Relato de empresário alvo de três furtos nos últimos dias em Lajeado retrata a descrença das pessoas com a justiça.
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Relato de empresário alvo de três furtos nos últimos dias em Lajeado retrata a descrença das pessoas com a justiça.
Queda no número de matrículas nos cursos presenciais e aumento na Educação a Distância obriga universidades a se reinventarem
Conforme o Censo da Educação, a taxa de desistência dos acadêmicos pulou de 15% em 2017 para 56% em 2021. A realidade nacional também traz reflexos sobre as duas maiores instituições de Ensino
Superior dos Vales do Rio Pardo e Taquari. Unisc e Univates mudam estratégias, passam a oferecer mais serviços e estabelecer parcerias para melhor aproveitamento de prédios.
Omodelo da graduação no Ensino Superior enfrenta um desafio crescente: o aumento da ociosidade tanto para fechamento das turmas quanto uso das estruturas físicas. Diante desta realidade, instituições como a Univates e a Unisc têm buscado soluções para otimizar recursos e melhorar a ocupação dos prédios. Parcerias com colégios, empresas e setores produtivos têm sido algumas das estratégias adotadas para enfrentar esse quadro. A queda no número de matrículas iniciou em 2014. No entanto, a pandemia acentuou esse movimento. Para se ter uma ideia, o Censo do Ensino Superior mostra que a taxa de desistência dos acadêmicos em 2021 chegou a 56%.
Natural de Ilópolis, Gabrielle Piccinini Camilotti, 26, reside em Balneário Camboriú e se consolidou nos últimos meses como uma das principais atletas de siculturismo de Santa Catarina, mesmo tendo menos de um ano de prática. Em março, ela venceu o Horse Power Show, tradicional evento do esporte, depois de seis meses de um treinamento que exige muita disciplina
Diante deste percentual, somado à defasagem para fechamento das vagas oferecidas, faz com que se complexos inteiros fiquem fechados em turnos da manhã e tarde. Enquanto à noite há mais presença de alunos. Muito devido ao perfil do acadêmico tanto em Lajeado quanto em Santa Cruz do Sul, pois tratam-se de estudantes/trabalhadores.
Essa ociosidade ocorre em todo o país. Mostra o impacto da perda de renda das pessoas e como a profissionalização se torna secundária. Em um cenário macro, significa menos trabalhadores com conhecimento técnico e prático para exercer as funções, seja em empresas ou órgãos públicos. Por isso, a reinvenção universitária e a valorização do ensino são essenciais para o desenvolvimento educacional e econômico da região, do RS e do país.
Filiado à
Fundado em 1º de julho de 2002 | Vale do Taquari - Lajeado - RS
Quando surgiu o teu interesse pelo fisiculturismo?
Se deu principalmente pelo meu estilo de vida, pois já tinha uma rotina de atleta antes de decidir ser uma. Fazia dieta e seguia à risca, treinava muito bem todos os dias, fazia os cardios, enfim. Uma rotina extremamente regrada e sem falhas. O palco, as competições foram uma consequência desse estilo. Mas sempre fui apaixonada pelo fisiculturismo antes de decidir competir.
Em que momento você passou a disputar competições?
Ano passado, assisti um campeonato ao vivo aqui em Balneário Camboriú. Fiquei vidrada do início ao fim, vendo aquelas meninas competirem. Saí de lá e falei comigo mesma: vou competir, nem que seja uma única vez na vida. Queria sentir a sensação de pisar num palco. Logo depois, comecei a me preparar. Meu primeiro campeonato foi em março deste ano. Tive seis meses de preparativos. Seis meses onde não errei nada em nenhum dia, tanto que não tive Ceia de Natal, não comi meu bolo de aniversário, justamente por estar em preparação. Foi um período de total foco.
Como foi a tua estreia?
Foi em 11 de março, aqui em Balneário. Uma sensação maravilhosa. Sabia que iria adorar competir, que não seria uma única vez. Os primeiros resultados foram os melhores possíveis. Competi na categoria Bikini e venci entre as estreantes e também na Novice, com atletas que competiram poucas vezes na vida, e na Open B, que é a categoria aberta e as candidatas são divididas conforme a altura. Ganhei o primeiro lugar e depois, quando todas as vencedoras disputam entre si, no Overall, fui escolhida a campeã das campeãs. Espero construir uma carreira sólida nesse esporte.
O que representa para você o fisiculturismo. Quais os benefícios que essa prática te trouxe?
O fisiculturismo me ensinou tanta coisa. Por mais que a carreira ainda seja breve, me trouxe coisas que levo comigo para outras áreas da vida. Ele exige que você seja extremamente disciplinada, focada e resiliente, não importa se você está bem ou está mal, está cansado, com fome ou irritado. Tem que acordar todos os dias e fazer o que precisa ser feito. Não tem desculpa. O fisiculturismo te ensina a enfrentar os desafios e a se superar todos os dias.
Acredita que o teu exemplo pode ajudar a inspirar outras pessoas a criar uma rotina de vida mais saudável?
Acredito que posso inspirar e motivar outras pessoas a terem estilo de vida mais saudável, a adotarem hábitos mais saudáveis, por menores que sejam. No Instagram, tento mostrar o máximo da minha rotina de dieta e treinos, mostrando tanto o lado positivo quanto o negativo. Temos dias bons e ruins. Mas, no final, tudo vale a pena.
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Dinheiro esquecido pode ser sacado
Prazo para sacar dinheiro esquecido de cotas do PIS/Pasep, de 1971 a 1988, termina neste sábado, 5. Segundo a Caixa Econômica Federal, ainda restam 10,5 milhões de trabalhadores sacarem. A consulta pode ser feita pelo aplicativo do FGTS ou nas agências da Caixa.
Gaúcho é encontrado morto em MG
O médico Gabriel Paschoal Rossi, 29, foi encontrado morto em uma casa, em Minas Gerais, com mãos e pés amarrados, ferimentos na cabeça, com sinais de tortura e as xia. A polícia suspeita de “emboscada” e que os envolvidos teriam certa intimidade com o médico.
Anvisa muda regras para rótulos de remédios
Lula assina decreto sobre energia elétrica
O presidente esteve em Manaus na última sexta-feira, 4, para lançar o programa Luz Para Todos, que havia sido interrompido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. No evento, Lula assinou decreto que autoriza a importação de energia elétrica da hidrelétrica de Guri, na Venezuela.
“Já tinha rotina de atleta antes mesmo de decidir ser uma”
“Em um cenário macro, significa menos trabalhadores com conhecimento técnico e prático para exercer as funções, seja em empresas ou órgãos públicos”
Percentual de pessoas com ficha assinada em alguma sigla é de 14,36%. Número inferior ao registrado nos anos das últimas eleições municipais e também abaixo da média estadual. Maiores partidos da região também registram queda Mateus
VALE DO TAQUARI
Menos de 15% dos mais de 370 mil moradores da região são filiados a algum partido político. O percentual considera o cálculo feito nos 38 municípios, com base em dados disponibilizados no sistema Filia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Cidades pequenas se destacam com os maiores índices de adesão a uma sigla.
No total, são 53,4 mil pessoas com ficha assinada em uma agremiação partidária no Vale. Em relação aos anos anteriores, se nota uma queda nas filiações, ao passo em que a população cresce. No último pleito municipal, em 2020, eram 55,9 mil filiados, enquanto em 2016, esse número chegava a 57,6 mil.
Em números absolutos, Lajeado está no topo entre os municípios com mais filiações: são 6,8 mil.
Porém, com uma participação de apenas 7,29% da população, a menor da região. Essa lista é liderada por Sério (39,56%), seguida por Doutor Ricardo (37,81%), Forquetinha (36,81%), Vespasiano Corrêa (35,80%) e Coqueiro Baixo (34,41%).
Das cidades onde o número de pessoas filiadas passa dos 30%, apenas Forquetinha tem mais de 2 mil habitantes. Por outro lado, dos sete municípios que estão abaixo da média regional (14,36%) em filiações,
2016: 57,6 mil - 15,50%
2020: 55,9 mil - 14,94%
2023: 53,4 mil - 14,36%
partidárias é natural. Cita que, antigamente, as pessoas eram mais buscadas em suas casas para se juntarem a um partido, sobretudo nos pequenos municípios. Agora, o cenário é bem diferente.
MDB – 12.574
PP – 9.847
PDT – 8.511
PSDB – 5.390
PTB – 4.645
PT – 3.745
União Brasil** – 2.115
PSB – 1.719
PL – 1.003
PSD – 820
Podemos – 739
Cidadania – 683
Republicanos – 557
PV – 453
PCdoB – 213
PSOL – 134
Partido que comanda o maior número de prefeituras no Vale do Taquari atualmente, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) também é o líder em número de filiados. São 12,5 mil partidários. Entre as cidades onde a sigla se destaca, estão Bom Retiro do Sul, Encantado e Taquari.
Na sequência, aparecem PP, com 9,8 mil, PDT, com 8,5 mil, PSDB, com 5,3 mil, e PTB, com 4,6 mil filiados. A lista dos dez maiores partidos na região apre-
senta ainda PT, União Brasil, PSB, PL e PSD.
A exemplo do que ocorre em nível regional, os maiores partidos também perderam filiados. Na comparação com 2020, apenas o PSD cresceu. Já em relação a 2016, a alta foi registrada também no PSB e no PL, partido que nos últimos meses vem registrando grande adesão.
Para o coordenador regional do MDB, Fabrício Renner, o fenômeno da queda nas filiações
“Com as redes sociais, as pessoas tem acesso a muitos partidos e formas de se pensar. E se identificam mais com ideias do que partidos. No caso do MDB, que está mais ao centro, buscando sempre construção das convergências, acaba, num momento de polarização, não despertando tanto o interesse nas pessoas. Mas vejo que estamos superando isso”, frisa.
Para o vice-prefeito de Estrela e presidente municipal do PSD, João Schäfer, no entanto, é exatamente a posição mais ao centro que fez o partido crescer na região.
“Nós buscamos o equilíbrio entre os seus integrantes, no sentido que possamos buscar uma evolução social e econômica equilibrada, sem radicalismos”, pontua.
