Grupo Maturidade Ativa do Sesc completa 20 anos, com um projeto que une atividades físicas e integração. Entre os benefícios dos grupos de convivência está o combate à solidão e a oportunidade de viver bem em qualquer idade.
Páginas 4 e 5
Toda segunda-feira chega acompanhada da escolha da pauta para o Caderno Você. E essa foi uma semana difícil, com uma insistente nuvem de pontos de interrogação pairando sobre nossas cabeças: qual o tom certo para um caderno semanal de saúde, cultura e bem-estar, duas semanas depois de uma tragédia? Devemos virar a página. Bem, mas muitos ainda nem voltaram para casa. A saúde mental das pessoas está abalada. Ok, já trouxemos esse assunto e vamos continuar atentas. Vamos falar sobre recomeço, então? Sim, falamos sobre todos os dias nas edições do jornal e na rádio. Ao que tudo indica, nos cabe seguir adiante, com os olhos postos na vida que persiste. Seguimos. O grupo Maturidade Ativa completa 20 anos neste sábado, 23. São pessoas com mais de 50 anos que se encontram todas as semanas para assistir palestras, viajar, desenvolver atividades que não deixam a cabeça parar e se entregar a mesmice ou ao tédio.
Todas as pessoas que participam do Maturidade Ativa têm
muita história para contar e motivações diferentes para integrar o grupo. Muitas passaram por momentos difíceis e encontraram na atividade do Sesc forças para seguir: novos amigos, reencontros, viagens, risadas, descobertas. Enfim, a vida que segue e que, por vezes, precisamos de ajuda para enxergar.
Virar a página, nessas condições, nem de longe é algo simples. Exige forças que às vezes não se tem de onde tirar. Exige entender o tempo de cada um e respeitá-lo. A dor que se acomoda parece que não tem hora para ir embora. Nada será como antes, é verdade. Mas devemos, na medida do possível, seguir. Por aqui, entre as novidades e o cotidiano, seguimos atentas à vida. Ao que foi, ao que fica e ao que muda. Sugestões de pauta e de melhorias serão sempre acolhidas. Neste fim de semana e em todos os que virão,
Boa leitura!
Saudade parece ser uma palavra que faz parte do repertório linguístico de todo mundo. Cada um tem uma experiência com esse sentimento, já que ele é tão corriqueiro na vida de relação. Saudade descreve a mistura dos sentimentos de perda, falta, distância e amor, a partir do afastamento de alguém, algo ou lugar e da sensação nostálgica disso. No momento em que se perde uma pessoa, por morte, ou essa pessoa se afasta, por término de namoro ou amizade, se abre uma dor muito grande no plano do sentimento. O laço afetivo que se desfaz acaba por deixar um vazio em quem ainda não compreende a perda, pois é necessário entender para aceitar. Aceitar o que não podemos controlar. A partir disso, abre-se uma dor muito grande no plano do sentimento, não raras vezes de difícil curar, mudar ou ter controle, porque há os processos naturais que chamamos de ciclos e que vêem para ensinar algo do ponto de vista das leis universais. É tão difícil quando alguém nos deixa em vida, porque é um luto que vivemos de certa forma, uma dor que dilacera, porque a pessoa desaparece de nossas relações, conquanto esteja viva, e temos que dar conta do que sentimos de uma hora para outra. Entretanto, é diferente de um luto de uma pessoa que faleceu, já que esse último nos dá a consciência da finitude, de não mais encontrar a pessoa querida em qualquer lugar que se queira. A saudade pode ser importante para dar uma sensação de auto continuidade, ajudando a criar uma narrativa de sentido para a vida e uma conexão com o passado para compreender melhor o presente. Também como um sofrimento intenso, gerador de angústia e estresses intensos, que gera desequilíbrios psicológicos e doença física e pode obrigar, se possível, ao regresso a casa ou extremar-se e conduzir a estados depressivos graves e,
mesmo à morte. Porém, uma das formas de lidar com a saudade é agradecer. Seja grato por aquela pessoa que te fez feliz e lembre-se dos bons momentos juntos de forma saudável. Portanto, a saudade pode ter todas essas múltiplas facetas, até mesmo como um sofrimento intenso. Contudo, ela é o que permanece, daquilo que não permaneceu. A pior saudade é essa: saber que a pessoa não está mais ali para você e nunca mais estará. A saudade eterniza a presença de quem se foi. Com o tempo, esta dor se aquieta, se transforma em silêncio que espera, pelos braços da vida, um dia reencontrar.
