OPINIÃO | FABIANO CONTE
Batalha jurídica Processos do episódio em Brasília serão um marco à Justiça nacional.
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OPINIÃO | THIAGO MAURIQUE
Salto no faturamento Resultados da Girando Sol em 2022 evidenciam ótimo momento da marca.
Considerado um dos piores trechos urbanos do município, rua no bairro Pinheiros será pavimentada. Governo promete entregar a obra até o início do ano letivo,
em fevereiro. Investimento atende antiga reivindicação de moradores e contempla 80 metros. Serviços ocorrem em área próxima da escola de Educação Infantil.
Câmara de Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC-VT) pede audiência com o novo secretário de Parcerias do RS para reabrir diálogo sobre o plano de concessão das rodovias estaduais. Uma das reivindicações será pela implantação do free flow, regulamentado pelo Contran no fim de dezembro. Intenção também é rediscutir prazos e obras.
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Pelo projeto do Estado, segue prevista a cobrança manual nas praças de pedágio de Cruzeiro do Sul (foto) e Encantado
Edição deste ano inclui também a participação de artistas do Vale do Rio Pardo. O prazo para inscrever músicos ou bandas vai até 22 de fevereiro. Dez
serão selecionados para apresentações mensais no teatro do Ceat. Temática valoriza tributos a nomes regionais, nacionais e internacionais.
Entre as prioridades de líderes e organizações representativas do Vale do Taquari em 2023 está a defesa dos interesses locais na construção do plano de concessão das rodovias estaduais. Debate que predominou a interlocução da região com o Piratini entre 2021 e 2022, a proposta do Estado tende a avançar nos próximos meses com o início do segundo mandato do chefe do Executivo.
Diante de tantas divergências em relação a aspectos importantes do projeto, as diversas reuniões e audiências públicas em Porto Alegre e em cidades do Vale não foram suficiente para estabelecer um consenso entre as partes. Que a concessão é necessária, não restam dúvidas. No entanto, os moldes do edital, cronograma de investimentos e locais das cobranças ainda são pontos de conflito.
Conforme já traçado como pauta central da Câmara de Indústria e Comércio (CIC-VT), a defesa de um formato que contemple as exigências da região será uma constante da entidade em 2023. E entre as demandas, destaca-se o pleito pela implantação de um sistema de cobrança por quilômetro rodado, sem a necessidade de cancelas para os usuários das estradas gaúchas.
Embora disseminado em países desenvolvidos, o debate sobre o modelo freeflow ainda precisa amadurecer bastante no Brasil. A primeira experiência nacional deve começar em março, no trecho RioSantos. Com legislação ainda atrasada, o país deve fazer evoluir essa discussão e elevar o sistema rodoviário nacional a um patamar mais moderno, justo e tecnológico.
Os artigos e colunas publicados não traduzem necessariamente a opinião do jornal
OlajeadenseAirtonManoel Ajardo,22,começouacortar cabelologocedo.Aos14 anos,fezoprimeirocorte emumamigo.Chegoua atenderadomicíliopordois anose,aos19,játinhaa própriabarbearia.Comsalão nocentrodeLajeado,diz queomelhordaprofissão éreceberpessoasdetodos estilos e classes sociais e acreditaqueénecessáriose especializarpararealizarum bom trabalho.
O que te levou a essa profissão?
Me despertou o desejo de começar a cortar cabelo com 14 anos. Quando peguei a máquina pela primeira vez na mão foi algo bem legal. O primeiro corte que fiz foi em um amigo, e ficou legal. Ele gostou, disse que eu levava jeito para a coisa. Depois do primeiro eu nunca mais parei. Vi que poderia seguir carreira. Primeiro comecei a atender a galera no meu bairro, no Conservas. Foram dois anos e meio atendendo a domicílio. Depois passei a trabalhar no centro, fiquei um ano e três meses em uma barbearia. Em 2019 abri minha primeira barbearia própria e em 2021 consegui ampliar e vir para a sala que estou atualmente.
Como nota a evolução na carreira?
Eu jamais imaginaria isso quando criança. Até quando comecei, foi difícil. Mas eu nunca desisti. E consegui crescer até rápido. A ponto de ter o meu espaço já em 2019 e em menos de cinco anos ter ampliado. Hoje para mim é gratificante poder cortar o cabelo da galera, poder conversar e aproveitar a minha profissão.
Até 2019 nunca tinha feito curso. Dos 14 aos 19 anos fui aprendendo sozinho. Até diziam que eu cortava bem para quem nunca tinha estudado o ramo. Depois finalmente consegui me especializar, ficar por dentro da atualidade e entender um pouco mais o que faço.
O que mais gosto é atender pessoas. Trabalhar com elas, fazer novas amizades. Cortar o cabelo, ajustar a barba, passar um café para elas.
Como é receber tanta gente, ouvir e contar tantas histórias no dia a dia?
Dizem que o barbeiro é o segundo psicólogo. Recebo muita gente, de várias faixas etárias, estilos, profissões e classes sociais. Então acabo ficando por dentro de tudo um pouco. São muitas histórias, conversas e novidades. Vibro com o cliente nas conquistas, abraço quando é necessário. No fim viro um amigo deles.
Em média 100 clientes por semana.
Hoje tu precisa estudar. Correr atrás, fazer curso, se especializar. Não dá para ficar acomodado. Eu sou jovem e já vejo que tem chegado uma nova geração de barbeiros, que querem mesmo crescer. Tem público para todo mundo, mas é a qualidade do trabalho que difere quem é bom ou não.
Produção
A produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus chegou a 1.413.222 unidades no ano passado, um aumento de 18,2% ao registrado em 2021.
Para a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicleta Ciclomotores (Abraciclo), o índice chancela a retomada do setor.
O governo dispensou cerca de 40 militares, entre eles cabos, sargentos, soldados, tenente e coronel, que trabalhavam na segurança do Palácio da Alvorada. As portarias foram publicadas em edição do Diário Oficial da União de ontem. Lula já declarou ter “perdido a confiança” em parte da categoria.
Piso dos professores sobe para R$ 4.420,55
O ministro da Educação, Camilo Santana, assinou, na noite segunda-feira (16), portaria que eleva o piso nacional dos professores em 15%. Com a atualização, o valor passa de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55, válido para uma jornada de 40 horas semanais na modalidade normal de ensino.
Com legislação ainda atrasada, o país deve fazer evoluir essa discussão e elevar o sistema rodoviário nacional a um patamar mais moderno, justo e tecnológico”Danielle Calazans assume Planejamento do
RS
Governo exonera militares que atuavam no Alvorada
de motocicletas aumenta 18,2% em 2022
Oito dos 12 moradores do Vale que participaram de manifestação na Praça dos Três Poderes seguem detidos em presídios no Distrito Federal
Felipe Neitzke felipeneitzke@grupoahora.net.br VALE DO TAQUARIIntegrantes do grupo que saiu de Estrela para Brasília permanecem presos na capital federal. Eles foram ouvidos em audiências de custódia conduzidas pelo Ministério Público Federal (MPF) e estão entre as mais de 1,3 mil pessoas encaminhadas ao sistema prisional.
Dos 12 residentes no Vale, identificados em licença de viagem informada à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), pelo menos quatro foram liberados por motivos humanitários. São idosos e pessoas com doenças crônicas.
Outras oito seguem em presídios do Distrito Federal. Os advogados de defesa encaminharam pedidos de liberdade ou transferência para unidades prisionais da região. A espera por uma decisão da Justiça pode levar 45 dias.