Avante – 100
Solidariedade – 86
Novo – 37
Agir – 26
PMN – 26
Patriota – 18
UP – 8
DC – 7
Rede Sustentabilidade – 7
PRTB – 6
PMB – 3
PSTU – 2
PCO – 1
(*) Alguns partidos mudaram de nome nos últimos anos. Casos do Cidadania (ex-PPS), Agir (ex-PTC) e o Republicanos (ex-PRB) (**) União Brasil é resultado da fusão entre o DEM e o PSL
rodrigomartini@grupoahora.net.br
Os bairros Florestal e Moinhos, em Lajeado, são duas localidades aparentemente tranquilas e a qualidade de vida costuma ser enaltecida por quem mora nas proximidades. Não há registros constantes de atos violentos, e a procura por moradias é intensa, assim como a busca de áreas para novos empreendimentos por parte dos investidores. Afinal, são pontos atraentes da cidade, próximos à área central, e com uma gama interessante de estabelecimentos comerciais e gastronômicos à disposição dos lajeadenses. Entretanto, e isso precisa chegar até os órgãos de segurança, algo está fora da curva. Nos últimos dias, uma onda de furtos tem preocupado a comunidade. E o desabafo virtual de um empresário resume o sentimento de muitos moradores.
Proprietário do Boteco do Cachorrão Rock Café, um estabelecimento instalado na Rua Emílio Conrad, quase na esquina com a Rua 15 de Novembro, bem na divisa entre os dois bairros, Afonso Vieira utilizou as redes sociais para desabafar sobre o recente problema. E a melhor forma de compreender o sentimento do empresário é compartilhar o conteúdo da postagem na íntegra:
“Abri um bar há quase três anos. Nunca fui assaltado ou furtado, mesmo na pandemia. Agora, e em menos de 14 dias, fui furtado três vezes. Nesta semana, o mesmo ladrão veio na madrugada de terça-feira e de quinta-feira. Pouco se importou com as câmeras e o alarme. Nesta madrugada, ele foi preso em flagrante, e os objetos do furto foram recuperados. Todos os procedimentos da polícia concluídos com sucesso. Às 16h50min do mesmo dia, eu cruzei com o meliante andando tranquilamente a menos de sete quadras do mesmo bar que invadiu na madrugada. Vivemos em um país que a lei só serve para bandidos, e nós só servimos para se adequar ao que os crápulas direcionam. Bandido não fica preso, e quem faz justiça por falta de Estado, vai preso. Tristes tempos. E a tendência é só piorar.”
A história narrada por Afonso representa a realidade de outros tantos empresários e não empresários. Entre os comentários naquela postagem, há relatos de moradores que também sofreram com os furtos e, da mesma forma, desacreditam na justiça como forma de amenizar os riscos e as perdas. E a pergunta é: até quando vamos aturar um sistema que pune e amedronta quem respeita a lei?
O governo de Lajeado inaugurou na sexta-feira as novas áreas esportivas construídas às margens da Rua Décio Martins Costa, na área central da cidade. É um projeto renovador e necessário para a comunidade. Neste primeiro lote de melhorias, foram concluídas duas quadras de vôlei de praia e duas quadras de tênis de praia (beach tennis), alocadas em canchas de areia. O ponto conta com pavimentações, muretas, bancos, paisagismo e iluminação pública para incentivar a prática esportes em um espaço que, até o início do ano, restava abandonado. E a proposta é entregar muitas outras novidades aos lajeadenses. Entretanto, há um detalhe a ser respeitado. Embora os locais estejam dentro do belíssimo projeto do Parque Linear do Engenho, a câmara de vereadores aprovou um projeto que denomina, de forma específica, os espaços recém-inaugurados. E o nome escolhido é Parque Ardy Storck, em homenagem ao saudoso ex-diretor do Colégio Evangélico Alberto Torres.
- O governo de Lajeado confirmou a realização do Desfile Cívico-Militar no dia nove de setembro próximo, na Rua Santos Filho, no largo trecho do Parque Professor Theobaldo Dick. A festividade é organizada pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). E o custo estimado é de R$ 47 mil.
- Também em Lajeado, a administração municipal contratou Fuvates para “elaboração de projeto/estudo de diagnóstico ambiental da atual situação do aterro sanitário do município”. O valor do contrato é de R$ 35 mil.
- Ainda em Lajeado, o Executivo contratou a Artem Engenharia e Construções Ltda para construção de uma nova escola municipal de ensino fundamental no bairro Jardim do Cedro, “em estrutura pré-fabricada de concreto com área de 3.097m², constituída de dois blocos com dois pavimentos, ginásio, sala multiúso e passarelas de ligação, situada à Rua Henrique Stein Filho”. O valor do
“Cidade-irmã” é um conceito que tem como objetivo a implementação de relações e mecanismos que permitam o intercâmbio de experiências em nível econômico, social e cultural. É um movimento muito interessante para agregar conhecimento à população e aos representantes legais dos municípios. E o Vale do Taquari possui alguns bons exemplos já consolidados na Alemanha e na Itália. Arroio do Meio, Encantado, Ilópolis e Doutor Ricardo já colhem frutos do acordo de “gemellagio” com Boppard, San Pietro Valdástico, Lentiai e Auronzo de Cadore. Lajeado ensaiou um movimento com a cidade alemã de Erlangen, mas o processo não avançou. E agora chegou a vez de Imigrante. Após recente viagem à Alemanha, o prefeito Germano Stevens (MDB) pretende iniciar conversações com agentes políticos de Weiherhammer, também na Alemanha.
contrato é de R$ 8,1 milhões.
- Já a Construtora Giovanella foi contratada por R$ 993,7 mil para o alargamento da Av. Pedro Theobaldo Breitenbach. O contrato é de seis meses.
- Prefeito de Estrela e presidente da Amvat, Elmar Schneider (MDB) vai convidar a chefe da 4ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, Carine Martins, para participar da próxima assembleia da Amvat no dia 25 de agosto, em Marques de Souza.
- O governo de Encantado acerta em cheio com o projeto “Turismo Cidadão”. Uma iniciativa quebrar paradigmas e fazer com que a comunidade incorpore o turismo como fonte de renda e negócios. Algo necessário em praticamente todas as cidades do Vale do Taquari. Especialmente nos municípios de Lajeado, Teutônia, Arroio do Meio, Taquari e Estrela.
Conhecida como a “espinha dorsal” da internet, é a rede principal por onde os dados dos usuários trafegam
Toda estrutura para funcionar precisa de um pilar. Uma espinha dorsal. No caso da internet, é o backbone, a principal coluna de sustentação de rede de comunicação baseada em fibra óptica.
A FB Net, provedora de internet criada em Venâncio Aires e hoje uma das referências no setor em todo o Vale do Taquari, usa esse recurso desde a tecnologia em rádio.
Segundo Junior Bohn, diretor da FB Net, o backbone de fibra óptica é uma infraestrutura essencial para possibilitar a conectividade moderna em larga escala, suportando a transmissão de grandes volumes de dados em velocidades rápidas e de forma segura. “Por exemplo, temos duas cidades, A e B, separadas por dezenas de quilômetros. Ambas as cidades têm uma infraestrutura local de rede que
fornece acesso à internet e nós queremos conectá-las. Nesse momento entra o backbone, conectando as duas cidades com alta capacidade de dados”, explica.
A FB Net conta com um backbone estruturado sendo uma das principais rotas a que liga Venâncio Aires-Lajeado e Lajeado-Bom Retiro do Sul-Venâncio, o que forma um anel óptico protegido. “Buscamos caminhos que tornem toda nossa conexão segura. Caso uma rota falhe, a empresa tem a outra”, avalia Bohn. Usado para conectar todas as cidades atendidas, a FB Net investe para que sempre conte com um backbone de alta capacidade e em anel óptico, o que garante a qualidade dos serviços fornecidos. “Recentemente fizemos troca de alguns equi-
pamentos e em breve subiremos nosso backbone para 100 Gigas de capacidade, interligando nossos datacenters de Lajeado e Venâncio Aires”, analisa.
Alta velocidade
O backbone conecta quase todas as cidades do Brasil, cidade após cidade, permitindo que a internet chegue a todos os lugares. Cidades maiores, é claro, possuem muito mais conexões, como Porto Alegre ou São Paulo. Contudo, a FB Net historicamente investe e trabalha para garantir a todos seus assinantes o melhor em tecnologia e velocidade.
“O backbone é necessário pois o tráfego de todos os clientes é concentrado em redes de alta capacidade, dando assim a fluidez necessária para o tráfego. Nosso objetivo é qualificar nossas ferramentas para entregarmos algo inédito para nós e para os nossos clientes”, conclui Bohn.
O primeiro backbone da FB Net foi ainda na tecnologia de rádio. A partir da necessidade de mais capacidade, a empresa migrou para a fibra, com 1 Giga inicialmente. Depois, foram 10 Giga e, posteriormente, 40 Giga. Agora, a provedora se prepara para subir para 100 Giga.
Café Empresarial da Cacis ocorre em 16 de agosto no Estrela Palace Hotel. Iniciativa busca esclarecer dúvidas acerca do assunto
ESTRELA
Com o tema “Reforma Tributária e seus impactos na sociedade”, o ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, palestra no Café Empresarial promovido pela Câmara de Comércio, Indústria, Serviços e Agronegócio de Estrela (Cacis), com apoio da Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat). O evento ocorre em 16 de agosto, a partir das 7h30min, no Estrela Palace Hotel.
Atual presidente do Instituto Reformar de Estudos Políticos e Tributários, Rigotto deve abordar como o movimento afeta a gestão dos empreendimentos e esclarecer dúvidas acerca do assunto. O exgovernador também atuou como presidente da Comissão de Finanças e Tributação e da Comissão da Reforma Tributária na Câmara Federal.
O presidente da Cacis, Gerson Strehl, destaca que o assunto impacta diretamente os empreendedores, por isso a importância de trazer o assunto para o meio empresarial. “A Reforma Tributária gera dúvidas e nada melhor que um especialista para esclarecer sobre isso”, afirma.
Strehl destaca que o empresário que atua, principalmente, na indústria e no comércio, deve estar atento em como vai funcionar a arrecadação e geração de impostos. Ele ainda lembra que o ex-governador que foi um dos agentes a iniciar o debate sobre a Reforma Tributária.
