AH - Você | 16 e 17 de julho de 2016

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FIM DE SEMANA, 16 E 17 DE JULHO DE 2016 EDIÇÃO Nº 38

Tricô: tendência neste inverno Página 12


TAMMY MORAES

Eu curto

Pilates

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Depois de sentir dores intensas no joelho, Andréia Karin Geroleti, 38, encontrou no Pilates uma forma de acabar com o desconforto. Os benefícios foram sentidos na rotina, com a correção da postura e reforço dos músculos do corpo.

Inspire-se Por que pratica? O resultado que senti do Pilates em minhas dores no joelho e nas costas foi incrível. Além disso, pratico junto com minha mãe, Eneida. Ela teve paralisia infantil então tem uma perna mais curta que a outra. Costumava sentir dores horríveis nas costas e nos pés. Pensando em tudo isso e na possibilidade de fazer em dupla, optamos pelo Pilates. Apesar de a deficiência dela ser grave, sentimos muita melhora. O que proporciona? É uma questão de reforço muscular para dar sustentação às articulações. A postura também é parte importante. Eu trabalho mais no computador, então, acabo por forçar e tensionar a coluna. A má postura resulta em muitas dores. O Pilates ajuda demais. Tudo isso aprendi e comecei a aplicar na minha rotina. O acompa-

QUEM FEZ ESTA EDIÇÃO voce@jornalahora.inf.br

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Agenda de eventos

A mãe de Andréia, Eneida Geroleti (esq.), 60, faz as aulas de Pilates junto da filha

Feira Vegana Local: Criah Coletivo em Lajeado. Horário: das 11h às 17h A Feira Vegana é evento de entrada gratuita, com intuito de desmistificar a alimentação livre de derivados de animais. Será espaço de confraternização, reflexão e manifestação de amor por todos seres vivos. Cada um deve levar sua sacola de pano para as compras. Em caso de chuva, o evento será transferido.

18/7 Andréia Karin Geroleti | Profissão: professora nhamento dos profissionais é constante durante as aulas, para verificar se estamos sentindo algum desconforto. Como iniciou a atividade? Comecei faz dois anos. Estava com problemas no joelho, sentia muita dor e isso era desgastante. Fiz várias sessões de fisioterapia, sem resultado. Meu marido, que é técnico em Enfermagem, deu a ideia de fazer uma atividade física para

melhorar. Me indicou o Pilates por conta de ter menos impacto e reforçar a musculatura. Como concilia com a rotina? Faço todos os sábados de manhã, às 8h. Com a rotina corrida, é um tempo que tenho para mim e, além disso, a atividade faz meu dia render mais. Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê? Com certeza. O Pilates tra-

balha não só uma questão estética, e sim de saúde. Já fiz musculação para adquirir massa muscular e hoje esse não é meu foco. Meu objetivo é saúde. Indiquei para muitas pessoas, e amigas minhas também comprovam o fim das dores no corpo depois de ingressarem no Pilates. Mesmo que faça outra atividade física, vale apostar no Pilates por ser diferente, e envolver os alongamentos e flexibilidade.

Outras Plumas Local: Biblioteca do Sesc Lajeado. Horário: 19h30min O Sesc promove mais uma edição do Projeto Outras Plumas. A ação consiste em reuniões mensais gratuitas com o objetivo de discutir obras literárias previamente selecionadas. Neste mês, o livro escolhido é o romance Tu Não Te Moves de Ti, de Hilda Hilst. O projeto é uma iniciativa da jornalista Letícia Martines e do professor de Literatura Augusto Darde.

