ANÁLISE, CURADORIA E OPINIÃO DE VALOR
Terça-feira,
Terça-feira,
Visitas técnicas em 26 cidades avaliam prioridades dentro do Reconstrói RS
Programa gerenciado pela Federasul, junto com os institutos Ling e Floresta, entra na segunda fase. Municípios da região concorrem a parte dos R$ 40 milhões disponíveis. A CIC-VT visitou quatro cidades para avaliar
projetos. Aporte da iniciativa privada pode ser usado na reconstrução de pontes, instalação de drenagem urbana e obras de prevenção. O Reconstrói RS já construiu dez passagens em vias no interior.
Lixo acumula em meio à troca de empresa
OPINIÃO | RODRIGO MARTINI
Primeiros 100 dias de governo em Lajeado
Gláucia e Cé parecem cientes do compromisso regional que lhes cabe neste momento de reconstrução e oportunidades.
OPINIÃO | VINI BILHAR
Selo de excelência à Quiero Café
Rede de franquias obteve reconhecimento em nível nacional pelo quarto ano consecutivo.
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Maio de 2024 ficará na memória da sociedade regional. O sofrimento das famílias atingidas, mortes, prejuízos de diversas ordens. Traumas da inundação persistem. Há muito ainda para ser feito.
Ainda assim, o Vale do Taquari começa a ver os resultados do esforço na malha logística. A liberação total da Ponte Norte da BR-386 é um indicador mais visível de que a região supera gargalos de mobilidade.
Analisar o caminho percorrido desde as enchentes revela avanços concretos: ponte da ERS-130, já com capacidade total; ponte sobre o Rio Taquari, com fluxo pleno restabelecido, e projetos para acessos alternativos, para ser uma rede complementar.
O caminho é longo, mas a direção está clara: reconstruir com mais inteligência, mais preparo e mais união do que antes. O Vale do Taquari está reaprendendo a fluir e desta vez, com lições que fortalecem a infraestrutura para o futuro.”
Os efeitos das enchentes permanecem, mas a infraestrutura do Vale começa a mostrar sinais de recuperação consistente. Cada ponte reaberta, cada trecho liberado, representa um passo na reconquista da capacidade logística que sempre caracterizou a região.
O caminho é longo, mas a direção está clara: reconstruir com mais inteligência, mais preparo e mais união do que antes. O Vale do Taquari está reaprendendo a fluir e desta vez, com lições que fortalecem a infraestrutura para o futuro.
Em cima disso, a região não pode se contentar em voltar ao que era. Precisa construir o que deveria ser: uma rede de transportes preparada para os extremos que, sabe-se agora, não são mais exceção, mas parte da realidade.
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“Sei que estou contribuindo para o desenvolvimento de outras pessoas”
Desdepequena,Deise Kern, deVenâncio Aires, jádemonstravapaixão pelospalcos.Nosintervalos daescola,reuniaamigos ecriavapeçaspara apresentaràturma.O talentologoganhou direçãoeelapassoua frequentaraulasdeteatro. Emborasejapedagogapor formação,oteatroainda corre nas veias. Em 2024, foi convidada a dar aulas noEstúdioDéveloppé VenâncioAirese,hoje, preparacriançaseadultos nãosóparaopalco,mas paraavida.
Eloisa Silva* eloisasilva@grupoahora.net.br *Estagiáriasob supervisão de Felipe Neitzke
Como o teatro chegou à sua vida?
Iniciei como professora de teatro em agosto do ano passado, em 2024, quando recebi o convite da Laísa, proprietária do Estúdio Développé, onde sou professora. Ela me falou da vaga e eu adorei a ideia.
Sempre digo que sou uma pessoa muito metida, gosto de fazer as coisas, então o teatro está na minha vida desde a época de escola. Eu reunia as minhas colegas na hora do recreio e montava peças de teatro, e depois perguntava para a professora se podíamos nos apresentar para a turma.
Lembra da primeira vez que pisou no palco?
Em 2004 foi quando comecei as aulas de teatro, e ali naquele mesmo ano a gente já teve uma apresentação.
Montamos uma peça para se apresentar e foi ótimo. O nervosismo com certeza bate, a gente fica com medo de esquecer fala, mas foi uma sensação muito boa. Uma situação que ficou marcada, que recordo, foi uma vez que fizemos algumas interações fantasiadas com as pessoas, e eu esta va fantasiada de bruxa. Então algumas crianças ficaram com pouco de medo, outras xingaram do tipo ‘sai daqui sua bruxa’. Marcou porque quando eu escolhi a fantasia não era a reação que eu esperava.
Qual foi o momento em que você pensou: “É por isso que faço o que faço”?
Hoje, como professora de teatro, converso muito com as minhas alunas, e pergunto por que escolheram estar no teatro. E o relato é que escolheram fazer justamente para perder a vergonha, para melhorar a desenvoltura, principalmente em apresentação de trabalhos na escola e depois até para o próprio mercado de trabalho. É uma coisa que me deixa muito orgulhosa do trabalho que eu desenvolvo por-
que eu sei que eu estou contribuindo para o desenvolvimento de outras pessoas. O teatro não é só um teatro. Tanto como aluna, quanto como professora, sempre foi nesse intuito de desenvolvimento pessoal e autoconhecimento, da pessoa se conhecer e entender também os seus limites, as suas formas de expressar, que é tão importante hoje em dia a comunicação, a expressão para conviver em sociedade.
Como você vê o cenário teatral na nossa região?
Ainda é fraco. Poderia ser melhor. Falando de Venâncio, eu percebo que, quando tem movimentos culturais, as pessoas que vão assistir são sempre as que estão próximas das que estão envolvidas. Ou seja, é algum familiar que vai ver alguém se apresentar. E nesse contexto eu não me refiro só ao teatro, eu falo das outras culturas também. Talvez muitas pessoas pensem no teatro mais no intuito de profissão, de ator e atriz, e não tem a percepção do quanto pode agregar no autoconhecimento.
Gestão destinou R$ 30 milhões do superávit de 2024. Desenvolver modelo eficiente no recolhimento de lixo está entre as prioridades em conjunto com melhoria no fluxo de veículos
Henrique Pedersini henrique@grupoahora.net.br
Colaboração
Mateus Souza
Cuidados com espaços públicos, infraestrutura, mobilidade, recuperação dos locais atingidos pela enchente e medidas de prevenção à novas catástrofes climáticas. Com ações distribuídas por estes eixos, Lajeado apresentou o relatório dos 100 dias do governo liderado por Gláucia Schumacher e Guilherme Cé. O encontro no Laboratório de Inovação de Lajeado (Labilá) reuniu secretários, coordenadores de departamentos da gestão e vereadores.
Para atender as demandas básicas como saúde, educação e assistência social, o governo contabiliza a destinação de R$ 30 milhões dos R$ 45 milhões correspondentes ao superávit orçamentário de 2024. “O município investiu bem mais que isso. É um esforço permanente para garantir as demandas mais
Quando se criar novas ruas precisamos pensar no futuro, 20 ou 30 anos, com expectativa de uma população na cada dos 150 mil habitantes em poucas décadas”
GLÁUCIA SCHUMACHER PREFEITA DE LAJEADO
urgentes para a comunidade”, especifica o vice-prefeito, Guilherme Cé.
Entre os itens ressaltados pela prefeita está a criação da secretaria de Serviços Urbanos, liderada por Elisete Mayer.
A pasta coordena mutirões nos bairros, roçadas, além de manutenção dos parques e praças. O recolhimento de lixo representa a maior preocupação, em especial, após os problemas apresentados pela empresa que iniciou nesta semana o trabalho. “Na contratação emergencial exigimos um número mínimo de funcionários, mas a empresa não conseguiu mão de obra suficiente em Lajeado e vai buscar de fora da cidade. A promessa é de melhoria no serviço nos próximos dias”, explicou.
Em 60 dias, o município recebe o resultado de um estudo contratado sobre o recolhimento de lixo. O objetivo é elencar
estratégias para modernizar o atual formato e torna-lo mais eficaz, para manter a limpeza em toda a cidade e dar a destinação correta aos resíduos.
Próximo de superar a marca dos 100 mil habitantes e com elevado número de construções de edifícios residenciais e comerciais, um dos principais desafios está na mobilidade. Para amenizar o problema, será modificado o modelo de trânsito no bairro São Cristóvão, além do projeto “Sinal Verde” que promete um fluxo contínuo nas avenidas Senador Alberto Pasqualini e Benjamin Constant. Outro investimento está na reforma da Unidade Básica de Saúde no bairro Montanha e uma nova estrutura para o bairro São Cristóvão. Também foram modificados processos na análise de projetos da construção civil. Um dos pilares do início do governo está na reconstrução de espaços atingidos pelas enchentes e investimentos em tecnologias de prevenção e mitigação de catástrofes climáticas. Foram recuperados espaços como a EMEI Risque e Rabisque e a EMEF Alfredo Lopes da Silva. Por meio da estruturação da defesa civil, o município adquiriu equipamentos de resgate e reforçou o plano de contingência para futuras adversidades climáticas.
– Acompanhamento dos projetos habitacionais voltados ao atendimento das famílias desabrigadas pelas enchentes
– Captação de recursos para a construção de um parque linear que inicia no bairro Carneiros, margeando o Rio Taquari, até o bairro Morro 25, na divisa com Cruzeiro do Sul;
– Recuperação de estradas afetadas pela inundação e construção de vias internas que sirvam de escape em momentos de cheias.