“Ele trabalhou durante muito tempo com tributação e preside um instituto de estudos sobre o assunto. O projeto apresenta diferenças do que se foi debatido
originalmente, por isso é importante que as pessoas entendam as mudanças que vão ocorrer, as adequações e como isso vai impactar no dia a dia”, diz o presidente da Cacis.
Em entrevista a Rádio A Hora 102.9 no mês de julho, Rigotto enfatizou que a aprovação do texto base, mesmo com a necessidade de uma etapa de transição, já é uma grande conquista.
Apesar de reconhecer que o texto aprovado não é perfeito, o ex-governador comemora uma possível redução de alíquotas em setores como educação, saúde e agricultura, evitando um aumento da carga tributária.
Rigotto foi líder do governo Fernando Henrique Cardoso no Congresso Nacional e governou do RS de 2003 a 2006. Também foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República por seis anos. É autor dos livros “Em defesa da empresa nacional” (1984), “Agricultura- bases sólidas” (1986), “Manual do Microempresário” (1986) e “Para além do berço esplêndido” (2011).
Para participar do Café Empresarial, as reservas devem ser feitas diretamente na Cacis, pelo telefone (51) 3712-1900, WhatsApp (51) 98633-0021 ou pelo e-mail cacisestrela@cacisestrela. com.br. O custo é de R$ 30 para associados da entidade e de R$ 40 para não sócios. As reservas e pagamento devem ser feitos até o dia 14 de agosto.
A Reforma Tributária gera dúvidas e nada melhor que um especialista para esclarecer sobre isso”
LAJEADO
Após manifestação de empresários e críticas quanto aos atrasos na entrega da duplicação da BR-386 entre Marques de Souza a Lajeado, a concessionária responsável pela rodovia se posiciona contra algumas afirmações feitas pelos organizadores do ato.
Em nota oficial divulgada na tarde dessa sexta-feira, a CCR ViaSul afirma que 90% das obras foram concluídas, com 15 quilômetros da nova duplicação e 8 qui-
lômetros de vias marginais, além de duas novas passarelas e seis novas pontes.
As linhas de frente estão concentradas na área urbana de Lajeado. No que diz respeito ao número de operários, são mais de 250 trabalhadores. Um impasse entre a terceirizada responsável pelas obras de infraestrutura e a concessionária dos pedágios resultou em uma paralisação de 40 dias. A retomada foi na metade de maio.
Pelo contrato, a CCR ViaSul deveria liberar o trânsito no primeiro trecho de 20 km em julho. Sem a entrega da obra na data definida, a concessionária pode ser multada ou mesmo ter de reduzir o preço do pedágio.
A obra iniciou em julho de 2021,
após atraso de quatro meses do governo federal em conceder as licenças ambientais. A CCR ViaSul venceu o leilão para gerir as BRs 386, 101, 290 e 448 em novembro de 2018.
O contrato faz parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), e a empresa terá que investir mais de R$ 7,8 bilhões durante os 30 anos de concessão. Nos primeiros 20 quilômetros de novas
pistas, o montante investido se aproxima dos R$ 230 milhões.
O ato reuniu empresários, moradores próximos e agentes públicos, na noite dessa quinta-feira às margens da BR-386. Entre eles, está Paulo Pohl, que cobrou mais segurança. Segundo ele, foram pelo menos nove mortes neste ano.
Com isso, o alerta dos manifestantes é para as condições nos acessos aos bairros Conventos, Olarias, Bom Pastor e Centenário. Em cima disso, Pohl foi incisivo ao afirmar que não estão dispostos a se conformar com a situação e que buscarão medidas judiciais pelo que chamou de “maior tragédia urbana da história de Lajeado.”
Com processo judicial em vista, o empresário deixa claro que a responsabilização não se limitará à empresa, mas também atingirá os diretores e técnicos encarregados da segurança da rodovia. “Não vamos deixar passar em vão”, afirmou o empresário.
Concessionária a rma que 90% da duplicação entre Lajeado a Marques de Souza está concluída. Meta é nalizar obra até o m do
Enquanto aguardam a evolução das medidas judiciais, a comunidade local clama por atenção e urgência nas obras e melhorias na BR-386, a fim de evitar mais tragédias e garantir a segurança de todos os usuários da rodovia.
Em vídeo divulgado pelas redes sociais do A Hora, o empresário Paulo Puhl afirmou que ao abordar a concessionária CCR ViaSul sobre acidentes fatais, a resposta obtida foi: “eles nos informaram que é normal morrerem pessoas em rodovias. Não nesta magnitude”, afirmou.
Essa frase resultou na resposta da concessionária. Confira um trecho:
“A CCR ViaSul repudia veementemente a fala do empresário Paulo Pohl veiculada (…). Tal frase nunca foi dita pela concessionária e trata-se de uma inverdade.”
Em protesto na noite dessa quinta-feira, grupo de Lajeado cobrou mais agilidade para conclusão das obras na BR-386, além de reforço na segurança para evitar acidentesGrupo de empresários se reuniu na noite dessa quinta-feira. Eles cobram melhorias nas condições da rodovia
365vezesnovaledotaquari@gmail.com
Empreendedoras do Janelas do Interior (Marques de Souza) e do Travessias (Travesseiro) participaram de uma visita técnica por Santa Clara do Sul na quarta-feira. Momento importante para trocar experiências, conhecer novos atrativos e se divertir pela região. O grupo era composto por 22 pessoas. Entre os destinos, estava a Villa Jena, no interior de Sampaio.
Com cerca de três metros, o quadro foi pintado pelas Irmãs Passionistas, da Itália
entregue para Segale um século atrás.
O padre faleceu em 13 de fevereiro de 1936 sem conseguir realizar alguns desejos como transformar a igreja de Braz Charléu em paróquia.
Braz Charléu guarda o presente de um papa e a sepultura de um padre classificado como santo pelos moradores locais. Chama atenção como uma comunidade interiorana de Muçum possa ter tantas raridades.
Tudo começou com a chegada do padre italiano Luís Segale ao local nas primeiras décadas do século XX. Sob sua direção, foi construída a Capela Santo Antônio (sem contar a torre que foi edificada na época do padre Lucchino Viero).
A estrutura feita de pedra está coberta de pinturas assinadas pelo artista italiano Antônio Cremonese, em 1925. Mesmo com quase 100 anos, essas artes permanecem conservadas.
O maior tesouro no interior da igreja é uma tela pintada a óleo tendo como centro a gravura do Papa Pio X, ladeada por figuras de anjos. Uma carta manuscrita e o quadro com lenço pessoal do papa completam o presente que foi
O corpo está sepultado em uma pequena capela de pedra com imagem de Santa Gema Galgani e estátua de Nossa Senhora da Grapa. Contam que o desejo de Segale era estar aos pés e na sombra das santas de devoção.
Para os moradores locais, Segale é um santo, embora nunca tenha sido canonizado. Até hoje, lembram seus feitos e recorrem ao falecido padre em momentos de
dificuldade, principalmente, nos dias de temporais. Dizem que é devido à proteção de Segale que a comunidade nunca foi atingida com força extrema
Aventura em Dois Lajeados. A foto da Sílvia Soares mostra as belas paisagens do Refúgio Jaguarundi captadas durante um rapel.
Use a #365_vezes_no_vale e compartilhe as belezas da região conosco!
Aos poucos vão se consolidando as concessões de extensas áreas de parques nacionais e estaduais à iniciativa privada.
Tipo o dos Aparados da Serra, o da Serra Geral, o de Iguaçú e do Turvo. Bem como o Marinha
do Brasil, o Harmonia e o Jardim Botânico na capital do estado. Com o tempo e de mansinho imagino que também ocorram por aqui. Apesar dos tradicionais eixos ideológicos ¨tranca-ruas¨, que nunca levaram a lugar nenhum e só impediram a abertura de novos caminhos.
A exemplo dos satélites e estações meteorológicas, os radares de solo que fazem o monitoramento das condições climáticas, principalmente em baixa altitude, são equipamentos fundamentais para a obtenção de informações precisas sobre as condições atmosféricas.
O território gaúcho tem cobertura completa de radares meteorológicos de solo, localizados em Urubici, Santiago e Canguçú. Nos vales do Taquari e Rio Pardo a cobertura é feita pelo radar instalado em Canguçú.
Diz o folclore que lá num belo dia um certo repórter perguntou ao competente engenheiro/cientista Werner Von Braun, qual na opinião dele foi a melhor invenção alemã. E a resposta veio rápida:
- O chopps!
O repórter então aprimorou a pergunta:
- Eu quero dizer a melhor inven-
Millôr Fernandes
Quem realmente quer encontra um caminho, quem não quer arranja uma desculpa.”
(autoria incerta)
AMBULANTES QUE
NÃO AMBULAM...
Parece que estão se proliferando por aqui e por alí, ocupando espaços nobres nas esquinas e aparentemente vivendo ¨de bicos¨.
Trabalho e emprego regulares não faltam, inclusive gerando muito boas perspectivas de evoluir profissionalmente.
Falta o que? Talvez a vontade de suar um pouco a camiseta?
DIVISÕES TERRITORIAIS
ção tecnológica...
A resposta veio na hora:
- Ah, bom...aí é a bomba do barril de chopps! Preservem suas raízes, tradições, valores e princípios. Na contabilidade da vida, isso vale muito.
E segue o baile: um barril de chope, é muito pouco prá nós!
(Aprecie com moderação...)
Em toda a coluna de opinião sempre falta um monte de complementos, até porque o tempo e o espaço são meio curtos, tipo ¨coice de porco¨, como diz o meu Cumpádi Belarmino, Mas por enquanto vai essa: semana passada risquei um palito de fósforo em matéria de mobilidade urbana.
Foi só pra lembrar que além das ¨vans¨ de transporte escolar e de ônibus exclusivos de trabalhadores em indústrias, também já existiram por aqui ¨vans executivas¨ com rotas e horários pré-estabelecidos, de acordo com a livre iniciativa e tanto na ¨ida¨ quanto na ¨frida¨. Foram ¨desregurarlamentadas¨?
No Brasil é um negócio meio complicado. Imaginem um distrito com 170 mil habitantes, caso de Icoaraci, no município paraense de Altamira. Ou o distrito de Castelo dos Sonhos, a quase mil quilômetros de distância da mesma Altamira. Ou a própria Altamira, com 160 mil quilômetros quadrados de extensão.