Direção Editorial e Coordenação: Fernando Weiss - Produção: Tammy Moraes e Dayane Mascitti - Arte: Fábio Costa Foto de capa: Tiago Bortolotto - Tiragem: 7.000 exemplares. Disponível para verificação junto ao impressor (ZH Editora Jornalística)

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Fala Doutor

Mamoplastia: autoestima e saúde A cirurgia pode aumentar, diminuir ou reposicionar as mamas. O procedimento requer boas condições de saúde

A

procura pela cirurgia plástica de mamas ocorre por motivos bem definidos: a inconformidade do tipo de mama, desproporção para mais ou para menos ou formatos indesejáveis. Segundo o cirurgião-plástico Roberto Camozzato, as mamas consideradas bonitas têm proporcionalidade de harmonia e beleza com o restante do corpo, considerando a idade da paciente, altura, peso, formato do tórax, tipo de pele, e o mais importante: o desejo psicológico dela de sentir-se bela e segura. A Hora – Para quem a cirurgia de mamoplastia é indicada? Roberto Camozzato – Qualquer pessoa do sexo feminino, após cessado o crescimento (normalmente após dois anos da primeira menstruação regular), poderá ser submetida à cirurgia plástica de mamas. É necessário estar em boas condições de saúde atestada pelos exames laboratoriais e avaliação cardiorrespiratória, não possuir doenças imunodeficientes, estar com a resistência orgânica normal e não ter qual-

quer tipo de doença infecciosa ou viral. Normalmente uma candidata à mamoplastia passa por avaliação ou consulta especializada. No momento, ela é questionada sobre sua saúde atual e passada, doenças prévias mamárias, inclusive de ocorrências familiares, avaliação física, solicitação de exames laboratoriais, cardiológicos e outros, para se assegurar da segurança da cirurgia, avaliação pré-anestésica e informações gerais sobre o procedimento. Quais as contraindicações do procedimento? Camozzato – Em primeiro lugar, o cirurgião-plástico deve julgar se o desejo da paciente para se submeter a esse tipo de cirurgia corresponde à necessidade real ou se trata de uma fantasia. Sendo uma realidade, deve haver honestidade, bom senso e competência do especialista no julgamento da possibilidade de satisfazer o desejo da paciente. Há necessidade de muito cuidado com o lado psicológico, familiar e social da paciente. O estado mental dela também é importante para

Apoiadores

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que não haja arrependimentos posteriores. É importante também considerar o tipo

de cicatrização da paciente, principalmente quando for queloidiana (queloide é uma cicatriz grosseira e inestética), até passível de contraindicação da cirurgia. Quais os objetivos da mamoplastia? Camozzato – Em primeiro lugar, devemos considerar os tipos de mamoplastias, que seriam de redução, de aumento ou de reposicionamento. A mamoplastia de redução é indicada para mamas grandes, volumosas, que causam desconforto físico e

Roberto Camozzato, Cirurgião plástico

psicológico, além do comprometimento nas vestimentas, insegurança social e sexual.


Coluna

Há necessidade de muito cuidado com o lado psicológico, familiar e social da paciente.”

O desconforto físico extremo pode levar a defeitos de posturas para compensar a

aparência exuberante, comprometimento da coluna cervical, dores musculares torácicas e peitorais. Mamoplastia de aumento: quando a paciente possui pouco ou nada de glândula mamária, e o desejo de apresentar mamas mais volumosas, nesses casos, está indicado implante de próteses de silicone. A qualidade das próteses de silicone hoje nos oferece segurança para a sua indicação. Mamoplastia de reposicionamento: quando as mamas se apresentam deformadas DIVULGAÇÃO

pelo excesso de pele, aréolas e mamilos mal posicionados, flacidez mamária como um todo, além de assimetrias. Esse tipo de cirurgia é denominado de mastopexia e visa dar um formato original esteticamente bonito, deixando as mamas bem posicionadas. Existe um limite de tamanho para o aumento das mamas? Camozzato – Sim. A harmonia e a proporcionalidade corporal devem ser respeitadas para fins de estética e beleza. Existem considerações técnicas como tipos de pele, posicionamento muscular e de coluna vertebral principalmente cervical que não aceitam grandes volumes mamários. O cirurgião-plástico sempre opinará de acordo com o binômio medicina-beleza. Quais os benefícios da mamoplastia redutora? Camozzato – A mamoplastia redutora (redução do volume e peso das mamas) traz grandes benefícios para a mulher que tem mamas grandes e a deixam insatisfeita. Por se sentir constrangida e tentar esconder essa exuberância, curva as costas e encolhe os ombros, assumindo uma postura viciosa. Com o passar do tempo, torna-se uma deformidade definitiva da postura.

