FIM DE SEMANA, 23 E 24 DE ABRIL DE 2016 EDIÇÃO Nº 26
Óculos de sol: acessório indispensável Páginas 12 e 13
ANDERSON LOPES
Eu curto
Coluna
Mau humor: um vilão para a saúde
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abe aqueles dias em que você acorda querendo brigar com a sombra, e responder “bom dia por quê?” quando alguém simplesmente o cumprimenta? Você, com certeza, despertou sob o domínio do mau humor, esse sentimento tão familiar a todos e infelizmente cada vez mais comum. Embora para muitos possa parecer algo banal – sem repercussões além da própria cara feia e do incômodo sentido por quem está por perto –, esse estado emocional traz muito mais prejuízos à saúde e à vida em geral do que se imaginava. Um crescente campo de pesquisas está revelando que episódios de mau humor causam no organismo danos importantes, provocando reações fisiológicas que resultam diversos problemas de saúde. Uma amostra do impacto pode ser observada nos resultados de uma recente pesquisa realizada pela Seção Brasileira da Associação Internacional do Manejo sobre o Estresse. De acordo com o trabalho, 85% dos indivíduos mal-humorados apresentam bruxismo ou rangem os dentes, 12% são hipertensos, 42% não têm boa qualidade de sono e 68% apresentam dificuldade de concentração. Além disso, essas pessoas sofrem o enfraquecimento do sistema de defesa do corpo, ficando vulneráveis ao ataque de vírus e bactérias, e mudanças metabólicas que contribuem para a maior contração dos vasos sanguíneos, o que eleva ainda mais o risco para doenças cardiovasculares. Esses danos são basicamente consequência das mudanças provocadas pelo sentimento na química cerebral. Ele é uma resposta emocional a algo considerado uma ameaça ao bem-estar. Pode ser qualquer coisa: uma fechada no trânsito, um encontro com uma pessoa desagradável. Entendido dessa maneira, o cérebro se organiza para reagir a tal ameaça. Estruturas são acionadas e o resultado é a liberação em cascata de hormônios como a adrenalina e o cortisol, que fazem o corpo ficar em estado de alerta máximo, com péssimos resultados para a saúde. Sendo assim, diante da constatação que estados de mau humor ersos males à saúde global do organismo, têm potencial de causar diversos fica claro que, frente a um quadro de nte, é imalteração afetiva persistente, portante a busca de ajudaa profissioverter esse nal para minimizar ou reverter processo de adoecimento das emoequências. ções, e evitar futuras consequências.
Dançar jazz
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pesar das similaridades com os passos de balé, o jazz tem característica que o diferencia: a popularidade. A manifestação artístico-corporal, que surgiu em paralelo à música jazz, requer paciência. Silvana Ienczak, 29, pratica faz 12 anos na escola de dança Alessandra Espíndola. Segundo ela, dedicação é a palavra-chave. As apresentações em grupo foram momentos únicos, lembra Silvana. Não é só o ensaio que satisfaz o bailarino, e sim o processo de ensaio e as amizades conquistadas, diz. “Sem dúvidas, vale todo o esforço.”
Por que pratica? O jazz é ritmo que permite liberdade de expressão. Você pode dançar tanto com leveza como também com impacto. As aulas sempre têm novidades e desafios. Isso faz com que seja diferente dos outros ritmos. A trilha sonora deixa a aula ainda mais especial. O que proporciona? Eu pratico dança não só pela atividade física em si. Ela agrega muito à minha vida. Dança traz felicidade, autoestima, autoco-
nhecimento, faz com que tenhamos contato com outras pessoas. É uma atividade completa. Como concilia com a rotina? Pratico nas quartas à noite. Essa é a única forma de aliar a dança à minha rotina profissional e pessoal. Como iniciou a atividade? Comecei a dançar jazz faz 12 anos. Vi uma reportagem sobre a abertura da escola da professora Alessandra Espíndola e resolvi contatar para perguntar os
ritmos oferecidos. Fiz aula experimental e de cara me apaixonei pelo jazz. Eu dançava desde criança, mas a influência na escolha pelo jazz veio da Alessandra. Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê? Eu aconselho todos a dançar jazz ou qualquer outro ritmo. Não tem idade, sexo, tipo físico ideal. É sempre tempo de começar ou voltar a dançar. Eu diria que a atividade faz bem para o corpo e para a alma.