Comparem isso com o Vale do Taquari, que engloba quase 40 municípios, área de 4.800 quilômetros quadrados, e uma distância que de uma ponta a outra dá uns cem quilômetros.
SAIDEIRA
Pela lei não deviam existir Nôno com o gerente do banco:
- Tô no vermelho, quero um empréstimo, de cinco mil!
- Vamos ver...qual o prazo que o senhor pretende nos devolver esse valor?
- Se me emprestarem 10 mil devolvo agora mesmo!
Há muitos anos ocorre uma discussão sobre qual o melhor modelo para o Estado entregar os serviços para o qual foi pago pelos nossos impostos. Se a saúde pública funcionasse as mil maravilhas, não estaríamos discutindo esse assunto e não haveria razão para existir planos de saúde.
Se a segurança pública funcionasse bem, também não existiriam empresas de segurança privada e a insegurança não seria um dos motivos de maior preocupação dos brasileiros.
Afinal, a ineficiência do Estado (aqui me refiro nas 3 esferas) sempre foi a razão apontada pelos liberais e defensores do estado mínimo, para defender as privatizações.
Foi assim com a telefonia, com a energia elétrica e com as estradas.
Ocorre que essas empresas também possuem ineficiências. E isso basta para que os defensores do Estado grande se manifestem.
Difícil dizer com quem está a razão...
Décadas atrás quando a China emergia da pobreza e se afastava da revolução cultural, perguntaram ao sucessor de Mao, Deng Xiaoping, se afinal a China era comunista ou capitalista. A resposta foi curta, direta mas bem ao gosto chinês de que, quem se define, se limita: “Não importa a cor do gato, o que importa é se ele sabe caçar ratos.”
Anos atrás Lajeado foi cercada de pedágios pelos defensores do estado mínimo. Fizeram concessão para uma empresa privada que, no limite da boa vontade, se pode dizer que deixou as estradas transitáveis. Na época o pedágio era unidirecional. O governo mudou e assume um defensor do Estado grande, e após brigas e derrota na justiça, o que mudou na prática é que o pedágio começou a ser cobrado nos dois sentidos.
Novas eleições e volta o pessoal do Estado mínimo. Tentaram prorrogar as concessões em troca de redução de pedágios e duplicação de estradas. A derrota dessa vez foi na assembleia. Nova mudança de governo e volta ao poder o pessoal contrário ao estado mínimo. Eles encerram as concessões, mas mantém os pedágios que passariam a ser geridos por uma empresa estatal. Surge a EGR que passou ocupar o vácuo deixado pelas empresas privadas, com a promessa de ser enxuta e ágil, sem objetivar lucro, e ter tarifas reduzidas.
Governo após governo depois de sua criação e a EGR , para os lajeadenses sempre foi sinônimo de pesadelo. Por isso foi surpreendente quando a CCR- Via Sul assumiu a BR 386 anos atrás com uma agilidade jamais vista nas nossas estradas.
Mas isso não se justifica que a empresa estejam sendo tão negligente com os canteiros de obra e tão pouco transparentes nas decisões tomadas e que afetam a nós, moradores de Lajeado. Enquanto isso, a região segue procurando o gato que melhor cace o rato...
“Me arrancam tudo à força e depois me chamam de contribuinte.”
CARLOS MARTINI
Administrador
Com quatro anos de atividade, o Pacto Lajeado Pela Paz trabalha no combate à violência na cidade. A partir de iniciativas nos eixos de prevenção social e aplicação da lei, os resultados já podem ser vistos no cotidiano da comunidade
Programa desenvolvido no município é um dos principais projetos do RS em busca da construção da cultura da paz e Justiça
Restaurativa
10 de junho de 2019
Lançamento oficial do Pacto Lajeado Pela Paz
28 de junho de 2019
Primeira operação integrada do Pacto fiscaliza estabelecimentos
23 de agosto de 2019
Pacto Lajeado Pela Paz lança programa de prevenção à violência: Cada Jovem Conta
10 de junho de 2020
Município celebra um ano de Pacto
17 de novembro de 2021
Primeiro fórum do Pacto
Lajeado Pela Paz
31 de agosto de 2022
Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.brLAJEADO
undado em 2019, o Pacto Lajeado Pela Paz atua no estímulo para a criação de uma cultura de paz na cidade. O projeto consiste em um conjunto de ações e programas que reúnem entidades, órgãos públicos e instituições da sociedade civil com o objetivo de transformar a cidade em lugar melhor para se viver.
Dentro do Pacto, dois eixos de atuação baseados em metodologias científicas são trabalhados. O eixo da prevenção social visa estimular a convivência e dialogar com a comunidade para entender o que é importante para consolidar uma cidade mais feliz.
FUm estudo lançado pelo estado em julho reconhece, entre outras iniciativas, o Pacto Lajeado pela Paz como um programa positivo na área da construção de paz e Justiça Restaurativa. O município integra as 19 cidades que apresentaram projetos sobre o tema, e é o único do Vale do Taquari. A pesquisa contou com informações de 482 cidades gaúchas, 96,9% do total, e resultou no documento chamado “Mapeamento da segurança pública municipal: estruturas e políticas”.
Os dados, de 2022 a julho de 2023, são referentes a formulários solicitados pelo Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS). O documento foi organizado pela instituição em parceria
Entre as ações realizadas estão círculos de construção de paz e justiça restaurativa e programas de prevenção específicos para cada faixa etária. Durante as atividades, questões sobre autogerenciamento das emoções por meio de técnicas
que contribuem para lidar com os conflitos são abordadas.
Família na Roda, Conte Comigo, Cada Jovem Conta, Seja e Banco de Oportunidades são exemplos dos programas realizados.
“Nós acreditamos que é preciso atuar em todas idades para que seja possível chegar numa sociedade de paz. Sabemos que é uma caminhada longa, mas ela precisa acontecer”, detalha a coordenadora do projeto, Tânia Fröhlich Rodrigues.
No eixo de aplicação da lei, o programa possui iniciativas na área de segurança pública. As ações são realizadas a partir de operações integradas da polícia e órgãos de fiscalização. Elas agem para garantir que a legislação seja seguida para que a cidade funcione melhor e a violência deixe de ser uma resposta.
A iniciativa nasceu da necessidade de melhorias na comunidade. Em 2018, o Centro de Referên-
com a Escola de Gestão e Controle (ESGC) e o Centro de Orientação e Controle de Políticas Públicas (CPP), estruturado em 2022, no primeiro ano da atual gestão da Corte de Contas. Outros municípios do Vale participaram da pesquisa e integram os dados sobre a segurança pública do estado. O material também apresentou informações sobre os conselhos de segurança pública, secretarias, guardas municipais, corregedorias e ouvidorias, observatórios municipais de segurança pública, além do diagnóstico, pesquisa de vitimização e política própria da área, elaboradas pelos municípios. O estudo também aborda a prevenção à violência doméstica, ao bullying, e a promoção da igualdade racial e proteção à população LGBTQIA+, assim como
cia Especializado de Assistência Social (CREAS) de Lajeado realizou um levantamento sobre os índices de violência e ineficiência no rendimento e comportamento escolar. A partir do resultado, autoridades do município se reuniram para discutir as ações seguintes.
Pacto lança o programa de parcerias com Banco de Oportunidades
15 de novembro de 2022
A iniciativa faz o mapeamento atual da área de segurança pública das cidades, como uma colaboração do TCE-RS aos gestores municipais, para o diagnóstico de suas próprias políticas públicas e estruturas político-administrati-
Lajeado - 7,2
Estrela - 6,3
De acordo com o presidente do TCE-RS, Alexandre Postal, o Tribunal já tinha experiência em auditorias operacionais que produzem diagnósticos e recomenda-
Nunca é cedo, nem tarde demais para se prevenir da violência na cidade.”
Segundo fórum do Pacto Lajeado Pela Paz
10 de junho de 2023
Pacto completa 4 anos
lhorar os resultados.
Os dados coletados mostraram que os serviços ordinários das secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social não estavam dando conta de uma melhora no convívio social. A informação chegou até o Ministério Público, onde ocorreu uma reunião com secretários municipais e o prefeito para promover uma maior integração entre as secretarias.
“Investir em prevenção significa também não sobrecarregar nossas polícias já assoberbadas em suas tarefas fundamentais de investigação e repressão ao crime”, diz ele no documento.
Durante a realização das pesquisas e projeções, o Instituto Cidade Segura foi encontrado. A organização foi contratada para que fizesse um trabalho de consultoria sobre as atividades. Entre as sugestões do instituto estava a ideia do Pacto.
Neste sentido, destaca o papel dos municípios que podem intervir de forma precoce na prevenção, com políticas específicas nas escolas, a fim de estimular a cultura de paz. Ele também ressalta políticas para a saúde, incluindo a atenção à saúde mental, para os grupos discriminados, para a assistência social, para o esporte e para a criação de espaços de lazer, de convívio da cidadania e de promoção da arte e da cultura.
tima. Os estudos internacionais têm encontrado evidências de que essa abordagem pode produzir resultados expressivos e que a Justiça Restaurativa tem potencial preventivo frente ao crime e à violência.
os problemas da comunidade.
Além do Pacto Lajeado pela Paz, a pesquisa destacou outras iniciativas em Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Nova Prata, Cruz Alta, Novo Hamburgo, entre outras cidades.
Lajeado foi citada entre os 19 municípios do estado que apresentam projetos sobre Justiça Restaurativa e construção de paz
“As pessoas enxergavam e ainda enxergam a questão de segurança pública como polícia e punição. Nós temos convicção de que não é só isso. Na verdade, é um problema social, jurídico, econômico, de polícia e de todos os setores. Por isso, precisa-se de um trabalho amplo de toda a sociedade”, pontua.
Secretário de Segurança Pública de Lajeado, Paulo Locatelli destaca as ações do Pacto, como uma possibilidade de diagnosticar a situação da cidade e estabelecer políticas para melhorar cada vez mais a segurança.
Todos os itens do Pacto têm conexão com a atividade do Ministério Público. Por isso, não poderíamos estar em outro lugar que não ao lado do projeto.”
gente estava, onde estamos e onde queremos chegar. Nosso objetivo é organizar as nossas atividades, melhorando a prevenção a partir do que já aconteceu, assim, evidenciando e potencializando as nossas ações”, reforça.