Na avaliação dos especialistas em Direito Criminal, Marcos Zanuzo e Marco Mejìa, essas pessoas não poderiam estar presas. “Conheço elas e seus familiares. Aos que represento, estou bem tranquilo em dizer que não poderiam estar presos.”
Os advogados consideram complexa a situação à medida que as decisões sobre a soltura dos
Mais de 1,8 mil manifestantes foram detidos pela polícia durante atos no dia 8. Pelo menos 1,3 mil seguem presos
detidos passarão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “O inquérito está ligado direto ao ministro Alexandre de Moraes. Então tudo vai passar por ele, o que para mim é uma ilegalidade. Quem deveria decidir é o juiz de primeiro grau”, observa Mejìa.
O advogado alerta ainda que o processo não termina com a liberdade. Indica a possibilidade do arresto de bens e bloqueios de contas bancárias. Esses valores serão usados para custear os reparos nas sedes dos três poderes. Além disso, se condenados, a pena mínima pode ser de 10 a 12 anos de reclusão.
Os primeiros dias foram tensos, não havia estrutura e organização para tantas pessoas. Agora parece que as condições melhoraram.”
a Moradores de Estrela, Arroio do Meio e Lajeado viajaram para Brasília na madrugada de sábado, 7. A licença da viagem enviada à ANTT indica que a van fretada saiu com 12 passageiros;
a Eles chegaram no acampamento em frente ao quartel do Exército por volta das 16h, do dia 8 de janeiro. Os moradores do Vale negam participação na invasão;
a Grupo teria permanecido no acampamento e impedido de sair após policiais cercarem o local ainda na noite do domingo;
a Na manhã de segunda-feira, 9, foram conduzidos até a academia da Polícia Federal onde mais de 1,8 mil pessoas estavam detidas;
a Por motivos humanitários, quatro residentes do Vale, entre mais de 500, foram liberados durante triagem após mais de 24 horas detidas. A maioria era idosa ou com doenças crônicas;
a Outras oito pessoas seguem presas em penitenciárias do Distrito Federal.
até a capital federal visa também ter mais informações sobre as condições das quais os presos se encontram. Segundo ele, os detidos por conta da manifestação do dia 8 estão em celas separadas. “Os primeiros dias foram tensos, não havia estrutura e organização para tantas pessoas. Agora parece que as condições melhoraram.”
a Ao menos 80 ônibus de diversas regiões do país transportaram manifestantes até o acampamento em frente ao quartel do Exército, em Brasília;
a Por volta das 15h, de 8 de janeiro, milhares de pessoas furaram o bloqueio na Praça dos Três Poderes, invadiram e danificaram prédios públicos;
Conheço as pessoas do Vale e seus familiares. Aos que represento, estou bem tranquilo em dizer que não poderiam estar presos.”
No entendimento do advogado Marcos Zanuzo esse caso pode se arrastar por longo período e servir de base para alterações na lei. Ele viaja na próxima semana a Brasília para acompanhar de perto os processos no qual o escritório representa. “Os inquéritos tramitam de forma física, isso compromete a celeridade.”
Com familiares abalados, a ida
Apesar das incertezas sobre as decisões da Justiça, Zanuzo está otimista quanto à liberação dos detidos sem envolvimento direto na invasão aos prédios do governo. “Muitos dos procuradores federais já se manifestaram pela liberdade deles. Ainda assim, cabe ressaltar que a competência de analisar os méritos de pedidos cabe ao STF.”
a Mais de 1,8 mil pessoas foram detidas pelas forças policiais e levadas para sede da Polícia Federal;
aAo todo, 1.398 pessoas permanecem presas. Mais de 900 homens foram levados ao Centro de Detenção Provisória 2, no Complexo da Papuda, e cerca de 490 mulheres ao presídio da Colmeia;
aOs crimes dos quais podem ser enquadrados são: atos terroristas; associação criminosa; abolição violenta do estado democrático de direito; golpe de Estado; ameaça; perseguição; incitação ao crime; e dano ao patrimônio. Penas mínimas são estimadas em 10 anos de prisão.
Os resultados da Girando Sol em 2022 evidenciam a eficiência da indústria arroio-meense. Mesmo após um 2021 de resultados significativos, a empresa ampliou em 25% o volume produzido e cresceu 54% em faturamento. Conforme o CEO, Gilmar Bourscheid, a elevação foi impulsionada por produtos de alto valor agregado. “Amaciante concentrado, lava-roupas em pó, lava-roupas líquido, sabão e desinfetante são itens do portfólio que alavancaram muito o faturamento.”
Para 2023, a empresa planeja novos investimento em automação, tecnologia, qualidade e inovação, de forma a alcançar a projeção de 10% de crescimento em volume produzido e 20% de alta no faturamento. “Estamos
sempre focados em entender o consumidor. Realizamos pesquisas semestrais, identificando novos hábitos, comportamentos e a própria economia brasileira.”
Segundo Bourscheid, os investimentos em automação e tecnologia são sempre muito assertivos,
pois além de modernizar a indústria, ainda ajudam a enfrentar a crise da mão de obra, que atinge todos os setore. “Nossa região está se tornando um abastecedor de produtos de vários segmentos para o Brasil. Precisamos buscar alternativas para os desafios.”
Com o encerramento, ontem, da NRF Big Show 2023, os representes da comitiva gaúcha seguem em Nova York para visitas às principais redes varejistas do mundo. Desde domingo, o grupo organizado pelo Sebrae-RS, em parceria com Fecomércio-RS, Sesc e Senac, acompanhou palestras e visitou estandes da maior feira internacional do setor.
Diretora do Senac Lajeado, Etiene Azambuja destaca o foco significativo no aspecto humano, seja da relação com cliente, equipe ou fornecedores. “A ideia de proporcionar experiências ganha força, impulsionada pelo desejo de conhecer mais o cliente, de entender ou antever o que ele quer.”
Segundo ela, diversas empresas apresentaram cases mostrado grandes cifras de investimento em coleta e análise de dados. “A palestra de abertura do evento trouxe a ideia de que lealdade, no varejo, é ausência de algo melhor. Na segunda-feira, o foco foi em saber usar a base certa pra entender os dados e prever o que o cliente precisará no futuro.”
Foram levantados R$ 40 bilhões de dívida. O Ebitda da empresa no ano anterior foi por volta de R$ 3 bilhões. Em uma conta simples, a dívida corre com juros de 10% ao ano, são R$ 4 bilhões (de juros ao ano). Então, a geração de caixa da empresa não dá conta de pagar nem a despesa financeira da dívida.”
• Happy hour com inovação – A Associação Gaúcha de Startups (AGS) em parceria com o Taquari Valley promovem pela primeira vez na região o Empreendrinks – happy hour com foco no empreendedorismo, inovação e network. O evento ocorre no domingo, dia 22, no Salva Pub em Bom Retiro do Sul (BR-386, KM 362), com palestra da fundadora da Tacta Food School, Cristina Leonhardt, além de batalha de pitchs de startups. As inscrições são gratuitas, por meio de link no Instagram @valleytaquari.
• Edital Gaúcho de Inovação – Encerram na sexta-feira, 20, as inscrições para a quarta edição do Edital Gaúcho de Inovação para a Indústria, voltado para o desenvolvimento de soluções inovadoras para o setor. Dividido em diferentes tipos de chamadas, o edital apoiará projetos de até R$ 450 mil, para as empresas que desejam desenvolver soluções inovadoras em vinte linhas temáticas – entre elas Agritech, Alimentos e Bebidas, Edtechs, Energias Renováveis, Sustentabilidade e Soluções Digitais. Podem participar indústrias contribuintes do Sesi e Senai, com CNPJ registrado no Rio Grande do Sul, além de startups de base tecnológicas. Os detalhes do edital estão disponíveis no endereço www.egii.com.br.
