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ANÁLISE, CURADORIA E OPINIÃO DE VALOR
Terça-feira, 20 agosto 2024 | Ano 22 - Nº 3632 | R$ 5,00 (dia útil) R$ 9,00 ( m de semana)
ANOS FINAIS DO FUNDAMENTAL
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ANÁLISE, CURADORIA E OPINIÃO DE VALOR
Terça-feira, 20 agosto 2024 | Ano 22 - Nº 3632 | R$ 5,00 (dia útil) R$ 9,00 ( m de semana)
ANOS FINAIS DO FUNDAMENTAL
Mundo Encantado fi cou com 7,2 no índice do 5º ao 9º ano
A maior parte dos colégios da rede pública da região no nível Fundamental (anos finais) ficou acima da média na comparação com o país. Das 141 instituições, houve avaliação pelo Índice Nacional de De-
sempenho da Educação Básica em 96. Duas ficaram entre as melhores do RS, a Mundo Encantado (rede municipal) e a Escola Brasília (estadual), de Bom Retiro do Sul. PÁGINAS | 10 e 11
Encontro hoje, às 10h, contará com a presença dos cinco postulantes ao Executivo municipal.
e a
Mais dois meses. Esse é o prazo para o reforço estrutural nas passagens entre Lajeado e Estrela.
BILHAR
Expoagas e as novidades Florestal Alimentos prepara inovações para a maior feira supermercadista do Conesul.
Ensino Médio em Forquetinha
Há 20 anos o município adaptava a Escola João Batista de Mello para atender o Ensino
Analisar indicadores educacionais precisa ir além dos números ou das estatísticas. Por trás das experiências nas salas de aula há histórias de vida, realidades sociais que, muitas vezes, estão invisíveis para quem olha as avaliações.
Pela listagem das escolas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) percebe-se que a desigualdade social não só prejudica, mas também molda o processo educacional de crianças e jovens.
Imagine duas escolas, ambas no mesmo município, mas em situações distintas. Uma próxima a bairros com melhor poder aquisitivo, onde as famílias têm acesso a recursos, transporte, internet de qualidade, e o perfil de famílias presentes na vida escolar.
A desigualdade social cria barreiras que afetam o desempenho dos estudantes.”
Outra, na periferia, onde o acesso a questões básicas é mais complexo. Como esperar que elas tenham o mesmo desempenho?
A desigualdade social cria barreiras que afetam o desempenho dos estudantes. Crianças que crescem em famílias de baixa renda enfrentam uma série de desafios adicionais. Pesa o contexto familiar e também a ausência do Estado. Quando os governos falham em oferecer suporte específico para essas comunidades, a lacuna entre as escolas só aumenta. Há responsabilidades de diversas ordens. Olhar para as diferenças no ensino, no ambiente de crianças e jovens, precisa repercutir sobre políticas públicas afirmativas, para criar mecanismos em que a educação seja vista como um potencial avanço de status social.
à
em 1º de julho de 2002 | Vale do Taquari - Lajeado - RS
“Eu
tinha o desejo de empreender”
João Guedes, 82 anos, mais conhecido como João Bicicleta, é uma lenda viva em Arroio do Meio. NaturaldeSantoÂngelo, Joãochegouàcidadeem 1964comapenas22anos, trazendoconsigouma paixãopelasbicicletase umsonhodeempreender.
Desde então, tornou-se uma guraqueridae respeitada,contribuindo nãoapenasparaa comunidade local, mas tambémparaaevolução daprópriapro ssãode mecânico de bicicletas.
Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br
Como foi o início de sua jornada em Arroio do Meio?
O início foi bem desafiador. Cheguei em Arroio do Meio com pouco dinheiro e sem conhecimento da língua local, além de ter apenas minha caixa de ferramentas e a vontade de trabalhar. Comecei com um pequeno espaço na garagem, no centro da cidade, e foi com o apoio da comunidade que consegui me estabelecer. O povo daqui foi muito acolhedor, e isso fez toda a diferença. Foi aqui que formei minha família.
Como você adquiriu o conhecimento necessário para trabalhar com bicicletas?
Minha família tem uma história com mecânica. Aprendi muito com meu pai e meus tios, que lidavam com ferramentas e consertos. Quando cheguei aqui, eu já tinha uma boa base, mas o mercado foi mudando e eu tive que me
adaptar. As bicicletas evoluíram bastante ao longo dos anos, com novos mecanismos, marchas e formatos de freios, e eu fui aprendendo tudo isso com o tempo.
E como surgiu o apelido “João Bicicleta”?
O apelido veio naturalmente. Como eu trabalhava com bicicletas e tinha habilidade na área, a comunidade começou a me chamar assim. Eu gostei e acabei me acostumando com o nome. Acho que é uma forma carinhosa de reconhecer o trabalho que faço.
Ao longo dos anos, como você viu a evolução das bicicletas e como isso impactou seu trabalho?
As bicicletas mudaram bastante desde que eu comecei. No começo, elas eram mais simples, com poucos recursos. Hoje em dia, temos modelos com múltiplas marchas, diferentes tipos de freios e outros avanços tecnológicos. Eu tive que aprender e me adaptar a todas essas mudanças para oferecer um bom serviço aos meus clientes. A evolução foi um desafio, mas também uma oportunidade de crescimento.
Quais foram os maiores desafios que você enfrentou
durante sua carreira?
Um dos maiores desafios foi, sem dúvida, a adaptação às novas tecnologias e o constante aprendizado. Além disso, começar em um novo lugar, com um idioma diferente e sem muitos recursos, foi um grande desafio. Mas a determinação e o apoio da comunidade foram fundamentais para superar essas dificuldades.
Como foi conciliar a vida familiar com o trabalho?
A vida familiar sempre foi uma prioridade para mim. Meu trabalho com bicicletas era importante, mas minha família vinha em primeiro lugar. Com o tempo, conseguimos equilibrar as duas coisas. Meus filhos cresceram vendo meu trabalho.
O que você mais aprecia na sua trajetória e no seu trabalho?
O que mais aprecio é a relação que construí com a comunidade. Ver o reconhecimento das pessoas e o impacto positivo que meu trabalho teve em suas vidas é muito gratificante. Agradeço a todos que me apoiaram e me ajudaram ao longo desses anos. A conexão com as pessoas e a sensação de ter contribuído para a cidade é o que me fez continuar o trabalhando por muito tempo.
Contatos eletrônicos: Av. Benjamin Constant, 1034, Centro, Lajeado/RS grupoahora.net.br / CEP 95900-104 assinaturas@grupoahora.net.br comercial@grupoahora.net.br faturamento@grupoahora.net.br financeiro@grupoahora.net.br centraldejornalismo@grupoahora.net.br atendimento@grupoahora.net.br
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Editor-chefe da Central de Jornalismo: Felipe Neitzke
Os artigos e colunas publicados não traduzem necessariamente a opinião do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores. Impressão Zero Hora Gráfica
Diretor Executivo: Adair Weiss
Diretor Editorial e de Produtos: Fernando Weiss
Encontro hoje, às 10h, contará com a presença dos cinco postulantes ao Executivo municipal. Na quinta-feira, será a vez dos concorrentes de Teutônia confrontarem propostas
Dois dos municípios com o maior número de chapas majoritárias na região em 2024 dão sequência à série de debates eleitorais nesta semana, na Rádio A Hora 102,9. Hoje, a partir das 10h, os cinco postulantes à prefeitura de Estrela irão confrontar propostas e apresentar seus planos para o futuro da cidade. O encontro será no estúdio
Debates eleitorais
Quando: hoje (Estrela) e quinta-feira (Teutônia)
Horário: das 10h às 12h
principal da emissora e terá duas horas de duração e cinco blocos, com uma dinâmica semelhante ao de Lajeado, que abriu a campanha eleitoral na sexta-feira passada. Está confirmada a presença de Carine Schwingel (União Brasil), Elmar Schneider (MDB), Jair Wermann (Novo), João Braun
Debates contam com transmissão pela Rádio A Hora e canais digitais
(PP) e Renato Horn (PSB). Conforme o jornalista e coordenador de radiojornalismo do Grupo A Hora, Fabiano Conte – responsável pela mediação –, a data de realização e os termos do debate foram acertados em reunião prévia com assessores e coordenadores de campanha dos
candidatos.
Pelas regras do debate, cada candidato deve comparecer com antecedência à sede do A Hora, acompanhados de até dois assessores, que ficarão em uma sala reservada. Eles poderão conversar nos intervalos entre os blocos.
Temas
Assim como no encontro de Lajeado, cada candidato vai responder a uma mesma pergunta no primeiro bloco, elaborada pela organização do debate. O segundo bloco terá cinco temas sorteados, onde um candidato pergunta e outro responde. Um mesmo postulante não pode perguntar ou responder mais de uma vez.
O terceiro bloco será marcado pelas perguntas elaboradas pela Central de Jornalismo do A Hora, onde um candidato responde e o outro comenta, também sem a possibilidade de repetição. No
Transmissão: na Rádio A Hora 102,9, no streaming no portal do Grupo A Hora e em live no Facebook e no YouTube (A Hora TV) Repercussão nas plataformas digitais do Grupo A Hora e na edição impressa do Jornal A Hora.
quarto bloco, os concorrentes perguntam entre si, com tema livre. No bloco derradeiro, ocorrem as considerações finais.
Na quinta-feira, 22, será a vez dos cinco candidatos a prefeito de Teutônia debaterem nos microfones da emissora, também das 10h às 12h. Aline Kohl (PL), Celso Forneck (PDT), Jonatan Brönstrup (PSDB), Renato Altmann (PSD) e Renato Dreyer (PT) confirmaram presença no debate.
rodrigomartini@grupoahora.net.br
RODRIGO MARTINI
OGrupo A Hora recebeu a informação sobre supostos militantes se oferecendo para responder as pesquisas eleitorais nas ruas e, desta forma, melhorar os índices de certos candidatos. É fato. Quem tenta manipular tais resultados apenas demonstra o próprio caráter e deixa claro as próprias “virtudes”. O engraçado é que os experientes malandros deixam rastros da própria malandragem nos grupos de Whatsapp dos partidos. E os comprometedores “prints” das conversas não
costumam ficar reservados aos aliados. Pelo contrário, muitos costumam chegar aos veículos de comunicação. Ou seja, e além do péssimo exemplo, muitos agentes impregnados pela velha política também são ingênuos. E não se enganem, eleitores e correligionários. Quem joga sujo antes de ser eleito, também pode jogar sujo frente à prefeitura. Portanto, não participe de atos imorais e apoie quem gasta o tempo com proposições e bons debates junto às comunidades. Deixe o “jogo sujo” pra quem gosta.