Assim, o programa surgiu como uma forma organizada de trabalhar violência e segurança pública, com os dois eixos, uma coordenação, divulgação e uma série de níveis e ações prestadas à comunidade.
No tópico sobre Iniciativas com Justiça Restaurativa, o documento aborda o aumento de projetos sobre o tema no mundo, como uma possibilidade de tratar com maior eficiência diferentes conflitos, não apenas aqueles definidos como crime.
Diefenbach reforça, ainda, que o Pacto veio para trazer à tona as mesmas questões que o Ministério Público busca alertar. Assuntos como tratativas da infância e juventude, apoio a gestante, evasão escolar, uso de drogas, gestação precoce, combate a práticas de violência, além do apoio ao egresso do sistema penitenciário são temáticas abordadas.
“A gente consegue saber onde a
Neste mês, o secretário também representa Lajeado no 1º Seminário de Segurança Inovadora da Assembleia Legislativa do Amazonas, que ocorre entre os dias 17 e 18, em Manaus, para falar sobre segurança pública.
Promotor de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Sérgio Diefenbach comenta que, desde o início do projeto, sempre foi um grande parceiro da atividade. Para ele, o Pacto Lajeado Pela Paz trouxe para a sociedade algo que o Ministério Público sempre quis ver: preocupação coletiva com
Além da aplicação em muitos países para evitar a banalização da resposta retributiva do Direito Penal, a Justiça Restaurativa é também empregada nas escolas, nos ambientes de trabalho, nas relações entre servidores e o público, ou mesmo na execução penal.
A ideia é permitir que as partes envolvidas em um conflito possam participar de uma reunião regrada, com a presença de um facilitador,
Segundo o promotor, a iniciativa não é um trabalho com início, meio e fim, mas uma tarefa permanente que depende da coesão de diversos fatores sociais e instituições. “Secretarias municipais, órgãos de esferas de diferentes governos e instituições conversam a mesma linguagem. Esse é apenas o primeiro passo, mas o impacto positivo já é visível”, finaliza.
Aponte o celular para o QR Code e con ra mais sobre o projeto Trabalhos
Ensino Superior privado tem queda no número de matrículas desde 2014. Fenômeno se acentuou a partir da pandemia. Para melhor ocupação dos prédios, instituições formam parcerias com colégios, empresas e representantes de setores produtivos
Filipe Faleiro filipe@grupoahora.net.brESPECIAL
As transformações no mercado de trabalho, a instabilidade econômica e a queda considerável no número de novos alunos exige um repensar das universidades. Conforme o Censo da Educação, a taxa de desistência dos acadêmicos pulou de 15% em 2017 para 56% em 2021.
Uma realidade nacional e com mais impacto sobre as instituições comunitárias, como é o caso da Univates, em Lajeado, e da Unisc, em Santa Cruz do Sul. Como resposta, as estratégias visam otimizar recursos, tanto financeiros quanto à infraestrutura imobiliária, como uma forma de usar o conhecimento, os laboratórios e a mão de obra disponível para prestar serviços à comunidade.
Conforme o presidente da Fuvates, mantenedora da Univates, Ney Lazzari, a instituição enfrenta um gargalo no uso noturno das estruturas, com períodos diurnos com mais ociosidade. “Durante a gestão de Tarso Genro, a Univates ofereceu ao Estado o uso das estruturas pelos colégios estaduais
durante o dia. Infelizmente, a proposta não foi adiante. Não houve interesse.”
No ano passado, a Univates e o Colégio Gustavo Adolfo firmaram uma parceira. Alunos do Ensino Médio passaram a ter aulas no Prédio 1, nos turnos da manhã e tarde. Junto com isso, também podem ter acesso as demais estruturas, como laboratórios e biblioteca.
Também há acordos com o Sesi e com governos municipais da região. “Nos últimos anos, crescemos em serviços, com espaços como o Tecnovates, que abriga diversas empresas. Além disso, os laboratórios, em especial nas áreas da saúde, como Fisioterapia, Odontologia e Nutrição, são muito maiores do que há sete anos. Tudo está a serviço da comunidade, o que tem contribuído para melhorarmos a ocupação.”
Pelos dados do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI), com base no uso da rede de internet em aparelhos individuais, o primeiro semestre teve uma média de 10,4 mil pessoas em circulação por semana.
Em uma recorte mais recente, com base nos últimos dias de julho, o resultado de movimento de pessoas foi de 1.819 (manhã),
3.049 (tarde) e 3.185 (noite). O campus Lajeado da Univates tem 27 prédios, com uma área construída de 81,4 mil metros quadrados.
Convênio entre o Colégio Gustavo Adolfo e Univates está para completar dois anos. O diretor Edson Wiethölter, afirma que os resultados superaram as expectativas. Hoje são 210 estudantes do 1º ao 3º ano do Ensino Médio com aulas nos turnos da manhã e atividades à tarde no prédio 1 do campus Lajeado.
“O objetivo é preparar os alunos para o futuro, conectando-os com a realidade acadêmica e empresarial”. O Colégio, agora denominado Centro de Educação Básica,
estabeleceu uma escola dentro da Univates, ocupando os espaços disponíveis e proporcionando maior interação entre os alunos e o ambiente universitário.
Wiethölter destaca que a escola não se configura como uma instituição aplicada à universidade, mas como uma oportunidade para que os estudantes vivenciem o ecossistema acadêmico, estabelecendo conexões com diferentes iniciativas da instituição de ensino superior.
De acordo com ele, os resultados têm sido promissores. “A vivência no espaço acadêmico estimula os estudantes e contribui para alto desempenho. A parceria tem proporcionado a participação em atividades nos cursos técnicos e até mesmo estágios junto à Tecnovates”, frisa Wiethölter e complementa: “além disso, estreitamos os laços com a comunidade, abrindo-se para a cidade e promovendo uma diversidade de experiências para os alunos.
Essa sinergia entre a universidade e a escola tem sido muito bem recebida pela comunidade do Vale do Taquari, que tem buscado cada vez mais matrículas na instituição.”
Os números corroboram esse fenômeno, diz o diretor. Para o próximo ano, devido a alta procura por matrículas, acredita em um
crescimento de 20% no número de alunos. “A integração dos espaços e a conexão entre o Ensino Médio e o ambiente universitário demonstram uma abordagem inovadora e promissora para o ensino na região”, estima o diretor do Gustavo Adolfo.
A pesquisa é fundamental, afirma o presidente da Fuvates. A
Durante a gestão de Tarso Genro, a Univates ofereceu ao Estado o uso das estruturas pelos colégios estaduais durante o dia. Infelizmente, a proposta não foi adiante”
Essa redução se deve ao cenário pós-pandemia e às mudanças nas metodologias de ensino, com maior adesão ao EaD (Ensino a Distância)”Cerca de 80% dos alunos presenciais estão nos cursos noturnos. Manhã e tarde tem menos circulação FILIPE FALEIRO
Graduação (Presencial): 41
Graduação (EaD): 19
A vivência no espaço acadêmico estimula os estudantes e contribui para alto desempenho. A parceria tem proporcionado a participação em atividades nos cursos técnicos e até mesmo estágios no Tecnovates”
para o ensino público estadual. Pelo Censo nacional do Ensino Superior, são mais de 2,5 mil instituições de ensino no país. Do total de vagas disponíveis, 96,4% são ofertadas pela rede privada e 3,6% por instituições públicas. Nos cursos presenciais, a maioria dos estudantes estão no turno noturno, o que corresponde a 54,5% dos mais de 8,9 mil acadêmicos matriculados.
Univates, diz Lazzari, busca mais interação com setores produtivos.
“A instituição negocia com uma empresa de Lajeado que precisa de um espaço significativo para pesquisas e desenvolvimento de produtos. Essa parceria interessa, pois envolve alunos e oportunidades de aprendizado”, realça Lazzari.
De acordo com ele, a visão de futuro vai além das salas de aula. A instituição planeja investir em pesquisa, desenvolvimento de produtos e ampliação do parque tecnológico. Espaços destinados a equipamentos e a outras atividades complementares também estão nos planos, que busca estreitar a relação com a comunidade e empresas locais.
Neste sentido, o plano é seguir com espaços destinados à saúde, a Univates se tornou um centro clínico com movimento durante todo o dia. “Atendemos mais de 20 especialidades clínicas, disponível para pacientes de cidades vizinhas, como Arvorezinha, Estrela e Colinas. Eles encontram aqui um serviço próximo, o que evita deslocamentos para Porto Alegre.”
Desafi
Presidente do Consórcios das Universidades Comunitárias
Com base nos acessos a rede de internet em aparelhos individuais, o primeiro semestre teve uma média de 10,4 mil pessoas em circulação por semana no campus Lajeado
Pós-Graduação: 27
Técnicos: 25
Educação Continuada: 52
Professores Contratados: 481
Laboratórios, museus e salas
especiais: 198
* Estes espaços são destinados ao ensino e à pesquisa dos cursos técnicos, de graduação e de pósgraduação. Em alguns, também são desenvolvidas atividades de prestação de serviços à comunidade.
Salas de aula: 130 (o número pode variar de um semestre para outro, conforme a demanda de organização dos cursos)
CAMPUS LAJEADO
27 prédios, com área construída de 81.463,78 m².
Em dez anos, as matrículas em cursos à distância (EaD) aumentaram 474% no país. Por outro lado, houve queda de quase 50% no preenchimento das vagas presenciais, afirma o reitor Rafael Henn. Esse cenário mostra a necessidade de associar modelos, como as aulas híbridas.
São 2.574 instituições de ensino superior no país, sendo 76,4% faculdades;
96,4% das vagas foram ofertadas pela rede privada, e 3,6% pela rede pública;
Número de matrículas chegou a mais de 8,9 milhões;
As mulheres correspondem ao maior número de ingressantes e formandos no ensino superior, são 77,9% só na área da Educação;
O número de alunos com de ciência ou transtornos em cursos de graduação não chega a 1%;
Mais de 227 mil professores que atuam na Educação Básica frequentam um curso superior no Brasil, apenas 33% não têm formação superior e 26% frequentam cursos que não são de licenciatura;
Presenciais: 5.495
EaD: 1.068
São 49 blocos na Unisc
195 salas de aula
226 laboratórios
Gaúchas e reitor da Unisc, Rafael Henn, acredita que a ociosidade nas universidades privadas é um desafio enfrentado por diversas instituições.