Dr. Roberto Camozzato, Clínica Dr. Wilson Dewes

O que estamos fazendo com nossas crianças? Ao assistir todos os dias comportamentos de menosprezo, indiferença e humilhação frente ao diferente, torna-se questionável por que tanta raiva? Nas escolas, os episódios de bullying; nas ruas, homofobia, racismo, machismo...; em faculdades, preconceito; em lugares públicos, homicídios. Em todos os casos, o alvo é o outro e sua diferença. Se pensarmos que não somos todos iguais, logicamente, somos diferentes, mas não é tão simples assim. Quando e como nos tornamos tão intolerantes? Se pensarmos que é a educação, os pais ensinam aos filhos, que, por sua vez, também são vítimas de seus pais, temos uma ideia, é cultural, então, não se baseia só no que aprendemos com nossos pais, a intolerância é passada por nossos professores, pelos meios de comunicação que acompanhamos, pelas relações que temos e o meio que convivemos. Isso é importante nos darmos conta, somos guiados por opiniões prontas que existem muito antes de nascermos. Se não pensarmos sobre o quão doutrinados somos pela cultura, não conseguiremos nem mudá-la nem sair dela. Provavelmente haverá perguntas sobre por que mudar? E surgirá outra questão, o que estamos fazendo com nossas crianças? Quando uma criança liga a televisão e vê um atentado terrorista e questiona um adulto sobre aquilo, o que se responde? Não tenho dúvidas que o adulto mostrará de alguma forma que o episódio é triste e cruel. Acredito que muitos expliquem que são pessoas que não gostam que outras sigam religiões diferentes das suas, ou a própria mídia fará esse papel. Atentados terroristas são atos que muitas vezes não entendemos, mas temos uma base histórica suficiente para explicar para uma criança algumas das motivações desses atos hediondos. E por que, então, quando vemos uma pessoa diferente, não conseguimos explicar e, na maioria das vezes, usamos termos preconceituosos para referir-se? É como se o que estivesse distante é possível compreender, no entanto, o que está perto é que não conseguimos aceitar. Basta de transmitir tanto ódio para nossas crianças, temos que aprender a aceitar e ensinar. Não nos tornamos politicamente corretos, o mundo precisou se tornar mais exigente com os humanos, já que eles não se mostram capazes de lidar com as diferenças. As leis não mudaram para as vítimas, mudaram para que não haja mais delas. Se não suportamos o diferente, o problema não é o outro, nós somos os inora comodados, está na hora so de compreendermos isso e procurar ajuda.

Rebeca Katz, psicóloga

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Sociedade FOTOS ANDERSON LOPES

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ENTRE A GENTE/DIVULGAÇÃO

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Noite de emoções As amigas Rosana Dullius, Ana Gabriela Dullius (centro) e Rafaela Luisa Diehl curtiram a noite especial do aniversário do centenário do Clube Tiro e Caça ao som de Nando Reis (foto 1). Também estiveram por lá Tamara Silveira (esq.) e Amanda Lazzari (foto 2). Felipe André da Silva e Cristiane Silva realizaram o sonho de conhecer o artista (foto 3).

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DIVULGAÇÃO

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Novos presidentes A semana passada foi marcada por assembleias de posse dos Lions. José Zagonel (esq.) assumiu a presidência do Lions Clube Lajeado Florestal (foto 1). Ligia Beatriz Hoss está à frente do Lions Clube Estrela (foto 2).