A saudade pode ser importante para dar uma sensação de auto continuidade, ajudando a criar uma narrativa de sentido para a vida”
Nada será como antes, é verdade. Mas devemos, na medida do possível, seguir”
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Moradias, espaços e impactos sociais
Canção Popular e Literatura Brasileira nos séc XX e XXI
Vivencie os mais variados itinerários formativos, com uma base sólida nos componentes curriculares de cada área do conhecimento.
Seja para colocar a saúde em dia ou fazer amigos, grupos de terceira idade desempenham um papel cada vez mais importante. Em Lajeado, o projeto Maturidade Ativa do Sesc é um exemplo e completa 20 anos neste sábado, 23
amizades, é em tarefas manuais que Gladis Terezinha Delavald, 70, encontra saúde e bem-estar. Moradora do bairro São Cristóvão, em Lajeado, ela integra o Grupo Maturidade Ativa do Sesc, que completa 20 anos neste sábado, 23.
Tricô, pintura, receitas culinárias. Para passar o tempo, ocupar a cabeça e fazer
Gladis começou a frequentar o grupo há nove anos, quando se aposentou. Depois de ter atuado em uma floricultura por cerca de uma década, a necessidade de uma prótese no joelho a desanimou.
“Fiquei debilitada, estava meio perdida, e me falaram da Maturidade Ativa”, conta. Antes de se aposentar, ela já participava da Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas (Oase), e foi
Sigo aqui pois acredito na missão do programa e também no propósito do Sesc/ RS, que é cuidar, emocionar e fazer as pessoas felizes”
presidente do grupo por 12 anos. “A gente tem que ter amigos, participar de um grupo pra não ficar sozinhos. Só em casa não dá. Tenho a companhia do meu marido, mas cada um tem que ter suas coisas também”, acredita.
Para Gladis, o carinho e companheirismo encontrado nos grupos de amigos é o maior benefício. Além disso, cita as palestras, passeios e atividades que desenvolve, agora, na Maturidade Ativa.
Com a prática do tricô desde criança, faz cinco anos que ela começou a fazer roupinhas de crianças para doar às instituições sociais, junto ao grupo do Sesc. “Tenho Parkinson, tenho que estar ativa. No grupo, uma cuida da outra”.
Outra atividade que ocupa a agenda dela durante a semana é o jogo de canastra com as amigas do bairro, toda quarta-feira. Assim como o almoço e a tarde com os três netos. Gladis ainda diz que nas férias de verão, Maria Catarina, Pedro Juliano e Eduarda passam os dias com os avós e foram eles que ensinaram as crianças a nadar. As meninas também gostam de ir à cozinha e todos a ajudam a colorir os livros que ela gosta de pintar.
Um trabalho em prol do envelhecimento ativo e saudável.
Entre as atividades que Gladis, 70, gosta de fazer, está o tricô e a pintura, que também trazem benefícios à saúde
Assim o programa Maturidade Ativa do Sesc é definido. Voltado para pessoas acima de 50 anos, também está ligado ao Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento, da Organização das Nações Unidas (ONU).
Lajeado foi a primeira unidade do Sesc no estado a criar um grupo de terceira idade com estes fins. “São 20 anos de história à frente do Maturidade Ativa em Lajeado, dos quais sinto muito orgulho. Sigo aqui pois acredito na missão do programa e também no propósito do Sesc/RS, que é cuidar, emocionar e fazer as pessoas felizes”, afirma a facilitadora Débora Mallmann, que coordena o grupo desde o primeiro dia.
Para ela, a iniciativa é ainda mais relevante quando relacionada a outros projetos da instituição, como o Mesa Brasil Sesc e Pedacinhos de Amor. Assim, os integrantes do grupo contribuem, não somente com doações, mas com tempo e talento, por exemplo, na confecção de roupas de inverno em crochê para pessoas em situação de vulnerabilidade.