– Adesão, ou não, ao aditivo com a Corsan para serviços de água e esgoto. Entidades se posicionaram contra a renovação;
– Avançar em projeto para construção de um anel viário municipal e exercer liderança e protagonismo regional nas discussões sobre novas ligações viárias pelo Rio Taquari;
– Grandes obras urbanas, como novas ligações da ERS-130 com a avenida Castelo Branco, uma entre a avenida dos 15 com a Irmando Weissheimer, e uma sobre a BR-386, entre os bairros Alto do Parque e Hidráulica;
– Ampliação de avenidas e ruas importantes, especialmente em trechos da Alberto Pasqualini, no Universitário, da Benjamin Constant, no Montanha, e da Carlos Spohr Filho, no Moinhos, além da continuidade dos trabalhos na Pedro Theobaldo Breidenbach, em Conventos;
– Elaboração de projetos de grande porte na bacia, de forma a evitar ou minimizar eventos extremos acima da cota 30;
– Revisão do Plano Diretor e estruturação de políticas públicas sobre a ocupação de áreas alagáveis e proibição de construções nas “zonas de arrasto”;
– Capacitação da Defesa Civil municipal, mediante parcerias para cursos, e construção de um novo espaço físico para o órgão;
– Quali cação do monitoramento do rio Taquari em momentos de calamidade, bem como da comunicação entre os municípios da bacia.
– Conclusão da licitação e implementação da parceria públicoprivada da Iluminação Pública Inteligente;
– Quali cação das calçadas públicas e privadas, começando pelos terrenos do município;
– Melhorias na manutenção do pavimento das ruas, com práticas mais ágeis para substituição e conserto;
– Melhorias nos processos de gerenciamento de resíduos sólidos, discutindo com a população a busca por melhorias no sistema de coleta e armazenamento do lixo;
– Aprimoramento do programa “Adote uma Praça”, de forma a estimular sociedade civil e iniciativa privada a adotarem espaços públicos.
Para início de conversa, eu até acho uma boa sacada de marketing essa história dos “primeiros 100 dias de governo”. Afinal, a prestação de contas é sempre bem-vinda em toda e qualquer organização. Pública ou privada. Mas como eu já disse anteriormente, é uma jogada de marketing e, sendo assim, não era de se esperar grandes novidades ou revoluções administrativas na apresentação conduzida na manhã de ontem pela prefeita Gláucia Schumacher e o vice Guilherme Cé, diante de um público formado majoritariamente por secretários, cargos de confiança e alguns vereadores. Entretanto, e mesmo sem grandes revelações, reforço, foi possível perceber
O governo lajeadense vai precisar de muita habilidade para gerenciar a situação do recolhimento de lixo. Ficou feio para a principal cidade do Vale do Taquari amanhecer tomada de lixo a ser recolhido no domingo e na segunda-feira. Não tenho
avanços nas ações e promessas do governo de Lajeado. Entre os avanços, a busca junto à Univates de profissionais técnicos para auxiliar na fiscalização das obras e, assim, destravar a burocracia do setor; a busca junto ao BRDE de suporte na elaboração do edital à parceria público-privada na área da iluminação pública; e a busca junto ao governo federal de recursos do novo PAC para obras de drenagem urbana. Além disso, e de forma natural, Gláucia e Cé parecem cientes do compromisso regional que lhes cabe neste momento de reconstrução e oportunidades ao Vale. E eles ainda terão 1.360 dias para colocar em prática todas as promessas reforçadas na manhã dessa segunda-feira...
bola de cristal para saber como será a manhã de hoje, terça-feira. Mas não preciso de bola de cristal para saber o tamanho da crise se o problema persistir. Em tempo, e em um governo passado, a crise se estendeu e o gestor quase perdeu as rédeas...
rodrigomartini@grupoahora.net.br
RODRIGO MARTINI
Travesseiro ingressa na Amat. E outros podem ingressar...
O prefeito reeleito de Travesseiro, Gilmar Southier (MDB), confirmou o ingresso do município na Associação dos Municípios do Alto Taquari, a Amat. A novidade foi confirmada nessa sexta-feira, durante assembleia da entidade realizada em Coqueiro Baixo. Agora, a Amat passa a contar com 19 municípios. Ah, e um detalhe importante: Travesseiro não deixou a Amvat. Paralelo a isso, o presidente da Amat e prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), confirma a intenção de angariar ainda mais municípios para a associação. Segundo ele, alguns convites já foram encaminhados para prefeitos de cidades do Vale do Taquari e, também, de outras regiões próximas ao nosso Vale.
- Ainda sobre os “primeiros 100 dias do governo de Lajeado”, um dado interessante. A administração iniciou o ano com um superavit de R$ 45 milhões. E já gastou R$ 30 milhões em ações nas áreas da saúde, educação e assistência social, principalmente.
- Entre os gastos relacionados ao superavit em Lajeado, R$ 600 mil foram para a construção de um muro de contenção necessário para garantir a segurança de 20 casas populares destinadas aos desabrigados pelas enchentes.
- Sobre a demora nas análises e fiscalizações de obras, a prefeita de Lajeado confirmou uma parceria com a Univates para a cedência de profissionais nas áreas da engenharia e arquitetura. Segundo Gláucia Schumacher, há casos de “um só fiscal cuidando de 20 diferentes obras”.
- Começa hoje o período de inscrição para a VI Feira Gastronômica de Arroio do Meio, agendada para o dia 27 de julho, na Rua de Eventos.
- E aqui vai um convite: quem ainda não compreendeu o sistema de free flow projetado para as nossas rodovias estaduais, a reunião-almoço da Acil de Lajeado, hoje, é um “prato cheio”.
A secretaria de Segurança Pública de Lajeado vai trocar de endereço. A corporação, que também engloba a Guarda Civil Municipal, deixa o centro da
cidade e se instala nos próximos dias em um ponto ao lado do quartel do Corpo de Bombeiros, na rua Nicolau A. Junges, no bairro Montanha.
Uma explicação rápida.
Visitante é quem passa o dia, e turista é quem passa um dia e (ao menos) uma noite em visita a determinado ponto ou região turística. Pois bem. Nesse fim de semana, o Vale do Taquari recebeu dezenas de milhares de visitantes e turistas. A grande maioria só esteve de passagem, certamente. Mesmo assim, são números impressionantes e
que precisam servir de critério no momento de definir novos e investimentos e políticas públicas prioritárias. Só no sábado, na apresentação da Paixão de Cristo, em Imigrante, cerca de oito mil pessoas. No Cristo Protetor de Encantado, mais de cinco mil. Na ExpoCoqueiro, em Coqueiro Baixo, a organização estimou um público de duas
ou três dezenas de milhares de pessoas. Afora outros eventos menores, festas, passeios e encontros de negócios que não entram no “registro oficial”. E as perguntas são: como o Vale tem aproveitado esse movimento de pessoas de fora? E como aumentar o número de turistas?
PONTE DO RIO TAQUARI
Trânsito voltou a contar com duas faixas no sentido capital/interior após mais de meio ano. Obras seguem na estrutura. Intervenções da terceira faixa entre Lajeado e Estrela avançam para a reta final
VALE DO TAQUARI
Depois da conclusão da obra e liberação do trânsito na ponte da ERS130, a mobilidade regional ganha um novo fôlego com o restabelecimento integral do fluxo de veículos na ponte sobre o Rio Taquari, na BR-386. A medida, de forma antecipada, foi anunciada ontem, 14, pela CCR ViaSul, após quase sete meses de intervenções para recuperação da travessia. Por volta das 16h de ontem, a concessionária permitiu a passagem dos automóveis nas duas faixas da ponte Norte (sentido Estrela/Lajeado). A estrutura, que sofreu danos severos na enchente de maio de 2024, ficou cerca de meio ano fechada, depois que foi identificada a necessidade de reparos emergenciais. Somente no dia 28 de março, teve o trânsito liberado de forma parcial. A liberação definitiva foi possível após uma série de análises e de resultados satisfatórios nos ensaios de verificação da integridade da ponte com a execução dos trabalhos emergenciais, iniciados
em setembro passado. Os testes ocorreram na segunda quinzena de março e apontaram a possibilidade de fluxo na ponte. Desde 28 de março, o trânsito na ponte da 386 funcionava com quatro faixas. Três na pista Sul (sentido Lajeado/Estrela), das quais duas tinham trânsito em direção a capital e uma para o interior. Já a faixa recém liberada na pista Norte estava com tráfego exclusivamente no sentido Estrela/Lajeado.
Liberação na ponte seca
Em paralelo aos serviços executados na ponte do Rio Taquari, outras frentes de trabalho concentravam esforços na recuperação da ponte seca
sobre a rua Bento Rosa. Essa continuidade permite também a liberação de duas faixas da rodovia no viaduto, “formando assim, um corredor ininterrupto de tráfego que devolverá a fluidez no entorno”, destaca a concessionária.
A CCR também segue com as intervenções relacionadas à implantação das faixas adicionais na BR-386, entre Lajeado e Estrela. As equipes atuam, neste momento, na construção das novas alças, enquanto na ponte do Taquari, atuam na recuperação do passeio e dispositivos de segurança. Essas obras têm previsão de conclusão para até o início do segundo semestre.
A liberação do fluxo antecipada,
segundo a presidente do Codevat, Cintia Agostini, era cogitada pela própria concessionária desde a liberação parcial da estrutura. Ainda que a normalização total do fluxo na rodovia só ocorra após a conclusão das obras de duplicação e da terceira faixa, destaca que a região tem um ganho importante em mobilidade com o tráfego a pleno na ponte do Taquari.
“A liberação de mais uma pista vai dar fluidez, mais segurança para a trafegabilidade de todos que precisam passar por esse trecho. Quase metade do RS utiliza essa rodovia. Então é uma
– A interrupção da ponte Norte da BR-386 ocorreu em 21 de setembro. A ação foi tomada após a CCR ViaSul detectar novas alterações nos monitoramentos constantes na estrutura, que verificaram o surgimento de anomalias mais severas no dispositivo;
– Entre os trabalhos, estão a execução de estacas raiz e instalação de camisas metálicas, consolidando o fuste dos estacões, responsáveis pelo reforço das fundações. Essas atividades são feitas por empresa especializada em trabalho embarcado dentro do rio e por mergulhadores;
– Mesmo após a liberação de faixas, a concessionária afirma que seguirá monitorando a integralmente a estrutura, podendo intervir quando necessário visando a segurança dos motoristas que utilizam a rodovia”.
Estamos muito próximos do patamar em que estávamos antes das enchentes. E, com o avanço das obras, vamos avançar para um outro patamar de mobilidade"
ótima notícia. Estamos muito próximos do patamar em que estávamos antes das enchentes. E, com o avanço das obras, vamos avançar para um outro patamar de mobilidade”, afirma.