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FOTOS FERNANDA TAVARES

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Entre amigos e motos Ana Schneider e Pablo de Paula marcaram presença no evento do motoclube Selvagens, inspirado nos maiores encontros de motociclistas do mundo (foto 1). Os amigos Ricardo Brunetto, Pedro Katz, Julio Katz e Felipe Brun também prestigiaram. (foto 2, da esq. para a dir.). Ainda estiveram por lá Eduarda e João Luís Giovanella (foto 3). O evento teve sequência no Marreta, onde os amigos Ismael Schossler, Robson Kronbauer, Alexandre Giacomolli, Romulo Vier, Rodrigo Villa e Fabio Koefender curtiram o fim de tarde (foto 4, da esq. para a dir.).

1| ENTRE A GENTE/DIVULGAÇÃO

Por dentro das novidades Verenice Immich (esq.) aproveitou a sexta-feira passada para prestigiar o trabalho da amiga Zoraia Lahude (foto 1). O escritório de Zoraia recebeu peças da Jump, de Porto Alegre. Entre sapatos, acessórios e vestuário em couro, as gurias ficaram por dentro das principais tendências de moda.

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Comportamento

Por onde andava, Nando Reis? Artista superou a expectativa de cerca de 700 pessoas que compareceram ao CTC no marco da comemoração do centenário do clube FOTOS ANDERSON LOPES

N

a principal entrada do Salão Social, uma fila se formava para garantir os melhores lugares, em frente ao palco. A uma hora do início do show, a casa já garantia sucesso de público. Nando Reis, que já cantou na cidade em 2014, entrou em cena, homenageando os cem do CTC sob os gritos dos fãs. O público cantou em coro as letras do compositor, que em muitas ocasiões se tornaram conhecidas por outras bandas. Por onde Andei, All Star e Luz dos Olhos emocionaram. Na voz, nas letras, na emoção ao cantar, Nando Reis demonstrava o apreço que ainda sente pela amiga Cássia Eller. “Cartazes te procurando. Aeronaves seguem pousando, sem você desembarcar. Pra eu te dar a mão nesta hora e levar as malas pro Fusca lá fora.” Fãs do compositor, Tamara Silveira, 23, e a amiga Amanda Lazzari, 21, não perderiam por nada vê-lo de perto. “Amo as músicas dele.” A biomédica Juliana de Vasconsellos, 32, acompanha a carreira do cantor desde que surgiu a banda Os Infernais. Em um dos espaços laterais, ela e o namorado cantavam junto com a multidão. “Estranho é gostar tanto do seu All Star azul. Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras, satisfeito sorri, quando chego ali e entro no elevador aperto o 12, que é o seu andar, não vejo a hora de te reencontrar.” O registro fotográfico e videográfico da festa ficava evidente nas luzes dos smartphones da plateia: cada um queria guardar para si aquele momento. Sentada à

mesa, a plateia que ocupava os lugares privilegiados da festa, logo ficou em pé. Era impossível se conter. A música levou todos à dança, ao momento único de cantar com o artista.

Lazer e reflexão

Em um ritmo crescente, o show iniciou com as músicas mais reflexivas e presenteou a plateia animada com bis

É valorizar quem busca no clube o happy hour, o lazer, e fazer valer o investimento.” André Bücker, presidente do CTC

Nas músicas finais, o artista emendou improvisos, deixando o público cada vez mais envolvido: “Mas é que quando eu me toquei, achei tão estranho. A minha barba estava tão branca?” Se, a seu lado, a banda Os Infernais o acompanhava em ritmo empolgante, do outro, a plateia o seguia em uma só voz. A mensagem poética do compositor oferecia, em meio à descontração, uma reflexão. “O que está acontecendo? O mundo está ao contrário e ninguém reparou.” Depois de se despedir, o músico voltou ao palco para atender os pedidos de bis. Para o presidente do CTC, André Bücker, o evento foi um sucesso. Afirma que trazer artistas de renome nacional é uma forma de presentear o sócio. “É valorizar quem busca no clube o happy hour, o lazer, e fazer valer o investimento.” Bücker salienta que o foco do clube é o ambiente familiar e que programações como essa beneficiam a sociedade e atraem novos sócios.