Intenção é se reunir com o novo secretário de Parcerias, Pedro Capeluppi. Uma das principais reivindicações consiste na implementação do pedágio por free flow
Souza mateus@grupoahora.net.br VALE DO TAQUARIACâmara de Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC-VT) busca audiência com o governo do estado para retomar o diálogo sobre a concessão das rodovias estaduais na região. Aprimorar o projeto elaborado ainda na gestão passada será a principal reivindicação, com destaque para o pedido de implementação do sistema free flow – cobrança por quilômetro rodado.
Uma solicitação de audiência foi encaminhada ao novo secretário de Parcerias do RS, Pedro Capeluppi, pelo presidente da CIC-VT, Ivandro Rosa. No ofício, exalta o papel e a força da entidade, que congrega 20 associações, e a importância do assunto, considerado estratégico para o desenvolvimento da região.
Segundo Rosa, a ideia é sentar e conversar com o governo antes que se publiquem novos editais.
“Vamos esquecer as coisas que não deram certo e focar em que nos aproxima. Precisamos da concessão e dessas obras no Vale, mas com preços mais adequados”, salienta.
Conforme Rosa, a implementação do free flow aumentaria a base arrecadatória das praças de pedágio da região e, consequentemente, possibilitaria mais obras nas rodovias. “Sem um alto fluxo, o valor fica muito caro. Por isso precisamos de uma tecnologia mais moderna. Isso melhora a performance do contrato”, frisa.
Em relação a arrecadação, cita o exemplo da BR-386, cuja média diária do fluxo de veículos é de 30 mil. Além disso, no pacote da concessão federal, também estão outras rodovias, como a Freeway. “Nesse caso, a base arrecadatória é muito grande. E aí vemos a CCR fazendo obras em grande volume.
– Aprovada em dezembro pelo Contran, a regulamentação do free flow entrou em vigor em 2 de janeiro. Nele, motoristas podem trafegar sem necessidade de parar nas praças de pedágio;
– Com o sistema, é possível a identificação automática e eletrônica dos veículos através de pontos com sensores ao longo da rodovia. No Brasil, a BR-101 (trecho Rio-Santos), deve ser a primeira a ter o modelo adotado;
– Nas rodovias com free flow, devem ser instaladas placas de sinalização vertical de indicação ao longo da via, de forma a garantir que o usuário tenha ciência da cobrança.
Não conseguimos visualizar isso nas estaduais, com médias de 6 mil, 7 mil por dia”.
Para o presidente da CIC-VT, a região precisa estar mobilizada para que não se tenha uma repetição da concessão do bloco 3, que congrega rodovias da Serra e do Vale do Caí. A baixa concorrência resultou em encarecimento da tarifa de pedágio. A tarifa da praça de Portão, por exemplo, vai passar de R$ 6,50 para R$ 11,80 em ambos os sentidos – hoje, ocorre em somente um.
Além disso, para Rosa, é necessário rediscutir onde serão alocados os recursos. “Da forma que está, a quantidade de obras não atende nossas necessidades. Trata-se de uma concessão de 30 anos, e não pode a duplicação de Lajeado a Venâncio Aires ser somente no 20º ano. Então, não é apenas o free flow que vamos discutir. Ele é uma peça-chave para melhorar o desempenho do plano”.
Rua no bairro Pinheiros é alvo de reclamações de moradores e comunidade escolar de creche nas proximidades. Município promete entregar reforma até o começo do ano letivo
Os pedidos da comunidade por melhorias em um dos piores trechos urbanos no município começam a gerar resultado.
Iniciou nessa segunda-feira, 16, a obra de pavimentação da rua Herta Lohmann Porn, no bairro Pinheiros. As más condições da via deram a ela o apelido de “pior rua da cidade”. A partir de agora, a equipe de trabalho tem cerca de um mês para entregar os 82 metros asfaltados.
O asfalto será implantado nas proximidades da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Espaço de Sonhos. A reivindicação também partia da comunidade escolar, devido ao grande fluxo de veículos que levam os alunos ao local. O governo projeta terminar a reconstrução da rua até o início do ano letivo, em fevereiro.
Começar a obra em janeiro atende a essa condição, para evitar transtornos maiores no tráfego em direção à creche. “Conseguiremos avançar no período de férias e concluir antes de recomeçarem as aulas”, projeta o secretário de Infraestrutura, Osmar Müller. Ele pontua que são centenas de pessoas beneficiadas, entre alunos, pais e funcionários. “É uma obra esperada há anos”, conclui.
Os relatos dos moradores são de alívio em relação aos riscos de acidentes no local, uma vez que, mesmo com pavimento, a quan-
tidade de buracos praticamente inviabilizava a circulação. A aposentada Lúcia Leonhadt lembra de situações onde por pouco não aconteceu algo mais grave. “Teve uma queda de motociclista que estava com a filha na garupa, dentro de um buraco.”
Outro aspecto que a moradora destaca é a dificuldade para entrada nas residências com garagens, devido à degradação da pista. “Já tiveram carros que não conseguiam passar e tiveram problemas em pneus e até no para-choques”, recorda.
Por outro lado, ela demonstra otimismo e satisfação com o início dos trabalhos. Lúcia menciona um encontro que teve com o prefeito Elmar Schneider e cobrou as melhorias diretamente do gestor. “Isso é algo muito bom que está acontecendo para nós e esperamos que o resultado seja o melhor possível”, acrescenta.
O asfaltamento vai da esquina com a avenida Guilherme Siegmann e vai até a frente da Emei Espaço de Sonhos. O objetivo inicial é adequar as bocas de lobo e tubulações ao projeto, para não ser necessário refazer a canalização, e preservar as entradas das casas no processo de preparação da via, que teve o asfalto retirado.
O investimento total é de quase R$ 173 mil, de um financiamento feito junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), junto ao Fundo Municipal de Pavimentação. A empresa vencedora da licitação finalizada em dezembro foi a Conpasul.
Proprietário da Disim detalha o surgimento da empresa sediada em Arroio do Meio. Com foco na automação elétrica, se tornou referência no RS e conta com clientes de diversos cantos do país
Mateus Souza mateus@grupoahora.net.br LAJEADO
Com mais de uma década de história e um grande portfólio de clientes atendidos pelo país, a Disim Soluções em Energia é uma das principais empresas do segmento no RS. Criada em Arroio do Meio, mantém sua sede até hoje no bairro Navegantes, próximo ao rio Taquari, e se destaca com projetos robustos e inovadores.
Dirigida por Diego Simonetti, a Disim é fruto também de uma paixão familiar pelo desenvolvimento de atividades de controle e manutenção. Essa trajetória foi narrada pelo proprietário da empresa em “O Meu Negócio”, programa multiplataforma do Grupo A Hora.
Simonetti nasceu em Arroio do Meio, mas os pais vieram de outras cidades do Vale do Taquari. “Meu pai veio de Marques de Souza e se estabeleceu como industriário. Está no Curtume Aimoré há 42 anos e, há 36, é gestor de manutenção. Segue ativo até hoje. A mãe também chegou a trabalhar em indústria, mas depois virou do lar”, recorda.
O ambiente de trabalho do pai teve influência direta no crescimento profissional de Simonetti. “Aquilo me inspirou. Me fez querer trabalhar com serviços de controle, de manutenção, reparo, consertos. Com 14 anos, me inseriu em treinamentos. Fiz curso no Senai, em Lajeado, e com 15 anos tive meu primeiro emprego”, recorda.