CIC-VT faz visitas técnicas para cadastrar pedidos e acessar fundo de R$ 40 milhões geridos pela Federasul com os institutos Ling e Floresta
Filipe Faleiro
filipe@grupoahora.net.br
Asegunda fase do Reconstrói RS terá como prioridade obras de pontes, drenagem urbana e contenção de encostas. Após reunião com a Câmara da Indústria e Comércio (CIC-VT), municípios incluem projetos para concorrer aos R$ 40 milhões do programa. Gerido pela Federação das Entidades Empresariais do RS (Federasul), por meio dos institutos Ling e Florestal, a iniciativa já construiu dez pontes no Vale do Taquari. Agora, o escopo atinge projetos mais complexos. Os detalhes do fundo foram apresentados em reunião com os prefeitos das associações municipais (Amvat, da parte baixa, e Amat, da microrregião de En-
cantado). Juntos, são 26 cidades participantes.
“Vamos visitar todas. Verificar qual o projeto, onde fica, e em quais condições. Temos de fazer isso para confirmar se há viabilidade de fazer o aporte”, diz o presidente da CIC-VT, Angelo Fontana. Entre os critérios para acessar os recursos, estão obras de reconstrução de pontes, melhoria na drenagem urbana e contenção de barreiras. “Vamos cadastrar projetos de pequeno, médio e grande porte. Será diferente do que foi feito antes, quando as pontes tinham um padrão único. Em vez de estruturas de 12 metros, vamos tentar aprovar obras de 30, 40 metros”, afirma Fontana.
A CIC-VT iniciou visitas aos municípios para orientar os prefeitos na adequação dos projetos. Foram quatro avaliações até agora, nos municípios de Imigrante, Poço das Antas, Progresso e Boqueirão do Leão. Nessas localidades, foram solicitadas três pontes e duas redes pluviais. “Conseguimos orientar melhor
DIVULGAÇÃO\EGR
Ponte do Exército será desinstalada. Governo de Lajeado estuda projeto para construir uma passagem. Recursos podem vir do Reconstrói RS
as administrações municipais. Esse pente fino dará uma excelente oportunidade de atendimento ao maior número de cidades. Algumas obras, como reformas, podem não se encaixar, mas os projetos novos têm mais chance de aprovação”, pontua Fontana. Segundo o presidente da CIC-VT, Angelo Fontana, o programa da iniciativa privada mantém alguns critérios para os investimentos, com 70% dos recursos via doações empresariais, e 30% de contrapartida municipal. Porém, a CIC-VT avalia assumir a parte dos municípios em alguns casos.
Ordem de início das obras em Encantado e Estrela será assinada hoje, junto com contratos para moradias em Cruzeiro do Sul e em Arroio do Meio
Filipe Faleiro
filipe@grupoahora.net.br
VALE DO TAQUARI
O Governo Federal promove nesta terça-feira, 15, dois atos no Vale do Taquari para avançar na política habitacional voltada às ví-
timas das enchentes de setembro de 2023 e maio do ano passado.
A agenda prevê o início das obras do loteamento Renascer, em Estrela, com 100 unidades, e a assinatura de ordem de serviço para o Residencial Navegantes I e II, em Encantado, com outras 96. O investimento federal nestes
dois empreendimentos passa de R$ 36 milhões.
A missão terá a presença da vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês Magalhães, do secretário nacional de Habitação, Augusto Rabelo, e do secretário extraordinário da Reconstrução do RS, Maneco Hassen. A programação começa por Estrela, às 10h, no bairro Novo Paraíso, local da futura instalação do loteamento.
No período da tarde, às 13h, serão assinados o começo das obras em Encantado e os contratos para 500 residências em Cruzeiro do Sul e outras 200 em Arroio do Meio. A cerimônia ocorre na agência da Caixa Econômica Federal, em Lajeado.
Segundo Maneco, essas iniciativas representam um compromisso assumido pelo presidente Lula e que agora se materializa com o início das obras. “Essa é uma data simbólica e fundamental para a reconstrução do Vale do Taquari. Já entregamos 250 casas e temos
entre Lajeado e Arroio do Meio.
O governo federal garante R$ 10 milhões para a passagem urbana entre as cidades, ao lado de onde hoje é a Ponte de Ferro.
A contrapartida de Arroio do Meio e Lajeado é de R$ 3 milhões. Ficaria metade para cada um. Conforme Fontana, é estudada a possibilidade do fundo do Reconstrói custear essa parte.
O projeto, elaborado pela administração de Lajeado, prevê uma estrutura com 102,3 metros de extensão e 8 metros de largura, apta a suportar caminhões e ônibus em ambos os sentidos.
O município solicitou aumento do valor para cobrir os R$ 13 milhões totais da obra, mas o complemento não será assumido pela União. “Teremos de dividir entre Lajeado e Arroio do Meio”, explica o vice-prefeito Guilherme Cé.
Foi apresentado ao conselho gestor do fundo a possibilidade da iniciativa privada pagar contrapartida dos municípios nos projetos com recursos federais da Defesa Civil. “A ideia é fazer com que o Reconstrói possa ir para o que seria obrigação do prefeito. Em um primeiro momento, foi aprovada pelos institutos. Agora, é preciso verificar se há segurança jurídica, se é possível o poder público receber essa doação”, explica Fontana. Um dos destaques nesse tipo de financiamento é a nova ponte
De acordo com ele, foi sugerida essa possibilidade. Caso haja impeditivo jurídico, o município fará um projeto específico, para construção de outra ponte, onde está a passagem do Exército, com acesso pela rua Romeu Júlio Scherer, no bairro Olarias.
Como a estrutura será desmontada, pelo fato da ponte da ERS130 ter sido liberada para tráfego, o governo de Lajeado quer manter um acesso para trânsito entre os municípios.
“A estiva não durou o tempo que imaginávamos. Tentamos deslocar o projeto da Defesa Civil para aquele ponto, mas não foi possível. Agora, faremos um novo projeto e vamos pleitear recursos do Fundo de Reconstrução (Funrigs), da União ou do Reconstrói RS”, afirma Cé.
Em Cruzeiro do Sul, governo federal assina contrato para construção de 500 moradias, em área onde será o novo bairro de Vila Zwirtes
mais 900 em fase de contratação e construção. Vamos seguir até garantir moradia digna a todas as famílias atingidas”, afirma. Os investimentos são por meio do Programa Minha Casa Minha Vida. Conforme o secretário, houve mudanças nos moldes da política pública devido ao evento climático. Para os atingidos pela enchente de setembro, basta comprovar que o imóvel foi afetado. Já para a de maio, mais recente e destrutiva, exige-se que a casa tenha sido condenada, com perda total.
COLETA DE LIXO
Empresa vencedora da licitação iniciou trabalho no sábado, mas falta de pessoal fez com que bairros ficassem todo o fim de semana sem recolhimento
LAJEADO
Depois de enfrentar problemas no fim de semana, com o acúmulo de lixo nas ruas, o serviço de recolhimento de resíduos deve ser normalizado nos próximos dias. É o que projeta a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento, Sustentabilidade e Bem-Estar Animal. A nova empresa responsável pela coleta aumentou a quantidade de caminhões nas ruas e busca mais profissionais.
Vencedora da licitação aberta em março, a Coleturb, de Porto Alegre,
assumiu de forma emergencial o serviço no sábado, 12. Contudo, enfrentou imprevistos, sobretudo na questão da mão de obra. Com isso, diversos bairros da cidade ficaram desassistidos, o que gerou críticas de moradores e de proprietários de estabelecimentos.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Luis André Benoitt, o amanhecer de ontem, 14, já registrou melhorias no serviço. “Aumentaram a quantidade de veículos. Iniciaram o dia com quatro equipes e teremos mais à noite. A tendência é de que as coisas se normalizem. É um período de adaptação”, frisa.
Embora a expectativa é de melhora no serviço, o secretário pede a compreensão da comunidade justamente por ser um momento de transição, pois a antiga res-
ponsável encerrou os trabalhos na sexta-feira. Cita que a falta de mão de obra é um gargalo que atinge setores diversos da economia.
“Leva um tempo até as pessoas entenderem a mudança. Isso pode levar alguns dias. E iniciar um trabalho no sábado dificulta. A empresa contava que alguns funcionários [da antiga responsável] continuariam, mas não apareceram para trabalhar. A região inteira sofre com esse problema, inclusive grandes empresas”.
Mesmo com o entendimento da administração municipal de que este é um período de transição na coleta de lixo, Benoitt salienta que o governo estuda notificar a Coleturb,
por iniciar o trabalho temporário com “equipe incompleta”. Além disso, ele faz um “mea culpa” e reconhece que o município também tem sua parcela de culpa na situação atual. “Em relação à mudança de horário, pecamos na comunicação. Poderíamos ter divulgado com maior antecedência para nosso contribuinte estar a par, e não na véspera”.
Na sexta-feira, 11, o município anunciou que o recolhimento de lixo passaria a ser feito à noite nos bairros Americano, Centro, Florestal, Hidráulica e São Cristóvão, a partir das 22h. Para compensar os primeiros dias sem recolhimento, o trabalho ontem iniciou às 16h.
De acordo com a gerente-geral da Coleturb, Elisangela Amaral, os atrasos são consequência de ajustes operacionais iniciais. “Estamos enfrentando dificuldade momentânea em compor a equipe completa de trabalho, situação essa que já está sendo tratada com prioridade”, afirma. Ela pede paciência à comunidade e garante que a empresa está empenhada em regularizar a situação. “Entendemos que o lixo é uma questão que incomoda a todos. E mantemos aqui nossa palavra de que traremos para Lajeado uma coleta de qualidade e eficiente que agradará a todos os moradores.”
vinibilhar@grupoahora.net.br
VINI BILHAR
Arede Quiero Café foi novamente reconhecida no setor de franchising nacional ao conquistar, pela quarta vez consecutiva, o Selo de Excelência em Franchising (SEF) 2025, concedido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). A cerimônia de entrega ocorrerá em 9 de maio, no World Trade Center, em São Paulo.
