A Hora Cidades

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SOBREVIVENTES

Sobreviventes relatam momentos de medo e desespero durante um dos maiores desastres naturais do RS. Na região, são pelo menos 48 mortes confirmadas, milhares de desabrigados, além de perdas econômicas e sociais.

Páginas 4, 5 e 6

MICRORREGIÕES
ARROIO
MEIO
ENCANTADO
CIDADES Fim de semana, 16 e 17 setembro 2023 R$ 4,00 (dia útil) R$ 7,50 ( m de semana)
|
DO
• TEUTÔNIA • TAQUARI • ESTRELA
ALDO LOPES

Me paro a pensar

Como estaria lindo nosso Parque dos Dick, muita fumaça, muita gente feliz um abraço, uma prosa, um violão uma gaita, e a noite os shows, já teríamos visto Mano Lima e sua cadela baia, Cristiano Quevedo e seu contraponto, também teríamos visto a querida Luisa Barbosa com seu primeiro romance e também o Grupo Batecasco puxando as fandangueiras. Bueno, na manhã deste sábado, 16, lá estaríamos com o Encontro de Gaiteiros e Trovadores e a noite Carlos Trieweiller e Lida Bruta, no domingo Yasmin Gaiteira e também Atahualpa Maicá, na segunda viria o Luis Marenco, quando os versos vem pras casas, ainda teríamos Diego Rodrigues & Grupo e sua gravata colorida e, dia 20, fechamento com o Gaúcho da Fronteira e seus Nhéco Fun.

Sem falarmos em todas as outras atrações que haveriam durante o dia.

Mas não quero lamentar só lembrar que estamos vivos e podemos ainda ter nossa Semana Farroupilha em outra oportuni-

dade,e isto é o mais importante.

Vamos reerguer nossos irmãos juntos, Chimangos e Maragatos. Tenho visto nestes dias o coração das pessoas que verdadeiramente estão preocupadas em amparar seu próximo, vi muita coisa ao meu redor, mas estamos bem e vamos em frente logo estaremos felizes outra vez.

CIDADES

MICRORREGIÕES : ARROIO DO MEIO, ENCANTADO, TEUTÔNIA e TAQUARI

Arroio do Meio

Reportagem: Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br

Diretor Executivo: Adair Weiss

Diretor de Mercado e Estratégia: Fernando Weiss

Diretor de Conteúdo Editorial: Rodrigo Martini

Teutônia

Reportagem: Jhon Wiliam Tedeschi jhon@grupoahora.net.br

Encantado

Reportagem: Diogo Daroit Fedrizzi diogo@grupoahora.net.br

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fotos divulgação

Município deve iniciar novo estudo sobre cotas de inundação e áreas de risco

Equipes trabalham na limpeza e reestruturação da planta industrial

Minuano mantém suspensa

produção

ARROIO DO MEIO

Decreto assinado pelo prefeito Danilo José Bruxel suspendeu a análise de projetos por 180 dias para elaboração de novo estudo

cidade. Os locais devem receber projetos habitacionais do Estado e União, conforme foi anunciado em reunião ontem, 15, com a presença do Secretário Estadual de Habitação, Fabrício Peuchin.

ARROIO DO MEIO

Com a maior cheia registrada em Arroio do Meio, o prefeito Danilo José Bruxel anunciou em decreto a suspensão de análise e aprovação de projetos de obras e construções abaixo da cota de 36 metros, segundo a régua do Balneário Municipal do Navegantes. A estimativa é que a água na última cheia tenha superado a marca de 37 metros. A suspensão é válida por 180 dias. Neste período, o município pretende realizar um novo estudo sobre cotas de inundação e áreas de risco. Quem vai liderar este encaminhamento é a Secretaria de Planejamento.

Outra demanda da secretaria é identificar áreas públicas para construção de novas moradias na

Conforme o secretário do Planejamento, Carlos Rafael Black, o objetivo dos estudos é garantir áreas adequadas para novas construções e evitar a ocupação de áreas alagáveis. Segundo ele, o município, em parceria com o Ministério das Cidades e o estado, quer viabilizar novas unidades habitacionais.

Ao município, neste momento, cabe a aquisição de área, três terrenos já estão em análise. Fora da zona de risco, após, cabe à Caixa Econômica Federal a avaliação e vistoria técnica. Para Carlos Rafael Black, existiam algumas dúvidas que foram sanadas na questão da habitação e realocação das pessoas na cidade. Um levantamento aponta que 205 casas foram destruídas na área urbana. No interior, 40 casas foram atingidas também.