Responsável por conduzir a recuperação da Best Buy, rede de lojas de eletrônicos dos Estados Unidos, Hubert Joly aborda, em “O coração do negócio”, a estratégia para alcançar resultados extraordinários. Quando foi CEO, a empresa que estava à beira da falência conquistou um exército de clientes satisfeitos e multiplicou o valor de suas ações. Essa é dica de leitura apresentada por Rogério Wink nesta semana.
Rogério Wink: Como foi teu começo no mercado de trabalho?
Diego Simonetti: Foi no cargo de serviços-gerais. Comecei assim. Varria, limpava, abria valeta. Um trabalho bem brutal mesmo. Entrei na empresa por indicação do próprio Senai. Eles contrataram eu e um colega. Aos poucos, fui me profissionalizando e progredindo. Tinha muita vontade de aprender. Quem pergunta, aprende. E quem tem vontade, aprende muito mais.
Wink: E a tua formação após o Senai, no que contribuiu para o teu crescimento?
Simonetti: A Univates foi a porta decisiva, pois eu fiz engenharia de controle e automação. Fui da primeira turma. É um curso que nasceu da engenharia elétrica e nós fomos “rato de laboratório”. Fazia, aprendia e voltava. A própria Univates aprendeu bastante. E já trabalhava na época, então tinha contato com a prática.
Wink: Em que momento da tua trajetória nasceu a Disim?
Simonetti: Legalmente falando, foi em 2009. É uma criança ainda.
Três anos antes, havia surgido de maneira informal. Sou industriário de berço e percebi um potencial nesse segmento. A região não tinha nada na época. Se falava muito, mas pouco se sabia de fato. Estudei sobre e percebi que o Vale era repleto de oportunidades.
Wink: O que mais te satisfaz no dia a dia da empresa?
Simonetti: Posso dizer que é o operacional, pois eu vim dali. As vezes, até meto o meu bedelho onde não posso. Mas acredito que é importante ter esse conhecimento. Hoje, no meu círculo de negócios, entendo de todos os setores. Não 100%, mas participo e sei como envolvê-los.
Wink: A Girando Sol é uma das principais clientes de vocês. Como foi o trabalho com eles?
Simonetti: A Girando Sol é uma parceira de longa data e o desafio era de montar toda a fábrica. Fizemos aquilo do zero. É uma fábrica referência e, sem dúvidas, um dos maiores desafios da gente. Foi um baita ponto de referência. Depois pegamos boa parte das
indústrias do Vale, como a BRF. Florestal, a Minuano, entre outras.
Wink: Você fez serviços para a Arena do Grêmio. Como eles te encontraram?
Simonetti: Tem a ver com a própria Girando Sol. Quando pintou a obra, a empresa responsável buscou parceiros e nós fomos subcontratados. Fizemos a parte elétrica. Foi um corre danado, com prazos, mas foi uma obra bem curiosa. Um aprendizado gigante.
Wink: Que tipo de estrutura precisa para oferecer esse tipo de serviço?
Simonetti: Partimos do princípio de ter uma boa engenharia, um bom escritório interno com o pessoal de RH, pois temos muita mão de obra, e também um bom setor operacional. É uma estrutura de 60 a 70 pessoas no nosso corpo ativo, fora o que subcontratamos em obras maiores.
Wink: De que forma ocorrem as obras em lugares distantes?
Simonetti: Hoje temos trabalhos na Bahia, no Ceará, em Minas Gerais, Rondônia e São Paulo. Basicamente
são de indústrias e plantas novas. Isso demanda muita mão de obra. Então mando uma parte do meu pessoal para essas obras e, se houver necessidade, contratamos gente local. E não está fácil encontrar.
Wink: Como você chegou nos projetos de energia fotovoltaica?
Simonetti: Por um acidente de percurso. Estava no segmento de elétrica e aí tive um vendedor que foi num cliente. Conversou com ele sobre isso e veio cheio de ideias. Eu não conhecia muito a respeito, então fomos atrás. Os primeiros clientes foram nossos parentes. Isso há sete, oito anos. Fomos pioneiros na parte do agro na região. A maior concentração avícola no Vale hoje é em Nova Bréscia e Coqueiro Baixo, e nós fizemos 90% dos projetos ali.
Wink: Qual a diferença para a automação elétrica?
Simonetti: A estrutura operacional é mais enxuta. E costumo dizer que um projeto fotovoltaico é um crtl C + crtl V. Só muda a característica da potência. Mas a base de projeto é a mesma. Na automação, todo projeto é distinto.
“Sou
de berço e percebi um potencial nesse segmento”
“QuemENTREVISTA | Diego Simonetti • proprietário da Disim Simonetti detalhou o surgimento da empresa e também lembrou da trajetória profissional DEIVID TIRP
ÁRIES: Há risco de se aborrecer com amigos(as) no começo do dia - não seja tão dura. Bom momento para dar aquela repaginada no visual e se transformar. 21/03 a 19/04
TOURO: Bons exemplos vão ajudá-la a ir mais longe na carreira, então, inspire-se em quem já chegou aonde você quer chegar.
GÊMEOS: Podem ocorrer mudanças muito positivas no seu trabalho e você vai se sentir muito mais segura. Terá sorte em parcerias e sociedades.
CÂNCER: Pode iniciar uma sociedade muito positiva com alguém de confiança. Será mais fácil organizar as tarefas.
LEÃO: Bom momento para cuidar melhor da sua dieta e até para fazer uma reeducação alimentar. Você também vai querer cuidar melhor da saúde.
VIRGEM: Explore sua boa lábia e seu carisma para conversar e convencer as pessoas, sobretudo se você atua no comércio.
LIBRA: Trabalhe em equipe e troque ideias com os colegas. Cheia de simpatia e com ótimo papo, vai ser fácil se aproximar de alguém nas paqueras.
ESCORPIÃO: Vale até investir um pouquinho para deixar seu lar mais gostoso. Nas paqueras, puxe papo e vá mostrando seu charme.
SAGITÁRIO: O melhor a fazer é se isolar um pouco de tudo e todos para se concentrar apenas no que realmente precisa fazer.
CAPRICÓRNIO: Evite misturar dinheiro com amizade, pois o céu indica que pode ter problemas. Respeite o desejo de se isolar no seu canto.
AQUÁRIO: Reflita bastante sobre os seus projetos de vida e corrija os rumos de alguns, se achar necessário.
PEIXES: Seu trabalho pode render uma grana a mais, mas você também precisará ter cuidado para não torrar toda a grana com supérfluos.
Na edição deste ano, projeto inclui a participação de artistas do Vale do Rio Pardo, com tributos a músicos regionais, nacionais ou internacionais
Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br LAJEADOMario Götze, na final da Copa de 2014 (fut.)
Matériaprima vegetal de cosméticos
A Câmara Alta (Política)
Roedor de esgotos Amor, em inglês
Soberano cruel Prática do altruísta
Documento temido pelo mau aluno
Instrumento derivado da lira (Mús.) Operação de retirada da lã na ovelha
Acalentar Substância extraída de ofídios
Cidade turística do Mato Grosso do Sul Móvel para guardar peças de jantar
Cabo (?), base da Nasa Bosque País europeu cuja capital é Dublin
Artigo (abrev.) Pronome feminino Produto capilar Escore (fut.)
