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Linha Figueira faz procissão fluvial neste domingo

CLAUDIO BENDER, 93 anos, morreu na quarta-feira, 1º. Sepultamento foi no Cemitério Evangélico, em Estrela.

JENYFER THAIS HEBERLE, 29 anos, morreu na terça-feira, 31. Sepultamento foi no Cemitério Católico, em Estrela.

OSVALDO RODRIGUES CARDOSO, 75 anos, morreu no domingo, 28. Sepultamento foi no Cemitério Municipal de Novo Paraíso, em Estrela.

FÁBIO HENRIQUE DA SILVA, 34 anos, morreu no domingo, 28. Sepultamento foi no Cemitério Católico de Bom Retiro do Sul.

SUSANA MELLO, 83 anos, morreu no domingo, 28. O velório aconteceu na sala velatória B, em Estrela. Translado ao Memorial e Crematório Jardim Montanha dos Vales em Santa Cruz do Sul.

Para informar falecimentos:

• WhatsApp: (51) 9 8650-5460

• Fone: (51) 3712-1250

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Evento semelhante ocorre em outubro, com a procissão de Aparecida

ESTRELA

A Comunidade Nossa Senhora de Navegantes, de Linha Figueira, no interior de Estrela, realiza no domingo, 5 de fevereiro, a primeira edição da procissão fluvial de Navegantes. A celebração inicia com o transporte da imagem pelo Rio Taquari, do Parque Municipal da Lagoa, em Estrela, até a Barragem Eclusa de Bom Retiro do Sul.

Após, a imagem segue por terra até a Comunidade de Linha Figueira, onde está programada uma missa seguida de almoço e baile. Os cartões estão à venda com os membros da comunidade. Conforme o vice-tesoureiro da Comunidade de Nossa Senhora dos Navegantes de Linha Figueira, Sílvio Schilling, a intenção é criar uma nova tradição religiosa, unificando as comunidades do interior por meio da procissão fluvial de Navegantes. “Antigamente ocorria uma procissão terrestre, realizada entre Arroio do Ouro e Linha Figueira. No entanto, o nosso objetivo é criar um evento religioso maior”, justifica.

A procissão começa às 8 horas da manhã, com a saída das embarcações pelo Rio Taquari até Bom Retiro do Sul. Lá a imagem será conduzida em carreata até a comunidade de Linha Figueira.

A procissão fluvial é uma das ações de mobilização da comunidade de Linha Figueira. Sílvio Schilling revela que, durante uma década, a igreja ficou fechada. “Agora faz quatro anos que retomamos as atividades e celebrações. Promovemos também uma reforma completa da igreja e do salão comunitário”, explica. Com a criação da procissão, a Comunidade acredita que a atuação da igreja será fortalecida, especialmente com os moradores ribeirinhos, que irão participar da atividade.

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