Público aprovou a iniciativa do show de Nando Reis para marcar o aniversário de 100 anos do Clube Tiro e Caça

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Moda Calça montaria Sky Life, camisa jeans Ibssen e colete pele off white Duallin, da Sintonia da Moda, e bota Beira Rio, da Calçados Colombo

Loja participante deste editorial: Sintonia da Moda (3748-9134) Beleza: Bel Room – Betina Lenhard (9944-7612) Locação: Todeschini Lajeado (30882100) Modelo: Melissa Petry Fotografia: Tiago Bortolotto Produção: Tammy Moraes

Apostas certeiras

Q

ueridinho desde estações passadas, o kimono ganha versão de inverno, em tricô. A peça cheia de atitude pode ser usada a qualquer hora. As blusas do mesmo material também estão no guarda-roupas das gaúchas. Superconfortáveis, são práticas e não amassam. Na pressa, têm o poder de deixar o look completo.

Saia Shop 505, blusa Pretextto e kimono jacquard, da Sintonia da Moda, e bota Beira Rio, da Calçados Colombo

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Calça Panther Girl e blusa Miss Fashion, da Sintonia da Moda

Saia lápis com acabamentos Meia Loka, camisa jeans Ibssen, blusa Lucarello Tricot e colar, da Sintonia da Moda e bota Beira Rio, da Calçados Colombo


Na cozinha

Rocambole:

Rocambole de chocolate (sem glúten)

delícia recheada

Ingredientes (massa): – 6 ovos – 4 colheres (sopa) de açúcar – 4 colheres (sopa) de chocolate em pó

De preparo simples, o prato doce pode ser servido em qualquer ocasião. Também é encontrado sem glúten

Ingredientes (recheio): – 1 lata de leite condensado – 3 colheres de chocolate em pó ou cacau em pó – 1 colher de gordura vegetal ou de margarina

DIVULGAÇÃO

E

Modo de preparo: Pré-aqueça o forno a 220oC. Forre uma assadeira de 24 x 33 cm com papel man-

IMAGEM ILUSTRATIVA

nrolado e recheado, o rocambole doce é uma opção fácil de sobremesa. A maior dificuldade de fazer o prato está no cuidado com a massa, que pode quebrar. Para evitar isso, é necessário preaquecer o forno e assar por pouco tempo. É preciso enrolar logo que a massa começa a esfriar. Se não for possível, a dica é mantê-la coberta por filme-plástico, para não perder a umidade. Quem é intolerante a glúten (proteína encontrada em cereais como trigo, centeio e cevada) também pode aproveitar a sobremesa. A Padaria e Confeitaria Rei Arthur oferece esse e outros pratos para quem quiser se deliciar. Segundo a proprietária Bruna Grando, o sucesso do negócio está nas receitas caseiras sem glúten que são apresentadas aos clientes. “Descobri que sou intolerante ao glúten há dois anos e desde então procurei preparar alimentos que pudesse incluir na minha alimentação.”

teiga. Bata as claras em neve, adicione o açúcar e bata novamente. Reserve. Separado, bata as gemas e junte o chocolate. Não é aconselhado bater à mão. Incorpore às claras em neve à mistura de gemas e chocolate. Despeje a massa sobre a assadeira, espalhe igualmente com a ajuda de uma espátula e leve ao forno por cerca de 20 minutos. Teste espetando um palito no preparo. Se sair seco, está pronto. Tire do forno e desinforme sobre um pano úmido coberto com um pouco de açúcar. Enrole apenas a massa com a ajuda do pano para dar forma a ela e desenrole.

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