Obras como as de Stephen King, escritor (?) Gore, político A da safira é azul
de estádio no Brasil
Margem Agentes de polícia (gíria)
"Tudo", em "onívoro" Sufixo de "mioma"
Artistas dos Vales do Taquari e Rio Pardo podem se inscrever no Pratas da Casa 2023. As inscrições estão abertas até 22 de fevereiro, e 10 músicos ou bandas serão selecionadas para participar da iniciativa que conta com shows mensais até dezembro, no Teatro do Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat). Além de incluir artistas da região vizinha, a iniciativa do Grupo A Hora em parceria com o Sesc Lajeado tem outras novidades para este ano, como uma edição especial com tributos a músicos regionais, nacionais ou internacionais. Neste formato, as apresentações devem conter elementos como figurino, repertório, bailarinos ou
cenário de palco que remeta ao homenageado.
“Esse nosso novo movimento é para aumentar a audiência e dar mais oportunidades. E, assim, além de conhecer a banda ou o artista local, a gente também vai saber um pouco mais dos tributos”, destaca o coordenador do projeto, Juliano Petry.
A divulgação dos participantes será feita ao vivo na Rádio A Hora 102.9 durante o programa “Pratas da Casa” no dia 1º de março, às 19h, e disponibilizada no portal
Exímio (fig.) (?) Castro, político
Inseto parasita do couro cabeludo
Macaco, em
Quarto com banheiro interno Intérprete
Walt Disney, criador do Mickey The (?), banda de rock britânica
Inscrições para a edição de 2023 vão até 22 de fevereiro
do Grupo A Hora.Durante os shows, serão avaliados performance de palco e interpretação, cenário de palco, e o repertório deve ser 75% em formato de tributo. Além de uma ajuda de custo de R$ 300 para todos os grupos participantes, os destaques nas categorias performance e interpretação, melhor cenografia, maior público e voto popular recebem prêmios dos patrocinadores e valores de R$ 1 mil a R$ 2 mil.
Para participar, todos os integrantes da banda ou o artista precisam residir ou ter algum vínculo com cidades dos Vales do Taquari e Rio Pardo. As inscrições são feitas com o preenchimento da ficha disponível no portal do Grupo A Hora, enviada para o e-mail pratasdacasa.grupoahora@gmail.com.
Os shows terão transmissão ao vivo pela Rádio A Hora 102.9 e streaming no Portal do Grupo A Hora, e em formato de live no Facebook e no canal do Youtube do grupo. Mais informações podem ser conferidas pelo telefone (51) 3710-4200, pelo whatsapp (51) 99184-5232 ou pelo e-mail pratasdacasa.grupoahora@gmail.com.
Terceiro colocado no Campeonato Gaúcho de Rubgy XV em 2022, equipe de Estrela comemora a ascensão ao cenário nacional
Caetano Pretto caetano@grupoahora.net.brFundado em fevereiro de 2011, o Centauros Rugby Clube comemora neste ano uma conquista inédita. Terceiro colocado no Campeonato Gaúcho de Rugby XV na temporada passada, a equipe de Estrela teve o direito a uma vaga na 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro de Rugby.
O campeonato ocorrerá em etapas regionais, com previsão de início em maio. A região sul será divida em três taças que em breve serão nomeadas. O Centauros estará na Taça da Região 1, composta por equipes do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Serão três jogos na primeira fase, e caso a equipe avance, mais três jogos. Presidente do Centauros, Jeniffer Harth comemora a classificação inédita ao Campeonato Brasileiro. “Não é de hoje que falamos do desejo de chegarmos ao Brasileiro. É um sonho grande, afinal, estão lá
as maiores equipes de todo o país. Todo sonho precisa ser cultivado, é isso que temos feito ao longo dos anos. Um passo de cada vez, devagar, entre acertos e tropeços, vamos desenvolvendo o rugby e nos fortalecendo enquanto clube.”
Em razão do clube de Estrela ter projeto de categorias de base, poderá sediar dois dos três jogos da primeira fase em casa, no campo ao
lado do Parque Princesa do Vale, o que é comemorado pela presidente. “É uma grande oportunidade de visibilidade ao nosso clube. Também uma oportunidade de angariarmos patrocinadores, apoio essencial para as atividades do clube, que tanto prega valores indispensáveis para uma sociedade mais justa, fraterna e solidária”, diz.
Com um desafio tão grande pela
frente, o Centauros volta a atenção para a preparação. A pré-temporada inicia no final de janeiro, em data ainda a confirmar. As atividades são iniciadas com um intensivo de preparação física, etapa importante para evitar lesões. Serão cerca de dois meses antes de mudar o foco para a parte tática e técnica. “Buscamos corrigir falhas e aperfeiçoar nossos pontos fortes, inclusive conhecendo as equipes que enfrentaremos e estudando o seu estilo de jogo.”
Em um ano tão importante, o clube de rugby conta com a ajuda da torcida e da região. Para isso, lançou o plano Sócio Centauros. É possível conhecer o plano pelo instagram @centauros.rugby ou pelo. Atualmente o clube conta com 38 parceiros das cidades de Estrela, Arroio do Meio, Lajeado e Teutônia, de diferentes segmentos, oferecendo descontos em produtos e serviços para os sócios.
Jogador que já foi avaliado em mais de R$ 50 milhões se aposentou no fim da temporada passada e está inscrito no Grêmio Esportivo Gaúcho
NeitzkeApós confirmar a aposentadoria no futebol profissional aos 24 anos, o meio-campista Jean Pyerre será uma das atrações do Campeonato Municipal de Futebol de Campo de Progresso. O jogador
foi inscrito pelo Grêmio Esportivo Gaúcho.
Uma das maiores revelações recentes do Grêmio, Jean Pyerre chegou a ser avaliado em 10 milhões de Euros em 2019, cerca de R$ 55 milhões na cotação atual. Em 2020, o Tricolor recusou uma oferta de troca do Palmeiras pelos atletas Diogo Barbosa, depois contratado pelo Grêmio, Gustavo Scarpa e Rony. A avaliação da direção gremista é que Jean valia 20 milhões de Euros, cerca de R$ 130 milhões.
Pelo Grêmio, o antigo camisa 10 jogou 141 partidas, marcou 22 gols e contribuiu com 16 assistência. No Tricolor ele conquistou três Campeonatos Gaúchos e uma Recopa Gaúcha. Em 2022 foi emprestado para o Avaí, seu último
clube antes de decidir pela aposentadoria em dezembro.
A diretoria do Grêmio Esportivo Gaúcho tem uma boa expectativa em relação a participação do atleta no campeonato. Nos próximos dias ocorrerá um novo encontro com Jean Pyerre e seus representantes para viabilizar a vinda do jogador para Progresso. Maior campeão do Municipal de Campo, o Gaúcho já teve outros ex-profissionais atuando no seu time, entre eles Carlos Miguel, Renato Teixeira e Luís Mário.
A Liga Arroiomeense de Futebol Amador (Lafa) elegia a nova direção da entidade. Onze clubes associados participavam da assembleia. Naquele ano, como presidente, foi escolhido Dagoberto Peretti, mais conhecido como Babá.
Há 50 anos, o Jornal Nova Geração noticiava a compra do controle acionário da Cervejaria Polar, de Estrela, pela Antárctica. O acordo de compra havia sido firmado no ano anterior, em 1972. Nesse meio tempo, diversas especulações surgiram sobre o assunto. Naquela época, Edgar
Gruendling estava à frente da Polar.
A Antárctica iniciou as operações na companhia ainda na década de 1970 e, em 2000, foi efetivada a fusão entre a Antárctica e a Brahma. A partir dali, a fábrica em Estrela começou a perder relevância e, em 2006, ela foi oficialmente desativada.