Segundo Matheus Fell, sóciofundador da rede, o reconhecimento comprova o compromisso da marca com seus franqueados. Com 75 unidades em cinco estados, o Quiero Café surgiu em 2015 em Teutônia, apostando em um ambiente acolhedor e um cardápio versátil, do café da manhã ao jantar. O SEF avalia critérios como suporte, rentabilidade e relacionamento com franqueados.
A Certaja Energia é a mais nova parceira do Geração Caldeira, iniciativa do Instituto Caldeira voltada à capacitação e inserção de
jovens de 16 a 24 anos no mercado de trabalho. A ação será liderada pelo Inova+, programa de inovação da Cooperativa. Segundo Rober-
ta Araújo, do time de Projetos Sociais, o objetivo é promover desenvolvimento social e melhorar a qualidade de vida dos cooperados e comunidades atendidas.
O programa oferece trilhas como Programação Java, IA e Dados, Gestão Comercial, Marketing e Design. A parceria contribui com a divulgação da iniciativa e reforça o compromisso da cooperativa com a inovação e a formação de um quadro de colaboradores alinhado às novas demandas do setor elétrico.
Michael Lima, coordenador de Inteligência Corporativa, destaca que a qualificação dos jovens também ajuda a combater o êxodo rural, retendo talentos no Vale do Taquari.
Com a China de olho em diversificar os fornecedores e a Europa enxergando o Brasil como uma opção estável, vemos um crescimento da demanda estrangeira e um aumento significativo de preços.”
• Alimentos - A alta dos preços impacta o consumo no país: 58% dos brasileiros diminuíram a quantidade de alimentos comprados, segundo o Datafolha. Entre os mais pobres, o índice chega a 67%. A maioria também deixou de comer fora (61%) e passou a trocar marcas ou reduzir o consumo de itens como o café.
• Inflação - A projeção do IPCA para 2025 segue em 5,65%, conforme o Boletim Focus de ontem. O índice está acima do limite de 4,5% definido pelo Conselho Monetário Nacional. Para os anos seguintes, as estimativas são de 4,5% (2026), 4% (2027) e 3,79% (2028).
A Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil) realiza hoje sua assembleia geral ordinária (AGO). O encontro ocorre no salão de eventos da entidade, com primeira chamada às 18h e segunda às 18h30min. Todos os associados estão convocados a participar.
A reunião será conduzida pelo presidente da Acil, Joni Zagonel. Na ordem do dia, estão previstas a apresentação do relatório de atividades desenvolvidas ao longo de 2024 e a prestação de contas do exercício social encerrado em 31 de dezembro do mesmo ano.
Terça-feira, 15 abril 2025
FRUSAPAR PARTICIPAÇÕES S. A. - CNPJ 09.195.244/0001-41 - Demonstrações Financeiras Encerradas em 31.12.2024 e 31.12.2023
A Controlada Fruki
Bebidas S.A. gozou de incentivos fiscais de ICMS na forma na forma do Programa Integrar/RS de 43,17% sobre o incremental real de ICMS devido pelo estabelecimento, relativamente às operações com mercadorias de produção própria, ficando limitado ao montante investido na planta industrial da Unidade de Lajeado, conforme Termo de Ajuste n° 77/2023 emitido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Planejamento, Governança E Gestão, no valor total 253 UIF/RS, e estava imitado pelo período máximo de 78 meses (início em 01/2024 até 06/2030), ficando condicionado ao atingimento da I - média mensal do faturamento bruto de 1.106.485,11 UIF/RS, sendo essa média ajustada devido ao faturamento concentrado em períodos específicos, II - valor da base mensal de ICMS para fins de ICMS incremental mensal, de 162 UIF/RS e III - média de empregos diretos a ser considerada a regularidade é de 818 (oitocentos e dezoito). A Controlada Fruki Bebidas S.A. gozou de incentivos fiscais de ICMS na forma na forma do Programa Integrar/RS de 66,40% sobre o incremental real de ICMS devido pelo estabelecimento, relativamente às operações com mercadorias de produção própria, ficando limitado ao montante investido na nova planta industrial da Unidade de Paverama, conforme Termo de Ajuste n° 41/2024 emitido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Planejamento, Governança E Gestão, no valor total 6.159 UIF/RS, e estava limitado pelo período máximo de 84 meses (início em 09/2024 até 08/2031), ficando condicionado ao atingimento da I - média mensal do faturamento bruto de 1.039 UIF/RS, sendo essa média ajustada devido ao faturamento concentrado em períodos específicos, II - valor da base mensal de ICMS para fins de ICMS incremental mensal, de 182UIF/RS e III - média de empregos diretos a ser considerada a regularidade é de 825 (oitocentos e dezoito). O benefício é apropriado mensalmente, quando atingido os gatilhos. Em fevereiro/2024 a Controlada Fruki Bebidas S.A. começou a fruir o incentivo pela unidade de Lajeado e em outubro/2024 pela unidade de Paverama. O montante de incentivos fiscais apropriado no resultado no grupo de receita de venda, foi de R$8.583 (R$5 em 2023). A partir do ano de 2023 foi concedida a Controlada Fruki Bebidas S.A. a concessão de aluguel através do Contrato de Concessão de Incentivo Econômico n.064/2022 da Prefeitura Municipal de Osório Em 2024 foi concedido a título de subvenção o montante de R$334(R$330 em 2023)
NOTA 19. DESPESAS POR NATUREZA
O detalhamento da demonstração do resultado por função e natureza é assim demonstrado:
Despesas por função
Custo dos produtos vendidos
Despesas de vendas
Despesas gerais e administrativas
Despesas com vendas
Despesas com pessoal
Despesas com fretes
Despesas com marketing e propaganda
Despesas com serviços de terceiros
Depreciação/amortização
Outras despesas
Despesas Gerais e Administrativas
Despesas com pessoal
Despesas com licenciamentos e softwares
Depreciação/amortização
Outras despesas
Custos dos Produtos Vendidos
Despesas com pessoal
Depreciação/amortização
Gastos gerais de fabricação Material
Controladora Consolidado
(43.483) (29.821) (21.626) (10.657) (40.814) (57.275) (34.769) (10.918) (1.090) (10.498) (274.977)
(161.702)
NOTA 20. RESULTADO FINANCEIRO
Despesas financeiras
Juros Incorridos
Despesas bancárias
Descontos Concedidos
Multas de mora
Variações monetárias passivas
Despesas com IOF
Resultados negativo de derivativos
Outras despesas financeiras
Receitas financeiras
Descontos obtidos
Juros recebidos ou auferidos
Rendimentos de aplicações
Variação monetária créditos tribut. PIS Cofins (vide nota 8)
Variação monetária cred. tribut. previd. (vide nota 8)
Variação monetária s/habilitação créditos IRPJ e CSLL
Variação monetária s/habilitação IPI
Variação monetária s/habilitação ICMS
Variação cambial ativas
Variação monetárias ativas
Resultado financeiro líquido
NOTA 21. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Outras despesas operacionais
Outras receitas operacionais
Outras receitas sobre créditos previdenciários (vide nota 8)
Outras receitas sobre créditos tributários ICMS s/ativos de giro
Outras receitas sobre créditos tributários IPI (vide nota 8)
Crédito fiscal presumido IRPJ (vide nota 17)
Outras receitas tributárias
NOTA 22. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO
Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia e suas controladas expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda e risco de taxa de juros), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Administração se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. a) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes do atacado e do varejo, incluindo contas a receber em aberto. A utilização de limites de crédito é monitorada
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a diretoria é responsável pela avaliação da capacidade da Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a não ser que a diretoria pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
regularmente. A política de crédito da Companhia e suas controladas considera o nível de risco que está disposto a aceitar no curso normal dos seus negócios. A diversificação da sua carteira de recebíveis e a seletividade de seus clientes são os procedimentos adotados para minimizar os problemas de possíveis inadimplências em suas contas a receber.
b) Risco de liquidez A gestão prudente do risco de liquidez implica a manutenção de caixa suficiente e investimentos de curto prazo, a disponibilidade de financiamento através de um montante adequado de facilidades de crédito e a possibilidade de fechar posições no mercado.
c) Risco de moeda
O resultado das operações da Companhia e suas controladas é afetado pelo fator de risco da taxa de câmbio do dólar norte-americano, devido ao fato que parte das contas a pagar está vinculado a esta moeda. Para minimizar o risco cambial, a Companhia pode contratar instrumentos de hedge derivativos (“swap”).
d) Risco de taxas de juros
A Companhia e suas controladas estão expostas a riscos relacionados a taxas de juros em função de empréstimos contratados vinculados à TJLP e a Selic. As taxas estão divulgadas na Nota 12.
NOTA 23. GESTÃO DE CAPITAL
Os objetivos da Companhia e suas controladas ao administrar seu capital é o de salvaguardar a capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia e suas controladas podem rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento.
NOTA 24. COBERTURA DE SEGUROS
A Companhia e suas controladas adotam política de contratar seguros em montantes considerados suficientes pela Administração para cobrir eventuais sinistros sobre seus ativos e/ou responsabilidades. As principais categorias de seguros estão demonstradas a seguir:
vendavais Danos elétricos Máquinas, equip., edificações e estoques Lucros cessantes
Diretoria
Aline Eggers Bagatini - Diretora Presidente Nelson Eggers e Júlio Eggers - Diretores Contadora
Ana Júlia Scheibler - Contadora CRC RS 094223/O-6 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas e Administradores da Frusapar Participações S.A. Lajeado - RS Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Frusapar Participações S.A. (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2024 e as respectivas demonstrações do resultado do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo as políticas contábeis materiais e outras informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia em 31 de dezembro de 2024, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da diretoria e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A diretoria é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras individuais e consolidadas livres de distorção
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos,
conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela diretoria.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela diretoria, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional.
• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, inclusive as divulgações e se demonstrações financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Porto Alegre, 11 de março de 2025 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC SP015199/F Raquel Laguna Zambelli Cerqueira Contadora CRC-RS069287/O-5
Reunião-almoço ocorre hoje e detalha avanços e preocupações sobre o novo modelo de pedágios proposto pelo Estado
AAssociação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil) promove hoje reunião-almoço sobre os rumos da concessão rodoviária no Vale do Taquari. O encontro reúne cinco painelistas do grupo de trabalho formado por empresários., Em comum, a defesa de um modelo com tarifa mais justa, uso de tecnologia como o free flow e a necessidade de obras estruturan-
tes para destravar a logística. Com o tema “A concessão e o free flow na visão das entidades empresariais”, o painel terá a presença de Adelar Steffler, Gilberto Piccinini, Ivandro Rosa, Leandro Eckert e Nilto Scapin.
Vice-presidente da CIC-VT e coordenador do grupo de trabalho sobre concessões, Steffler aborda o avanço nas negociações com o governo estadual. Para ele, o novo modelo rompe com antigas práticas de cobrança sem contrapartidas em obras. “Hoje o diálogo é mais maduro. O Estado nos ouve. Queremos uma concessão com tarifa baixa, mais gente pagando menos e obras que tragam retorno real para a região.”
Conforme o diretor de infraestrutura da CIC-VT, Leandro Eckert, defende melhorias no plano do Estado para baixar o valor da tarifa. “Sem a iniciativa privada, o Estado não tem como bancar os investimentos que precisamos. A concessão sendo bem-feita tira o
Vale da estagnação.”
Ele também ressaltou os benefícios do sistema de pedágio eletrônico (free flow). “Além de reduzir custos, evita filas, diminui o consumo de combustível e melhora a fluidez do tráfego.”
Conforme o presidente da Dália Alimentos, Gilberto Piccinini, é preciso chegar a um denominador comum para a concessão, algo que atenda as necessidades em termos de obras, investimentos e que não sobrecarregue os usuários.
O coordenador regional da Federasul, Ivandro Rosa, aborda a importância da participação social nos conselhos de usuários e nas comissões de monitoramento. “Precisamos acompanhar de perto a execução dos contratos.”
Já o vice-presidente de infraestrutura da Acil, Nilto Scapin, realça a importância de cobrar planejamento e compromisso. Ele apresentará, durante o evento, um levantamento comparativo entre o
Estado estabelece que até agosto será possível apresentar a versão nal
que o Estado investiu nas rodovias nos últimos 25 anos e o volume necessário para executar as obras previstas na concessão.
Estado promete baixar tarifa,
Na semana passada, o governador Eduardo Leite afirmou
que a tarifa será reduzida e já sinalizou mudanças. Conforme o secretário da Reconstrução, Pedro Capeluppi, o plano de concessão será revisto com base nas contribuições recebidas na consulta pública. Segundo ele, mais de 60% das manifestações da sociedade trataram da insatisfação com o teto tarifário proposto, de R$ 0,23 por quilômetro.
risco de taxa de juros), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Administração se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho
Aos Administradores e Acionistas
BEBIDAS FRUKI S.A.
Lajeado - RS
Opinião
Examinamos as demonstrações financeiras da Fruki Bebidas S.A. (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2024 e as respectivas demonstrações do resultado do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo as políticas contábeis materiais e outras informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição pa trimonial e financeira da Companhia em 31 de dezembro de 2024, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da diretoria e da governança pelas demonstrações financeiras
A diretoria é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por
financeiro da Companhia.
a) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes do atacado e do varejo, incluindo contas a receber em aberto. A utilização de limites de cr édito é monitorada regularmente A política de crédito da Companhia e suas controladas considera o nível de risco que está disposto a aceitar no curso normal dos seus negócios. A diversificação da sua carteira de recebíveis e a seletividade de seus clientes são os procedimentos adotados para minimizar os problemas de possíveis inadimplências em suas contas a receber.
b) Risco de liquidez A gestão prudente do risco de liquidez implica a manutenção de caixa suficiente e investimentos de curto prazo, a disponibilidade de financiamento através de um montante adequado de facilidades de crédito e a possibilidade de fechar posições no mercado. c) Risco de moeda O resultado das operações da Companhia é afetado pelo fator de risco da taxa de câmbio
Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis
fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a diretoria é responsável pela avaliação da capacidade da Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a diretoria pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: ● Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
do dólar norte-americano, devido ao fato que parte das contas a pagar está vinculado a esta moeda. Para minimizar o risco cambial, a Companhia pode contratar instrumentos de hedge derivativos (“swap”). d) Risco de taxas de juros A Companhia está exposta a riscos relacionados a taxas de juros em função de empréstimos contratados vinculados à TJLP e a Selic. As taxas estão divulgadas na Nota 11. Nota 23 - Cobertura de seguros A Companhia adota política de contratar seguros em montantes considerados suficientes pela Administração para cobrir eventuais sinistros sobre seus ativos e/ou responsa-bilidades. As principais categorias de seguros estão demonstradas a seguir:
● Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia
● Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizad as e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela diretoria.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela diretoria, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Porto Alegre, 20 de março de 2025 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC SP015199/F Raquel Laguna Zambelli Cerqueira Contadora CRC-RS069287/O-5
Carine Schwingel reuniu secretários, vereadores e imprensa para prestar contas do início de mandato e apresentar os planos para o futuro
Zique Neitzke ezequielneitzke@grupoahora.net.br
ESTRELA
Aprefeita de Estrela, Carine Schwingel (União Brasil), reuniu secretários, vereadores e a imprensa nessa segundafeira, 14, para apresentar um balanço dos primeiros 100 dias de governo. Destacou a transparência como um dos pilares da atual gestão.
Ela explica que o atual déficit da prefeitura ultrapassa os R$ 33 milhões, impactado principalmente por contratos na infraestrutura (R$ 8 milhões), educação (R$ 7,5 milhões), saúde (R$ 5,8 milhões) e o aluguel social (R$ 4 milhões).
Afirma que esses valores não foram empenhados pelo governo anterior, o que gerou a necessidade de reorganizar os contratos, já que não houve previsão orçamentária para cobrir os compromissos assumidos.
“Vamos promover uma reforma da previdência, algo que vai impactar bastante.
Teremos que fazer”, disse Carine, destacando que vai dialogar com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) para buscar alternativas que preservem os direitos dos trabalhadores sem comprometer as contas públicas.
Ainda segundo a prefeita, desde o início do mandato foram economizados R$ 1,3 milhão com
Projetos em elaboração incluem a atualização do Plano Diretor
renegociações. Além disso, cita a reforma administrativa que deu outro alívio nas contas. A reforma previa uma economia de R$ 714 mil por ano. “Em três meses economizamos R$ 1,627 milhão, bem acima da nossa meta”, destacou.
Desenvolvimento econômico
Uma das apostas da gestão é a Casa do Empreendedor, que já está em fase de implantação. A iniciativa pretende centralizar os serviços voltados aos empresários e facilitar a abertura de empresas. Entre os primeiros resultados apresentados estão que 87 empresas tiveram alvarás liberados (algumas aguardavam desde 2024) e 109 novas empresas foram abertas neste ano. Carine comentou que a
gestão também adotou medidas como Decreto de Compras Governamentais, para valorização das empresas locais; parceria com o programa “Cidade Empreendedora”, do Sebrae; Decreto de Simplificação de Projetos: “200 dias em 200 horas” e implantação do Protocolo Digital, todas ações para ajudar o empreendedor. “Queremos simplificar o trabalho para que o empresário possa abrir a empresa logo. Não vamos exigir mais do que outros municípios exigem, ou vamos perder investimentos”, afirmou Carine. A prefeita ressaltou sobre o Feirão de Empregos, outra iniciativa da gestão, que promoveu mais de mil entrevistas com a participação de 44 empresas. Estrela também foi contemplada com o programa estadual Emancipa Família Gaúcha. “Somos o segundo
Contratos na infraestrutura – R$ 8 milhões
Educação – R$ 7,5 milhões
Saúde – R$ 5,8 milhões
Aluguel social – R$ 4 milhões
Isenção e desconto de IPTU – R$ 3 milhões
Contrapartidas – R$ 2 milhões
Incentivo a empresas – R$ 1,5 milhão
Despesas como água, luz e Pasep – R$ 1 milhão
Apoio a entidades culturais e projetos – R$ 650 mil
Funprev – R$ 10 milhões
FONTE: GOVERNO DE ESTRELA
Reforma de espaços públicos: R$ 1,35 milhão
Construção de três postos de saúde (Auxiliadora, Nova Morada e Pinheiros): R$ 6,07 milhões
Reforma do Parque Princesa do Vale: R$ 1,18 milhão
Reconstrução da Praça Luís Inácio Müssnich: R$ 345 mil Quadra coberta na Escola José Bonifácio: R$ 260 mil
Ciclovia Estrela-Colinas: R$ 1,6 milhão
Transporte de resíduos da enchente: R$ 3,5 milhões
Estrada Chá da Índia: R$ 2 milhões
Rua Jacob Mallmann: R$ 2,88 milhões (dois trechos)
Rua Padre José Junges: R$ 1,73 milhão
Estrada Nicolau Theobaldo Hoss: R$ 1,59 milhão
Estrada das Acácias: R$ 8,45 milhões
Estrada Leopoldo Armindo Horn: R$ 3,3 milhões
maior gerador de empregos da região, com 287 novas vagas e um estoque de 11.837 contratos”, destacou.
Na educação, a gestão reabriu três escolas de educação infantil, aumentando significativamente o número de vagas: Arroio do Ouro, Cantinho do Lar e Raio de Sol. “Nosso desafio foi reabrir as escolas. Fizemos parcerias para
isso. Parceria é a palavra-chave do nosso governo”, declarou. Outros projetos em elaboração incluem a atualização do Plano Diretor, o programa Verde Urbano, a reativação da biblioteca na Casa de Cultura e a revitalização do complexo da Polar, com a proposta de criar o “Zigue-Zague”, um novo espaço entre os prédios.