Em Santa Cruz do Sul, a ociosidade é de cerca de 30%, em especial no turno da manhã e tarde.
“Essa redução se deve ao cenário pós-pandemia e às mudanças nas metodologias de ensino, com maior adesão ao EaD (Ensino a Distância)”. Além disso, relembra as alterações no programa FIES em 2014, que reduziram os financiamentos para a entrada de novos alunos.
Assim como na Univates, a receita é buscar novas fontes de receita além da graduação, por meio da prestação de serviços e de parcerias com empresas. Também destaca a proposta de locar salas
Mesmo sem regulação federal, esse formato visa proporcionar mais possibilidades aos estudantes. Com menos necessidades de prédios, inclusive o planejamento de novas construções nas duas maiores instituições de ensino superior dos vales do Rio Pardo e Taquari estão sendo revistas.
Para além da questão de infraestrutura, a coordenadora dos cursos técnicos da Univates, Edi Fassini, demonstra preocupação com a qualidade do ensino. “Temos de acompanhar esses resultados. Na média, há perdas no processo de aprendizagem. Não se tem vivência em grupo e isso interfere sobre a formação do acadêmico.”
Na avaliação da professora, existem conteúdos que podem ser repassados de maneira remota. No entanto, as práticas precisam ser em grupo. Essa análise de Edi vai ao encontro do preconizado pelo próprio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep).
De área construída são 92 mil m² em um total de seis hectares
O Brasil conta com 17.947 estudantes estrangeiros, em seus cursos de graduação, de 172 nacionalidades diferentes; Nos cursos presenciais, a maioria dos estudantes optam pelo turno noturno, o que corresponde a 54,5%.
Morador de Lajeado, Eloni José Salvi percorre cerca de 800 quilômetros pelo Caminho Real. O trajeto foi iniciado na quintafeira, 3, e deve durar um mês
Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.brLAJEADO
Com uma mochila nas costas e os tênis calçados, Eloni José Salvi, 63, está em Minas Gerais para percorrer, a pé, os caminhos da Estrada Real. Na bagagem, o morador de Lajeado leva roupas, água e equipamentos de foto e vídeo, para produzir um documentário sobre a viagem. A aventura iniciou na quinta-feira, 3, e termina daqui um mês.
Ele conta que a estrada era utilizada pela Coroa Portuguesa para levar as riquezas exploradas no Brasil até o litoral, para exportar para as terras portuguesas. Os 1,68 mil quilômetros são divididos em quatro trechos distintos: o Caminho Velho, Caminho Novo, o Caminho dos Diamantes e o Sabarabuçu.
O percurso de Salvi é pelo Caminho Velho, que vai de Ouro Preto, em Minas Gerais, até Paraty, no Rio de Janeiro. Em um mês, com os pontos turísticos visitados, mais de 800 quilômetros serão percorridos.
A ideia é caminhar cerca de 25 quilômetros por dia. Entre pequenas e grandes cidades de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, o caminho tem 710 quilômetros e passa por 30 municípios.
De acordo com Salvi, o trajeto é conhecido e percorrido, quase sempre, de bicicleta, carro, moto e até mesmo a cavalo. Poucos fazem a pé. Ele conta ter começado a planejar a viagem assim que voltou de Santiago de Compostela, em 2022, e assistiu um documentário da caminhada feita por Richard Oliveira Santos.
“Eu me considero peregrino, pois gosto dos ambientes naturais, percorrendo principalmente trilhas e estradas secundárias, e sem artefatos sonoros ou que me isolem do ambiente onde estou caminhando”, diz.
Para passar a noite, ele busca por acomodações singelas, em pousadas, pequenos hotéis, ou casas de famílias. “Sempre minimizando os gastos, pois o espírito é o da simplicidade, desfrutando as atrações do caminho, que já são um luxo”, destaca.
A história de Salvi com as caminhadas iniciou há pelo menos 15 anos, quando ia ao trabalho a pé. Eram de 8 a 12 quilômetros percorridos por dia. O tempo que tirava para se exercitar. Com a prática, tomou gosto pela atividade e, nos últimos quatro anos, passou a fazer caminhadas de 20 a 35 quilômetros três vezes por semana, que também servem como treino para os trejeitos mais longos.
“Acredito que qualquer um que pratique esportes e faça exercícios físicos com regularidade estão aptos a fazer este tipo de peregrinação. O maior obstáculo que as pessoas têm são suas crenças sobre sua capacidade de fazê-lo”, destaca.
Cidades: Ouro Preto, São Bartolomeu, Glaura, Santo Antônio do Leite, Lobo Leite, Congonhas, Pequeri, São Bras do Suaçuí, Entre Rios de Minas, Casa Grande, Lagoa Dourada, Prados, Tiradentes, São João del Rei, São Sebastião da Vitória, Caquende, Capela do Saco, Carrancas, Traituba, Cruzília, Caxambú, São Lourenço, Pouso Alto, Itamonte, Itanhandu, Passa Quatro, Vila Embaú, Guaratinguetá, Cunha, e Paraty.
viajante percorre 800 km em 30 dias
Assim que cruzar o Caminho Velho e voltar a Lajeado, Salvi já pensa no próximo destino, a Rota dos Faróis. O caminho é de 240 quilômetros pelo litoral sul do Rio Grande do Sul. Depois, o desejo é fazer a Rota da Mata Atlântica, com 4 mil quilômetros e, quem sabe, também a Rota das Missões. Nos planos dele, também está a vontade de continuar conhecendo cada canto do Vale do Taquari. Além de praticar um exercício físico, ele acredita ser a forma mais autêntica de conhecer o mundo. “Desfrutamos de cada passo, cada som, cada encontro com pessoas. Desfrutamos do silêncio, da boa solidão, por um custo muito baixo, bem menor do que qualquer outro meio de viagem”.
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Rumo à elite
lajeadense recebe o santa Cruz no jogo de ida das semifinais neste domingo. partida terá atenção redobrada de órgãos de segurança. diretoria e torcida preparam festa para o time
OLajeadense chega na semifinal do Gauchão Série A2 pelo terceiro ano consecutivo. Depois de bater na trave em 2021 e 2022, jogadores, comissão técnica e torcedores acreditam que chegou o momento do clube retornar à elite do futebol gaúcho. O adversário é o Santa Cruz, no Clássico dos Vales. A primeira partida da decisão ocorre neste domingo, às 15h, na Arena Alviazul. A Rádio A Hora prepara cobertura especial. O Dense chega na semifinal após eliminar o Brasil de Farroupilha com vitória na Arena e empate no Estádio das Castanheiras. Concor-
rente à vaga, o Santa Cruz classificou na primeira fase como melhor campanha do Grupo B e eliminou o Passo Fundo nas quartas de final. Perdeu fora de casa por 1 a 0, mas venceu no Estádio dos Plátanos por 2 a 0 e reverteu a desvantagem. As duas equipes se enfrenaram na primeira fase, com o Galo levando a melhor: vitória por 2 a 0 em Santa Cruz do Sul e 1 a 0 em Lajeado. Jogadores acreditam que as derrotas na fase classificatória ficaram para trás e não intimidam o Alviazul. “Foi a única equipe que não pontuamos na primeira fase.
Não tem hora melhor para mudarmos isso. A torcida gosta de clássico, o jogador gosta. Mas temos que ter a cabeça no lugar e pensar que é a nossa final de Copa do Mundo”,
destaca o capitão, Maycon Bamberg.
Aos 36 anos, o atacante é o jogador mais experiente do elenco e tem no currículo o último acesso com o clube, em 2010. Ele vê semelhanças nas duas campanhas e carrega a esperança de voltar à elite. “A entrega, dedicação e esforço que apresentamos é muito importante. A semana foi muito bem trabalhada e esperamos melhorar em relação ao último jogo. No mata-mata precisamos dar o passo além e ainda contar com a sorte. O grupo está unido, correndo e batalhando, merecemos este acesso.”
Companheiro na equipe titular, o volante Julio César estava presente nas duas partidas semifinais no ano passado. Da frustração com a eliminação diante do Esportivo, tira aprendizados que podem ser importantes neste domingo. “É gratificante estar aqui e chegar na semifinal pelo segundo ano consecutivo. Eu quero juntamente com a equipe colocar esse clube onde merece estar. O Lajeadense precisa
estar na primeira divisão.”
A equipe teve a semana toda para treinar. Como ponto de preocupação, Serginho Almeida não sabe se poderá contar com o lateral-direito Camargo, que lesionou o ombro. Caso não tenha condições, Ramon deve ser improvisado no setor. O provável time titular tem: Igor; Ramon (Camargo), Clemente, Bruno e Alan Bald; Julio César, Sampson e Marquinhos; Edson, Maycon e Rodolfo (Patrickão).
Com a lembrança do jogo semifinal da temporada passada, o clube prepara ação especial de segurança para domingo. Por conta do Plano de Prevenção e Proteção de Combate a Incêndio (PPCI), o Alviazul terá uma limitação de público. São cerca de 4 mil lugares disponíveis na Arena.
Para evitar problemas, o clube reforça a segurança particular e conta com apoio da Brigada Militar e Polícia Rodoviária Estadual. São 30 seguranças contratados para o entorno do estádio. A BM estará com 40 brigadianos, além da cavalaria. Já a PRE marcará presença com duas viaturas nas entradas e saídas do estádio, na ERS-130.
“Tivemos dificuldades no ano passado e por isso estamos tomando precauções extras. A segurança é nossa prioridade, e a colaboração da
Brigada Militar será essencial para garantir a tranquilidade do evento”, afirma o vice-presidente de Marketing e Eventos, Mateus de Souza. Dentre as medidas adotadas, haverá um rigoroso monitoramento dos ingressos, a fim de evitar a superlotação do estádio e garantir que a capacidade permitida seja respeitada. A torcida adversária também terá espaço reservado, com cerca de 300 ingressos disponíveis para a partida. O clube reforça a importância do respeito entre as torcidas.