A CCR Viasul estima em (pelo menos) dois meses o prazo para finalizar as obras de manutenção da ponte da BR-386 sobre o Arroio Boa Vista, em Estrela. Até lá, caro leitor, seremos (outra vez) vítimas da inércia regional que, por décadas, negligenciou o necessário debate sobre novas pontes
e travessias intermunicipais no Vale do Taquari. Até o dia 20 de outubro, caro leitor, vamos sofrer na pele, no bolso e na paciência os males de uma região carente de líderes regionais e/ou representatividade parlamentar suficientes para brigar por melhores condições logísticas. Menos mal, caro
O eleitor de Estrela já está habituado com o alto número de candidatos a prefeito (a). No pleito passado, em 2020, foram sete postulantes ao cargo máximo do poder Executivo. Desta vez, porém, são “apenas” cinco. Apesar da mudança numeral, algo não mudou do pleito passado para o atual: a minha dúvida acerca das intenções de alguns candidatos que, até o presente momento, andavam um tanto distante dos debates e embates políticos locais. Talvez a minha dúvida seja levemente diluída após o primeiro debate entre os cinco candidatos, que ocorre hoje, a partir das 10h, nas ondas da Rádio A Hora 102.9 e, também, nas plataformas digitais do Grupo A Hora.
leitor, que o período deste novo martírio junto à única ligação direta com a Região Metropolitana coincidirá com a campanha eleitoral. Ou seja, e assim espero, nenhum candidato (em Lajeado e Estrela, especialmente) se dará ao luxo de pormenorizar a histórica demanda.
Não param de chegar denúncias ao Ministério Público Eleitoral. Em âmbito regional, pinturas, parentescos, abusos e propagandas antecipadas estão na mira dos adversários. E muitos apostam em “grandes e impactantes surpresas” no pleito municipal de Lajeado, especialmente. Aguardemos!
- É preciso muito cuidado por parte dos candidatos de oposição. Por vezes, “pintar” o caos em uma cidade visivelmente próspera pode ser um grande tiro no pé. Afinal, o eleitorado é muito dinâmico. E muitas narrativas são frágeis. Isso vale para as menores e maiores cidades do Vale do Taquari.
- Atenção, atenção partidos: o uso de candidaturas laranjas pode levar à cassação de agentes eleitos. Inclusive prefeitos (e prefeitas). Portanto, nem pensem em repetir táticas do passado. O Ministério Público está de olho. Em todas as comarcas.
- Entre os candidatos a prefeito de Lajeado, resta claro uma discordância com relação ao uso do orçamento público anual. Há quem defensa a austeridade (e superavit) com unhas e dentes, e há quem defenda muito mais aplicação dos recursos no ano corrente e, inclusive, algumas gratuidades. Resta saber quais discursos vão gerar mais votos em outubro. E quais ações são, de fato, aplicáveis.
- Uma provocação aos atuais gestores públicos: demarcar pontos em áreas urbana e rurais para que as próximas gerações possam enxergar os níveis da maior enchentes da nossa história
- Ontem, durante visita do governador Eduardo Leite (PSDB) ao município de Encantado, o repórter Matheus Laste foi empurrado por um assessor enquanto entrevistava o chefe do Estado. E não foi o primeiro atrito da equipe de Leite na região dos Vales. Ora, é bom ajustar isso. Afinal, os incansáveis agentes da comunicação regional merecem muito mais respeito.
Além
reconstrução,
Principal responsável pela reconstrução da Ponte de Ferro entre Lajeado e Arroio do Meio, o empresário Roberto Lucchese está empenhado em resgatar a estrutura histórica daquela mesma ponte, que repousa no leito do Rio Forqueta após ser derrubada pela força da correnteza do Rio Forqueta, em maio passado. Lucchese quer levar a peça até a Praça da Lyall, no bairro São Cristóvão, para construir um memorial à trágica enchente de 2024. É uma forma lúdica de manter viva na memória das próximas gerações, a exemplo de outros memoriais mundo afora. Paralelo a este interessante movimento, o historiador Waldemar Richter iniciou a busca pela estrutura de outra histórica ponte de ferro, que estava instalada próxima à BR-386 na divisa entre Lajeado e Forquetinha, e também foi levada pela enchente de maio. A peça foi localizada ontem. E a ideia dele é reutilizá-la como uma passarela entre o Parque do Imigrante e o Parque Histórico.
Com presença do governador Eduardo Leite, evento na tarde de ontem marcou a mudança de famílias desabrigadas às residências financiadas pelo estado. Três abrigos públicos do município serão desativados
Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br
ENCANTADO
Depois de 11 meses, o governo do Estado entrega as primeiras 30 residências temporárias modulares a famílias desabrigadas no Vale do Taquari. O governador Eduardo Leite esteve em Encantado nessa segundafeira, 19, para entregar as chaves aos moradores que voltam a ter um lar após as cheias de setembro de 2023 e maio deste ano. A ação vai possibilitar a desativação de três abrigos públicos do município. A instalação iniciou no dia 1º, em terrenos dos bairros Palmas e São José. As famílias beneficiadas foram selecionadas pela prefeitura de Encantado.
Com investimento de R$ 66,7 milhões da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária
Estado entregou as chaves das residências aos primeiros moradores
(Sehab), está prevista a aquisição de 500 unidades habitacionais ao estado. Cada uma possui 27m² e é composta por dormitório, sala e cozinha conjugadas e banheiro. Os módulos são entregues já com mobiliário, feito sob medida, e eletrodomésticos (fogão
e geladeira). As unidades são reaproveitáveis. Quando as famílias forem para casas definitivas, os módulos serão higienizados e armazenados.
Durante ato de entrega na tarde de ontem, Eduardo Leite destacou a força do Vale no momento de reconstrução. “O Vale do Taquari é uma prova da resistência, da força, da coragem do povo gaúcho, ninguém gostaria que fosse do jeito que foi, mas dessa dor, vamos sair um povo mais forte e capaz de enfrentar tudo o que vier pela frente”.
Leite frisou que este é um passo importante para devolver a dignidade às pessoas que ainda estavam em abrigos, mas garante que as residências definitivas também serão construídas. “A gente quer moradias ainda melhores, mais estruturadas. Precisamos identificar os terrenos, o processo é um pouco mais lento”.
Além disso, o governador anunciou um novo decreto que amplia o aporte para o Minha Casa Minha Vida Calamidade, elevando o valor de R$ 5 mil para até R$ 20 mil. Os primeiros convênios serão firmados na Expointer, em parceria com duas entidades ligadas à agricultura familiar, para a construção de
Vale
ENCANTADO
Destruídas: 390 Atingidas: 1.190 Prometidas: 565
ARROIO DO MEIO Destruídas: 500 Atingidas: 3 mil Prometidas: 580 definitivas e 38 provisórias
ESTRELA
Destruídas: 2 mil Atingidas: mais de 4 mil
Prometidas: 1.060
CRUZEIRO DO SUL
Destruídas: 1,2 mil
Atingidas: mais de 1,2 mil
Prometidas: 190
MUÇUM
Destruídas: 200 Atingidas: 1.498 Prometidas: 233
ROCA SALES
Destruídas: 314 Atingidas: 1,2 mil Prometidas: 185
LAJEADO
Destruídas: 500 Atingidas: 2,7 mil edificações Prometidas: 400
VENÂNCIO AIRES
cerca de 600 unidades na zona rural.
No Vale do Taquari, foram mais de 5 mil casas destruídas após as cheias. Por meio de programas dos governos, da iniciativa privada e de voluntários, a região aguarda a construção de mais de 3,3 mil moradias.
Só em Estrela, foram 2 mil residências destruídas, com a promessa de governos e entidades da construção de 1.060 moradias. Mais de três meses após a enchente de maio, nesse sábado, 17, a cidade recebeu a primeira casa destinada a desabrigados. Marcos Vinícius Dias, a esposa Inês do Nascimento Dias e o filho Matias, de oito meses, foram os primeiros beneficiados pelo projeto “O Recomeço”, idealizado pela Banda Rosa’s.
A residência foi construída pela união de empresários, liderada pela Construtora Alberici, de Xanxerê, Santa Catarina. O projeto foi impulsionado por doações arrecadadas por meio de uma vaquinha online. Além da construção, a Original Móveis, de
Destruídas: 400 Atingidas: 600 Prometidas: 72 TOTAL
5.104
14.788 Prometidas: 3.323
Salvador do Sul, contribuiu com a doação de móveis.
O vocalista da Banda Rosa’s, Nando Rosa explica que a ideia foi unir forças para ajudar as famílias afetadas. “Graças à parceria com empresários e à solidariedade das pessoas, conseguimos entregar essa primeira casa. Nosso objetivo é continuar arrecadando para beneficiar mais famílias”, ressalta.
A família Dias foi selecionada pelo governo de Estrela, que exigia que o beneficiado tivesse um terreno com acesso a água e luz. Com a arrecadação de R$ 65 mil, foi possível construir uma casa com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. “Nunca perdemos a esperança. Vimos a necessidade de sair da área de risco, vendemos o carro para comprar o terreno, e agora temos um lar novamente”, conta Marcos Vinícius. O projeto continua arrecadando doações para construir uma segunda casa.
Estrutura destruída pela enchente de maio será exposta na praça que leva o nome da construtora, no bairro São Cristóvão. Ideia é homenagear trabalhadores que atuaram na reconstrução da travessia entre Lajeado e Arroio do Meio
Mateus Souza mateus@grupoahora.net.br
Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br
LAJEADO
Prevista para ser concluída no fim de semana passado, a remoção dos destroços da Ponte de Ferro, no Rio Forqueta, levou mais tempo do que o esperado. O trabalho, iniciado semana passada por equipes da Lyall e da Guinchos Sansão, enfrenta dificuldades em virtude de uma parte retorcida da estrutura, que está ancorada na terra. Outro empecilho apontado pelo empresário Roberto Lucchese foi a elevação do Forqueta. O nível do rio, que baixou durante a semana passada, subiu quase dois metros e voltou ao seu nível normal depois do fechamento das comportas da Barragem Eclusa, em Bom Retiro do Sul.
