AH - Você | 20 e 21 de agosto de 2016

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FIM DE SEMANA, 20 E 21 DE AGOSTO DE 2016 EDIÇÃO Nº 43

Medalha de ouro: tendência campeã

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Wilson Klein Júnior, tabelião substituto

Bateria

O que proporciona? Acho que todos devem ter uma válvula de escape. Tocar bateria é um prazer que me faz esquecer de tudo e curtir o momento. É uma hora para descarregar e renovar a energia. Além disso, toco com amigos de longa data e essa parceria torna tudo ainda melhor.

QUEM FEZ ESTA EDIÇÃO voce@jornalahora.inf.br

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Agenda de eventos 11/9

Tocar um instrumento musical serve como válvula de escape para muitos. Esse é o caso de Wilson Klein Júnior, 37. O interesse pela bateria, paixão do lajeadense, surgiu ainda na infância. Hoje, ele integra a banda Franchicos.

Por que pratica? Cheguei a tentar outros instrumentos, mas nada me atraiu como a bateria. Cada instrumento tem suas peculiaridades. A forma como se toca bateria pode alterar a “cara” da música. Gosto do fato de poder descarregar a emoção nas batidas e sentir o impacto que elas podem proporcionar.

ARQUIVO PESSOAL

Eu curto

Como iniciou a atividade? Sempre fui muito ligado em música. O interesse pela bateria surgiu ainda na infância. Meu pai teve boa influência nisso. Ele vivia batucando nas coisas e acompanhando as músicas que escutava. Desde pequeno, o som vindo dos tambores despertava minha atenção. Mas a bateria não é um instrumento simples para se ter em casa. Além de ocupar bastante espaço, todos na vizinhança escutam caso você não tenha um bom isolamento. Então, eu tocava eventualmente em baterias de amigos. Acabei tendo a minha somente quando adulto. Ganhei de presente de amigos que sabiam da minha paixão. Em seguida, veio o convite para integrar a nova formação de uma banda que vi crescer ain-

da nos tempos de colégio, a Franchicos. Como concilia com a rotina? Com a rotina de trabalho e família, hoje os momentos de prática em casa são raros. Tenho ensaios semanais com a banda em estúdio. Isso possibilita algumas horas para praticar e curtir. Além disso, há shows que fazemos com a banda. Cada um é uma nova experiência. Não há rotina nisso.

Se tem interesse, não deixe para depois. Vá em frente e divirta-se.”

Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê? Claro. É um ótimo instrumento. Tem suas dificuldades de “logística”, mas vale muito a pena. O importante é a pessoa se identificar com o instrumento. Se tem interesse, não deixe para depois. Vá em frente e divirta-se.

Concerto de primavera Local: Teatro do Centro Cultural Univates. Horário: 18h O Concerto de Primavera, com a Orquestra de Venâncio Aires, ocorre no Teatro Univates. Em uma hora e 30 minutos de espetáculo, o grupo mistura samba e música clássica de compositores eruditos. Fazem parte do show composições de Elvis Presley, Withney Houstoun, Paralamas do Sucesso, Teixeirinha, músicas natalinas, nativismo e rock.

7/10 Show Maria Gadú Local: atrás do Complexo Esportivo da Univates. Horário: 21h Além de criatividade, inovação e empreendedorismo, o CRIExp terá espaço para a cultura, com a realização do CRIE Music Experience. No evento, Maria Gadú apresenta a turnê Guelã, do seu terceiro álbum de carreira, com sonoridades inovadoras, sustentadas por um álbum muito bem conceituado. Faixas como Obloco e Tecnopapiro colocam em evidência a habilidade da artista em sempre surpreender.

Direção Editorial e Coordenação: Fernando Weiss - Produção: Tammy Moraes - Arte: Gianini Oliveira e Fábio Costa Foto de capa: Tiago Bortolotto - Tiragem: 7.000 exemplares. Disponível para verificação junto ao impressor (ZH Editora Jornalística)

FIM DE SEMANA, 20 E 21 DE AGOSTO DE 2016


FIM DE SEMANA, 23 e 24 DE JULHO DE 2016

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Fala Doutor

Olimpíada: risco de lesões Cada modalidade tem seu perigo. Por isso, para evitar machucados, vale atentar à preparação e auxílio da fisioterapia desportiva