Conselheiro do clube, Jonathas Torres é um dos responsáveis pelo trabalho de controle de trânsito no dia do jogo. Ele reforça o pedido para que torcedores cheguem cedo ao estádio. “Se deixar para chegar em cima da hora pode acontecer de
jogos
6 vitórias
6 empates
4 derrotas 9 gols sofridos gols marcados
8 vitórias
jogos
5 empates
3 derrotas 10 gols sofridos gols marcados
para nossos atletas, comissão e demais funcionários do clube sentirem a energia do torcedor.”
Com folha salarial superior a cinco vezes a do Lajeadense, o Santa Cruz é apontado desde antes da competição como um dos favoritos ao acesso. O time é treinado pelo técnico Daniel Franco, com passagem por Lajeado em 2018. A equipe do Vale do Rio Pardo chega à semifinal com 8 vitórias, 5 empates e apenas 3 derrotas. Nas quartas de final, eliminou o Passo Fundo com gol nos acréscimos do segundo jogo.
O provável time titular tem: Copetti; Jean Carlo, Micael, Tairone e Paulinho; David, Uillian Correia e Cris Magno; Gustavo Sapeka, Pablo Bueno e Eduardo Jr.
perder o jogo. O acesso é restrito, só tem uma entrada e uma saída, então é preciso respeitar essas área. Agentes da PRE estarão fiscalizando, seguranças da Impacto também farão esta organização no estacionamento. O principal é a galera ter consciência de que o jogo é grande, atípico, então é ne-
cessário ter calma para que tudo saia organizado.”
Diferente das quartas de final, haverá venda de chope na frente e atrás do estádio, então outro pedido é para que cada torcedor estacione perto do local em que entrará. “Pessoal que assistir o jogo nas arquibancadas e cadeiras, deixem
o carro lá atrás. O espaço da frente fica para o pessoal da Geral. Assim cada torcedor estará perto do seu carro na entrada e na saída.”
Assim como fez durante toda a competição, a fiel torcida estará ao lado do clube e prepara uma festa especial. “Estamos mobilizando diversas pessoas, tanto aquelas que estão desde o começo, como também aquelas que estão chegan-
do agora. Tudo está sendo preparado no intuito de prevenir confusões, para que possamos fazer uma festa tão bonita quanto o clube da nossa cidade merece”, destaca Danielle Mallmann, porta-voz da torcida.
Nas arquibancadas os torcedores terão fumaças azuis e brancas, papéis picados, balões e outras surpresas. “Estamos organizando junto com várias pessoas que colaboraram com algum valor para fazer uma abertura de jogo incrível
O clube reforça o pedido para que o torcedor compre o ingresso de forma antecipada para que não haja tumulto na bilheteria no instante da partida. As entradas são vendidas a R$ 20 o setor geral, R$ 40 a arquibancada e R$ 60 as cadeiras. Os pontos de venda são as lojas DMF Esportes, Cascão Esportes e o Mercado do João, no Bairro das Nações. Estudantes e idosos com documento pagam meio ingresso no setor da arquibancada, crianças até 12 anos e sócios em dia tem acesso livre.
A Rádio A Hora prepara cobertura especial da decisão. O Concentração inicia às 13h na 102.9 com as informações do jogo, entrevistas, histórico e acompanhamento do trânsito e entorno da Arena. A Jornada Esportiva abre às 14h30min. Após o confronto, a cobertura segue no Prorrogação.
Competição regional organizada pela aslivata reúne cerca de 1,5 mil atletas em 43 times nas categorias aspirante, titular, veterano e série B
Ezequiel Neitzke ezequiel@grupoahora.net.brUma das maiores competições de futebol amador do Rio Grande do Sul inicia neste domingo, 6. Organizado pela Associação de Ligas do Vale do Taquari (Aslivata), o Campeonato Regional – Copa Certel/Sicredi integra 1,5 mil atletas.
Eles representam 26 clubes, com 43 times nas quatro categorias – 16 na aspirante, 16 na titular, seis no veterano e cinco na série B.
Neste sábado, pela manhã, dezenas de dirigentes, atletas e admiradores do futebol amador participam do lançamento da competição, na sede do Ser São Cristóvão, em Lajeado. Durante o evento, o presidente da Aslivata, Vianei Hammes, enaltecerá a importância do certame para a integração das comunidades.
Até dezembro, 194 partidas serão disputadas nas quatro categorias. Os times da série b entram em campo somente no dia 20 de agosto. Já o veterano tem a estreia prevista para o dia 27 do mesmo mês. Aspirantes e titulares estreiam neste fim de semana, às 14h e às 16h, respectivamente.
Na categoria titular, os 16 times estão divididos em quatro chaves de quatro equipes. Os três primeiros colocados passam para a fase elimi-
natória – o sistema será o mesmo no aspirante. Os jogos ocorrem à tarde. Os confrontos das oitavas de final serão em forma de ranqueamento. O primeiro colocado geral encara o 12º e assim por diante.
Os clubes com melhor campanha decidem em casa a vaga para próxima fase. Em caso de dois resultados iguais a decisão vai para os pênaltis. Quem tiver a melhor disciplina ganhará um bônus financeiro.
No início da década de 1990, o EC Brasil, de Marques de Souza, fez história ao conquistar três campeonatos regionais consecutivos. A equipe estreia neste domingo fora de casa contra o Taquariense, em Taquari.
Com os títulos em 1994, 2005 e 2011, o Rui Barbosa, de Arroio do Meio, aposta no entrosamento dos atletas. Do grupo de jogadores que atuaram no municipal de campo neste ano, mais da metade permaneceu para a disputa da competição. A equipe joga fora de casa neste domingo. Em Encantado enfrenta o Serrano.
Todos os anos, o Regional Aslivata atrai jogadores que tiveram passa-
26 clubes 43 times
4 categorias (titular, aspirante, veterano e série B)
1,5 mil jogadores e dirigentes
8 mil
pessoas (previsão de público por rodada, somando todas categorias)
100
árbitros
gem por grandes clubes no Brasil e até por Seleção Brasileira. Já atuaram na competição Iarley, Carlos Miguel, Tarcísio Flecha Negra, Fernando Miguel, André Döring, entre outros.
Nesta edição não será diferente. Entre os principais nomes divulgados estão os meias Wilson Ma-
Taquari – Taquariense x Brasil
Imigrante – Riograndense x Estudiantes
Canudos do Vale – Nova Berlim x Fluminense
Nova Bréscia – Tiradense x Minuano
Teutônia – Canabarrense x Juventude Taquari
Westfália – Juventude Westfália x Ecas
Arroio do Meio – Sete de Setembro x Juventude Guaporé
Encantado – Serrano x Rui Barbosa
thias, campeão da Libertadores com o Internacional. Anderson Pico e Nunes, ambos com passagem pelo Grêmio.
Outros atletas com destaque no futebol gaúcho que devem atuar na competição são Romano, Toto e Jô.
Sucesso na temporada passada, as transmissões do Grupo A Hora
seguirão neste ano. Todo domingo, além da tradicional narração nas ondas da Rádio A Hora, vai transmitir uma partida em live no canal do Youtube do A Hora Esportes. Neste fim de semana, o jogo transmitido será entre Taquariense e Brasil, no Estádio Marquês da Cunha, em Taquari, a partir das 15h30min.
* Dos 18 participantes do último campeonato, dez permaneceram nesta edição. Entre os ausentes, o nalista 7 de Setembro (Capitão) e o terceiro colocado Palanque (Venâncio Aires).
* Há probabilidade de o Vale do Taquari conhecer um novo campeão regional em 2022. Dos 22 detentores de títulos da Aslivata, apenas cinco participam neste ano. Os tricampeões Rui Barbosa (Arroio do Meio) e Brasil (Marques de Souza); e os campeões Juventude (Westfália), Canabarrense (Teutônia) e Riograndense (Imigrante);
* Lajeado é o município com maior número de títulos no Regional (oito taças). Na sequência, aparecem Teutônia (seis), Arroio do Meio e Venâncio Aires (cinco).
*Se nos titulares, o Brasil, de Marques de Souza conquistou três títulos consecutivos. No aspirante o maior campeão é o Ser São Cristóvão. Quatro, das cinco taças, foram conquistadas de forma seguida, nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010. O outro troféu foi em 2018. Ou seja, todas as finais em que chegou, conquistou.
* Gaúcho, de Teutônia, e Ser São Cristóvão, de Lajeado, são as equipes que mais chegaram à final. Foram cinco decisões cada. O Gaúcho conquistou três títulos. Já o São Cri venceu apenas a final de 1995.
*Outra equipe que chegou a três decisões foi o Sete de Setembro (Arroio do Meio). A agremiação perdeu as decisões de 1987 (Gaúcho), 1993 (Brasil) e 2007 (União Carneiros).
* Juventude (Venâncio Aires) e Rui Barbosa (Arroio do Meio) chegaram à final quatro vezes. Esperança (Teutônia), Juventude (Westfália) e União Campestre (Lajeado) foram finalistas três vezes.
* Quatro equipes são tricampeãs da Aslivata. É o caso do Gaúcho (Teutônia), Rui Barbosa (Arroio do Meio), União Campestre (Lajeado) e Brasil (Marques de Souza). O Brasil foi o único a conseguir os três títulos seguidos (1991, 1992 e 1993).
*Em 2023, apenas dois, dos dez campeões, disputam o título aspirante. Estudiantes (Lajeado) e Rui Barbosa (Arroio do Meio).
Na primeira divisão, Supér uos e Smurfs caram na Série Prata
Diamond de Minifutebol realiza rodada final da primeira fase neste sábado
Ezequiel Neitzke ezequiel@grupoahora.net.br
O Clube Tiro e Caça promove a última rodada da fase classificatória da Copa CTC/Construtora Diamond de Minifutebol. Os jogos ocorrem neste sábado, a partir das 12h15min.
Pela primeira divisão, os seis times que disputarão o título da série Ouro estão definidos, o que resta saber é as colocações das equipes na tabela.
Na terceira divisão, o Descontrole, sétimo colocado com 21 pontos, está de folga. A equipe torce por tropeços de Aliança 1974 (19 pontos) e Lesionados (18 pontos), caso os dois vençam, a equipe terá que se contentar com a série Prata. Após esse sábado, dois dos três seguem na disputa pelo título da Ouro.