CNPJ/MF nº 90.076.886/0001-40 - NIRE nº 43300031161
AVISO AO LEITOR: As demonstrações financeiras apresentadas a seguir são demonstrações financeiras resumidas e não devem ser consideradas isoladamente para a tomada de decisão. O entendimento da situação financeira e patrimonial da companhia demanda a leitura das demonstrações financeiras completas auditadas, elaboradas na forma da legislação societária e da regulamentação contábil aplicável, disponíveis nos seguintes endereços eletrônicos: www.minupar.com.br/publicacoes, www.gov.br/cvm/pt-br, https://www.b3.com.br/pt_br e https://grupoahora.net.br/publicidade-legal
Balanço Patrimonial para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2024 e 2023 (Em milhares de Reais)
Demonstrações de Resultados para o Exercício findo em 31 de Dezembro de 2024 e 2023 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado 31/12/24 31/12/23 31/12/24 31/12/23
Outras receitas (despesas) operacionais
Gerais e administrativas (1.034) (1.087) (18.997) (18.471)
Com vendas - - (16.128) (20.247)
Outras despesas operacionais (16) (2.977) (22.549) (26.597)
Outras receitas operacionais - 9 9.945 12.494
Total receitas (despesas) operacionais (1.050) (4.055) (47.729) (52.821)
Resultado antes da equivalência patrimonial (1.050) (4.055) 46.037 42.335
Resultado de equivalência patrimonial 25.389 23.123 - -
Resultado antes do resultado financeiro e impostos 24.339 19.068 46.037 42.335
Despesas financeiras (12.314) (9.266) (51.390) (51.116)
Receitas financeiras - 8 21.611 15.530
Resultado financeiro (12.314) (9.258) (29.779) (35.586)
Lucro antes do imposto de renda e de contribuição social 12.025 9.810 16.258 6.749
Imposto de renda e contribuição social diferido - 2.075 1.424 5.160
Imposto de renda e contribuição social corrente - - (5.632)Lucro líquido do exercício 12.025 11.885 12.050 11.909
Lucro do exercício atribuído aos acionistas controladores - - 12.025 11.885
Lucro do exercício atribuído aos acionistas não controladores - - 25 24
Lucro diluído por ação 1,69364 1,67392 1,69716 1,67730
PEDRO BRUNO REGNER, 71, faleceu ontem, 14. O velório ocorre no Crematório Regional Kist, em Venâncio Aires. Os atos fúnebres ocorrem hoje, 15, às 12h, no Crematório Regional Kist.
HILÁRIO LUIZ CARTELLI, 75, faleceu no domingo, 13. O sepultamento ocorreu no cemitério da Comunidade Três Pinheiros, em Dois Lajeados.
ARY JOSÉ MEZZOMO, 86, faleceu no domingo, 13. O sepultamento ocorreu no cemitério da Comunidade São Judas Tadeu, em Roca Sales.
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2024 e 2023 (Em milhares de Reais)
de ajustes de avaliação patrimonial - (244)
Saldos em 31 de dezembro de 2023
Lucro líquido do período -Realização de ajustes de avaliação patrimonial - (2.742)
Saldos em 31 de dezembro de
Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2024 e 2023
Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro do período
Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa gerado pelas atividades operacionais
Depreciação e amortização
Provisão para riscos de créditos
Juros e encargos financeiros sobre empréstimos
Juros e encargos financeiros c/ partes relacionadas
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Participação de minoritários
Baixa de bens do imobilizado e intangível
Provisão (Reversão) para contingências
(2.041) (6.998) Provisão para perda (Impairment)
Atualização de passivos tributários
Ajuste a valor presente
Ajuste trava cambial
Resultado de equivalência patrimonial (25.389) (23.123)(1.113) (4.096) 56.452 59.087
Variações nos ativos e passivos
Contas a receber - - (4.504) (3.348) Estoques - - (6.091) (6.819)
Impostos a recuperar - (303) (1.667) (5.259)
Adiantamento a fornecedores (1) - 330 302 Outros ativos (9) (49) (18.163) (22.004)
Depósitos judiciais - - 1.170 1.361 Fornecedores
Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2024 e 2023
1 - Contexto operacional: 1.1 - Atividades desenvolvidas: A Minupar Participações S/A. “Companhia” tem por objeto principal a participação no capital de outras sociedades. As controladas diretas Sulaves S.A. e Valepar S.A. também possuem como objeto social a participação no capital de outras sociedades, tendo como controlada direta a Companhia Minuano de Alimentos (Minuano). A contro lada indireta Companhia Minuano de Alimentos tem as suas principais atividades organizadas nos segmentos relacionados às atividades frigoríficas como prestador de serviço, e produção de produtos industrializados à base de carnes com Marca própria. A comercialização dos produtos com a marca “Minu” ocorre principalmente nos estados da região sul do Brasil além de exportar para países localizados na África, América Central, Ásia e Oceania. 1.2 - Contabilidade no pressuposto da continuidade operacional: As demonstrações financeiras individuais e con solidadas da Minupar foram preparadas no pressuposto de sua continuidade opera cional. A Administração da Minupar entende ser capaz de cumprir com as obrigações sociais, obrigações tributárias e parcelamentos, muito embora não se descarta a necessidade de recorrer a fontes de financiamento. 1.3 - Continuidade opera cional: A administração da Companhia vem atuando fortemente na manutenção e regularização da dívida tributária, e neste sentido, efetuou adesão em programas de parcelamentos tributários, os quais atualmente encontram-se vigentes e adimplen tes, todavia, parte significativa dos passivos atuais referem-se a impostos federais em aberto, no entanto, conforme descrito acima, a Administração não tem dúvida quanto à continuidade operacional dos negócios da Companhia. 2 - Base de elaboração e apresentação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras individuais e consolidadas do exercício de 2024 foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas interna cionais de contabilidade emitidas pelo IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e estão sendo apresentadas de acordo com os dispo sitivos previstos no artigo 289 da Lei 6.404/76 e suas alterações, o qual permite a
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
En Hung; Margareth Schacht Herrmann; Livia Toshie
Extrato sobre Relatório dos Auditores Independentes
Informamos que os auditores independentes, Grant Thornton Auditores Independentes Ltda, emitiram relatório de auditoria sem modificação de opinião, o qual foi datado em 28 de março de 2025. O relatório completo dos auditores independentes está disponível nos mesmos endereços eletrônicos informados no parágrafo “AVISO AO LEITOR”.
Demonstração do Resultado Abrangente para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2024 e 2023 (Em milhares de Reais)
Demonstração do Valor Adicionado para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2024 e 2023 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado 31/12/24 31/12/23 31/12/24
eventos provisionados poderá ocorrer por valor diferente do estimado, fato inerente 3.4 Imposto de renda e contribuição social corrente O encargo de imposto de renda e contribuição social é calculado com base nas alíquotas vigentes. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias, no encerramento de cada exercício, entre os saldos de ativos e passivos das demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, e também sobre os saldos de prejuízos fiscais e base negativa, os quais são reconhecidos quando for provável que a Companhia e suas controladas apresentarão lucros tributáveis futuros em montante suficiente para que tais tributos possam ser utilizados, sendo que quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir sua recuperação, seus valores são ajustados pelo montante esperado 3.5 Reconhecimento das receitas de vendas e de serviços: A receita é reconhecida: (a) quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (b) é provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade; e (c) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia e de suas controladas. O reconhecimento de receita também leva em consideração os critérios previstos na NBC TG 47 - Receita de contratos com clientes, cuja essencialidade tem objetivo a obrigação de performance de contrato, transferência de controle e segregação de elementos contratuais sobre o que possa ser entendido como vendas separadas, essas premissas auxiliam no controle e avaliação dos riscos de crédito com clientes, bem como na análise de histórico com 3.6 Apuração do resultado: O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos períodos, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.7 Julgamento e uso As políticas contábeis que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras pela administração são: (a) as provisões para perdas esperadas, inicialmente provisionada e posteriormente lançada para perda quando esgotadas as possibilidades e valor residual das propriedades para investimentos, dos ativos imobilizados e dos ativos intangíveis; e (c) passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de perda.
CONTADOR
Tiago Fonseca Siqueira RS-079.320/O-5
Informamos que o conselho fiscal emitiu parecer informando que: as demonstrações financeiras e suas respectivas notas explicativas, bem como o relatório da administração referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2024, estão adequadamente apresentados, e em condições de serem apreciados pelos acionistas em assembleia geral ordinária. O parecer completo está disponível nos mesmos endereços eletrônicos informados no parágrafo “AVISO AO LEITOR”.
RAUL MENEGILDO DE LIMA, 67, faleceu no sábado, 12. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Linha Pinheirinho, em Roca Sales.
ARACY POHL WEBER, 89, faleceu no sábado, 12. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Linha Travessa, em Venâncio Aires.
MARIA JOSÉ RIBEIRO, 62, faleceu no sábado, 12. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Roca Sales.
NOÊMIA NICHTERWITZ, 66, faleceu no sábado, 12. O sepultamento ocorreu no Cemitério dos Almeida, em Taquari.
Segunda noite de espetáculo ocorreu no sábado, 12, ao ar livre, em frente ao Convento Franciscano São Boaventura
A19ª edição da Paixão de Cristo de Imigrante emocionou o público em duas noites de espetáculo, na sexta-feira, 11, e no sábado, 12. Na noite de sábado, mais de 8 mil pessoas estiveram no município para assistir à apresentação, que recontou os momentos finais da vida de Jesus sob a perspectiva de Maria Madalena. O momento ocorreu ao ar livre, em frente ao Convento Franciscano São Boaventura, no Bairro Daltro Filho.
Com cerca de 60 atores locais, o evento uniu teatro, música e fé, com recepção da Orquestra Municipal e da Orquestra Jovem. A encenação, que ocorre há 17 anos, se consolidou como uma tradição cultural de Imigrante e do estado, reunindo fiéis e apreciadores da arte cênica para reviver a trajetória de Jesus, da vida à ressurreição.
A cada edição, o espetáculo se reinventa, trazendo novidades no roteiro, figurino e cenografia. Neste ano, a proposta foi entregar ao público uma experiência sensorial e emocional, fortalecendo laços comunitários e a identidade cultural local por meio de uma mensagem de amor, fraternidade e esperança.