Fábio Vitória psiquiatra
QUEM FEZ ESTA EDIÇÃO voce@jornalahora.inf.br
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Direção Editorial e Coordenação: Fernando Weiss - Produção: Tammy Moraes - Arte: Gianini Oliveira e Fábio Costa Foto de capa: Tiago Bortolotto Tiragem: 7.000 exemplares. Disponível para verificação junto ao impressor (ZH Editora Jornalística)
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Caminhos
Coluna
Cidade do meteorito Conhecido por ter sido atingido por meteorito em 1937, o município de Putinga atrai visitantes pela história inusitada, trilhas e atividades ecológicas
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em só da história do meteorito vive o povoado de Putinga, uma pequena cidade encravada na microrregião da erva-mate. Belas cascatas, trilhas ecológicas e imensos lagos naturais oferecem bom passeio. Não há hotel na cidade, por isso, apesar da quantidade de atrativos, o passeio deve ser completado em um dia. Uma história intrigante acompanha a vida dos moradores desde 16 de agosto de 1937, quando populares avistaram uma espécie de bola de fogo caindo do céu e atingindo o solo durante a noite. Era um meteorito. A maioria dos fragmentos foi encontrada na Linha Rui Barbosa. O maior pedaço pesava cerca de 45 quilos, e hoje está exposto no museu do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre. Outros fragmentos do meteorito foram levados para o Museu de Geologia da Bahia, em Salvador. Ainda é possível ver – por menor que seja – um pequeno pedaço da peça, exposta dentro de uma sala da prefeitura de Putinga. Nele, está inscrita a data e o local do acontecimento histórico. Na localidade Santa Lúcia, uma antiga hidrelétrica desativada é prato cheio para historiadores. Todos os maquinários ainda estão intactos dentro do prédio. Alguns canos maiores seguem preservados. No lugar há um caminho que leva a uma das mais exuberantes trilhas do estado. Margeando penhascos de cerca de 200 metros de altura, é possível caminhar sobre a tubulação que transportava
a água da usina até um grande lago. De um lado, o abismo, do outro, imensos paredões rochosos, por vezes formando pequenos túneis. Algumas rochas se assemelham a rostos humanos e formas diversas. Do outro lado, uma imensa queda d´água com mais de 100 metros de altura forma uma linda paisagem. O mesmo caminho leva ao meio da mata nativa, ainda costeando penhascos. A caminhada é longa, mas inesquecível. Na mesma localidade, a cerca de cinco quilômetros do centro, a Lagoa da Barragem é outra boa pedida para contemplação. Muitos visitantes fazem piqueniques na sombra às margens do lago. A Gruta Nossa Senhora de Lourdes, em Linha Taquara, distante cerca de dois quilômetros do centro, atrai religiosos e turistas de diversas partes do estaRODRIGO MARTINI
do e fica aberta a visitação. Por fim, a Hidrelétrica de Salto do Forqueta demonstra uma obra prima da engenharia. Localizada em meio aos morros da divisa dos municípios de Putinga e São José do Herval, tem uma potência de 6,1 mil kW. Visitações são feitas nessa área, sempre com pré-agendamento, costumeiramente pela Certel Energia, exploradora do complexo. O caminho para chegar ao local é pela BR-386, lado direito para quem sobe a serra logo depois de passar Pouso Novo.