Conforme Black, o município dará os prosseguimentos necessários. “Vamos definir uma área para dar andamento ao projeto habitacional. Três locais em vista e cotas mais altas. Faremos o contato com proprietários para o município ter

posse destes locais e transformar as residências em realidade.”

Na cidade, 160 pessoas seguem alojadas, em quatro ginásios dos bairros Glória, Barra da Forqueta, Aimoré e São Caetano. “Não podemos deixar as pessoas em abrigos e ginásios. Por isso vamos dar agilidade a estas demandas e iniciar os estudos necessários”.

Com a perda de equipamentos, produtos e embalagens, a produção de carnes na Companhia Minuano permanece suspensa na unidade de embutidos do Bairro Aimoré. A planta de 3 mil metros quadrados foi totalmente atingida pela cheia. A unidade de embutidos, localizada no bairro Aimoré em Arroio do Meio, está impossibilitada de produzir e distribuir seus produtos. A retomada depende da reparação dos danos, que ainda não possui uma data definida. Foram perdidos equipamentos, embalagens, maquinários e produtos no estoque. Em nota, a companhia esclarece que está trabalhando

incansavelmente para que as atividades possam ser retomadas o mais breve possível e que o abastecimento nos mercados seja normalizado.

A empresa é uma das 10 maiores do município, e a indústria foi uma das mais impactadas no setor. No último ano, o faturamento foi de R$ 15 milhões, com uma industrialização diária de 110 toneladas. A indústria conta com 400 colaboradores.

Para o prefeito Danilo José Bruxel, há uma grande preocupação com a unidade. Segundo ele, o município dará o apoio necessário. “Temos uma preocupação com a manutenção dos empregos e a continuidade da unidade em Arroio do Meio. Neste momento, é importante a liberação de crédito para a ajuda às empresa”, afirma.

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Equipes da Defesa Civil realizam o levantamento de residências atingidas. Muitas estão em Navegantes, Tiradentes e São José Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br GABRIEL SANTOS
GABRIEL SANTOS
Gabriel Santos gabriel@grupoahora.net.br

LUTA PELA VIDA

Correnteza abaixo

Por volta de 18h daquela segunda, cinco pessoas da família de Janete Zilio, 57, estavam no interior da casa em Linha Alegre, comunidade de Muçum. Eles perceberam a água subir aos poucos, mas não deram muita atenção, afinal, chovia no momento. Com o passar das horas, o nível aumentava e a correnteza vinha mais forte ao ponto de inundar a residência.

Um dos maiores desastres naturais do estado deixou pelo menos 48 mortos no Vale, milhares de desabrigados, além de perdas econômicas e sociais.

Conheça a história de seis sobreviventes dessa tragédia

VALE DO TAQUARI

Era fim de tarde da segunda-feira, 4, e a chuva não cessava. Ainda assim, moradores ribeirinhos ao Rio Taquari não imaginavam que seriam atingidos pela força da água. As horas avançavam e o volume do rio também.

Famílias entravam em pânico ao mesmo tempo em que a água invadia ruas, pátios, casas e prédios. Pouco tempo depois, já não

tinha muito a ser feito. Iniciava ali uma luta pela sobrevivência. Era preciso optar entre salvar os bens materiais ou a própria vida.

Considerado um dos maiores desastres naturais do estado, a cheia do Taquari deixou pelo menos 48 mortos, milhares de desabrigados e perdas econômicas e sociais ainda em apuração. Em meio ao cenário de destruição, histórias de sobreviventes e pessoas que se arriscaram para auxiliar quem estava em perigo.

A solidariedade e doações de todas as partes confortam as famílias impactadas. O desafio agora é na reconstrução das cidades e o apoio emocional para superar o momento de dor e luto. Além das cidades mais atingidas, como é o caso de Encantado, Muçum e Roca Sales, outros municípios do Vale articulam medidas de socorro à comunidade.

“Estava eu, meus dois cunhados, minha cunhada e meu sogro. Começamos a nos preocupar quando a água entrou na cozinha. Corremos para a casa dos fundos que é mais alta”, relata Janete. Naquele momento, ela colocou o sogro sentado numa cadeira, em cima da mesa. Esse foi o local onde os demais se abrigaram. “A água arrancou parte da garagem e depois caiu toda a estrutura. O desespero aumentou”, conta.