A Taça Sete 89 anos dá sequên-
cia com a quarta rodada. Os jogos deste sábado podem apontar os primeiros classificados para o mata-mata mesmo com três rodadas de antecedência. Na primeira divisão Contra Ordem e Só Pela Ceva fazem confronto direto pela vaga. Quem vencer passa de fase. O mesmo vale para o Os Guris da 24 que enfrentam o Pânico.
Já na segunda divisão, 100 Firula, Parceria e Kitufo encaminham a classificação em caso de vitória, mesma situação para o vencedor do duelo entre Afusi e Coringa.
O Grupo A Hora transmite dois jogos da primeira divisão: Saragossa x JéDuCa e Arranca Toco/ Caninha 95 contra o Renegados.
A Copa de Inverno da Soges segue neste sábado com a disputa da terceira rodada. Os jogos ocorrem na sede campestre e iniciam às 12h30min.
Pelo grupo 1, o destaque fica para o clássico de Teutônia entre o Super AFC e o Saidera. Líder do grupo A com seis pontos, o Saidera pode confirmar a classificação para série Ouro em caso de vitória. Ainda pelo grupo A, em caso de derrota, Super 10 e Galácticos devem se contentar
com a série Bronze. Pelo Grupo 2 a situação mais confortável é do Barcabier. A equipe se encaminha para série Ouro em caso de vitória sobre o Celtic. Já o Sombras corre sério risco de ficar na Bronze em caso de derrota para o Só Resenha.
Chegada da Força da Paz – Milhares comemoravam a chegada de 200 soldados da Força da Paz Africana na capital da Libéria. O grupo pretendia terminar com a guerra civil que já durava mais de 14 anos no país. Esses soldados eram os primeiros de um exército de mais de 3 mil vindos da Nigéria.
A antiga concessionária Univias inaugurava um trecho de dez quilômetros da BR-386 revestido de asfalto-borracha. O produto era uma forma de reciclar os pneus usados, já que o pó da borracha de pneus velhos era misturado com a massa asfáltica normal.
Na época, esse tipo de asfalto já tinha sido testado em um quilômetro da BR 116, no trecho entre Guaíba e
Camaquã. Os resultados foram positivos e garantiram o prêmio nacional Super Ecologia de 2003.
O custo desse tipo de asfalto era 15% mais caro, porém garantiria uma maior durabilidade, além de contribuir com a conservação do meio ambiente. Conforme reportagens da época, outros 20 quilômetros também seriam pavimentados usando esse material.
Dia Nacional da Saúde Dia Nacional da Farmácia Dia do Médico Patologista
Dia Nacional dos Profissionais da Educação
Dia Interamericano do Escotista
Santo do dia: Nossa Senhora das Neves Santo Osvaldo de Nortúmbria
Santo do dia: Dia de São Salvador do Mundo
A chamada Divisão Municipal de Turismo de Lajeado organizava o evento no antigo Parque da Fenal (hoje, conhecido como Parque do Imigrante). A programação tinha iniciado no sábado à tarde, com uma procissão dos carros participantes da Gincana do Imigrante.
Durante à noite, o ponto alto foi um desfile com várias misses do Estado, incluindo a Miss RS, Denise Cezimbra, e as misses de Caxias do Sul, Bagé, Pelotas e Lajeado. As jovens desfilaram com joias feitas por joalheiros da capital, mas as pedras eram retiradas aqui da região.
Mais tarde, um baile animou os presentes, com a escolha também da Rainha do Imigrante. Naquele ano, a coroa foi entregue à Iraci Naidi Tietze.
No domingo, a programação continuou com Culto Ecumênico, desfile de caminhões e o Festival de Coros, que reuniu corais de todo o Vale. No fim do dia, foi anunciada a equipe vencedora da gincana: Duca, grupo da Secretaria Municipal de Educação. O 2º lugar ficou com a equipe Máfia, do Centro Ítalo-brasileiro; o 3º com a equipe Jóia, da Companhia de Cigarros Souza Cruz.
Jornalista e radialista
Empreendedor e comunicador, apresentador do programa “O Meu Negócio”, da Rádio A Hora 102.9
Cristiano Zanin assumiu sua posição no STF como substituto do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou recentemente. A indicação de Zanin por parte do presidente Lula gerou
inúmeras críticas, uma vez que ele atuou como advogado e confidente do presidente durante o período de sua prisão. Apesar das discordâncias, o Senado aprovou a escolha, respeitando a prerrogativa constitucional do presidente
Discussão sobre a liberação da maconha ganha destaque após o ministro Alexandre de Moraes, do STF, votar a favor da descriminalização do porte para uso pessoal de até 60g. Atualmente, casos de apreensão de até 20g resultam em fichamento, mas se a decisão do STF for aprovada, até 60g serão liberadas sem a necessidade de termo circunstanciado. Além disso, se a proposta virar Lei, será permitido cultivar até 6 pés de maconha em casa, o que gera debates sobre a maturidade do Brasil para lidar com essa questão e suas consequências para a atuação policial.
A tão esperada duplicação da BR-386, uma rodovia essencial que atravessa nossa região, tem sido motivo de crescente insatisfação entre moradores e empresários devido aos constantes atrasos no cronograma. A população local aguarda há muito tempo pelas melhorias prometidas, e é compreensível que haja preocupação e frustração diante da situação atual. O tráfego na BR-386 em sua forma atual exige extrema cautela e atenção dos motoristas, dada a falta de melhorias na infraestrutura. A segurança fica comprometida. Diante desse cenário, é fundamental que as reclamações dos moradores e empresários sejam ouvidas e levadas em consideração pelas autoridades responsáveis. A população merece uma resposta adequada quanto aos atrasos e ações concretas para acelerar o andamento da obra. Confiamos na CCR.
em fazer a indicação, e cabendo ao Senado a responsabilidade de aprovar ou rejeitar o nome indicado. É importante destacar que a indicação de Zanin cumpre os requisitos estabelecidos pela Constituição, e esse é o procedimento previsto pela legislação vigente. Contudo, a nomeação de Zanin, que é amigo próximo do presidente Lula e desempenhou um papel relevante em sua defesa legal, levanta questionamentos sobre a independência dos ministros no exercício de suas funções judiciais. É válido mencionar que essa não é uma situação isolada, já que outros ministros do STF também tiveram laços com presidentes anteriores, incluindo o último presidente, Jair Bolsonaro, que indicou dois ministros para a corte. Rever o processo de indicação e buscar critérios mais objetivos e imparciais para a escolha dos ministros pode ser uma alternativa para fortalecer a confiança pública nas instituições judiciais. Até lá precisamos respeitar as escolhas.
No competitivo mercado, a arte de vender desempenha um papel crucial no sucesso de qualquer empresa. No programa multiplataforma “O meu negócio “, no Grupo A Hora, o convidado empreendedor Lourenço Franke da empresa Forlar, questionado sobre a estruturação da área comercial e seus reflexos na organização, saiu com a seguinte frase: “vendas boas arrumam qualquer negócio”. Esta afirmação pode parecer um tanto simplista à primeira vista. Porém, ela é muito mais do que uma frase feita.
É um lembrete poderoso da importância da área comercial em qualquer atividade. Desde a geração de receitas até a criação de relações de confiança com os clientes, as vendas desempenham um papel crucial no sucesso e crescimento sustentável de um negócio. O setor de vendas pode ser definido como o coração pulsante de uma empresa. Sem ele, não importa quão inovador, útil seja o produto ou serviço oferecido. As vendas são a força motriz que impulsionam o fluxo de caixa e asseguram a sobrevivência e expansão empresarial.
Nesta linha quero destacar alguns aspectos relevantes que reforçam a sua importância: 1Benefícios amplos para a organização: Além da óbvia geração de receita, um forte setor de vendas traz vantagens para toda a empresa como o feedback dos clientes obtidos pelas equipes que pode ser um valioso fator de informações para aprimoramento de produtos, serviços e processos. Além disso, aumenta a motivação e a produtividade, criando um ambiente mais coeso e focado em resultados; 2. Adaptabilidade no mercado: com o ambiente de negócios em constante alteração, o setor de vendas deve ser altamente adaptável para acompanhar as novas tendências.
O Cristo Protetor de Encantado, conhecido como o maior Cristo do mundo, enfrenta agora uma forte concorrência. A prefeitura de Pilar, em Alagoas, anunciou a construção de uma nova estátua de Jesus Cristo que promete superar as dimensões do atual detentor do título. A escultura, projetada pelo escultor cearense Markus Moura, o mesmo que fez o de Encantado, terá impressionantes 70 metros de altura, tornando-se a maior obra de arte católica do mundo. O Cristo Protetor de Encantado tem sido uma referência importante para a cidade e atrai inúmeros turistas desde sua inauguração. Sua grandiosidade é um símbolo de fé e religiosidade, enaltecendo a cultura local e promovendo o turismo religioso na região do Rio Grande do Sul. Vale ressaltar que o Brasil é lar de várias esculturas de Jesus Cristo, incluindo o famoso Cristo Redentor, localizado no Rio de Janeiro, que mede 38 metros e é considerado o sexto maior do mundo. Além disso, no total, o Brasil abriga aproximadamente 118 Cristos Redentores, dos quais 112 estão espalhados pelo país.
Aqueles que se mostram dispostos a adotar novas abordagens tem maiores chances de prospectar mesmo em cenários desafiadores; 3. Construir relações duradouras: Vendas não são transações únicas. Elas geram novas e constantes oportunidades. Clientes satisfeitos tendem a se tornar defensores da marca, recomendando-a e assim expandindo a base de clientes de forma natural, orgânica; 4. Equipes preparadas: Um time de vendas capaz, que conhece do que fala e compreende os problemas enfrentados pelo cliente terá maiores oportunidades de encontrar a melhor solução de produto e serviço. Um vendedor preparado sempre faz a diferença. Investir em treinamento e capacitação para a equipe de vendas, bem como criar uma cultura de foco no cliente em toda a empresa, são estratégias garantidoras que a empresa seja forte e eficaz. Com uma abordagem correta, “vendas boas” podem sim, “arrumar qualquer negócio “e ser o diferencial que leva uma empresa ao sucesso num mercado cada vez mais disputado.
As vendas são a força motriz que impulsionam o uxo de caixa e asseguram a sobrevivência e expansão empresarial”