A queda d’água de mais de 100 metros compõe a linda paisagem de Putinga. A caminhada para chegar ao local é longa, mas inesquecível. Basta seguir pela antiga hidrelétrica desativada, na localidade de Santa Lúcia
Liberdade, liberdade
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iberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz, (compositor: Niltinho Tristeza, Preto Jóia, Vicentinho e Jurandir) Antes de 1822, o Brasil era colônia de Portugal. Tudo que era produzido aqui tinha que ser enviado para lá. Os impostos pagos pela população do Brasil pelos produtos consumidos eram muito altos. Com isso, o povo vivia oprimido. Nesse contexto, nasceu Joaquim José da Silva Xavier. Tiradentes não se conformava com a exploração vivida pelo Brasil, por isso, comandou o movimento conhecido como Inconfidência Mineira, ocorrido em 1789. Ele foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro. Passam os séculos e os problemas seguem os mesmos. Os últimos acontecimentos políticos vividos no Brasil relembram esse episódio comemorado nesta semana. De que modo a arquitetura se relaciona com isso? De um modo geral, as pessoas não percebem como a liberdade proposta pela Revolução Francesa, pela Inconfidência Mineira, pela chegada da mulher ao mercado de trabalho, entre tantas outras transformações, afetaram a arquitetura. Mas o simples fato de não existir mais a relação entre casa grande e senzala fez com que achássemos normal ter uma garagem e uma área de serviço relativamente próxima às nossas casas, como se verifica nas casas construídas até uns 20 anos atrás. Pois antes, esses ambientes sempre ficavam afastados da residência principal. Hoje, não apenas esses ambientes se aproximaram, como integram o interior das nossas residências. A área de serviço faz parte do nosso dia a dia. Outra característica que mudou muito devido à liberdade contemporânea é o dormitório dos filhos, que antes estava vinculado apenas à cama de solteiro, pois partia-se do princípio que o filho logo iria se emancipar e formar família, ou a filha, ainda mais cedo, iria encontrar um marido e também constituir sua nova família. No entanto, hoje, um bom projeto deve prever a possibilidade de, com o passar dos anos, quem sabe o quarto dos filhos permanecer ativo e permitir a instalação de uma cama de casal. Ainda mais, por conta, não apenas da liberdade, como da nova realidade, em que os filhos têm permanecido com os pais até próximo dos 30 anos. Desse modo, se percebe como essa liberdade desejada por muitos, há muitos anos atrás, influencia as nossas vidas hoje.
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Na cozinha
Receitas Massa de panqueca Ingredientes – 1 ovo – 1 xícara de farinha de trigo – 1 xícara de leite – 1 pitada de sal – 1 colher (sopa) de óleo Modo de preparo Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter consistência cremosa. Unte uma frigideira com óleo e despeje uma concha de massa. Faça movimentos circulares para que a massa se espalhe por toda a frigideira. Espere até a massa se soltar do fundo, vire e deixe fritar do outro lado. Acrescente o recheio de sua preferência, enrole e sirva.
Panqueca americana
Praticidade na cozinha
com panquecas De fácil preparo, a massa fria combina tanto com recheios doces quanto com salgados. Vale ousar e usar a imaginação na hora de escolher as combinações
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om opção de recheios variados, as panquecas viraram um prato “coringa” na cozinha. A massa fria é feita a base de ovos, farinha e leite. A mistura pode ser feita tanto no liquidificador quanto em uma tigela. Apesar do sal como ingrediente, o sabor equilibrado garante combinação tanto com doce como com salgado. Pela faci-
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lidade no preparo, as panquecas podem ser feitas até pelos menos experientes. Por ser versátil, a panqueca pode ser servida em todas as refeições do dia. No café da manhã, vale apostar nas frutas. No almoço ou jantar, o recheio de frango ou carne é a pedida. Também dá para variar na hora de servir, em discos empilhados (estilo americano) ou recheadas e enroladas.