Mas o pior ainda estava por vir. “Começamos a rezar. Lá pelas tantas, desabamos na água, todos caímos, gritamos e eu consegui me segurar no suporte da janela, saí da água, mas depois caí novamente porque ela subia muito”.

Janete lembra que o sogro já não dava mais sinais, e o cunhado também não respondia. Ela ainda se segurou na ponta do telhado e a

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Janete foi arrastada pela água e resgatada Casas caram completamente destruídas em Linha Alegre, comunidade de Muçum
Deus me deu a força para ajudar a salvar as pessoas e ajudaria tudo de novo”
ALDO LOPES
LUIZ GRACIOLI, PEDREIRO, AJUDOU NO RESGATE DE MAIS DE 140 PESSOAS

abaixo

cunhada se agarrou nas pernas dela, mas se desprendeu, foi embora com a correnteza. “Eu desci o rio e chamava por socorro, mas ninguém escutava nada. Engoli muita água, mas segui firme, confiante, parecia que alguém me segurava, era Deus, só pode”.

Em algum momento lançaram uma corda. Os dedos estavam rígidos por conta do frio, mas conseguiu segurar. Janete foi resgatada pelo pedreiro que construiu a casa, cerca de 20 metros distante de sua residência. Dos cinco que estavam dentro do imóvel, somente dois sobreviveram.

Eu chamava por socorro e ninguém escutava nada. Descia o rio e parecia que alguém me segurava, era Deus, só pode!”

“Eu vi a morte”

A aposentada Maria Luísa Schuh, 66, sua mãe, Adiles Grandi, 90, e o esposo de Maria Luísa, Celso Schuh, 71, passaram no mínimo cinco horas na água até o resgate chegar. A casa foi tomada pela enchente. A única solução encontrada era subir nos móveis do quarto dos filhos, parte mais alta. O nível da água subia e restava apenas 30 cm até alcançar o forro, espaço em que conseguiram sobreviver.

Da varanda do prédio, Maria Luísa vê o cenário de destruição da cidade de Roca Sales e o que sobrou da sua casa, atingida pela enchente

O socorro

Mesmo diante do desespero, a aposentada teve a ideia de enviar um áudio para o filho com o local exato em que estavam. A intenção de orientar para o resgate deu certo. Um grupo de voluntários chegou à residência. “O Jeremias que estava no resgate conhecia o quarto das crianças, pois convivia com meus filhos e conseguiu quebrar no local exato onde estávamos e fomos resgatados”.

Ele precisou usar uma marreta para quebrar o concreto e puxar os sobreviventes. “Estávamos congelados, os vizinhos nos acolheram, nos deram chá, bolsas de água quente. Tudo doía por causa da água fria”, conta.

Hoje, Maria Luísa e o esposo moram na casa do filho mais velho, enquanto a mãe foi levada para casa de outro filho. Ao olhar pela janela do

“Eu vi a morte, não tinha outra explicação. Quando a água começou a subir, minha mãe de 90 anos já estava medicada e dormia. Fui ao quarto chamá-la e não tínhamos mais como sair, então, subimos na cama, nos agarramos nos nichos onde tinha as fotos dos netos, a imagem de santos”, descreve. Maria Luísa colocou o celular com a lanterna ligada dentro de uma caixa. Assim protegeu o equipamento da água e ligou para o filho. “Me despedi dele e falei para cuidar bem dos meu netos, pois eu partiria feliz com a mãe e com meu marido. E vi a morte, abraçava a mãe, beijava, ela gemia de frio”, relata.

Reencontro com o “herói”

apartamento e ver a casa onde tudo aconteceu, emocionada, lamenta a perda de tantas vidas. “Estamos felizes por estarmos vivos, tristes pela perda de muitas pessoas que não tiveram a graça de estarem vivos e agora precisamos reconstruir a cidade juntos. Cada dia que passa o choro é maior porque vem na memória tudo que vivenciamos”.

Nove dias depois, o reencontro emocionante da família Schuh com um dos heróis. O abraço apertado e o sentimento de gratidão resumem esse momento. Luiz Gracioli trabalha como pedreiro e aos 62 anos jamais imaginou que pudesse salvar tantas pessoas. Luiz contou com a ajuda de Sérgio Benini e Jeremias, em um barco resgataram mais de 140 moradores de Roca Sales naquela noite.