Estrutura será exposta em praça para homenagear trabalhadores
“Um desses ferros se retorceu inteiro, e ficou servindo de âncora. Por isso a dificuldade. Temos os maiores guinchos do RS aqui para puxar a estrutura. Nossa equipe é muito qualificada, com engenheiros pensando como solucionar os problemas”, ressalta Lucchese.
Após a conclusão da remoção, a ponte será deslocada para um local onde será possível prepará-la para o transporte. Em seguida, a estrutura vai passar por um processo de restauração, antes de sua futura destinação, no bairro São Cristóvão, na praça que leva o nome da construtora.
Lucchese planeja restaurar parte da ponte que desabou durante a enchente histórica de maio e deixá-la em exposição, como forma de homenagear os mais de 300 trabalhadores envolvidos na reconstrução da ligação entre Lajeado e Arroio do Meio, ocorrida entre o fim de maio e começo de junho.
“É uma estrutura muito antiga, montada em 1930. Será um trabalho gigantesco. Estamos discutindo com o poder público, mas pensamos em colocá-la em uma praça pública, para que as pessoas possam vê-la e lembrar deste momento trágico, mas também recordar os trabalhadores que tiveram coragem de reconectar o Vale. Será um trabalho incansável”, projeta.
– A Ponte de Ferro foi inaugurada em 16 de julho de 1939. A fita foi descerrada pelo interventor, Coronel Cordeiro de Farias, na época do Estado Novo de Getúlio Vargas. Na ocasião, milhares de pessoas participaram da solenidade;
– A construção iniciou em 1927 e chegou a ser paralisada dois anos depois, por falta de verba. A estrutura de ferro veio da Alemanha e os governos das duas cidades zeram empréstimos em bancos e angariaram parte dos recursos junto à comunidade para custeio;
– Até então, a travessia entre Lajeado e Arroio do Meio era feita por balsa. A família Käfer, de Arroio do Meio, foi responsável pela barca por décadas;
– Até meados dos anos 1970, a Ponte de Ferro era a única ligação entre as duas cidades. Isso mudou após a construção da ERS-130. Posteriormente, a estrutura histórica passou a ter um viés mais voltado ao turismo, com a proibição do transporte de veículos pesados.
O coordenador de Engenharia da CCR ViaSul, Gabriel Cunha, detalha serviços para recuperação da BR-386. Inundação exigiu a mudança no cronograma de entregas da concessionária
Filipe Faleiro
filipe@grupoahora.net.br
VALE DO TAQUARI
Aanálise técnica comprova danos nos pilares da ponte sobre o arroio Boa Vista e necessidade de reformas também na passagem sobre o Rio Taquari. Junto com isso, também existe a programação para entrega das novas pistas entre Marques de Souza e Lajeado, junto com a ampliação até Estrela.
São pelo menos cinco frentes de trabalho. De mais urgente estão o reforço e concretagem dos pilares das pontes. É o que afirma o coor-
denador de Engenharia da CCR ViaSul, Gabriel Cunha.
“A inundação causou diversos danos, em especial na cabeceira da ponte do Boa Vista”, afirma. Segundo ele, foram detectados movimentos na estrutura. Isso exigiu um trabalho intensivo de terraplanagem, com uso de equipamentos para medição de massa e movimento de terra.
“Estamos com um trabalho de monitoramento constante. A partir disso, percebemos a necessidade de reforçar a estrutura da ponte, o que nos levou a iniciar intervenções com bate-estaca”, realça.
Os trabalhos na parte de Estrela começaram faz cerca de duas semanas. A expectativa da concessionária é terminar o reforço nos pilares até outubro. “Estamos atuando com rapidez para estabilizar a ponte e garantir a segurança da rodovia. Equipes de especialistas em geotecnia e estrutura estão no local para apoiar as decisões técnicas e assegurar a integridade da obra”, diz.
Apesar das rachaduras, a CCR
Estamos atuando com rapidez para estabilizar a ponte e garantir a segurança da rodovia.”
GABRIEL CUNHA
COORDENADOR DE ENGENHARIA
ViaSul afirma não haver risco aos motoristas. Durante o trabalho para reforço dos pilares, serão mantidos estreitamentos de pista por alguns períodos. A concessionária venceu o leilão para gerir as BRs 386, 101, 290 e 448 em novembro de 2018. O contrato faz parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), e a concessionária terá que investir mais de R$ 7,8 bilhões em 30 anos de concessão.
Duplicação no primeiro semestre
Em paralelo à recuperação da ponte, equipes trabalham na área urbana de Lajeado, na duplicação da BR-386. Com mais de 90% das obras concluídas, o novo cronograma é entregar o trecho de 20 quilômetros até o primeiro semestre de 2025.
Conforme Gabriel Cunha, até lá podem ocorrer entregas parciais, em especial quando forem finalizados viadutos e acessos vicinais. “Só fazemos liberações quando houver segurança. Essa é a nossa prioridade. Garantir um deslocamento com o mínimo de risco aos nossos usuários.”
Conforme a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a duplicação deveria ter sido entregue em fevereiro do ano passado. Há dois formatos de cobrança pelo descumprimento. O primeiro é a revisão da tarifa de pedágio.
O outro mecanismo é por meio dos autos de infração. Cada obra tem um cronograma próprio de término, seja viadutos, passarelas, vias paralelas e a própria duplicação.
Abre-se um processo para cada entrega. Em caso de comprovação da responsabilidade da concessionária no descumprimento do contrato, ela pode receber uma
Engenharia constata movimentação nos pilares e no solo na cabeceira da ponte sobre o Arroio Boa Vista. Manutenção e reforço vai
Danos nos pilares das pontes sobre o arroio Boa Vista e o Rio Taquari exigem reformas. As obras incluem reforço e concretagem, com previsão de término até outubro.
Apesar das rachaduras, a CCR ViaSul garante que não há riscos para os motoristas durante as obras. No entanto, há limitação para uso das pistas enquanto ocorrem as intervenções.
Sobre a duplicação, a entrega das novas pistas entre Marques de Souza e Lajeado foi adiada, com conclusão das duplicações previstas para o primeiro semestre de 2025.
multa com teto de R$ 10 milhões. Neste sistema, a concessionária apresenta as justificativas de atraso. No caso de fevereiro do ano passado, a obra não foi concluída pelo atraso de 60 dias do Ibama em expedir a licença para retirada de vegetação.
Com isso, o prazo foi para junho ou julho. Depois deste prazo, a relação entre concessionária e Eurovias é uma análise diferente. Como o contrato é com a ANTT, a cobrança não é sobre quem presta o serviço, mas à CCR ViaSul, detentora da concessão da rodovia.
vinibilhar@grupoahora.net.br
VINI BILHAR
AFlorestal Alimentos preparou surpresas para a Expoagas 2024, que ocorre no Centro de Eventos da FIERGS, em Porto Alegre, de hoje até quintafeira, 22. A empresa lajeadense terá um espaço lúdico e colorido, com de 100m2, destacando suas diversas linhas de doces e suas principais marcas. Com lançamento exclusivo no evento, a empresa traz sua nova linha de confeitos mastigáveis drageados, sob a marca Florestal e a bala de Goma ET’s. Os confeitos mastigáveis são formados por balas super macias, cobertas por uma casquinha crocante. A novidade chega ao mercado em sticks de 32g com 12 unidades da bala, comercializados em displays distintos para cada sabor, contendo dez unidades.
A linha de balas de goma da
Florestal, no mercado desde 2013, agora conta com divertidas balas de goma com o tema e formato de ET’s. As balinhas, muito macias, desenvolvidas no
sabor tutti-frutti, nas cores verde e rosa, na categoria azedinha, com o formato da cabeça de um ET, com o desenho dos olhos em destaque.
A Fruki Bebidas comemora seus 100 anos de “roupa nova”. Inspirados em dois momentos distintos deste centenário, o Guaraná Fruki
traz o rótulo inspirado nos anos 20 e nos anos 70. Esses dois momentos históricos nos remetem às décadas de fundação da Fruki, e o lançamen-
to de sua marca, respectivamente.
As embalagens que receberão a identidade visual comemorativa, são o guaraná Fruki regular e zero açúcar nos SKUs lata, PET 2 litros e vidro 600ml, xodó dos consumidores. “Capturamos a essência de cada época para chegarmos a um resultado inspirado na herança cultural da Fruki junto a uma estética moderna para representar toda esta jornada histórica.”, acrescenta Titha Kraemer, sócia-diretora da Bendito Design, empresa responsável pelo projeto.
A embalagem comemorativa poderá ser conferida durante a Expoagas 2024.
Não há centro da meta. O BC tem de perseguir a meta de 3%, e as expectativas estão acima disso. A ata do Copom deixou bem claro que nós estamos dependentes de dados, e como eu falei, existe um rol de dados que vão ser publicados (até a próxima reunião), e as alternativas estão abertas.”
• CACIS - Acontece hoje, às 18h30, o encontro mensal da Cacis Mulher no auditório da Câmara de Comércio, Indústria, Serviços e Agronegócio de Estrela. O evento será aberto ao público e contará com a palestra “Benefícios do Autoconhecimento e seu Impacto nos Negócios”, apresentada por Lúcia Marques da Rosa.
• Marca histórica - O Ibovespa começou a semana em alta e quebrando recordes. Pela primeira vez na história, chegou aos 136.179 pontos. O principal índice de ações da bolsa brasileira quebrou o recorde ontem a tarde, em meio ao pregão. A semana começa com os mercados globais de olho em eventos nos Estados Unidos, que podem trazer sinalizações sobre o futuro das taxas de juros no país.
Com abertura das comportas da Barragem Eclusa, em Bom Retiro do Sul, e redução de dois metros no nível do Taquari, acúmulo de cascalhos, embarcações e destroços levados pelas enchentes ficaram à mostra
Bibiana Faleiro
bibianafaleiro@grupoahora.net.br
VALE DO TAQUARI
Adiminuição do nível do Rio Taquari em cerca de dois metros, após abertura da Barragem Eclusa, em Bom Retiro do Sul, deixou à mostra bancos de cascalhos, embarcação afundada, assim como veículos e destroços da construção civil. No sábado, 17, representantes dos governos municipais e voluntários percorreram o leito e as margens do rio para fazer um diagnóstico do recurso hídrico e iniciar o planejamento das ações de limpeza.