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Com opção de recheios variados, as panquecas viraram um prato “coringa” na cozinha.
Ingredientes – 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo – 3 colheres (sopa) de açúcar – 1 colher (sopa) de fermento em pó – 1/4 colher (chá) de sal – 2 ovos grandes em temperatura ambiente – 1 1/4 xícara de leite em temperatura ambiente – 3 colheres (sopa) de manteiga sem sal – 1/2 banana grande fatiada finamente Modo de preparo Em uma tigela grande, misture farinha, açúcar, fermento e sal. Em outra tigela, bata os ovos e, em seguida, misture o leite. Em uma frigideira grande de fundo grosso, derreta a manteiga. Incorpore a manteiga derretida na mistura de leite e ovos. Depois, adicione o líquido na farinha e bata até misturar o mínimo. Não é necessário que a massa fique homogênea. Reaqueça a frigideira em fogo médio, despeje 1/4 de xícara da massa. Se fizer mais de uma panqueca de uma vez, tome o cuidado de deixá-las espaçadas. Quando aparecerem bolhas na superfície dos discos (cerca de dois minutos), distribua as fatias de banana na panqueca. Vire com uma espátula e deixe cozinhar por um minuto. Sirva imediatamente. Antes de colocar novas panquecas na frigideira, confira se é necessário untá-la com mais manteiga. Além de banana, pode acrescentar outras frutas, nozes ou chocolate. Nos Estados Unidos, coloca-se maple syrup sobre as panquecas, produto encontrado em alguns supermercados e delicatessens. Se preferir, use geleias, mel ou apenas manteiga derretida.
Viver
Coluna
Vergonha
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Drenagem linfática melhora retenção de líquidos Para resultado efetivo, o procedimento deve ser combinado com alimentação saudável e prática de exercícios
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drenagem linfática é massagem que consiste em estímulo ao sistema linfático do corpo. Um de seus benefícios é a ajuda na diminuição do inchaço por conta de retenção de líquidos. O método ainda ativa circulação sanguínea e ajuda a desintoxicar o organismo. Segundo a esteticista e cosmetóloga da clínica Magrass, Nathane Porto, a massagem pode ser feita em todos as partes do corpo. “O
paciente ainda tem o benefício do relaxamento durante o procedimento.” Para quem tem receio, Nathane ressalta: a drenagem linfática não é dolorosa e nem deixa hematomas. Por ser massagem de estímulo ao sistema linfático (de localização superficial), não necessita de força para ser feita pelo profissional. Para atingir o resultado desejado, quanto mais sessões, melhor, diz a esteticista. Assim como qualquer outro procedimento estético, deve ser combinada com alimentação saudável e prática de exercícios. “Assim, se torna mais efetiva.” O melhor resultado também é atingido com a ingestão de líquidos ideal por dia, diz Nathane. O perfil dos clientes que buscam o método é de pessoas que querem diminuir o
inchaço do corpo, principalmente das pernas. Muitas desejam melhorar o aspecto da celulite, ressalta Nathane. “A vontade de levar uma vida saudável também incentiva muitos.”
Benefícios da drenagem linfática – Diminuição do inchaço corporal; – Desintoxicação do organismo; – Redução de celulites; – Relaxamento do paciente durante a massagem.