O evento de celebração dos 20 anos do projeto foi adiado devido a enchente que também atingiu a instituição, mas os encontros dos participantes continuam nas terças-feiras, das 14h às 16h, em um espaço provisó-
Evitar a solidão - a solidão pode causar diversas doenças, tanto físicas quanto emocionais, e se tornar um problema sério e difícil de ser contornado;
Praticar atividades diferentes - durante um encontro, pode-se explorar novas atividades, expandir os limites e se criar experiências com os colegas;
Socializar com outras pessoas - por mais que o idoso receba visitas dos familiares, é fundamental que ele socialize com pessoas da sua faixa etária;
Sair de casa - para muitos idosos, sair de casa é um grande desafio. Quando ele tem uma razão para sair de casa, a tendência é que a saúde melhore, assim como o humor;
Manter uma rotina - é comum na terceira idade que haja uma perda de noção de tempo, em especial quando o idoso não segue uma rotina definida. Os grupos de convivência para idosos podem ser uma forma de restabelecer esse equilíbrio.
Sempre que posso, não marco nada na terça-feira, nem médico, porque é o dia da Maturidade Ativa. É o meu dia”
Solange Brandt primeira presidente do grupo
rio no Senac.
Interessados em participar do grupo podem contatar a unidade pelo número (51) 98924-4318. Além das reuniões, o programa tem um calendário de ações que incluem passeios e integrações com grupos de outras cidades. Os integrantes de Lajeado agora se preparam para a 18ª Convenção Sesc Maturidade Ativa, que ocorre entre os dias 21 e 23 de novembro, em Torres.
87, que foi a primeira presidente do grupo, ainda em 2003. A vida dela sempre foi animada. Gerente de uma marca de cosméticos, era comum estar com o pé na estrada. Depois da aposentadoria, as coisas ficaram mais calmas.
Em 2000, três anos depois de se aposentar, Solange perdeu o marido. A partir de então, para não ficar parada e se deixar levar pela tristeza, se aproximou ainda mais das amigas, com quem organizava viagens.
Em 2003, recebeu o convite para participar do grupo de teatro Caras e Coroas. “Eu digo que estava no lugar certo, na hora certa. Eu cheguei no Sesc e tinha uma reunião, que era para o lançamento do Maturidade Ativa”, lembra.
Conforme a aposentada, entre todas as atividades, as que ela mais gosta são as palestras e os passeios. Estar junto das amigas também faz bem para a cabeça e coração. “Conheci pessoas novas e reencontrei pessoas que não via há anos. É um retorno para as raízes”.
Há 15 anos, Rita Doebber, 66, procurou pelo Sesc em busca de atividades extracurriculares para os netos. O Sesquinho já não se encaixava mais para a faixa etária dos pequenos, mas foi naquela visita que a professora descobriu o Maturidade Ativa. Por curiosidade, resolveu participar de um encontro.
“Quem vai uma ou duas vezes não consegue mais largar. É viciante”, brinca. Na época, Rita tinha 50 anos e ainda trabalhava como professora em Estrela. As manhãs eram em
sala de aula, mas as tardes de terça-feira sempre eram destinada às atividades com as amigas, que também integram o grupo há anos.
De todas as ações, as que Rita mais gosta são as viagens e palestras. “Temos debates sobre assuntos muito importantes. Coisas que às vezes os idosos não sabem. É muito conhecimento”, comenta. A amizade também é um ponto de destaque na trajetória da professora. Em tempos difíceis, uma ajuda a amparar a outra. “A gente se abraça, chora junto, se ajuda. Eu só tenho a agradecer ao Sesc por tudo isso”.
Entre os 126 idosos que participam do Maturidade Ativa em Lajeado, está Solange Brandt,
Há 20 anos, Solange não abre mão de participar dos encontros. “Sempre que posso, não marco nada na terça-feira, nem médico, porque é o dia da Maturidade Ativa. É o meu dia”, ressalta. Para ela, participar do grupo é uma forma de manter a vida em movimento.
“Terça é o dia da Maturidade Ativa”Entre os benefícios dos grupos de convivência na terceira idade está o combate à solidão, a oportunidade de aprender novas atividades e fazer amigos DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO
AFertilização In Vitro é a técnica de reprodução assistida que ajuda muitos casais inférteis a obter a tão sonhada gestação. Há 45 anos, nascia o primeiro bebê de proveta na Inglaterra, Louise Brown. Desde então, mais de 10 milhões de bebês foram gerados pela reprodução assistida.
As taxas de sucesso tiveram um incremento pela possibilidade da análise genética dos embriões. Nesta técnica, realizamos uma biópsia de uma porção das células que vão formar a futura placenta no quinto dia de desenvolvimento do embrião e o material é enviado para o laboratório de genética.
É possível avaliar se o embrião é portador ou não de alterações cromossômicas, por exemplo, Síndromes de Down, Patau Edwards, Turner, entre outras alterações numéricas como deleções ou translocações.