Uma das atividades emergenciais é a retirada da balsa que colidiu com a ponte da BR-386, entre Lajeado e Estrela, durante a cheia de maio. A embarcação ficou submersa em frente aos silos do Porto de Estrela.
A balsa começou a operar em janeiro deste ano, depois que a enxurrada de setembro de 2023 derrubou a ponte da ERS-431, entre São Valentim do Sul e Santa Tereza. Com a enchente de
alguns reparos, ou teremos que fazer o corte dela e carregar em módulos”, ressalta Prates. A embarcação será levada para São Jerônimo, onde passará por restauração.
maio, o veículo se desprendeu do atracadouro e foi arrastado pelo rio, passando pelos municípios de Muçum, Roca Sales, Encantado e Arroio do Meio.
A estrutura parou somente quando bateu na ponte da BR386. De acordo com a empresa responsável, Lacel, o prejuízo foi de cerca de R$ 5 milhões. No sábado, equipes da empresa estiveram no Vale do Taquari para tentar retirar a embarcação das águas. Responsável pelas operações das balsas da Lacel, Vitor Prates diz que foram soldados pontos para ancoragem de cabos, que serão utilizados para o reboque até a margem de Estrela, que deve ser feito ainda esta semana.
A ideia é retirar da água para analisar o casco. “Pode ser que tenhamos condições de levar a embarcação por água após
As comportas da Barragem Eclusa foram abertas no dia 14 de agosto, como parte de uma ação para iniciar o diagnóstico e planejamento de futuras intervenções no Rio Taquari. Comandante da Defesa Civil de Lajeado, o Tenente Coronel Marcelo Maya esteve no leito com uma equipe de biólogos para analisar o perímetro do rio que corresponde à cidade.
Maya afirma que o acúmulo e cascalhos percebidos em pontos do rio diminui a profundidade das águas e a grande preocupação é quanto à vazão em caso de nova enchente. Ele acredita que com um obstáculo físico no
curso, a força das águas diminui, fazendo com que ela se espalhe e ultrapasse o leito do rio. Após uma primeira análise, o município agora aguarda estudos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para planejar qualquer ação de limpeza. “Temos esse medo em relação ao acúmulo de cascalhos, mas vamos aguardar os estudos para saber se há necessidade do desassoreamento, de qual medida precisamos tomar”, reforça.
Uma equipe de Cruzeiro do Sul, composta pelo prefeito João Dullius, o biólogo Diego Sehn e o fiscal do meio ambiente Anael
Gomes, também fez a avaliação do rio com o auxílio de barqueiros experientes.
Conforme o biólogo, o que se viu de dentro do rio é semelhante ao que se enxerga da margem. Com a mata ciliar destruída e pouca vegetação, ele destaca a necessidade de recuperação.
No rio, os profissionais também perceberam, em especial nas proximidades do bairro Passo de Estrela, pelo menos dois veículos, entre eles, um ônibus, e restos da construção civil. Por outro lado, Sehn ressalta não terem identificado resíduos que atrapalhem a navegação.
O município também aguarda estudos. Enquanto isso, as primeiras ações são de retirada dos veículos encontrados no rio.
No sábado, 17, voluntários e representantes municipais percorrem o leito do rio para análises
Do 6º ao 9º ano do Fundamental, o desempenho da rede pública municipal e estadual atinge resultados positivos em comparação com a média. Escola Mundo Encantado figura entre as melhores notas do RS
Desempenho da Educação Básica (Ideb). Deste total, 40 atingiram a meta do Ministério da Educação, de 5,5 pontos.
Arede pública no nível Fundamental (anos finais) na região ficou acima da média tanto do país quanto perante às instituições gaúchas. Do total de 141 colégios públicos (rede municipal e estadual) em 38 municípios, 96 instituições tiveram avaliação do Índice de
Entre os destaques, a escola Mundo Encantado, da rede municipal de Encantado. Com 7,2 pontos, terceira melhor pontuação no RS. Também figura no topo a escola Brasília, de Bom Retiro do Sul, com 6,9 pontos.
As duas também figuram como as primeiras da região no Ideb de 2021. Conforme a
Resultado de instituições públicas nos anos finais do Ensino Fundamental. Ao todo, 40 escolas da região ficaram acima da meta de 5,5 pontos.
1º - Mundo Encantado (Encantado, municipal): 7,2
2º - Brasília (Bom Retiro do Sul, estadual): 6,9
3º - Porto Novo (Lajeado, municipal): 6,4
Poncho Verde (Mato Leitão, estadual): 6,4
Monsenhor Seger (Travesseiro, estadual): 6,4
Princesa Isabel (Arroio do Meio, municipal): 6,4
4º - São Rafael (Cruzeiro do Sul, estadual): 6,3
Dr. Ricardo (Doutor Ricardo, estadual): 6,3
Nova Bréscia (Nova Bréscia, estadual): 6,3
5º - Vicente de Carvalho (Dois Lajeados, estadual): 6,2
Picada Taquari (Pouso Novo, municipal): 6,2
Das 96 escolas com avaliação do Ideb nos anos finais do Fundamental, 22 ficaram abaixo da média estadual, de 4,9. Confira as com pior resultado:
92º - Frei Vicente Kunrath (Canudos do Vale): 4,5
Vidal de Negreiros (Estrela, estadual): 4,5
Pedro Rosa (Tabaí, estadual): 4,5
Osvaldo Ferreira Brandão (Taquari, municipal): 4,5
93º - Antônio de Conto (Encantado, estadual): 4,4
Reynaldo A onso Augustin (Teutônia, estadual): 4,4
94º - Santo Antônio (Lajeado, estadual): 4,3
Dom Pedro (Roca Sales, municipal): 4,3
95º - Guararapes (Arroio do Meio, estadual): 4,2
Eugênio Franciosi (Boqueirão do Leão, estadual): 4,2
Pedro Jorge Schmidt (Estrela, municipal): 4,2
96º - Érico Veríssimo (Encantado, municipal): 4
Odilo Afonso Thomé (Estrela, municipal): 4
Ficamos muito felizes. Melhoramos a nossa nota na comparação com o Ideb anterior tanto nos anos nais quanto nos iniciais.”
KAISE RADAELLI
DIRETORA DA MUNDO ENCANTADO
diretora da Mundo Encantado, Kaise Radaelli, foi a segunda avaliação para os alunos até o 9º ano. Com a confirmação do desempenho, a segunda-feira foi de comemoração. “Ficamos muito felizes. Melhoramos a nossa nota na comparação com o Ideb anterior tanto nos anos finais quanto nos iniciais.”
Para ela, os resultados positivos servem de referência para toda a equipe, pois dão o direcionamento do trabalho. “Temos professores comprometidos, alunos felizes e muita proximidade com as famílias. Mantemos um olhar individual por cada estudante. A nota do Ideb é muito boa, mas o melhor é conseguirmos avançar no aprendizado.”
A Mundo Encantado tem 372 alunos matriculados, com
Conseguimos fazer uma gestão individual de cada escola, de cada turma. Na educação, aquilo que dá certo em uma escola nem sempre pode ser repetido em outra.”
GABRIELA TEBALDI
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DE ENCANTADO
uma demanda constante, diz a diretora. Pela metodologia, há trabalhos para projetos e preferência por professores de carreira, com atribuição exclusiva. A equipe tem cerca de 44 profissionais, entre coordenadores pedagógicos, docentes, direção, higiene e alimentação.
O Ideb é calculado a partir de rendimento escolar, níveis de aprovação e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
A nota avalia uma escala de zero a dez. A série de resultados iniciou em 2005, quando foram estabelecidas as metas bienais de qualidade para o país, estados, municípios e escolas.
Escolas em bairros da periferia, com grupo de alunos de famílias com menor poder aquisitivo, ou mesmo de instituições afastadas dos centros urbanos, em comunidades com baixo desenvolvimento humano e social, costumam ter
MATHEUS LASTE
desempenhos inferiores.
Na própria rede municipal de Encantado, a escola Érico Veríssimo aparece entre as piores notas. “Temos realidades distintas, mesmo assim, o colégio vem melhorando as suas avaliações desde 2017”, realça a secretária de Educação, Gabriela Tebaldi.
Para ela, as diferentes realidades sociais interferem sobre o Ideb. “Não podemos comparar as escolas. A comunidade escolar da Érico Veríssimo tem outras necessidades. É uma das localidades mais atingidas pela inundação. Ficamos felizes pelos alunos terem evoluído.”
Os indicadores, destaca, são importantes para dar um rumo. Segundo Gabriela, tanto a nota externa quanto as avaliações internas servem de referência para elaborar a metodologia e as áreas que precisam de reforço. Dentro disso, o município desenvolve o programa Encantado Aprende Mais. Feito em parceria com o Instituto Calábria, o modelo integraliza informações da rede municipal. Por meio de um aplicativo é possível acompanhar os índices de cada instituição. A plataforma ainda disponibiliza cursos aos professores.
“Conseguimos fazer uma gestão individual de cada escola, de cada turma. Na educação, aquilo que dá certo em uma escola nem sempre pode ser repetido em outra. O que estamos fazendo é adaptar o formato, entendendo as peculiaridades, e com evidências, agir.”
Na avaliação por Estado, entre a Região Sul, o RS tem o pior desempenho, com 4,9 pontos. Santa Catarina ficou com 5,2 e o Paraná figura entre
as melhores notas do país, dentro da meta de 5,5.
Sobre os anos finais, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, o Estado ficou com a 11ª posição entre as unidades federativas.