iquei estarrecido com tudo que assisti e ouvi. Ao vivo e a cores. Que me perdoem, mas o sujeito para concorrer a um cargo de tamanha importância, e para poucos, neste imenso país, teria que considerar essa possibilidade como um verdadeiro privilégio e ter consciência e autocrítica se a missão a que está pleiteando está dentro dos seus limites de conhecimento e discernimento dos desafios que enfrentará. Como exemplo, cito a carreira médica. Quantos anos de estudo, preparo e treinamento para ao cabo de mais de 30 anos poder iniciar, finalmente, a sua arte? Poderia citar outras tantas profissões, igualmente duras para iniciar e terminar. Mas vamos deixar por aqui. Pagamos, e caro, por todo este tempo e, muito mais pelo tempo que se vislumbra irá de se desenhar na carreira: estudo (que nunca acaba), congressos, jornadas, viagens, hotéis e assim vai. Mas o mal está verdadeiramente nesses que exercem a sua arte e que não dispõem de tempo para pensar em outra coisa que não seja estudar, crescer, prosperar dentro da sua escolha de vida. Então, o verdadeiro circo que presenciamos nas telas e ouvimos nos rádios desnudou fielmente o tipo de representantes que decidem os rumos da nossa pátria. Estão lá, os candidatos, porque nós deixamos. Com o nosso voto. E “candidato” vem de cândido, limpo, alvo, sem máculas. Em certos países de primeiro mundo, até menores que o RS, um político nada ganha para ajudar o povo que o elege e ele exerce seu mandato com amor e prática pragmática. Aqui é o contrário: são pagos para surrupiar, conspirar, enganar, mentir, delatar na fala e na cusparada na cara dos “sérios candidatos”. A mudança depende de nós. Quem se sente constrangido com o que se viu e ouviu somos nós. Poucos, mas muito poucos, foram objetivos nas suas manifestações. O mais sensato e lacônico voto foi, destituído de floreios e regalitos, o do senhor Tiririca que, com um único “sim”, disse tudo. A pergunta era sim ou não. Só isso. Objetiva! Mas ninguém entendeu e aproveitaram para aparecer. Se tudo que se viu e ouviu domingo não for vergonha, não temos outro nome a não ser “sacanagem” nauseante. Não dá para aguentar. Mas isso tudo sempre existiu porque nós vivemos em grupos sociais e nãoo isoladamente na solidão.
Francisco Tostes cirurgião- plástico
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Sociedade FOTOS LEILA FRANZ
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Noite de cover Os casais Vanessa Leite e Emanuel Pretto e Jociele e Diego Giacomolli estiveram presentes em uma noite superespecial (foto 1, da esq. para a dir.). O tributo a Tim Maia, com Tonho Crocco nos vocais, movimentou o Teatro do Centro Cultural Univates. Daniela, o filho Lorenzo e Fulvio Cavagnolli estiveram por lá (foto 2). Greice Schwingel (esq.) e Elaine Gionavaz abrilhantaram a noite (foto 3). Leonardo Ewald e Suame Schuh também prestigiaram o evento (foto 4).
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Busca por inovação Luana Germano, Josué Delazeri, Marina Müller, Carolina Sofia, Rafael Koschhann e Roque Roesler ficaram orgulhosos do evento organizado pelo grupo (foto 1). A primeira edição do Impulso foi realizada pela Taquari Valley, organização sem fins lucrativos que busca fomentar a inovação, o empreendedorismo e o pensamento criativo no Vale do Taquari. Integrantes da JCI estiveram presentes (foto 2). A apresentação de Conrado Vier finalizou o evento (foto 3).
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Sociedade FOTOS FERNANDA TAVARES
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Tango no palco Camila Schmitt (esq.) e Letícia Craide Demaman estiveram presentes no show Tãn Tãngo Pocket, com Hique Gomez, no Teatro do Sesc (foto 1). Michele Reckziegel (esq.) e Clara Raquel Battisti também prestigiaram (foto 2). Paula Martins e Tiago Keller aproveitaram a noite (foto 3). Stela Maris Reckziegel (esq.) e Maria Gessy Zimmermann não perderam o evento cultural (foto 4). Vanessa e Tiago Feldkircher também marcaram presença (foto 5).