“Começamos os resgates na praça, depois subimos e mais pessoas gritavam por socorro. A correnteza levava o barco, mas seguimos firmes. Na casa da família Schuh, usamos uma marreta para quebrar o forro de concreto e conseguimos tirar eles de lá, com vida. Reencontrar eles e poder abraçar, não tem dinheiro que pague”. Essa é a segunda enchente que o pedreiro

auxilia no resgate a sobreviventes. “Deus me deu essa força e se for preciso, farei tudo novamente”.

Outra sobrevivente a essa tragédia é Dorly Johans, conhecida como Lika. Aos 61 anos, descreve os momentos de terror que viveu na noite de segunda-feira, 4. “A minha maior preocupação era com a vizinha, porque eles estarem presos dentro de casa, quase morrendo afogados. A gente pedia socorro até que fomos resgatados pelo Luiz. Ele nos tirou de cima do telhado por volta de 4h da manhã, após quase 6h”.

Passado o momento de angústia, agora é hora de unir forças para recomeçar. “Perdemos tudo, mas a gente tem a vida e muitos que nos ajudam. Se não fosse a solidariedade desse povo, não sei o que seria da gente. Nós vamos dar a volta por cima, com certeza”, relata Dorly.

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pelo pedreiro da obra ao lado do imóvel JANETE MARIA NARDINI ZILIO, AGRICULTORA Buraco aberto no forro da casa onde família foi resgatada em Roca Sales O reencontro com o “herói” que salvou mais de 140 pessoas durante a enchente FOTOS MATHEUS LASTE
MARIA
LUÍSA
SCHUH. APOSENTADA
Estamos felizes por estarmos vivos, tristes pela perda de muitas pessoas.”

Resgate de 17 cães

A empresária Vitória Bortoletti, 32, em meio a um cenário de inundação, só pensava em salvar os animais que estavam em seu pet shop. “Estávamos finalizando os serviços de atendimento aos cães no pet e ouvindo a rádio que informava o nível do rio aumentando, mas como nunca aconteceu um episódio de enchente na loja, ficamos tranquilos”.

Alguns clientes levaram seus animais para o pet, em Roca Sales, para que ficassem lá, pois imaginavam estar fora de perigo. A rápida elevação do nível do rio surpreen-

deu a todos. A preocupação a partir de então, era em salvar os cães.

“Chamamos por socorro e após algum tempo veio um bote para auxiliar no resgate. Foi horrível, mas consegui salvar os 17 cães”, disse.

Vitória é coordenadora da ONG ASPA que auxiliou no resgate a animais que estavam nos telhados durante a enchente. Muitos deles encontrados com ferimentos, mas levados para atendimento médico e outros para lares temporários. Muitos cães se perderam, alguns ainda estão sendo procurados e, outros já reencontraram seus donos.

Momentos de pânico

Em meio a muitas histórias de sobreviventes, há o relato da cuidadora de idosos, Sibila Ermani, 68, de Roca Sales. Ela descreve os momentos de pânico que viveu ao longo das 12 horas presa dentro de casa aguardando o resgate.

Sibila morava há 11 anos com Adila Weirich, 89, que entrou para a lista de vítimas da enchente. A cuidadora conta que viram a água subir, mas já não tinham mais como deixar a casa e resolve-

ram subir no fogão. “Me segurei no varão da cortina. Por volta das 3h da manhã o suporte quebrou e caímos na água. A partir daquele momento, não vi mais a Adila”, lembra.

A cuidadora ainda caiu por duas vezes e quando foi resgatada estava sentada na pia. A equipe de socorristas arrebentou a porta da frente para conseguir acessar o imóvel. Naquele momento, Sibila estava roxa e tremendo de frio.

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SIBILA ERMANI CUIDADORA DE IDOSOS
Foi Deus que me salvou ali. Eu só rezava”
VITÓRIA STÜRMER BORTOLETTI DONA DE PET
Eu não podia deixar eles ali, levei todos comigo”
DORLY JOHANS DONA DO LAR
Perdemos tudo. Mas a gente tem a vida”

Desco reabre na próxima terça

Localizada na ERS-129, bairro Santo Antão, unidade foi atingida pela cheia do Rio Taquari

ENCANTADO

As operações da unidade Desco de Encantado serão retomadas na próxima terça-feira, 19, a partir das 8h, anuncia o Grupo Imec. A loja, localizada na ERS129, bairro Santo Antão, foi atingida pela última cheia do Rio Taquari e está fechada desde então.