Esse evento participo há mais de 20 anos, porque desde que eu nasci isso faz parte da nossa cultura, tanto a minha família quanto amigos participam desse espetáculo desde a criação, e representa muito para a cidade”
Diretor do espetáculo, Pablo Capalonga destaca que esse é o resultado de um trabalho intenso, em especial, nos últimos dois meses. “A história representada é de um trecho de vivência muito pesado, então os atores se envolvem muito com as cenas que acontecem e tem que realmente dispensar uma grande carga dramática para vivenciar aquilo”, reforça.
Segundo Capalonga, o projeto busca sempre contar os momentos principais que antecedem a morte de Jesus, mas também por ter sempre um espetáculo novo e inédito para a comunidade.
Marinês Capileiera veio de Bento Gonçalves para assistir ao
espetáculo pela primeira vez. “Eu adorei estar aqui, com certeza vou voltar para assistir de novo”. Ela conta ter vindo com um ônibus da cidade só para participar do evento. Evandro Anastácio também assistiu à apresentação pela primeira vez. Com trabalho em Imigrante, ouviu sobre o evento e resolveu levar a família. “Gostamos muito”, relata.
Para os moradores locais, o evento também impressiona a cada ano. Leonardo Barili é natural de Imigrante e mora hoje em Lajeado. Ele conta se envolver com o espetáculo a cada
ano, desde criança, e ressalta a importância da Paixão de Cristo para a cidade.
para os próximos dias A tradicional Paixão de Cristo de Muçum tem contagem regressiva para a apresentação em 18 de abril, às 19h30min, na Praça da Matriz. Após um hiato em 2024 devido às enchentes que afetaram a região, os ensaios foram intensificados e reúnem cerca de 70 atores voluntários.
Este ano, a grande novidade é a
introdução de uma música-tema inédita, intitulada “A Esperança em Muçum”. Com letra escrita pelo diretor do espetáculo, Ranieri Zilio Moriggi, e melodia criada com o auxílio de Inteligência Artificial, a canção aborda a fé, a superação e a resiliência da comunidade após as enchentes. Ainda, ocorre na sexta-feira, 18, às 19h, a 28ª edição da Paixão de Cristo em Forqueta, Arroio do Meio, no Cenário da Lagoa. Já no sábado, 19, será feita a Encenação da Paixão de Cristo na Linha Germano, em Teutônia, a partir das 19h30min.
Ao todo, 5.588 pessoas estiveram no monumento de Encantado entre os dias 12 e 13. No domingo, a capela do local celebrou uma missa especial de Domingo de Ramos
ENCANTADO
Uma semana depois da inauguração oficial do Complexo Cristo Protetor de Encantado, o espaço segue atraindo fiéis, visitantes e turistas do Brasil e do mundo. Nesse fim de semana, 12 e 13, cerca de 5,5 mil pessoas visitaram o complexo, que foi oficialmente recém-inaugurado. Os dados são da Associação Amigos de Cristo Protetor de Encantado (AACE) e reforçam o apelo espiritual do local, que também se consolida como uma das principais referências de turismo religioso do país.
Entre os visitantes, 1.271 eram moradores de Encantado, que usufruíram do benefício de entrada gratuita, que segue até o dia 21 de abril, em reconhecimento à
comunidade local que colaborou com o crescimento do projeto.
Além da visita ao Cristo, os fiéis puderam participar da Missa de Ramos, celebrada nesse domingo, 13, na Capela São João Batista Scalabrini. A celebração, presidida pelo padre Genoir Pieta, marcou o início da Semana Santa. Vindos de diferentes partes
do Brasil e do mundo, muitos visitantes se emocionaram com o monumento e a paisagem que abraça o Vale do Taquari. A economista britânica Linda Scott, da cidade de Hastings, no sudeste da Inglaterra, ficou impressionada com a grandiosidade do Cristo.
“A beleza da estátua no alto da montanha é algo impressionante. É como se Ele estivesse realmente protegendo todo o Vale do Taquari”, comentou.
FUTEBOL AMADOR
Municipal de Nova Bréscia encerrou nesse domingo com a disputa das finais das categorias titular e aspirante. Jogos ocorreram na comunidade de Linha Estefânia
Zique
Neitzke ezequiel@grupoahora.net.br
Após quatro anos, o Esperança, de Morro Seco, voltou a soltar o grito de campeão. O bicampeo-
nato da categoria titular do municipal de Nova Bréscia veio nesse domingo, 13, com vitória em cima do Cristal. No aspirante, a taça ficou com o Atlético Caçadorense. O campeonato foi o primeiro no Vale do Taquari a conhecer os campeões nesta temporada. Como no jogo de ida, Esperança e Imigrante empataram em 1 a 1, quem vencesse ficaria com a taça. O Esperança começou o jogo melhor e abriu o placar no primeiro tempo após falha defensiva do Cristal. Marcinho recebeu sozinho dentro da área e tocou na saída do goleiro Delvino Pitol. Na segunda etapa, após dois contra-ataques, o Esperança deu números finais ao jogo com Zequi e Bagé. No aspirante, a taça foi decidida nos pênaltis. No tempo normal, Imigrante e Atlético Caçadorense empataram em 1 a 1, os gols foram marcados por Antônio (Atlético), e Puffi (Imigrante), ambos na reta final da partida. Na marca da cal, melhor para o Atlético que venceu por 4 a 3.
A competição conheceu os pri-
meiros finalistas. No veterano, o Racen venceu o Forquetense por 2 a 0 e decidirá o título. No aspirante, o União venceu o Palmense por 1 a 0. Já no titular, Rui Barbosa e Palmense empataram em 3 a 3. Como no jogo de ida, o Rui Barbosa havia vencido por 2 a 0, se classificou para final. Os demais finalistas serão conhecidos no dia 27 de abril, com os jogos na sede do União, em Arroio Grande.
A competição conheceu o último semifinalista da categoria aspirante. O Amigos da Serrinha venceu por 2 a 1 e eliminou o Esperança. Na semifinal, encarará o XV de Novembro. A outra semifinal será entre Copalto e Botafogo. Os jogos ocorrerão em maio.
As partidas de ida da fase semifinal ocorreram no sábado, 12, e terminaram empatadas. Os jogos de volta ocorrem em 26 de abril. Quem vencer avança. Novo empate leva a decisão para os pênaltis
apresenta elenco e inicia preparação para Divisão de Acesso
Aum mês da estreia no Gauchão Série A2, o Clube Esportivo Lajeadense apresentou de forma oficial na manhã de ontem o elenco para a temporada 2025. O evento para a imprensa ocorreu nas dependências da Arena Alviazul.
A apresentação oficial contou com discurso do presidente Marcos André Mallmann, do ex-presidente e ídolo Everton Giovanella, diretor de futebol Maycon Bamberg e do treinador Serginho Almeida.
Diferente de outros anos, o clube teve uma semana de avaliações médicas e físicas antes de ter a inauguração oficial da temporada. Isso serviu para ambientar atletas e também para a comissão técnica e diretoria conhecer jogadores e entenderem o nível do elenco do clube. “É um padrão que o clube tentará seguir, uma semana primeira semana mais interna,
onde os atletas são avaliados de várias formas. É algo que buscamos em grandes clubes para tentar trazer uma segurança maior de trabalho”, avalia o diretor de futebol Maycon Bamberg. Com 22 jogadores já anunciados e incorporados aos trabalhos, o clube segue na busca de mais atletas para fechar o elenco e não descarta contratações futuras. “Conforme os treinos vão evoluindo vamos vendo se há alguma carência a mais no grupo. Estamos com pelo menos mais dois atletas em negociação para chegar em breve. Outras situações podem aparecer até durante a
competição. Se alguma posição estiver carente de qualidade ou características podemos ir atrás de mais alguém. Contando os atletas em observação pretendemos ter cerca de 30 atletas”, observa o dirigente.
Com o aval dos clubes a Federação Gaúcha de Futebol promoveu uma importante mudança na competição em 2025. Saem os dois grupos de oito equipes na primeira fase.
1ª rodada: 17 ou 18/05 – Inter-SM x Lajeadense
2ª rodada: 24 ou 25/05 – Lajeadense x Esportivo
3ª rodada: 28 ou 29/05 – Passo Fundo x Lajeadense
4ª rodada: 31/05 ou 01/06 – Lajeadense x Santa Cruz
5ª rodada: 07 ou 08/06 – União Frederiquense x Lajeadense
6ª rodada: 11 ou 12/06 – Lajeadense x Novo Hamburgo
7ª rodada: 14 ou 15/06 – Lajeadnese x Gaúcho
8º rodada: 18 ou 19/06 – Glória x Lajeadense
9ª rodada: 21 ou 22/06 – Lajeadense x Brasil de Farroupilha
10ª rodada: 28 ou 29/06 – Veranópolis x Lajeadense
11ª rodada: 05 ou 06/07 – Futvida x Lajeadense
12ª rodada: 12 ou 13/07 – Lajeadense x Bagé
13ª rodada: 19 ou 20/07 – Lajeadense x Gramadense
14ª rodada: 26 ou 27/07 – Aimoré x Lajeadense
Agora, as 16 equipes estão em um grupo e se enfrentam em turno único.
15ª rodada: 30/07 (Quarta-feira) – Lajeadense x Real Atletas
Bamberg avalia a mudança como positiva. “Com ela há um equilíbrio técnico maior.
A maneira antiga deixava dois grupos desnivelados. Nosso grupo sempre foi o mais forte.
Com as 16 equipes na mesma chave e classificando oito, a tendência é de termos uma competição mais forte e justa.”
Segundo o dirigente, a projeção para classificar entre os oito é de 20 pontos. E para brigar pela liderança, 30 pontos seriam necessários. Como vantagem, o Lajeadense é uma das equipes que disputa oito jogos em casa.
Outros três reforços foram anunciados no fim de semana. O goleiro Willian, de 26 anos, estava no Guarani de Venâncio Aires. Pablo Paixão, de 20 anos, retorna a Lajeado depois de defender a equipe no ano passado, assim como o goleiro João Vitor, de 21 anos. Pelo menos outros dois atletas estão
• Cadinho
• Cauã
• Christian
• Enzzo Araújo
• Igor Pavan
• Juan Mello
• Jhuan
• João Vitor
• Josias
• Léo Gomes
• Luca Giovanella
• Lucas Turatti
• Marco Cechin
• Mazia
• Nathan Zamith
• Nycolas G.