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TAMMY MORAES
Comportamento
Coworking: opção para compartilhar ideias Conceito de trabalho em que profissionais de diferentes áreas e empresas dividem espaço surge como solução para enfrentar a crise. O modelo incentiva troca de ideias, incita novos aprendizados e expande rede de contatos. Em Lajeado, a Oficina670 foi inaugurada há duas semanas com capacidade de reunir 30 profissionais em ambiente compartilhado
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om a atenção voltada ao notebook, Rodrigo Brod se dedica ao seu estúdio de desing, Frente, junto dos sócios Germano Redecker e Vagner Zarpellon. Na mesa ao lado, Getúlio Neselo Filho inicia o trabalho voltado à engenharia ambiental. Enquanto isso, Marcos Nesello amplia na tela do computador uma planta de projeto arquitetônico. A dupla Pâmela Faleiro e Pedro Carlessi prefere atualizar as novidades da empresa Morama Marcas em papo descontraído no café. Tudo isso em um mesmo espaço. O coworking é modelo de trabalho surgido em 2005 nos Estados Unidos. Consiste em escritório compartilhado, onde profissionais se integram e estreitam rede de relacionamento. É muito mais do que um espaço para trabalhar. A maior intenção é promover troca de experiências e novos relacionamentos profissionais e pessoais. A Oficina670, aberta em Lajeado no dia 4, é negócio familiar. Os sócios Tiago, Rafael, Marcos e Getúlio Nesello são proprietários também do prédio Genes Work & Shop, onde se localiza a empresa. Abrir um coworking no local era ideia recorrente. “Quando um dos ambientes foi desocupado, percebemos oportunidade.” Foi longe de Lajeado que Tiago ratificou a possibilidade de abrir negócio de coworking. Os outros sócios conheciam o modelo de trabalho e apoiaram a ideia. Pesou a favor da decisão a característica inovadora de Lajeado e a predisposição do público de usufruir do serviço, constatada em pesquisa de mercado. O local tem duas salas de reunião, auditório, espaço de recepção e convivência. As mesas de trabalho, com internet, com-
portam 30 pessoas simultaneamente. Segundo Tiago, o coworking é um facilitador. Para trabalhar no local, o profissional pode escolher entre diversos planos. Não é necessário fiador e nem fechar contrato de um ano. O acordo pode ser feito por horas, turnos ou mês. Os custos são de responsabilidade do coworking. Para facilitar o acesso e o controle de uso dos serviçõs, os coworkers utilizam sistema de gestão próprio do Oficina670. Podem visualizar horários e espaços disponíveis. Quem quer utilizar o ambiente por poucas horas, basta ir até o local e adquirir créditos de uso em dias variados. Com foco nos que preferem horário fixo, existem planos que garantem mesa liberada nos momentos contratados.
Getúlio, Marcos e Tiago Neselo, sócios do Oficina670 Coworking, e Betina Koenig, gerente, apostaram na ideia de negócio pela predisposição do público lajeadense. Os jovens se adaptaram com facilidade ao modelo de trabalho no escritório compartilhado.
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Várias profissões em um só escritório Entre os profissionais que trabalham na Oficina670, estão Marco, arquiteto, Tiago, advogado, e Getúlio, engenheiro ambiental. Além dos profissionais presentes em horários variados, há também duas empresas em tempo integral: Frente e Morama. Por conta da gama de serviços, o local não restringe profissões. Marcos cita o exemplo de empresas, indústrias e prestadoras de serviços, onde é incomum haver sala de reunião. Por isso, quando necessitam de uma, tem disponível ambiente planejado com esta finalidade no coworking. Os profissionais ou empresas de outras regiões, que vem à Lajeado à negócios, também ganham a vez. Os recém-formados, que buscam abrir o próprio negócio, são público do coworking. As vantagens vão além da economia. O ambiente é compartilhado por pessoas experientes, o que rende ideias e conselhos. “É a oportunidade de dar o primeiro pontapé, pois não precisa de grande investimento e conhecem pessoas que agregam ideias ao seu negócio”, diz Marcos. O coworking serve de opção para ampliar a rede de contatos de quem trabalha em casa ou em cafés. “Tem gente que gosta de ficar em público, mas precisa de tranquilidade e espaço próprio.” Alguns podem estranhar inicialmente a proposta, considerando uma invasão de privacidade. “Há quem tenha receio, mas observamos que as pessoas, ao conhecerem e utilizarem o espaço, rapidamente se adaptam a proposta.” Ele ressalta ainda a importância de manter a individualidade “A boa convivência e o respeito com o coworker ao lado é imprescindível.”