Presidente do Conselho Europeu - Há 20 anos, o primeiro-ministro alemão, Gerhard Schröder, e o presidente francês, Jacques Chirac, sugeriam a criação do cargo de presidente do Conselho Europeu, na União Europeia. O Conselho reúne representantes dos países do bloco. Até então, só existia o presidente da Comissão Europeia, responsável pela parte executiva da UE. De fato, hoje, existem os dois cargos no bloco econômico.
Um dos grandes diferenciais da Polar foi a chamada cerveja de “casco escuro”. Diferente das garrafas comuns, de vidro verde, a casco escuro tinha vidro marrom, feito de um material mais resistente, o que ajudou a diminuir as perdas durante o transporte
A Polar foi fundada em 1912, em Estrela, com o nome de “Sociedade em Comandita Júlio Diehl & Cia”. Mais tarde, foi denominada Cervejaria Estrela S/A. A companhia passou por várias administrações e, em 1945, foi incorporada por um grupo de Santa Cruz do Sul, que tinha Jean Hanquet à frente. Naquele ano, recebeu o nome de Cervejaria Polar. Em 1962, aos 50 anos de empresa, tinha como gerente Odilo Thomé. Outros membros da administração eram Arnaldo J. Diel e Flávio Jaeger. Naquela época, a produção das cervejas ficava à cargo dos técnicos alemães Petar e Dragutin Hirtenkauf.
Poucos anos depois, em 1968, a Cervejaria Polar era responsável por 60% dos impostos de Estrela. Com esse sucesso, a companhia estrelense atraiu o interesse de diversas multinacionais. Assim, em 1972, foi efetivada a venda das ações da empresa para a Antárctica.
Oque mais tenho lido, ouvido e assistido nos últimos dias são posicionamentos diferentes e contraditórios dos operadores jurídicos sobre os episódios do dia 8 de janeiro em Brasília, quando prédios públicos foram depredados. O STF (ministro Moraes e os seus), a imprensa (a maioria) e inúmeros juízes, promotores e advogados entendem que os manifestantes/baderneiros/terroristas “merecem” estar presos e precisam ser punidos. Severamente. Os advogados Marco Mejia e Marcos Vinícius Zanuzo, com quem conversei nesta semana em entrevista na Rádio A Hora, entendem que o ministro Alexandre de Moraes exagerou em sua decisão de mandar todos os manifestantes para a cadeia e erra na conduta processual. Os advogados são defensores de alguns presos da região e com interesse na soltura de seus clientes. Na opinião deles, a liberdade dos manifestantes é apenas o começo de uma grade batalha jurídica e o temor de que acabe em punições exemplares, ou seja, duras e com características de punição política.
Deu entrada na câmara de vereadores de Arroio do Meio o projeto que institui o Abril Verde. A prefeitura segue orientação do Ministério Público do Trabalho, que destaca a importância de toda a sociedade na luta pela prevenção aos riscos de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. As medidas de comunicação em relação ao tema serão intensificadas durante o mês de abril de cada ano, inseridas na Campanha “Abril Verde”.
A prefeitura de Estrela, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, realiza nesta quarta-feira (18), a entrega de incentivos fiscais a produtores rurais de Estrela. Ao todo serão entregues R$ 681,4 mil em recursos, investidos em melhorias em propriedades rurais do município. Serão beneficiados 200 produtores.
Em época de estiagem, mesmo com as perdas e prejuízos nas lavouras, a principal preocupação é a falta de água para consumo humano e dos animais. Pelo levantamento do jornal A Hora, são cerca de 700 famílias na região que tem recebido água em casa através dos caminhões pipas das prefeituras. Lajeado não tem este problema. E não há risco de falta de água, graças ao Rio Taquari e ao trabalho da Corsan. Mesmo que tenhamos a garantia de acesso, o importante é evitar o desperdício. Vamos deixar gramado secar, se preciso, carro com poeira, para economizar, para que todos tenhamos água na torneira para banho, cozinha e lavar roupas.
A inauguração da UTI Pediátrica do hospital São Sebastião Mártir, em Venâncio Aires, com a presença do governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), foi motivo de comemorações e também de discussão nas redes sociais. Cristiane Wickert, esposa do ex-prefeito Giovane Wickert, presidente da Comissão Pró Construção UTI Neonatal, foi às redes sociais e fez pesadas críticas pelo fato dela e Giovane não terem sido convidados para os atos. A comissão pretendia entregar um cheque de R$ 100 mil ao hospital. Não é de hoje que ocorrem embates entre os núcleos políticos de Venâncio Aires. O que é ruim para a cidade.
Com visão privilegiada do estúdio panorâmico da Rádio A Hora, percebi nos primeiros dias do mês de janeiro facilidade de estacionar na Avenida Benjamim Constant, no centro. A segunda quinzena já está mais movimentada, mas ainda existem generosos espaços para deixar o veículo de forma tranquila. Um contraste à falta de lugares dos outros meses do ano.
Arecente polêmica sobre a não atualização da tabela do Imposto de Renda – que, desde 1996, quando ocorreu a última atualização integral, acumula defasagem de 148%, conforme estudo da Unafisco – deu mais luz a um assunto que nunca deveria ter saído do centro do debate: a necessidade de uma Reforma Tributária. É verdade que o governo eleito já deu boas sinalizações de que pretende enfrentar o tema, tendo inclusive nomeado o especialista no assunto Bernardo Appy, autor da PEC 45/2019, como membro da Fazenda. Mas, também, é verdade que querer não é poder, ainda mais em um tema tão complexo e sensível, que afetará, em maior ou menor grau, toda a sociedade. É preciso que Executivo e Legislativo aproveitem esse primeiro ano para debater e avançar, de fato, no tema. Da mesma forma que ocorreu com a Reforma da Previdência em 2019, será preciso queimar capital político, mas não dá mais pra adiar reforma tão importante –mesmo que isso gere revolta em minorias barulhentas.
A Reforma deve partir de uma premissa básica: compromisso com o não aumento da Carga Tributária Total. O ideal seria podermos viabilizar uma queda, mas nossa estrutura de despesas e a situação fiscal da última década tornam inviável isso no curto prazo, sem reformas e cortes mais profundos – o que não quer dizer que não devemos começar a trabalhar, desde já, para tornar isso possível de forma sustentável. Além disso, é preciso buscar a simplificação, reduzindo o número de tributos e a complexidade, que faz com que no Brasil, conforme estudo Doing Business do Banco Mundial, uma empresa demore, em média, 1,5 mil horas por ano só para pagar impostos.
Por fim, duas das questões tecnicamente mais sensíveis e que enfrentarão maior resistência. Primeiro o rebalanceamento tributário entre os setores produtivos. Hoje temos a indústria, com uma carga maior, os serviços com uma carga menor e o comércio no meio dos dois. O segundo desafio será a discussão acerca da redução da tributação sobre o consumo, que afeta proporcionalmente os mais pobres, para uma tributação sobre renda e patrimônio – sem, é claro, copiar modelos fracassados mundo afora. Não será tarefa fácil, é verdade. É importante que a reforma busque corrigir distorções históricas, acabar com o nosso manicômio tributário e aproximar a nossa legislação das boas práticas mundiais. Estima-se que uma Reforma Tributária bem feita tem o potencial de aumentar o crescimento potencial do país em ao menos 1% por ano na próxima década. Mas para isso, no curto prazo, alguns terão que ceder, sendo que o custo, com certeza, será revertido em ganhos com um país mais moderno, simples de se empreender, gerar emprego e renda.