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s lesões durante a prática de esportes são classificadas como agudas ou crônicas e requerem cuidados médicos. Segundo o ortopedista Jamil Barghouti, os machucados impossibilitam a continuidade da prática por, no mínimo, 24 horas. As agudas acontecem repentinamente durante a atividade esportiva e são de origem traumática. Em geral, ocorrem em esportes de contato como futebol, handebol e hóquei. As crônicas se desenvolvem progressivamente e são próprias de esportes que necessitam de movimentos repetitivos, como correr e saltar, diz

Apoiadores

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Barghouti. Existem também as lesões denominadas catastróficas, que atingem o cérebro ou a medula espinhal. “Essas podem ameaçar a vida do atleta ou deixar sequelas permanentes.” Para os médicos, é essencial identificar fatores de risco associados a cada modalidade esportiva. O objetivo é instaurar medidas preventivas. As lesões em decorrência de esportes podem ser prevenidas ao se respeitar as regras que limitam as competições. A utilização de material adequado, seja no momento da preparação ou na prática do esporte, também ajuda a evitar os machucados. O ramo da fisioterapia desportiva trata de atletas profissionais e amadores ao evitar e tratar lesões musculares. A prevenção é o principal foco, a fim de evitar o interrompimento da atuação do atleta.

Polo aquático É um dos esportes de maior demanda física. Consiste em quatro tempos de sete minu-

tos cada, durante os quais é proibido tocar o fundo da piscina. As lesões do ombro são as mais frequentes, seguidas pelas fraturas e lacerações no rosto e mãos.

Atletismo Em corredores, as lesões por sobreuso, como tendinites e fratura por estresse, são

mais frequentes. Os membros inferiores, principalmente o joelho, são os mais afetados. Outros eventos possíveis nos corredores de longa distância são a morte súbita e as doenças associadas ao calor.

Saltos ornamentais As lesões mais temidas são os traumas cranianos e os espinhais.

Arco e flecha É um esporte estático, que exige muito do tronco e membros superiores, especialmente ombro. Também pode provocar contratura muscular na coluna cervical (pescoço) e lombar.

Canoagem É essencial identificar fatores de risco de cada modalidade.” Jamil Barghouti, ortopedista

As lesões mais comuns são no ombro, punho e mãos. Dores lombares e bolhas nas mãos também são recorrentes.

Basquete Os entorses de tornozelo são os que mais afastam os atletas.


Coluna

Quando é preciso remover o dente siso? Parte II

Os distúrbios crônicos, como tendinites, e as fraturas por estresse também ocorrem. Nos membros superiores, o ombro e o cotovelo são mais afetados.

Boxe As lesões mais frequentes são os traumas cranianos e faciais. Danos oculares e fratura dos ossos da mão também ocorrem.

Handebol A incidência de lesões graves no joelho é alta. As torções de tornozelo são menos graves, mas muito frequentes. Lesões de ombro, punho e mão também ocorrem. Traumatismos faciais e cranianos são relatados.

Hóquei

A presença de dor cervical, lombar e perineal está associada a esse esporte e é consequência da postura do atleta e do assento. Outras lesões comuns são as tendinites.

As lesões pelo contato com outros jogadores ou elementos como taco, bola ou o solo são comuns. Os entorses de tornozelo e joelho ocorrem com frequência. Machucados oculares, dentários, musculares na coxa e fratura dos dedos das mãos podem ocorrer.

Futebol

Tênis

A maioria das lesões é aguda e decorrente de contato, quedas e pontapés. Os membros inferiores são os mais afetados. O joelho sofre lesões meniscais, ruptura do ligamento cruzado anterior e entorses mediais (lado interno do joelho). As lesões musculares, principalmente na coxa, são recorrentes. As dos membros superiores são mais comuns nos goleiros. Traumatismos cranianos acontecem, mas são raros.

As lesões no tênis podem ser agudas e geralmente acometem os membros inferiores. As crônicas atingem os membros superiores. Ocorrem entorses, lesões tendinosas e rupturas musculares. As epicondilites e as lesões do ombro são comuns.

Ciclismo

Voleibol Lesões mais frequentes são as que acometem joelho, tornozelo e dedos das mãos, nessa sequência. A lombalgia também pode acontecer.