O Ideb de 2023 representa uma retomada das condições de
1º Santa Cruz (Farroupilha, municipal)
1º Colégio Militar (Porto Alegre)
2ºColégio Militar (Santa Maria)
3º Escola Mundo Encantado (Encantado, municipal)
4º Afonso Pena (Frederico Westphalen, estadual)
5º Escola Tiradentes (Morro Reuter, municipal)
6º Oscar Bertholdo (Farroupilha, municipal)
6º Sen. Alberto Pasqualini (Veranópolis, municipal)
7º Escola de Brasília (Bom Retiro do Sul, estadual)
O recorde em participação passa a permitir o diagnóstico do desempenho em 1,6 mil escolas adicionais frente a 2021. Esses dados serão utilizados para orientações pedagógicas e melhor adaptadas às escolas da Rede Estadual.”
RAQUEL TEIXEIRA SECRETÁRIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
normalidade da avaliação, uma vez que os resultados de 2021 foram afetados pela pandemia. Pela análise da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), houve aumento no número de estudantes. “O recorde em participação passa a permitir o diagnóstico do desempenho em 1,6 mil escolas adicionais frente a 2021. Esses dados serão utilizados para orientações pedagógicas e melhor adaptadas às escolas da Rede Estadual”, destaca a secretária Raquel Teixeira.O maior problema está nos índices de repetência. No ranking nacional de aprovação, o RS ficou em 21º lugar entre as 27 unidades da federação nos anos finais do Fundamental.
Redes de ensino usam os resultados do Ideb para instituir planos direcionados para melhorar índices nas escolas
1º Ceará: 5,5
Paraná: 5,5
Goiás: 5,5
2º São Paulo: 5,4
3º Espírito Santo: 5,3
4º Piauí: 5,2
Santa Catarina: 5,2
5º Pernambuco: 5 Alagoas: 5
Distrito Federal: 5
6º Rio Grande do Sul: 4,9
Tocantins: 4,9
Mato Grosso: 4,9
Minas Gerais: 4,9 Rio de Janeiro: 4,9
7º Rondônia: 4,8
Acre: 4,8
Amazonas: 4,8
Mato Grosso do Sul: 4,8
8º Maranhão: 4,5
Paraíba: 4,5
9º Pará: 4,4
Sergipe: 4,4
10º Roraima: 4,3
Amapá: 4,3
11º Bahia: 4,2
12º Rio Grande do Norte: 4,1
No total 12 estruturas da região foram severamente atingidas. Destes locais, cinco já receberam reparos e retomaram as atividades
Henrique Pedersini henriquepedersini@grupoahora.net.br
VALE DO TAQUARI
Mais de 100 dias após a enchente, sete escolas estaduais no Vale do Taquari permanecem fechadas. Na maioria dos casos os estudantes são atendidos em espaços próximos. Outras cinco estruturas recebe-
ram melhorias que permitiram o retorno dos alunos. A atualização foi feita pelo coordenador regional de Obras Públicas, Fernando Enéias Bruxel. A lista de escolas com obras em
andamento deve aumentar nos próximos dias, com o começo dos reparos na escola Itaipava Ramos, na localidade de São Miguel, em Cruzeiro do Sul. As indefinições são em relação a: Antônio de
Conto e Domênico Vicentini, ambas de Encantado, Castelo Branco e Fernandes Vieira, em Lajeado, Padre Fernando, em Roca Sales e Moinhos de Estrela. Nestes casos, os alunos foram remanejados para outros locais. “Sobre as outras seis escolas não há uma certeza do que vai acontecer. Recebemos a demanda da secretaria de Obras do estado em conjunto com a educação. Nosso trabalho é a execução e fiscalizar o andamento”, explica o coordenador regional. Atualmente são 14 obras em andamento nos prédios de escolas estaduais do Vale do Taquari, a maioria relacionada com a cheia, com demandas com como: substituição total do sistema de energia elétrica, além de reboco em paredes, pintura, troca de piso e construção de muros na parte externa. “O trabalho de limpeza foi feito em sua maioria pelas comunidades. A gente acompanha a
EEEM Colinas (Colinas)
EEEM Souza Doca (Muçum)
EEM Guararapes (Arroio do Meio)
EEEP Estrela (Estrela)
EEEM Forquetinha (Forquetinha)
EEEF Itaipava Ramos (Cruzeiro do Sul)
EEEF Antônio de Conto (Encantado)
EEEF Fernandes Vieira (Lajeado) Colégio Estadual Presidente Castelo Branco (Lajeado)
EEEF Padre Domenico Vicentini (Encantado)
EE Educação Básica Padre Fernando (Roca Sales)
Escola Moinhos (Estrela)
parte estrutural e atende ao pedido do governador para recuperar os espaços o mais breve possível”, complementa.
Fernando Enéias Bruxel foi nomeado coordenador regional de Obras há cerca de um mês. A equipe é composta ainda por um arquiteto e um engenheiro, além do coordenador-adjunto, Nélio Vuaden, ex-prefeito de Roca Sales. A 3ª CROP abrange 32 cidades, as mesmas da 3ª CRE.
Após pedido de ajuda do professor Waldemar Richter, travessia de ferro foi localizada. Intenção é expôr a estrutura no Parque Histórico de Lajeado
FORQUETINHA
Ahistórica ponte de ferro entre Lajeado e Forquetinha foi encontrada na tarde dessa segundafeira, 19, após apelo do professor Waldemar Richter na Rádio A Hora 102.9. Ela foi localizada por moradores locais há 250 metros de onde estava instalada, próximo à travessia da BR-386.
Construída em 1914 e concluída em 1918, foi levada pela correnteza durante as cheias do mês de maio. Desde então, não foi mais vista.
Richter ressalta o achado ser de fundamental importância devido ao valor histórico e cultural, que a travessia possui na história da imigração alemã da região.
“Ela foi construída com ferro advindo da Alemanha em 1914, meses antes da Primeira Guerra Mundial, pela família Kist. Era o único meio de passagem entre Lajeado e Forquetinha.”
A intenção do historiador é restaurar e expôr a estrutura no Deutsche Kolonie Park, o Parque Histórico de Lajeado, e o Parque do Imigrante.
Estrutura foi localizada às margens do Arroio Forquetinha, próximo da BR-386
Obras já iniciaram em um morro da cidade. Serão doze chalés, incluindo spa, piscina com borda infinita e área de confraternizações
Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br
SANTA CLARA DO SUL
Iniciaram as obras de um novo investimento na área de hospedagem. O anuncio foi feito pelo Paulo Cesar Kohlrausch em rede social. Trata-se da Vila Tekohá, um projeto inovador que promete transformar o setor turístico da região.
A palavra “Tekohá” é de origem guarani e significa “lugar onde se vive”, refletindo o conceito de acolhimento e qualidade que o empreendimento visa oferecer. O espaço será construído em um morro com uma vista panorâmica. O complexo contará com uma casa principal com capacidade
para até oito hóspedes e doze chalés, cada um com capacidade para dois hóspedes. As obras, que começaram recentemente,
também incluirão um spa, uma piscina de borda infinita com vista para o vale, um espaço para pequenas confraternizações e
Projeto é parte de uma estratégia maior para atrair turistas e oferecer mais opções de lazer e hospedagem em Santa Clara do Sul
áreas dedicadas à contemplação da natureza.
Em sua fala, o prefeito Kohlrausch destacou que o investimento está alinhado com o plano municipal de desenvolvimento turístico. “Este projeto é parte de uma estratégia maior para atrair
Este projeto é parte de uma estratégia maior para atrair turistas e oferecer mais opções de lazer e hospedagem em Santa Clara do Sul. O complexo vai enriquecer o roteiro turístico da cidade...”
turistas e oferecer mais opções de lazer e hospedagem em Santa Clara do Sul. O complexo vai enriquecer o roteiro turístico da cidade, complementando atrações como o Parque Urbano Federalista, o Parque Broenstrup, o Parque Linear, a Praça Santa Clara de Assis, entre outras.”
A empresária especializada na área do turismo e responsável pelo desenvolvimento do projeto, Naide Coca, comentou sobre o impacto do investimento. “Estamos felizes e animados com o início do projeto. Decidimos investir na pousada atraídos pelo projeto turístico do município”, destaca.
Investimento no complexo foi de R$ 7 milhões.
Estrutura tem capacidade para produção de 30 toneladas de ração por hora
Espaço é destinado para atividades relacionadas à inovação e à nova economia
TEUTÔNIA
ACooperativa Agroindustrial São Jacó – Cooperagri inaugurou hoje o novo complexo fabril e agrocenter. O investimento foi de R$ 7 milhões.
A maior parte do recurso, R$ 5 milhões, foi encaminhada pela Sicoob São Miguel que encaminhou a linha de financiamento via BNDES. O prazo de amortização será de 10 anos. Com a nova fábrica de ração a produção será de 30 toneladas por hora. As operações já iniciaram antes da inauguração após vistoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Mapa).
Além da nova fábrica, a Cooperagri entregou o novo depósito, setor administrativo e um agrocenter. De acordo com o presidente, Edson Dahmer, a ampliação faz parte do processo de expansão projetado para os próximos anos. O principal destaque na inauguração foi a apresentação do novo agrocenter que irá permitir aos associados e não associados a comercialização de ferramentas, pneus além de outros tipos de ração voltados a peixes e linha pet. A cooperativa ainda prepara um plano de expansão voltado a Serra, com representantes comerciais para atender associados e agropecuárias.
Após um avanço de 198% em 2023, muito em função da crise na
Languiru, Dahmer acredita que 2024 possa ser de um avanço mais racional, porém extremamente positivo.
Criada em 1989, a cooperativa conta atualmente com 40 colaboradores diretos e indiretos. Com sede em Linha São Jacó, interior de Teutônia, a fábrica produz ração para aves, bovinos e suínos além de aditivos e processo de secagem de grãos. O próximo investimento previsto é a aquisição de silos. Em 2024 a projeção é de um faturamento de R$ 84 milhões.
Acreditamos que vamos alcançar 50% de crescimento, analisa. A projeção de faturamento para 2024 é de R$ 84 milhões.”
SULZBACH
LÍCIO
Especialistas discutem a importância da atividade física na infância e dão dicas para driblar o frio e as telas
Jessica R. Mallmann jessicamallmann@grupoahora.net.br
Nas estações mais frias, é comum que a prática de atividades físicas diminua, tanto entre os adultos quanto entre as crianças. As baixas temperaturas e as condições climáticas adversas
tornam o conforto de casa mais atraente, além de dificultar o acesso aos parques e áreas ao ar livre. No entanto, é justamente nesse período frio que a prática de exercícios se torna essencial para a saúde e o bem-estar dos pequenos. Afinal, manter as crianças ativas contribui não apenas para o desenvolvimento físico, mas também fortalece a saúde mental e o sistema imunológico.
