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Livres!?!

Você se considera livre?

Se me responder que sim, direi que está correto, mas, se me responder que não, direi que está correto também. Somos livres para decidir e fazer o que desejarmos, no entanto, somos prisioneiros de nossas decisões e ações, tanto as positivas quanto as negativas. Óbvio que as sábias nos manterão presos a coisas boas, já as idiotas nos algemarão a consequências ruins.

Como antever o resultado de nossos atos para saber tomar decisões acertadas é o desafio. Nesse sentido eu recorro a uma das primeiras lições relacionadas à palavra liberdade. A minha termina onde a tua começa e a tua termina onde a minha começa. Mas, onde isso acontece? Como identificar o limite? Talvez a linha imaginária que marca essa fronteira seja formada pela palavra respeito. Assim, o respeito próprio e pelo outro é o que define se sou livre ou não.

Sou livre quando respeito meus valores e aquilo que sou, físico e emocionalmente, quando aprendo a dizer não e defender aquilo em que acredito. Impressionante como uma simples palavra nos liberta, refiro-me ao NÃO, dito exatamente como escrito, em caixa alta, poderia ainda vir acompanhado de uns cinco pontos de exclamação, não seria exagero. Quando temos dificuldade em pronunciá-la acabamos realizando ações ou atividades que não nos deixam confortáveis, ou pior, que odiamos, consequentemente, nos sentimos aprisionados. Respeitar meus valores é libertador, muitos podem achar que são os valores que nos limitam, ou impedem de realizar o que desejamos, mas são eles que compõe o nosso caráter e definem quem somos nesse sentido, nada faz com que eu me sinta mais livre do que simplesmente ser quem eu sou. Posso aprimorar, moldar, melhorar aquilo que chamamos de corpo, mas, se o respeito, me sinto à vontade de vestir o que, e estar onde, eu quiser. As amarras

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