Todos os produtos que tiveram contato com a água da enchente tiveram o descarte adequado, feito por uma empresa licenciada para transporte e destinação de resíduos, efetuado com as licenças de operação e comprovantes de destinação (MTR-Manifesto de Transporte de resíduos contro-

lado pela Fepam).

Para garantir a segurança e qualidade dos produtos ofertados, toda a estrutura física da loja foi higienizada e posteriormente sanitizada com produto a base de hipoclorito de sódio e amônia quaternária. Além disso, os balcões refrigerados foram substituídos.

O diretor presidente do Grupo Imec, Eneo Karkuchinski, entende a importância dos serviços essenciais e seus impactos sociais e econômicos. Dessa forma, para agilizar a abertura, o mix de produtos estará mais enxuto, com produtos básicos, e gradativamente a operação será completamente restabelecida.

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divulgação
Unidade em Encantado passou por processo de higienização e sanitização

ÁRIES: As relações pessoais e profissionais estarão estimuladas e você vai se dar bem com todo tipo de gente.

TOURO: Vai esbanjar simpatia e terá uma presença mais marcante, atraindo boas companhias em qualquer lugar. Novos contatinhos vão florescer nesse cenário.

GÊMEOS: Em vez de ficar à mercê de obrigações, a vontade será de aproveitar o que a vida tem de melhor, saindo em busca de festa, prazer e diversão.

CÂNCER: Talvez precise dar mais atenção à família e cuidar de assuntos que envolvam a organização do seu lar.

LEÃO: As relações pessoais e amorosas podem ficar um pouco de lado, mas vão contar com ótimas vibes .

VIRGEM: Na paquera, encontros ao acaso podem rolar e mexer com as suas emoções. Prepara o coração porque você pode ter surpresa gostosa com o crush.

Horós C opo

LIBRA: Parentes e pessoas do seu convívio vão dar uma baita força e ajudarão a vencer desafios, sem falar que sua vitalidade vai subir.

ESCORPIÃO: Pode ser uma mão na roda para você finalmente alcançar algo que vem idealizando há tempos.

SAGITÁRIO: Nem tudo pode rolar do jeito que espera em casa, mas as coisas melhoram e você pode ter boas notícias sobre dinheiro.

CAPRICÓRNIO: Sua popularidade também vai ficar em alta nos contatinhos e você pode atrair um crush que todas querem pegar.

AQUÁRIO: O momento será oportuno para realizar mudanças na sua vida, investir em outros interesses e ampliar seus conhecimentos.

PEIXES: Convívio com amigos e o mozão pode proporcionar alegrias e os contatos também estarão favorecidos.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br

Método de estudo da mente desenvolvido por Freud

O chamado do vaqueiro

Produto do comércio

Nascimento de um mamífero

Cruzadas

Região da Rússia Reposteiro Planta decorativa

O estado neutro às questões religiosas Hora canônica (Catolicismo)

© Revistas COQUETEL

De caráter desprezível Retira-se

Livro de Gabriel García Márquez

Ceder; doar Estrada, em inglês

O livro (?) argen-

PEDRO FRANKLIN DA SILVA, 81, morreu na sexta-feira, 15. O sepultamento ocorreu no Cemitério da Pedra Grande, em Paverama.

NELCI ZANCHIN SANTIN, 61, morreu na sexta-feira, 15. O sepultamento ocorreu no Cemitério Cristo Redentor, em Guaporé. Nelci deixa a mãe Alice, filha Natália e demais familiares.

GISELA KRABBE, 87, morreu na quinta-feira, 14. O sepultamento ocorreu no Cemitério Evangélico de São Jacó Alta, em Teutônia.

ELMA CLARA DE SOUZA, 99, morreu na quinta-feira, 14. O sepultamento ocorreu no Cemitério Católico de Roca Sales.

MARLENE DUARTE, 60, mor-

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21/03 a 19/04 20/04 20/05 21/05 20/06 21/0622/07 23/0722/08 23/0822/09 19/0220/03 20/0118/02 22/12 19/01 22/1121/12 23/1021/11 23/09 22/10
ObituáriO

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