Professor de educação física, Paulo Hoppen, destaca que o exemplo dos pais é fundamental para incentivar as crianças à prática de exercícios. Apesar de 2024 ser um ano atípico, marcado pelas
interferências climáticas, sempre é possível encontrar formas de brincar com os pequenos. “Com a chuva fica mais difícil tirar os filhos de casa. E aí vem o papel dos pais, que é o exemplo: o pai pratica, o pai leva, o pai brinca”. Hoppen acredita que muito além do clima, um dos maiores adversários dos seres humanos
são as telas. Para ele, praticar ou não uma atividade física, mesmo que seja dentro de casa, depende muito mais dos pais do que das crianças. “Brincar dá trabalho, porque se eu quero que meu filho brinque, tenho que largar o celular para que isso aconteça”.
Júnior Simonetti, também professor de educação física, complementa que a pouca vivência dos pais com dinâmicas recreativas, assim como a limitação de espaço, em especial para quem mora em apartamento, tornam mais desafiador o estímulo à atividade física.
“Disponibilizar uma prática para as crianças no ambiente como um apartamento, com pouco espaço e materiais, sem ter vivenciado isso é muito mais difícil”.
Como alternativa, Simonetti e Hoppen sugerem que os pais levem as crianças aos parques das cidades e explorem atividades para além dos esportes tradicionais na região. Ciclismo, atletismo, ginástica e natação são algumas das opções. O importante é fazer com que a criança tenha contato com a natureza e com o sol, para fortalecer o sistema imunológico.
“A gripe e o resfriado são transmitidos por vírus. E eles não gostam do frio, eles gostam de ambientes fechados e quentinhos.
Ou seja, na rua a criança não pega o vírus. O único lugar que ele não
vai pegar é na rua”, complementa o médico pediatra, Dr. João Paulo Weiand.
Assista o bate-papo completo com os professores de educação física, nas plataformas digitais do Grupo a Hora. O programa “Nosso Filhos” foi apresentado por Jéssica R Mallmann e pelo Dr. João Paulo Weiand. Patrocínio de Clínica Protege e Colégio Evangélico Alberto Torres - CEAT.
Para manter a regularidade das atividades físicas, mesmo em dias frios, é importante que as crianças estejam bem agasalhadas. Vestir os pequenos em “camadas” permite que eles possam retirar blusas ou casacos conforme se aquecem, sem ficarem diretamente expostos ao frio. A primeira camada de roupa é a peça que está em contato direto com a pele, por isso, deve ser composta de tecidos que absorvam o suor, para manter o corpo seco. Já a segunda camada deve oferecer o isolamento térmico. Por fim, o uso de casacos corta-vento complementam o traje e contribuem para manter as crianças quentinhas. Toucas e luvas também são recomendadas para proteger as extremidades e garantir o conforto durante a atividade.
Evento promete conectar 48 empresas em evento de estímulo ao comércio regional
Maira Schneider mairaschneider@grupoahora.net.br
ONúcleo Superação da Associação Comercial e Industrial de Encantado (ACI-E) prepara a tradicional Rodada de Negócios, marcada para 11 de setembro, às 19h, no Empório 53. O evento visa promover a interação entre fornecedores e compradores, permitindo que empresários da região apresentem produtos e serviços a um público qualificado. Neste ano, a rodada contará com a participação de 48 empresas. O convite é estendido a organizações de Encantado, bem como de outros municípios do Vale do Taquari e do estado, destacando a abrangência e a importância do evento para o estímulo ao comércio local. Durante a participação no programa “O Vale em Pauta” nesta segunda-feira, 19, Angelita Bett, moderadora dos Núcleos da ACI-E, Patrícia Lansini, coordenadora do Núcleo de Mulheres Empreendedoras Superação, e as nucleadas Taís Amadori Bastianel e Daiane Giroldi, discutiram o impacto do Núcleo Superação na promoção dos negócios da região.
SANTA TEREZA
Taís explicou que o evento seguirá o formato padrão do Sebrae, com sete mesas de networking onde cada participante terá um minuto para apresentar seu negócio. “Esse formato proporciona uma oportunidade igual para todos, garantindo que cada empresa tenha a chance de se destacar e interagir com todos os presentes.”
A coordenadora Patrícia ressaltou a importância de trazer empresários para perto da ACI-E. “O objetivo é promover a prospecção de novos negócios e oferecer maior visibilidade para empresas menores, que frequentemente precisam de mais oportunidades para se destacar”.
O evento é aberto tanto para empresas que participaram anteriormente quanto para novas empresas, já que o grupo de participantes muda a cada edição. “Para garantir que novas empresas possam se beneficiar da
rodada, optamos por não incluir as nucleadas na rodada deste ano, embora elas desempenhem um papel fundamental na organização do evento.”
Os ingressos para a Rodada de Negócios estão disponíveis por R$ 40 para sócios da ACI-E e R$ 60 para não sócios, podendo ser adquiridos com as nucleadas ou na sede da ACI-E. As vagas são limitadas, destacando a exclusividade e a importância do evento.
O Núcleo Superação, responsável pela organização, realiza encontros quinzenais que proporcionam um ambiente de troca de ideias e descobertas para os
Fato foi causado pelo baixo nível das águas do rio. Travessia liga os municípios de Bento Gonçalves e Santa Tereza a São Valentim do Sul
vessia do Rio Taquari encalhou e interrompe o transporte de veículos entre os municípios de Bento Gonçalves, Santa Tereza e São Valentim do Sul. O incidente aconteceu durante a primeira viagem do dia, motivado pelo baixo nível das águas na região. Para solucionar o problema, uma retroescavadeira foi enviada ao local com o objetivo de remover os sedimentos que impediram a navegação. Segundo a diretoria da Lacel, empresa
responsável pela operação, o serviço foi retomado durante o dia. Contudo, filas extensas de veículos se formaram nos dois lados do rio.
A balsa em questão possui 24 metros de comprimento por 9m de largura, totalizando uma área de 216 metros quadrados, e tem capacidade para transportar até 15 veículos leves por viagem.
A travessia, que normalmente leva cerca de 15 minutos, opera diariamente das 6h às 23h.
Evento visa promover a interação entre fornecedores e compradores
empresários. “A evolução pessoal e profissional dentro do núcleo é constante, com um foco contínuo
em identificar e solucionar problemas das empresas,” afirmou Daiane.
Angelita considerou desafiadora, mas gratificante, sua função. “O empenho e a dedicação dos membros são motivadores. O desafio diário é ver o progresso contínuo.”
Além do Núcleo Superação, a ACI-E conta com outros núcleos, incluindo o Núcleo de Mulheres Empreendedoras, o Núcleo de Jovens Empreendedores, o Núcleo do Turismo e Gastronomia, e o Núcleo de Desenvolvimento de Pessoas.
Patrícia revelou ainda que o projeto prioritário do Núcleo Superação no momento é o Plano de Negócios das Empresas, criado no final do ano passado. “O planejamento é um desafio para muitas empresas, e nosso objetivo é estruturar e apoiar esses planos de negócios, caminhando para mais um case de sucesso.”
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Peçonha, em inglês Evento que culminou com a deposição do czar Nicolau II
As estradas sem curvas
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ADEMIR FERNANDO DO COUTO QUADROS, 59, faleceu ontem, 19. O velório ocorre no Memorial Costa, em Taquari. O sepultamento ocorre hoje, 20, às 9h, no Cemitério dos Almeida, em Taquari.
DELSON DA SILVEIRA REIS, 75, faleceu ontem, 19. O sepultamento ocorreu no Cemitério de Cruz das Almas, em Bom Retiro do Sul.
Doutor (abrev.) Acusada de crime
Abreviar; encurtar
LICIO PERREIRA MARQUES, 79, faleceu no domingo, 18.
O sepultamento ocorreu no cemitério da Comunidade de Concórdia, em Fazenda Vilanova.
HELMA MORSHHEISER, 93, faleceu no domingo, 18. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Capitão.
HILDA LAGEMANN, 86, faleceu no domingo, 18. O sepultamento ocorreu no Cemitério Evangélico de Bela Vista, em Arroio do Meio.
CECÍLIA LOERI FILIPPON, 82, faleceu no domingo, 18.
O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Vespasiano Corrêa.
JOSEFINA GIACOMOLLI GIANESINI, 82, faleceu no domingo, 18. O sepultamento ocorreu no cemitério da Comunidade São Roque, em Encantado.
IVONNI LEONIDA SCHUTZE, 87, faleceu no domingo, 18. O sepultamento ocorreu no Cemitério Evangélico de Tamanduá, em Marques de Souza.
JOÃO DONATTI, 89, faleceu no
Rival do Paysandu (fut.)
Estrela, em inglês
(?) Marino, país europeu
Cidade natal de Miguel Arraes (CE) Não existe, segundo a doutrina espírita (?) You, banda de "Please Don't Go" Espaço vazio em uma sequência O maior pássaro nativo da Austrália O chinês inicia-se sempre na Lua nova Letras centrais de "ruço"
Ângstrom (símbolo) Editores (abrev.)
Ópera em três atos de RimskyKorsakov
Ocupação usual da "bond girl" (Cin.)
BANCO 3 3/emu. 4/star. 5/venom. 6/double. 11/o galo de ouro.
ÁRIES: Se tem compromisso, as coisas talvez andem mais sossegadas, embora não falte romantismo.
TOURO: O romance conta com a proteção das estrelas e os momentos a dois prometem ser inesquecíveis!
GÊMEOS: Um bom papo e um pouco mais de atenção com o visual serão o segredo para arrasar na paquera.
CÂNCER: Vai sobrar disposição para fazer grandes planos e, com o Sol protegendo a sua Casa da Fortuna, pode até cair um pix que não esperava na sua conta.
LEÃO: Se está repensando a carreira, ou se sente vontade de se arriscar em novas experiências profissionais, essa é a hora de dar o primeiro passo.
VIRGEM: Um lance casual pode evoluir, por isso, abra o coração e fale sobre as suas expectativas com o ficante.