É importante que a reforma busque corrigir distorções históricas, acabar com o nosso manicômio tributário e aproximar a nossa legislação das boas práticas mundiais”
coisas que não deram que nos aproxima. Precisamos da concessão e dessas obras no Vale, mas com preços mais adequados”
IvandroRosa,presidente daCIC-VT,sobreoplano deconcessõesdasrodovias estaduaisdoValedoTaquari.
Conheço as pessoas do Vale e seus familiares. Aos que represento, estou bem tranquilo em dizer que não poderiam estar presos”
MarcoMejìa,especialistaem direitocriminal,responsável peladefesademoradoresdo ValepresosemBrasília.
Aconcessionária RGE, responsável pelo fornecimento de energia elétrica em todas as comunidades, realiza intervenções em mais de 13 quilômetros de rede. O trabalho envolve o deslocamento, troca de postes e fiação em 33 pontos entre as comunidades de São Rafael e Bom Fim.
O investimento é de R$ 122 mil. Um dos beneficiados é o morador Werno Bünecker da Boa Esperança Baixa. Segundo ele , o deslocamento da rede atende uma reivindicação antiga dos agricultores, pois muitos postes e fios foram instalados em lavouras e isso prejudicava o trabalho com maquinário. “A colocação dos postes em outros pontos facilita o trabalho. Além disso, os profissionais não precisam mais acessar a plantação para solucionar problemas”, destaca.
De acordo com o secretário da Agricultura e Meio Ambiente, José Paulo Mallmann, as primeiras manifestações por troca de postes ocorreram nos anos 2000 e o tema ganhou força novamente após os fortes temporais que atingiram a cidade e deixaram algumas comunidades sem energia por mais de três dias. “A fragilidade da rede facilitava as quedas de energia”.
Segundo ele, todos os postes substituídos foram retirados de áreas agricultáveis e instalados às margens das estradas, medida que facilita o trabalho dos agricultores e da concessionária na manutenção.
A secretaria vem acompanhando todos os trabalhos. Mallmann, reforça que a intenção é de levar os serviços de melhorias para outras comunidades, cita como exemplo, a comunidade de Boa Esperança Alta e Arroio Grande, onde um levantamento apontou muitos postes em precárias condições. “A
demanda é grande, mas aos poucos vamos melhorando a transmissão”.
O processo de eletrificação rural iniciou em Cruzeiro do Sul nos anos 70. Na época, postes de madeira foram instalados e davam sustentação aos fios. Em muitos pontos, as estruturas cortaram lavouras, pois se levou em conta o trajeto mais curto. Porém, com o avanço da agricultura, muitas das áreas foram utilizadas para o plantio e a rede passou a incomodar os produtores.
Num primeiro momento, a RGE trabalha na substituição nas comunidades de São Rafael, Linha Sítio, nas imediações da escola São Felipe e Boa Esperança Baixa, mas a intenção da secretaria da Agricultura é de intermediar e encaminhar investimentos em outras regiões do município.
Desfile ocorrerá nos dias 18 e 20 de fevereiro. Cinco escolas de samba estão confirmadas
A comissão organizadora do Carnaval de rua de Venâncio Aires se reuniu na tarde dessa segunda-feira, 16, para alinhar as festividades. O tradicional desfile ocorrerá nos dias 18 e 20 de fevereiro, com início às 20h. Ao todo, cinco escolas de samba descerão a Osvaldo Aranha, entre a Conde D’Eu e a Barão do Triunfo.
Entre as pautas discutidas durante a reunião, uma delas foi a necessidade de dois caminhões de som para as escolas. O objetivo é evitar as longas pausas entre cada entidade do samba. Também foi destacada a importância de reforçar a segurança e colocar gradis em pontos que podem gerar maior aglomeração.
A folia na Osvaldo Aranha não é promovida há três anos, em razão da pandemia. Por isso, a expectativa da comissão organizadora é de grande público. “As pessoas estão esperando por este momento para celebrar a nossa cultura e a vida”, destacou o coordenador da Secretaria de Cultura, Sandro Kroth.
O desfile vai descer a Osvaldo Aranha a Acadêmicos do Samba Négo, a Fiel Tribo Guarani, a Imperatriz Cultural e, de forma conjunta, a Malandros do Ritmo e a Unidos da Vila Freese.
O desfile não será competitivo, mas exigirá o cumprimento de normas. A atual corte é formada pela rainha Sandriele Soares, pelas princesas Mayara de Oliveira e Luana Henckes e pelo rei momo Valdir Ferreira.
Como as peças que compõem os acervos dos museus chegam até essas instituições? Ainda é bastante recorrente a visão de que no museu a antiguidade das peças é a coisa mais importante. O tempo decorrido pode ser um critério, mas não o único. Recentemente, aqui no Museu Público Municipal de Arroio do MeioCasa do Museu, os funcionários ao chegarem, no início do expediente, encontraram na escadaria uma embalagem com livros. Este não é o procedimento padrão.
Os museus têm um plano museológico e museográfico explicitando como se dá a gestão de acervos e como se deve proceder para que cada objeto seja inscrito no conjunto daquilo que passará a compor o acervo.
À página 73 do Plano Museológico do Museu Público Municipal de Arroio do Meio/RS na seção 8.3 referente ao “Programa de Acervos” consta que “o Programa de Acervos, é o instrumento guia para o gerenciamento dos diferentes tipos de acervos da instituição, podendo ser dividido em diferentes subprogramas, tais como: aquisição, documentação, conservação e restauração”. Dessa forma é importante o registro de entrada, que comporá a documentação museológica, controlando toda informação referente à coleção da instituição. Quando as peças são deixadas na escadaria sem contextualização, o procedimento acima descrito fica comprometido.
Neste sentido toda a documentação, seja fotografia, objeto tridimensional ou qualquer outro tipo de Cultura Material, precisa ser antes submetida à análise técnica dos profissionais do museu. O objetivo é criar uma identificação para o objeto, para posterior catalogação.
No catálogo se faz constar as informações resumidas para que se possa usar quando uma exposição temática fizer algum tipo de referência ao conteúdo implícito ou explícito no objeto catalogado. Além das informações funcionais são catalogadas as referências históricas do objeto, como proprietário, circunstância da aquisição e uso.
As informações tipológicas e históricas é que permitem o discurso envolvendo um contexto.
Sem tipologia, sem história de concepção e uso não é possível inserir a peça em exposições, por mais “antigo” que seja.
Os objetos denominados em muitos contextos dentro da
“Cultura Material”, mediam a relação dos sujeitos com os espaços. Não raro, os objetos podem ocupar o lugar dos sujeitos por determinarem a forma como o agente social interfere no mundo. Exemplificando: uma bengala não é somente um pedaço de madeira ou metal. Trata-se da extensão do corpo de alguém que a utiliza ou utilizou provisória ou permanentemente para viver as experiências de existir e se relacionar nos espaços.
Ainda que pareça óbvio para um leitor iniciado na área ou com o hábito de visitar museus, as exposições precisam ter sentido e o mínimo de sequência lógica para que possam cumprir com suas finalidades. Os esforços dos pesquisadores e curadores são direcionados a proporcionar uma experiência de entretenimento e de aprendizagem para quem visita museus.
Uma vez mais: é de suma importância a tipologia e a história de tudo o que possa vir a compor os acervos. A observância de tais premissas, além cumprir com a regulamentação institucional e potencializar a capacidade instrutiva dos museus, visa preservar o espaço da reserva técnica que, em nosso caso, apresenta sérias limitações quanto ao espaço físico e à adequação no que tange à garantia da integridade dos acervos dos quais o Museu Público Municipal de Arroio do Meio - Casa do Museu, é depositário.