• Paixão
• Pedro Marx
• Pedro Zuffo
• Selson
• Robyson
• Willian Luiz
acertados com o clube e ainda não foram anunciados. O meia Luca Giovanella, que estava na apresentação na Arena Alviazul, e o zagueiro Selson, de 29 anos.
por Raica Franz Weiss
A habitual tranquilidade do templo religioso de Daltro Filho, em Imigrante, foi abalada pela presença constante de jornalistas. Isso porque o cardeal gaúcho dom Cláudio Hummes, 70, era um dos possíveis sucessores do papa João Paulo II e o religioso tinha passado bons anos em Imigrante.
Um dos principais alvos das entrevistas era o frei Gervásio Muttoni, 78, que estudou com o cardeal. Na época em que estudavam juntos, o cardeal ainda se chamava Aury Affonso Hummes. Eles se conheceram em 1944, no Seminário de Taquari, quando Hummes tinha 10 anos. O frei Muttoni lembra que ele tinha muita saudade da família e chorava com frequência. O cardeal tinha dons artísticos, mas tinha dificuldades no futebol.
Hummes era natural de Brochier, mas estudou e lecionou no Convento São Boaventura depois da passagem por Taquari. Ingressou na Ordem dos Frades Menores em 1952, quando assumiu o nome de Cláudio. Se formou em Filosofia e Teologia e foi ordenado bispo em 1975. Assumiu como arcebispo em 1998.
O cardinalato veio em 2001, quando João Paulo II o nomeou. Hummes participou de dois conclaves: em 2005, quando elege-
ram Bento XVI, e em 2013, na vez de Francisco. O gaúcho foi um dos candidatos nos dois conclaves. Há 20 anos, era Arcebispo de São Paulo. Faleceu em 2022, aos 87 anos.
Por volta de 1926, freis de Minas Gerais vieram ao Vale do Taquari em busca de jovens com vocação religiosa. Iniciaram então a construção do Seminário Seráfico de Taquari. Mais tarde, os freis queriam erguer outra uma casa religiosa na região. Entretanto, o bispo de Porto Alegre não permitiu.
Procuraram então a Diocese de Caxias do Sul. Assim, o convento foi construído em Daltro Filho, uma comunidade mais próxima da Serra, que, na época, pertencia a Garibaldi. Os freis que vieram de Minas tinham origens holandesas e, por isso, o convento foi erguido em estilo holandês.
A obra iniciou nos anos 1940, mas só foi finalizada em 1952. Até 1968 não era permitida a entrada de mulheres no local e o seminário foi fechado em 1987. Hoje, está aberto à visitação e recebe retiros.
Convento São Boaventura, em Daltro Filho
Cardeal Cláudio
Frei Muttoni mostrava o quarto onde o cardeal cava
Há 50 anos, a cidade estava se tornando alvo constante de ladrões e assaltantes, em especial, da capital. Muitos criminosos acabavam fican-
do pelo presídio de Lajeado. Entre os detentos estava uma quadrilha que tinha assassinado um guarda de supermercado umas semanas
antes. Quando um dos policiais foi levar a janta para a cela, ele foi agarrado e teve o revólver roubado. Os criminosos atiraram contra o agente
e outros dois policiais também ficaram feridos, os agentes Santa Rosa e Wolff. O pequeno motim foi contido ainda na mesma noite.
Hoje é
- Dia Nacional da Conservação do Solo - Dia do Desarmamento Infantil - Dia Mundial da Arte - Dia Mundial do Desenhista
Santo do dia: São César de Bus
Jornalista
Afrota de carros elétricos registrou crescimento de 77% e 80%, no Brasil e no Rio Grande do Sul, respectivamente, de 2023 para 2024. O tema foi debatido durante o South Summit Brazil 2025, na última sexta-feira. O diretor-técnico do DetranRS, Fábio Santos, fez um alerta: “A eletrificação da frota pode ser comemorada por causa da redução na emissão de poluentes e ruídos, mas ela também exige do poder público a definição de uma série
A enchente de 2024 marcou para sempre as famílias atingidas. Durante a oficina Repórter Ambiental Mirim, em uma escola de Estrela, os alunos relataram sobre o resgate de familiares, do perigo das águas e da destruição das casas. A oficina faz parte do programa Educação Ambiental na Escola (Educame), do Grupo A Hora.
Meio ambiente
Falar em meio ambiente sem mencionar o que ocorreu no ano passado é quase impossível. Interessante é que as crianças têm a compreensão das causas e consequências dos eventos climáticos. Isso é animador, porque certamente vão cuidar melhor da vida, da natureza, do que as gerações até então cuidaram – ou não cuidaram.
VERNEI ECKERT
ARTIGO
de regramentos específicos.”
Ele refere-se desde o registro de veículos com dois motores até o reúso de peças e/ou reciclagem no final da vida útil. Alertou também sobre a adaptação dos condutores, que terão um carro sem ruído de motor e aceleração diferente do veículo à combustão. “É natural que a inovação chegue antes, fazendo os órgãos públicos acompanharem as mudanças.
Mas esse debate não está mais no futuro e precisamos falar em infraestrutura, regramentos e,
O 9º Simpósio Internacional
Diálogos na Contemporaneidade começou ontem e segue até amanhã com programação na Univates. A abertura contou com a palestra da jornalista e escritora Eliane Brum. Hoje, o tema é Diálogos sobre a vida, a terra e o nosso jeito de estar no mundo: como concretizar a vida em comum?. A palestra à noite será com Bettina Martino e Márcio Tascheto da Silva. Amanhã, o assunto será “Diálogos sobre a vida, a terra e o nosso jeito de estar no mundo:
O acúmulo de lixo nas ruas, causado pela troca de empresa de coleta, traz preocupações, entre elas a presença de vetores e mau cheiro. Outra situação, talvez até
principalmente, segurança viária.”
Coincidentemente, também na sexta-feira, vi o JAD passar pela avenida Alberto Pasqualini. Para quem não sabe, o JAD é considerado o primeiro carro elétrico fabricado no Brasil, em 2014. O inventor é o lajeadense João Alfredo Dresch. A foto é de uma reportagem do Grupo A Hora. A inovação por aqui chegou muito antes!
por que é preciso considerar as diversidades?”com a professora e historiadora Preta Rara e o escritor gaúcho José Falero. Neste ano, o simpósio reúne estudantes de graduação e de pósgraduação, professores, artistas e demais interessados sem refletir sobre como a humanidade se relaciona consigo mesma, com a vida e com a terra. Além das palestras, o simpósio tem programação cultural. Inscrições e outras informações no univater.br e dialogos@ univates.br.
mais grave, é a possibilidade de chuva. Não dá para imaginar o impacto de bueiros entupidos de lixo. Arriscaria dizer que área central de Lajeado ficaria totalmente alagada.
Arquiteto, Diretor de Infraestrutura da CIC Vale do Taquari
Osistema free flow é método de cobrança de pedágio eletrônico que dispensa as praças físicas. Ele funciona com pórticos que leem a placa do veículo ou um chip instalado nele. A grande luta travada e vitória conquistada na implantação do free flow é a melhor distribuição da tarifa para o maior número de usuários possível. A finalidade é dividir e diminuir o valor da tarifa, proporcionando assim uma equalização dos valores pagos pelos usuários. Seria uma grande injustiça isentar do pagamento da tarifa um enorme número de usuários da rodovia que a utilizam. Todos sabemos que esse valor é formado pelo custo das obras dividido pelo número de pagantes. Se tirarmos um considerável número de pagantes, fatalmente a tarifa será mais cara para os pagantes. Por exemplo: no atual sistema de cobrança e enquanto não se distribuir melhor os pontos de cobrança, um trabalhador que mora em Roca Sales e trabalha no frigorífico da Dália, em Palmas, roda apenas três (3) km na rodovia. Com o atual sistema de cobrança por praças de pedágio, pagaria o mesmo que alguém que saísse do Posto Mate Amargo, próximo do pedágio de Cruzeiro e se dirigisse até o entroncamento da RS 324, rodando 133Km. Ou seja, é extremamente injusto. Com o uso do free flow, o objetivo é fazer o usuário pagar a menor tarifa possível e proporcional ao que ele usa. Consequência natural disso tudo: muitos que usavam e não pagavam, agora irão pagar, porém proporcional ao seu uso. Quanto mais próximos forem os pórticos, mais justa será a tarifa cobrada e o valor menor. É o sistema free flow que permite isso. O que devemos nos concentrar é nas várias maneiras de diminuir o valor da tarifa e não combater o número e localização dos pórticos. Os pórticos serão localizados próximos as divisas dos municípios, para não dividir as comunidades, o que é uma das grandes reivindicações dessas.
A grande luta travada e vitória conquistada na implantação do free ow é a melhor distribuição da tarifa para o maior número de usuários possível”
No que se trabalha para diminuir a tarifa: correção no percentual de fuga e inadimplência apresentada, entre 20% e 30%. Atualmente, no bloco 3 Caminhos da Serra, é menos de 5%. Corrigir e atualizar o VDM para um valor mais próximo da realidade. Na isenção completa de impostos para as obras da concessionária, pois já pagamos um dos IPVAs mais caros do mundo. O Estado já vai se beneficiar da tarefa de manter e ampliar a infraestrutura viária, que agora será paga pelo usuário, podendo assim contribuir para a diminuição da tarifa com a isenção de impostos.
Outra grande vantagem do free flow: ninguém mais vai parar ou ficar engarrafado nas rodovias para pagar o pedágio. Com isto, ganharemos tempo; tempo é dinheiro e qualidade de vida, menos estresse, vamos poupar combustível e beneficiar o meio ambiente, sem contar com a maior segurança que teremos.
E, fundamental, sem as privatizações não teremos as obras tão necessárias para o desenvolvimento e crescimento de nossa região. Enfim, no mundo inteiro, o free flow é a solução logística mais inovadora, eficiente e eficaz para democratizar o uso e melhoria das rodovias!
Terça-feira, 15 abril 2025
Fechamento da edição: 18h