundo mais precisa é de amor e cuidado entre as pessoas.

No dinâmico mundo dos negócios, é crucial compreender o impacto profundo da visibilidade na mídia e o reconhecimento dos seus benefícios que vão muito além dos retornos financeiros imediatos. A comunicação consistente e estrategicamente alinhada não apenas eleva a visibilidade da sua marca, mas também cria uma autoridade e lembrança no seu setor de atividade.

A empresa ou seu líder expandem a reputação e o alcance de marca criando conexão mais profunda com seus clientes. Por exemplo, quando um empreendedor participa de uma conversa ou entrevista na mídia, ele não só compartilha a visão da empresa, como também reforça a confiança tanto dos consumidores quanto dos seus parceiros (fornecedores, instituições financeiras, comunidade…) de negócios. A comunicação não se limita ao público externo. Ela também tem um efeito poderoso sobre a equipe interna. Ver a própria empresa e seus líderes reconhecidos publicamente aumenta muito a moral dos funcionários. Isso se traduz em motivação adicional, dedicação e orgulho de pertencimento ao local de trabalho.

A empresa ou seu líder expandem a reputação e o alcance de marca criando conexão mais profunda com seus clientes.”

Num momento em que a atração e manutenção de talentos é um dos maiores desafios das organizações, uma marca forte e uma liderança positiva visível não apenas retêm talentos, mas também tem potencial de atrair novos. Os funcionários atuais se sentem mais seguros de que estão num ambiente que oferece boas oportunidades, podendo criar um senso de segurança dentro da empresa uma vez que a organização está sendo bem percebida externamente.

Embora o foco principal da comunicação empresarial muitas vezes esteja no fortalecimento e na construção de relacionamentos de longo prazo, ela também pode ter um impacto imediato nas vendas.

Aparecer e investir em mídias relevantes e ter uma presença positiva pode sim aumentar a confiança dos consumidores quase de imediato, impactando diretamente na decisão de compra. Portanto, a visibilidade da liderança e da marca, através de uma boa comunicação empresarial, pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar e fortalecer a marca, a cultura empresarial, com impactos externos positivos, contribuindo significativamente para o engajamento e satisfação interna, especialmente dos funcionários. Os benefícios da comunicação eficaz são vastos , estendendo-se bem em ganhos imediatos e criando uma base sólida para o futuro.

“O Meu Negócio”, da Rádio A Hora 102.9
ALDO LOPES

Fim de semana, 17 e 18 agosto 2024

Fechamento da edição: 18h

MÍN: 14º | MÁX: 25º O sábado começa com a presença de nuvens e pode ocorrer a formação de neblina.

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