Há também a possibilidade de detectar doenças gênicas específicas de ocorrência familiar causadas por algum gene específico ou alterações do DNA de uma sequência de genes. Após o aconselhamento genético do casal, baseado no histórico familiar, o melhor exame é indicado para cada caso.
Houve um aumento importante nos últimos anos de casais que optam por realizar este tipo de exame, mesmo em mulheres abaixo de 40 anos, quando a incidência de doenças cromossômicas é menor.
No Centro de Reprodução Humana do Hospital Bruno Born (HBB) de Lajeado, realizamos a análise genética dos embriões e isso tem ajudado a melhorar as taxas de gestação.
A evolução das técnicas de reprodução assistida é constante e temos acompanhado e incorporado as novas tecnologias em benefício de nossos pacientes, sempre atentos aos avanços.
É a genética trazendo novas possibilidades e esperanças ao sonho de uma gestação saudável!
COMPORTAMENTO
Desde necessidades de infraestrutura, economia, assistência social e retomada dos serviços públicos, as demandas da saúde mental estão entre as prioridades depois de uma tragédia como a que ocorreu no Vale do Taquari. Por isso, voluntários da área se disponibilizam a prestar apoio. Entre eles, está Verônica Erthal, de Lajeado, que coordena o projeto de emergência de Médicos Sem Fronteiras (MSF) no Rio Grande do Sul, e busca identificar com os municípios, a melhor forma de auxiliar.
“No momento, estamos focados em apoiar abrigos municipais, além das estratégias de saúde mental e promoção de saúde nos locais impactados e com comunidade em mair vulnerabilidade”, ressalta.
Verônica diz que a experiência da organização na atuação em desastres ajuda a antecipar as principais demandas. Assim, ela e outros voluntários da MSF desenvolvem ações de promoção de saúde, que vão desde orientações simples em um momento em que as pessoas se sentem perdidas e precisam saber onde procu-
Coordenadora do projeto de emergência de Médicos Sem Fronteiras (MSF) no RS, a lajeadense Verônica Erthal reúne voluntários para auxiliar as famílias atingidas pela enchente
rar remédios, por exemplo.
Além disso, é disponibilizado apoio psicossocial aos trabalhadores e lideranças comunitárias, assim como ações de cuidado para comunidades vulnerabilizadas. “Pretendemos implantar um plano de treinamento em temas de saúde mental e apoio psicossocial em contextos de emergências e desastres. O público-alvo são trabalhadores da saúde e lideranças comunitárias e o objetivo é que eles sejam multiplicadores desse trabalho, para que as demandas da população possam ser atendidas”, reforça Verônica.
Há um link disponível pelo Estado para cadastro dos voluntários da área da saúde e a lajeadense destaca a importância de verificar com as cidades a ajuda mais adequada para cada mo-
mento. “Ter uma ação coordenada faz toda a diferença para que o resultado das atividades seja positivo”, enfatiza.
Verônica entende que nos próximos meses após a enchente ainda serão percebidas consequências da tragédia, em especial, de forma emocional. Alterações de humor, rotinas de sono e alimentação, e lembranças recorrentes do ocorrido são esperados como reações normais.
Neste contexto, o contato com familiares, amigos e pessoas com vínculo de afeto próximo é essencial. “É muito importante não se automedicar e, em caso de dificuldade excessiva em retomar atividades da vida diária, deve-se procurar ajuda profissional”.
O trabalho de saúde mental é um dos focos de atuação da Médicos Sem Fronteiras em todo o mundo. O tema ganhou força no Brasil nos últimos anos e os profissionais atuam em articulação com os serviços públicos locais para identificar necessidades e apoiá-los na implementação de estratégias de saúde mental e apoio psicossocial.
“Ter uma ação coordenada fazPaulo Fagundes Especialista em Reprodução Assistida Médico do Centro de Reproduçao Humana do Bruno Born Verônica Erthal voluntária Profissional de MSF circula por área afetada na cidade de Muçum. O foco é a saúde mental Bibiana Faleiro bibianafaleiro@grupoahora.net.br
Com a chegada da primavera, a busca por espaços ao ar livre, de lazer e contemplação, fica ainda mais eminente. Afinal, seu lar não pode ser apenas um lugar que você volta após um longo dia de trabalho, não é mesmo? Você e sua família merecem aproveitar a vida com praticidade, conforto, segurança e, o melhor, a poucos passos de casa. Empreendimentos cujos espaços condominiais oferecem muito mais do que lazer são verdadeiros clubes suspensos com opções para quem quer relaxar, se exercitar, interagir e curtir bons momentos.