Evento ocorre em 8 de março. Intenção é reunir comitivas de Arroio do Meio, Travesseiro e Capitão
preparam para o dia 8 de março, um evento alusivo ao Dia Internacional da Mulher.
gabriel@grupoahora.net.brIntegrantes do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR) em parceria com membros do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR)
Como eventos anteriores, a temática do encontro discutirá o papel da mulher na sociedade em dias atuais. O local escolhido é a sede do CTG Querência do Arroio do Meio e promete reunir comitivas de Capitão, Travesseiro e Arroio do Meio. Os primeiros alinhamentos do evento estão encaminhados.
A ideia de realizar o encontro surgiu a partir de uma retomada da história e das inúmeras situações vividas pelas mulheres no cotidiano. Marlene Grassi, integrante do MMTR, é uma das líderes do movimento.
A programação completa vai
contar com o apoio da Emater/ RS-Ascar e deve incluir palestras e atrações culturais. O governo municipal irá apoiar o grupo com o pagamento de transporte ao evento. O projeto está na ordem do dia de hoje,18, e pode ser votado e aprovado no Legislativo.
O 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é uma data comemorativa instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU). A data simboliza a luta das mulheres para terem condições equiparadas aos homens e também a reivindicação por igualdade racial. Atualmente, um evento anual é organizado e serve para discussão em torno do papel da mulher na sociedade atual.
Em Arroio do Meio o encontro é realizado desde a década de 80 e sempre reuniu lideranças dos demais municípios. A criação do movimento e do encontro foi motivada pela reivindicação de direitos, de acordo com Marlene. Última edição do encontro, no dia 8 de março, foi realizada em 2019. Em anos anteriores foi suspensa em função da pandemia.
Arroio do Meio
Reportagem: Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br
Reportagem: centraldejornalismo@grupoahora.net.br
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Ainda é bastante recorrente a visão de que no museu a antiguidade das peças é a coisa mais importante. O tempo decorrido pode ser um critério, mas não o único.”
Evento gratuito é promovido pelo Sebrae e governo do Estado. Entre os temas, estão as preferências do visitantes e as oportunidades de negócios
Uma virada de chave do olhar empreendedor para o turismo na região. Isso é o que promete o Workshop Vendendo Meu Destino, que ocorre amanhã, 19, no Centro Administrativo, às 9h. Gratuito, o evento é também uma oportunidade para definir o posicionamento comercial dos negócios.
Conforme o vice-presidente da Associação dos Municípios de Turismo da Região dos Vales (Amturvales), Charles Rossner, o workshop terá a entrega oficial do Mapa de Comportamento do Turista. “Essa é uma ferramenta muito completa para os empreendedores utilizarem em seus negócios, dando clareza na comunicação eficaz com o seu público-alvo”, destaca.
O mapa, elaborado pelo Sebrae e governo do estado e divulgado em julho, traçou 12 perfis macro de turistas que visitam o estado, desdobrados em 34 personas e 46 motivações, e foi entregue a 27 regiões. Cada um é apresentado com exemplos reais de manifestações nas redes sociais, facilitando a compreensão por todas as partes. Neste contexto, no Vale do Taquari, três aspectos chamaram atenção: gastronomia, aventura e negócios.
Para o analista de articulação de projetos do Sebrae, Diego Zenkner, o Mapa de Turismo é uma mudança de conceitos de oferta. “Até hoje, nós criamos o produto e colocamos no mercado para ver se os turistas irão
se interessar ou não. Com esse novo conceito, primeiro temos o que os turistas estão procurando. Assim fica mais fácil criar o produto, pois já temos a informação do que está sendo buscado”, explica.
Zenkner destaca que o Vale ainda está em fase de implementação do turismo. Com o estudo, é possível definir quais as motivações a região consegue atender. “Por exemplo, existe o perfil de turista ‘gastronômico’, dentro deste perfil existe o ‘Foodie’ e o ‘Gourmet’. O ‘Foodie’ está em busca de achados gastronômicos, andar pela região procurando boa gastronomia. Já o ‘Gourmet’ já sai de casa sabendo onde vai, busca por restaurantes renomados, em busca da melhor foto do prato possível”, explica.
aPré-requisitos para comercialização de um destino em nível nacional;
aOportunidades de promoção e comercialização em nível estadual;
aVendas B2B - estratégia comercial, prospecção, participação em eventos (pré, durante e pós);
aComo potencializar resultados com os principais canais de promoção;
aVendas elencadas no Mapa do Comportamento do Turista no RS para os perfis identificados em cada região.
A Secretaria de Obras, Viação e Transportes iniciou ontem, 17, a pavimentação de mais duas ruas no bairro Alesgut, com blocos de concreto intertravados (PAVS). Serão dois trechos na rua Bruno Wiebusch, um de 79m e outro de 74m, entre as ruas Erno Dahmer e Friedholdo Altevogt. A rua Willybaldo Schneider, no trecho entre a Werno Wiebusch e Ermindo Thies, também será pavimentada, em quase 150m.
Outras três ruas já receberam os blocos de concreto. No Ales-
gut, foram 67m na rua 9 de Maio e 94m na rua Rosalina Karrer, em dois trechos. Já no bairro Centro Administrativo, o trajeto concluído foi na rua Senhor dos Passos, no trecho entre o pavimento existente e a rua 2 Norte, com 42m.
O modelo permite uma cooperação entre o poder público e os moradores. Várias iniciativas do tipo foram realizadas por meio do projeto. O prefeito Celso Forneck destaca a importância das obras para a comunidade. “Aos poucos, todos os bairros receberão melhorias”, anuncia.
Já estão disponíveis para os contribuintes de Bom Retiro do Sul, os carnês de pagamento do IPTU 2023. O pagamento em cota única do imposto pode ser feito até o dia 10 de fevereiro, com desconto de 15%.
Quem optar em pagar em cota única até o dia 10 de março, o desconto será de 10%. Há a opção de parcelamento em quatro vezes, porém, sem descontos.
Para o contribuinte do ISS, o pagamento em cota única até o dia 31 de janeiro garante 15% de desconto. Quem optar em pagar em cota única até o dia 28 de fevereiro, terá 10% de desconto. O tributo pode ser parcelado em até três parcelas, sem descontos.
Os contribuintes que não receberam os carnês podem solicitar nova guia na prefeitura ou emitir o boleto do IPTU e ISS pelo site do município, acessando o portal www.bomretirodosul.rs.gov.br, na aba “Consulta IPTU” ou “Consulta ISSQN”, informando os dados que forem solicitados.
Os pagamentos dos tributos podem ser feitos apenas nas agências do Banrisul e da Caixa, em seus representantes, casa lotérica ou pelos aplicativos de celular das instituições.
JOÃO LUIZ DE SOUZA AGUIAR, 64, morreu na terça-feira, 17. O sepultamento ocorreu no Cemitério de Palmas, em Encantado. João deixa os filhos Tatiane, Tamara e Jaine, genros e netos.
LUCILA DALLAGNESE, 69, morreu na terça-feira, 17. O sepultamento ocorreu no Cemitério da Linha Segunda, em Guaporé.
VERONA CASTOLDI, 89, morreu na segunda-feira, 16. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Linha São Jacó, em Capitão.
Para informar falecimentos:
• WhatsApp: 51 9248-7689
• Fone: 3710-4200
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