LIBRA: Paquera com alguém próximo, ou que foi apresentado por um amigo, tem chance de surpreender.
ESCORPIÃO: É hora de usar isso a seu favor e ampliar contatos, inclusive profissionais.
SAGITÁRIO: A paquera tem mais chance de dar certo se usar o bom humor e não se importar tanto com a distância.
CAPRICÓRNIO: Você pode se sentir mais à vontade para expressar ideias, ouvir o que os outros dizem e processar informações novas no serviço.
AQUÁRIO: A possessividade pode incomodar no romance, mas você vai se entender rapidinho com quem ama.
PEIXES: Seu jeito confiante vai conquistar seguidores ou contatinhos nas mídias sociais: aja de forma autêntica.
Espaço é destinado para atividades relacionadas à inovação e à nova economia
TAQUARI
Em mais um passo rumo ao caminho da inovação, a Certeja Energia agora integra a comunidade do Instituto Caldeira, um dos maiores hubs de inovação da América Latina. Localizado em Porto Alegre, o espaço é destinado para atividades relacionadas à inovação e à nova economia, além de ser sede de empresas e operações de pesquisa, tecnologia e inovação.
Para o vice-presidente da cooperativa, Ederson Madruga, a decisão marca um momento histórico e de grande relevância para Cooperativa aposta na busca por parcerias estratégicas e oportunidades de negócio no hub de inovação, que é um dos maiores da América Latina
a Certaja, que completa 55 anos em outubro. “A Certeja Energia pretende, neste hub, obter parcerias estratégicas com as centenas de empresas de tecnologia, buscando inovações e oportunidades de negócios”, ressalta. “Aculturar a inovação nos nossos processos trará otimização, incremento de resultados e melhorias aos cooperados”, acrescenta.
Renato Pereira Martins, presidente da Cooperativa, destaca que o ramo de atividade da empresa exige constante evolução. “Às vezes, usamos nossas próprias forças; às vezes, não temos a condição necessária, em termos de estrutura financeira, estrutura humana, para acompanhar toda essa evolução. Então, nada melhor do que buscarmos apoio de entidades que tenham esse potencial, essa especialidade.”
O Instituto Caldeira é sediado em um prédio de 22 mil metros quadrados, que conta com mais de 20 salas de reunião, quatro espaços de eventos e mais de 120
posições de coworking para uso dos membros. Promove eventos semanais que abordam temas relacionados à tecnologia e inovação, pitchs de startups, discussões sobre inovação aberta, masterclass sobre novas tecnologias, entre outros.
Possui uma plataforma de educação, com espaço físico exclusivo dedicado a operações de educação (Ensino Superior e Profissionalizante), programas de formação de novos talentos e trilhas de capacitação executiva. Lidera, também, programas de desenvolvimento e aceleração para startups, além de oferecer benefícios e subsídios de parceiros para as startups da comunidade Caldeira.
O Instituto conta, ainda, com programas de inovação aberta para conectar grandes empresas e seus desafios de negócios às soluções de startups do Brasil e do mundo. “Nós, aqui no Rio Grande do Sul, somos privilegiados por ter o Instituto Caldeira. A gente teve a oportunidade de conhecer todo o potencial que eles têm a nos oferecer. É importante termos uma equipe interna engajada nessa ideia, que abrace esse objetivo”, comenta Martins.
Tricolor disputa partida de volta das oitavas de final da Libertadores em vantagem contra o Fluminense no Maracanã
Caetano Pretto caetano@grupoahora.net.br
OGrêmio entra em campo no principal palco do futebol brasileiro em vantagem na noite de hoje. Após vencer a ida por 2 a 1 no Couto Pereira, o Tricolor avança às quartas de final da Copa Libertadores com qualquer vitória ou empate sobre o Fluminense. O páreo não é fácil, pois mesmo que viva má fase, o adversário é o atual campeão da principal competição do continente. A bola rola às 19h, no Estádio Maracanã, com transissão da Rádio A Hora. Os dois gols de Reinaldo e a virada na partida de ida deixam o Grêmio em situação de superioridade. Qualquer vitória ou empate classifica o Tricolor para encarar o vencedor de Atlético-MG e San Lorenzo nas quartas de final. Vitória do Fluminense por um gol de diferença leva a decisão aos pênaltis. Para avançar no tempo normal, a equipe carioca precisa vencer por dois ou mais gols de diferença.
O histórico recente também é favorável ao Tricolor de Porto Alegre. O Grêmio tem, nos últimos anos, levado vantagem quando enfrenta o Fluminense no Rio de Janeiro. Os cariocas venceram apenas dois dos últimos dez jogos com mando de campo diante dos gaúchos, sendo o último em setembro de 2019.
A relação de atletas para a partida entregou duas surpresas na manhã de ontem. Pepê e Du Queiroz não foram relacionados e permaneceram em Porto Alegre. Assim, Renato Portaluppi tem apenas três volantes no Rio de Janeiro: Villasanti, Dodi e Ronald. Edenilson, que poderia ser opção, não está inscrito na Libertadores. Sem Rodrigo Ely, suspenso, a principal dúvida recai sobre o esquema. Se atuar com três zagueiros, Pavón deve ir para o banco de reservas para a entrada de Gustavo Martins. O provável time que busca a classificação tem: Marchesín; João Pedro,
Jemerson, Kannemann e Reinaldo; Villasanti, Dodi e Cristaldo; Soteldo, Pavón (Gustavo Martins) e Braithwaite. No banco de reservas, mesmo que esteja em vias de deixar o Grêmio para atuar no Brentford, da Inglaterra, Gustavo Nunes é opção.
Atual campeão da Libertadores, o Fluminense vive um 2024 frustrante. O clube segue na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e recentemente foi eliminado da Copa do Brasil para
Dois gols de Reinaldo deram a vantagem ao Grêmio na vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense na partida de ida
o Juventude. Nas últiamas quatro partidas, são dois empates e duas derrotas.
Para o duelo, Mano Menezes não terá Alexander, negociado com o futebol da Arábia Saudita. Martinelli ainda é dúvida, assim como Germán Cano, que não ficou à disposição contra o Corinthians no fim de semana. O provável time titular tem: Fábio; Samuel Xavier, Thiago Silva, Thiago Santos e Esquerdinha; André e Martinelli (Lima); Arias, Ganso e Serna; Kauã Elias.
Uma semana após a saída de Magrão do cargo de diretor esportivo do Inter, o clube segue sem uma figura para ocupar a lacuna deixada pelo ex-jogador. Mesmo assim, nos próximos dias, a direção pretende contratar os novos membros que formarão o departamento de futebol.
Os dirigentes fizeram uma série de conversas com profissionais da função nos últimos dias, mas não debateu questões financeiras. A ideia é contratar o novo executivo de futebol até o fim desta semana.
Um dos principais candidatos ao cargo é André Mazzuco, que já teve duas reuniões com os dirigentes para falar sobre o projeto e segue como favorito. Livre no mercado, ele saiu recentemente do Athletico-PR e teve passagens por Botafogo e Santos. Outro nome bem avaliado no Inter é o de Júlio Rondinelli, do Juventude.
Além da chegada de um executivo de futebol, o Inter também procura um coordenador técnico. Em meio à contratação de Roger Machado, o clube tentou Abel Braga para a função, mas o ex-treinador recusou convite.
Terceira etapa da temporada ocorre na cidade de Bom Retiro do Sul, em 8 de setembro. Inscrições estão abertas
Acomissão organizadora do Circuito dos Vales/ Omega Construtora anunciou o trajeto e a camiseta da terceira etapa. O evento ocorre no dia 8 de setembro, com largada no Parque Pôr do Sol, em Bom Retiro do Sul. A largada para as provas de corrida 3, 5 e 10 km, caminhada 3 e 5 km inicia no Parque Pôr do Sol, os atletas seguem na Rua Pinheiro Machado até Rua Alvaro Haubert, quando os atletas dos três quilômetros retornam. Já os do cinco quilômetros seguem até Mathias Vicente Diedrich, dobram na Rua Osvaldo Aranha retornando até o ponto de chegada. Já os 10 km, fazem o mesmo trajeto dos 5km, porém, ao chegar na Rua Pinheiro Machado, dobram a esquerda. O retorno é nas proximidades com o entroncamento com a Rua Adolino Leonhardt.
Quem deseja participar apenas da etapa de Bom Retiro do Sul, paga R$ 60 no primeiro lote (caminhada e corrida kids), R$ 70 (ciclismo) e R$ 90 (corrida). Existe também a possibilidade de se inscrever no combo para as três etapas finais. Elas custam R$ 210 (corrida), R$ 200 (ciclismo) e R$ 120 (caminhada e prova kids) Os interessados podem fazer a inscrição no site www.
circuitodosvales.com.br. Outras informações podem ser obtidas na página do Circuito dos Vales no Instagram @circuito_dos_vales O Circuito dos Vales conta com o patrocínio de Omega Construtora e Incorporadora, Mega Compra, Do Estoque, Imec Supermercado, Uninter, Unimagem, Brasrede, Unimed e Óticas Carol. O apoio é de Divine Chocolates, Padaria Bruxel, Importados da Laura e Valecross.
Estudiantes venceu o Nova Berlim, de Canudos do Vale, por 2 a 0
Ezequiel Neitzke ezequiel@grupoahora.net.br
O Regional Aslivata – Copa Certel/Sicredi iniciou nesse domingo, 18, com jogo único, em Conventos, Lajeado. Jogando em casa, o atual campeão Estudiantes venceu o Nova Berlim por 2 a 0. Dartora abriu o placar no primeiro tempo, logo aos 8 minutos. Willian Kochenborger, aos 43 minutos da etapa final, ampliou e deu números finais à partida.
VITÓRIA TAMBÉM NO ASPIRANTE
O Estudiantes também estreou com vitória nos aspirantes. Jogando em casa venceu por 3 a 2. Micael abriu o placar logo aos cinco minutos. Ainda na primeira etapa, Vitor Hugo ampliou. Logo na abertura do segundo tempo, Dentinho fez o terceiro do time lajeadense. Após várias trocas, o Nova Berlim quase buscou o empate. Luís e Géli marcaram para os visitantes. O complemento da primeira rodada ocorre no próximo domingo, 25.
por Raica Franz Weiss
- Dia do Maçom
- Dia Mundial Contra os Mosquitos
O município recém tinha conquistado a emancipação política e ainda não tinha uma escola com ensino médio na cidade. Em 2004, o governo municipal abria uma licitação para a compra de um elevador, que seria instalado na Escola Municipal João Batista de Mello, que atendia o ensino fundamental.