Atenta a essa tendência, a Construtora Diamond aposta em projetos que se destacam por suas amplas, modernas e sofisticadas áreas condominiais, que oferecem uma diversidade de experiências para a convivência e a descontração das
Localizado no bairro Florestal, o Diamond Time oferece a maior estrutura de condomínio da região, mobiliada e decorada, com espaços exclusivos, num infinito particular para as famílias aproveitarem momentos únicos, com total segurança.
Entre as exclusividades estão os espaços
famílias e seus amigos. Mesmo para quem não vai morar, mas quer investir, os imóveis com ambientes comuns diferenciados são ideais por conta da valorização no mercado imobiliário.
Atualmente, os quatro empreendimentos da Construtora Diamond em execução na cidade de Lajeado – Prime, Sunset, Life e o Timecontam com uma estrutura diversificada de área condominial, promovendo ambientes de lazer e integração, com total segurança para seus moradores e convidados. As áreas condominiais com maior destaque são do Diamond Time, com mais de 3 mil m², e do Diamond Life, que soma mais de 2 mil m² de área de uso comum.
Com previsão de entrega da Torre A em dezembro deste ano, o Diamond Life, no bairro Americano, é composto por duas torres, com 18 pavimentos cada, e uma ampla estrutura de lazer e integração, incluindo as praças Fogo, Ar, Terra e Água. Um projeto inovador com estrutura completa para lazer e trabalho, planejado para atender todos os tipos de família e
Gourmet, Grill, Kids, Family, Teen e Pet Care, cinema, piscinas aquecida e infantil com acqua play, bar molhado, conveniência, salões de jogos e de festas, playground, spa, academia, sauna, estação elétrica e oficina, guarita de segurança blindada, além de outras infinitas possibilidades para os moradores aproveitarem no seu próprio ritmo.
oferecer máximo conforto para as melhores experiências.
Pensado em cada detalhe para oferecer conforto, comodidade, personalização e convivência, o empreendimento conta ainda com a diversidade dos Espaços Coworking, Zen, Beauty, Grill, Kids, Games, Pet, Quadra de Esportes, Bicicletário, Oficina, Academia, entre outros.
•Mais qualidade de vida;
•Mais segurança;
•Incentivo à interação;
•Estímulo para cuidar do corpo e da mente;
•Lazer o ano todo;
•E muita diversão.
Construtora Diamond aposta em empreendimentos que oferecem verdadeiros clubes suspensos para relaxar, se exercitar, interagir e curtir bons momentos a poucos passos de casaEspaço Pet Quadra Esportiva Piscina Cinema Playground Área de Piscinas Apresentado por Produzido por
Aforma de projetar espaços de trabalho evoluiu. Agora, escritórios modernos transcendem sua função básica e assumem o papel como espaços de inspiração, capazes de celebrar a história e as conquistas das empresas. Essa foi a proposta da Norde Arquitetura para o novo escritório da Lyall Construtora e Incorporadora, localizado no térreo do Edifício 300, em Lajeado.
Posicionado estrategicamente em uma sala de esquina, o escritório foi pensado como uma extensão da praça da Lyall, convidando os visitantes a também vivenciarem bons momentos neste espaço de negócios. Por isso, ao chegarem no local, os visitantes pisam em grama sintética, acompanhada de estofados confortáveis e árvores naturais, fazendo a conexão com o exterior.
Enquanto as paredes envidraçadas inundam o interior com luz natural, a área operacional
acolhe trabalhadores e visitantes com móveis que brincam com as cores, ângulos e diagonais da logomarca, harmonizados com os amadeirados. Uma verdadeira experiência visual, os
diferentes espaços do escritório são conectados por uma trilha de LED no forro, que conduz as pessoas até o mezanino, onde estão acomodadas salas de reunião e trabalho.
Interligando os dois pavimentos, a maior parede do escritório ostenta uma linha do tempo em néon, contando visualmente a história da Lyall por meio das silhuetas de seus edifícios. Um
projeto para inspirar, a Norde Arquitetura trabalhou neste espaço a conexão entre passado, presente e futuro de uma empresa que tem transformado os horizontes de Lajeado.