Aceitação Segundo Marcos, o público jovem e mais suscetível a novas ideias se adaptou logo ao conceito. Com uso do auditório, em atividades e palestras, foi reunido público expressivo que aproveitou para conhecer a Oficina670. O sucesso se dá pela predisposição do público da região de usufruir de um espaço de coworking. A assistente de relacionamento Betina Koenig ainda ressalta o número de pessoas curiosas sobre os serviços da Oficina670. “Elas se surpreendem com o local.” Para manter a qualidade do negócio, os sócios apostam em especialização e atualização. Eventos nacionais sobre o tema ocorrem anualmente e é importante participar. Visitar outros coworkings do país ajuda a conhecer novidades do ramo.
Perfil de quem busca pelo coworking: – Empreendedores que não querem ter gasto de criar e manter escritório próprio; – Profissional que deseja aumentar o seu networking com pessoas de diferentes áreas; – Quem deseja mais interação no ambiente de trabalho; – Profissional que faz uso de home-office, mas se sente isolado no estilo de trabalho.
Vantagens: É a oportunidade de dar o primeiro pontapé, pois não precisa de grande investimento (...).”
- Networking - Colaboração - Parcerias - Convívio social - Amizades - Economia
Marcos Neselo, arquiteto
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Moda
Estilo na armação
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óculos de sol é acessório versátil, usado em qualquer estação. Além de proteger os olhos, dá up ao look. O clássico estilo aviador é favorito de quem curte itens atemporais. Glamour e requinte compõem o estilo vintage, com armações redondas, hoje mais modernizadas. As lentes espelhadas vieram para ficar e suas cores rendem combinações superestilosas.
Camisa jeans Gringa, maxi colar Vicky e brinco e pulseiras cereja, da Dullius, e óculos aviador prata espelhado, da Ótica Haas
Camiseta preta Cavalera, blaser preto Reizen, pulseira e anel Vicky e brinco E. Gomes, da Dullius, e óculos Michael Kows, da Ótica Haas
Cropped Blumint e brinco Cereja, da Dullius, e óculos branco Prada, da Ótica Haas
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Créditos: Lojas participantes deste editorial: Dullius (3714-4469) e Ótica Haas (3714-3847) Modelo: Daiane Steffens Produção: Tammy Moraes Assistente de produção: Ana Laura Munhoz Fotografia: Tiago Botolotto Beleza: Bel Room – Betina Lenhard (9444-7612) Camiseta preta Cavalera, blaser caramelo Azpex, kit pulseiras Mariana e brinco Scarpelli, da Dullius, e óculos preto Prada, da Ótica Haas
Camiseta preta Cavalera, brinco Cereja e pulseiras Bella, da Dullius, e óculos dourado Dolce Gabbana, da Ótica Haas T-shirt Ellus, brinco Cereja, da Dullius, e óculos tartaruga Ray Ban, da Ótica Haas
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atosfera Body Estr Original
ES RA O M
Short Sté Fashion
ce Short Chan Jeans
S TO FO
Y M M TA
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Sem erro
outono avança e os dias de calor chegam ao fim. As estampas são bem-vindas neste momento, pois remetem a looks alegres e despojados. A variedade é grande. As étnicas estão em alta e as floridas não saem de moda. Tome cuidado na hora de fazer as combinações. Para não errar, a dica é usar com peças neutras.
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DIVULGAÇÃO
Roupas da Loja Zara