O elevador era uma das exigências do Conselho Estadual de Educação para instalar o ensino médio na instituição. Apesar disso, a Escola Estadual de Ensino Médio de Forquetinha só foi inaugurada em 2006, dentro de espaços cedidos pela Escola João Batista de Mello.
Uma reportagem do Jornal O Informativo conversava com alguns fotógrafos tradicionais da região em razão do Dia da Fotografia. Em 2004, muitos já faziam a transição das fotos analógicas para as digitais.
Em Estrela, Waldemar Leipelt fotografava desde os 13 anos,
Uma das fotogra as de Peretti, mostra a rua Padre Anchieta no início da década de 1930, e a Igreja Matriz de Encantado
seguindo os passos do pai, que também era fotógrafo. Leipelt contava da época onde usava químicos para revelar e demorava cerca de um dia para copiar 200 fotos em preto e branco. Em 2004, ele já se valia das novas câmeras digitais.
Outro fotógrafo, Christian Schmidt, de Lajeado, também já usava as máquinas digitais, diferente do pai, que foi fotógrafo analógico durante toda a carreira. Vinte anos atrás, referência na fotografia do Vale do Taquari era
Hugo Peretti, que tinha falecido em maio de 2003, aos 85 anos. Natural de Encantado, Peretti era um dos mais antigos fotógrafos da região e tinha iniciado na profissão em 1933, quando tinha 15 anos.
Em 2004, era o neto Marcelo Peretti que continuava no ramo. Marcelo manteve o estúdio fotográfico por quase duas décadas, quando, em 2022, faleceu de ataque cardíaco. Hoje, o antigo estúdio da família Peretti abriga a sucursal da Rádio A Hora em Encantado.
EDUARDA FALCÃO
ARTIGO Escritora
Ovazamento de informações sobre a suposta atuação parcial do Ministro Alexandre de Moraes, do STF, quando presidia o Tribunal Superior Eleitoral, levanta questões inquietantes que podem abalar os alicerces do judiciário. Nos últimos anos, este Ministro liderou ações contra aqueles que, em seu entendimento, violavam as normas constitucionais. Agora, porém, surgem alegações de que ele teria praticado exatamente aquilo que combatia, uma grave contradição que não pode ser ignorada.
observação. As (reconstrução, compra capital de giro) específica para dinheiro só para quem mesmo, não é mais mostra uma postutodas as medidas
Cabe destacar há uma nova liberações começapróximos capítuestá a efetividade empréstimos.
Não é necessário profundas reflexões para perceber que uma mudança está ocorrendo no mundo contemporâneo. Crianças estão nascendo com capacidades cognitivas extraordinárias, engajando-se desde cedo em atividades complexas que desafiam as explicações da ciência atual.
O conceito de conhecimento inato não pode mais ser ignorado. Se essas crianças possuem um entendimento superior ao que estamos acostumados, de onde ele vem?
A soberania da nossa Lei Maior é essencial para a manutenção da democracia. Se permitirmos que alguém, mesmo um magistrado, se coloque acima desse regramento, corremos o risco de ver o sistema democrático desmoronar, com cada juiz construindo seu próprio tribunal. O momento exige reflexão, equilíbrio e, acima de tudo, respeito ao povo e às instituições.
Platão perpetuou a doutrina do inatismo em seus diálogos, defendendo a ideia de que nascemos pré-programados com certos tipos de conhecimento, explicável pela reminiscência, a recordação do que a alma já viveu.
A Constituição é soberana, e nem mesmo o Judiciário pode agir em desacordo com ela. Seu respeito é inegociável, especialmente por parte daqueles cuja função é defendê-la. A situação atual, na qual as decisões de Moraes estão sob questionamento, é perigosa. Seus adversários, que há tempos aguardavam por uma oportunidade para contestar suas ações, agora têm um possível deslize para explorar. Vale lembrar que o juiz não deve investigar ou denunciar; seu papel é julgar com imparcialidade.
A Doutrina Espírita vai além, enfatizando que a vida terrena é apenas uma fase transitória com propósitos educacionais.
A cosmologia moderna explora novas possibilidades de vida no universo.
Não seria ilógico concluir que os mundos são interdependentes, permitindo um intercâmbio de aprendizado entre diferentes realidades, como fazemos entre estudantes de diferentes países.
Ainda assim, é preciso ponderar. Se, por um lado, as punições impostas a quem desrespeitou a lei devem ser mantidas, por outro, é inegável que a credibilidade do STF e o sistema democrático está em jogo. Nesse cenário, uma solução que poderia evitar crises maiores seria um gesto altruístico do próprio Ministro, afastando-se dos processos nos quais atua como relator. Esse afastamento, em nome da República, serviria para preservar a integridade do sistema que ele se propõe a defender.
de até R$ 4,8 esgotou. metades dos municímais prejudicados Taquari. Do vítimas, algo em torno são aqui da quando se avalia o para os setores prode 10% dos mais vieram para cá. destaque. Pelotas. Inprévias, apontam que (alagamento) visto Sul chegou a no dúzia de empresas. acessaram mais de pelo Pronampe “socorrer” micro e empresas.
cresceu o descontenaos critérios para a preocupação do em limitar o acesso bilhões. Tomara que esse quem precisa.
Objetivo: contribuir com o seu veículo de comunicação através do envio de sugestões de artigos gratuitos. Escrevemos para jornais em diversos países e, caso algum de nossos artigos seja publicado, solicitamos gentilmente que compartilhem o link conosco. Os textos são traduzidos para diferentes idiomas e serão enviados semanalmente. Acreditamos que investir na publicação desses artigos pode abrir portas para futuros patrocínios, caso sejam bem recebidos pelo público. Por favor, caso não desejem mais receber nossas mensagens, pedimos que nos informem para respeitarmos a sua vontade.
O conceito de conhecimento inato não pode ser mais ignorado”
Dentro dessa perspectiva, seres de outros orbes podem estar reencarnando aqui para aprender e nos ensinar, num processo intenso de adaptação. Assim como experimentamos o medo quando estamos longe de casa, esses seres enfrentam desafios ao habitarem corpos estranhos, com famílias e culturas diferentes das suas. Eles se destacam por sua energia e percepção diferenciadas, muitas vezes demonstrando uma comunicação introspectiva, por vezes tímida, outras vezes com uma atividade intensa.
A ciência começará a compreender melhor esse fenômeno, mas para isso terá que abandonar preconceitos arraigados e abrir-se para uma compreensão mais profunda e verdadeira do que está ocorrendo. Essa evolução não apenas desafia nossos paradigmas
O momento exige re exão, equilíbrio e, acima de tudo, respeito ao povo e às instituições.”
RODRIGO LORENZONI
Deputado Estadual
Quatro anos depois e ainda nos recuperando do abalo da pandemia, o Rio Grande do Sul passou por uma enchente sem precedentes.
Da enchente até hoje já são mais de 100 dias. Para o governo federal e muito provavelmente para aqueles que não vivem o dia a dia dos gaúchos, tudo já está de volta à normalidade, tudo resolvido, vida que segue!
Mas, para nós, que estamos aqui, tentando superar a devastação e reconstruir casas, empresas, cidades, nossas vidas, sabemos que a realidade é outra. E que temos muito esforço, persistência e trabalho pela frente.
Ainda durante a enchente, com a população em sofrimento, começamos a acompanhar os anúncios do governo federal sobre a liberação de recursos para ajudar os gaúchos na reconstrução do RS. Números importantes, valores altos. Porém, logo ficou muito claro que a maior parte desses recursos se referia a antecipações de abono salarial, seguro-desemprego, Imposto de Renda, Bolsa Família e outros que, com ou sem enchente, viriam para o Estado.
Até a designação de um ministro para encaminhar e agilizar as demandas do RS não passou de um jogo de cena.
Pois bem, o que temos agora é bem pouco ou quase nada. Ainda essa semana a imprensa local noticiou que “nenhuma casa anunciada pelo poder público após a enchente foi entregue”. Famílias gaúchas estão há 100 dias sem suas casas! Lembrando que 580 mil pessoas ficaram desalojadas durante a calamidade.
Ainda temos hospitais que estão fechados ou parcialmente interditados. Nossos hospitais até agora, quase 100 dias depois da tragédia, receberam apenas 25% do anunciado. A situação das escolas gaúchas atingidas em maio é exatamente a mesma: só vieram 25% dos recursos prometidos para a recuperação. E para o setor produtivo do RS veio menos de 30% do crédito emergencial anunciado após a enchente.
Também temos ouvido lideranças do comércio, da indústria, do agronegócio, do cooperativismo e dos serviços afirmarem que não há apoio para a retomada das atividades.
A burocracia, a demora na
aprovação de planos e projetos nesse momento, não tem justificativa. Nós sabemos que quando o Estado quer, corre. Como foi o caso da convocação extraordinária da Assembleia para votar um projeto com impacto de R$ 8 bilhões nas despesas do RS, para reestruturação de carreiras, contratações de funcionários e aumento de salários. O governador Eduardo Leite conseguiu aprovar tudo isso rapidamente – não com meu voto – mas não consegue correr com a construção de uma casa sequer! Então, a sociedade gaúcha ainda está pedindo socorro. E o que nós temos visto é que os governos federal e estadual estão de mãos dadas com o descaso aos gaúchos e ao Rio Grande do Sul. Nós vamos continuar cobrando ações. Esse também é nosso dever: denunciar e cobrar. Nós temos governos de muita imagem, muito marketing, e pouca entrega. Precisamos de governos que cuidem das pessoas e dos gaúchos.
Da enchente até hoje já são mais de 100 dias. Para o governo federal e muito provavelmente para aqueles que não vivem o dia a dia dos gaúchos, tudo já está de volta à normalidade, tudo resolvido, vida que segue!”
Terça-feira, 20 agosto 2024
Fechamento da edição: 18h MÍN: 17º | MÁX: 23º O dia começa com muitas nuvens e podem ocorrer pancadas de chuvas irregulares no Vale,