Para os que tremem só de pensar na cadeira do dentista, a operação é relativamente fácil, principalmente se for feita no momento adequado. O procedimento tem índice muito baixo de complicação, por isso, vale a pena tirar logo esses dentes e ficar livre de problemas. Utiliza-se a anestesia local, e um tranquilizante é bem-vindo. Ele ajuda o paciente a relaxar, mas não impede que fique acordado. Isso facilita o trabalho do profissional. Em casos críticos – e raros –, é possível lançar mão da anestesia geral e a intervenção é feita em hospital. Já o pós-operatório. Vamos ser honestos e dar logo a má notícia. Ele é, sim, bastante dolorido, provoca inchaço e dificulta a alimentação. Muitos acham mais seguro arrancar dois sisos por vez, de modo que um lado da boca garanta a mastigação. A questão é que a movimentação torna a recuperação mais traumática, motivo pelo qual há quem recomende resolver tudo numa tacada só. Se a pessoa tirar dois ou quatro dentes, a dificuldade será a mesma. Não é melhor então sofrer uma única vez? Serão três ou quatro dias de molho, com alimentação pastosa, e pronto, aconselha. Cabe ao paciente tomar a decisão que o deixe mais seguro e, seja ela qual for, o importante é não descuidar da higiene da boca nesse período. Deve-se optar por uma escova ultramacia e fazer movimentos suaves, usando também os antissépticos receitados pelo dentista. Alguns poucos sortudos nem tomam conhecimento dessa novela toda, porque simplesmente não têm os terceiros molares. Pela evolução natural humana, essa ausência está se tornando mais comum nas últimas décadas, sem que isso represente prejuízos funcionais ou estéticos. O problema é quando apenas um deles não aparece. Nesse caso, o siso que surge ficará sem par na mordida. Assim, mesmo com espaço, é preciso removê- lo, já que não terá antagonista. A regra de ouro, portanto, é acompanhar o crescimento dos dentes. Depois, o de sempre: escovação correta, fio dental mesmo naqueles mais escondidos e, claro, nada de fugir da visita ao odontologista. O ideal é aparecer a cada seis meses. o Se não for possível, pelo menos uma vez por ano. Tenha juízo e o seu sorriso agradece. Jamal Barghouti cirurgião-dentista

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Cultura

Fragmentos de Porto Alegre

viram exposição de arte Inspirado no centro de Porto Alegre, Dione Martins apresenta mostra no Sesc Lajeado

de forma natural. Logo nos primeiros anos trabalhando como artista, expôs no Museu de Arte Contemporânea. “Quem vê as obras dentro dos museus e ao mesmo tempo na rua sempre faz uma analogia.”

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Xadalu pelo Vale do Taquari

realidade do centro da capital se transformou em mostra artística pelas mãos e olhos de Dione Martins. A exposição “Elementos Urbanos – Xadalu” tem curadoria de Francisco Dalcol e permanece no Sesc Lajeado até o dia 24 de setembro. Martins retrata figuras como moradores de rua, crianças em situação de trabalho infantil e o índio nas grandes cidades. As técnicas usadas são variadas. A intenção era fugir do material que ele costuma usar, os pôsteres impressos em serigrafia e pintados à mão. Por isso, o artista capturou elementos da rua, como fuligem, pichação, cartazes, fotografias, pinturas, e levou isso para dentro da galeria de arte. Ao dar visibilidade a pessoas marginalizadas, o objetivo de Martins é inserir a arte em todas as camadas sociais. “Dessa forma, consigo torná-la algo educacional e informativo.” Acostumado a colocar suas peças artísticas na rua, a transição para o museu e galerias ocorreu

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DIVULGAÇÃO

O lado social

Segundo Martins, o público de Lajeado foi muito receptivo

Sempre que posso, desenvolvo projetos sociais para beneficiar essas pessoas.” Dione Martins, artista

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do no interior. “As placas com tipografias vernaculares têm um lado popular e questionam a publicidade e o design.” Em Porto Alegre, há o resgate do estilo e isso também está presente na Elementos Urbanos. “Em muitos aspectos, o interior é mais conceitual que a capital.”

Após a abertura da exposição, Martins ministrou oficina na aldeia caingangue

e interessado. Na passagem pela região, o artista já conversou com imigrantes. “Pensei que a cidade era menor, me surpreen-

di com o tamanho.” O design vernacular, feito com o que se tem em mãos no momento, ainda é muito encontra-

Junto da exposição promovida pelo Sesc, Martins também ministrou oficinas de serigrafia nas aldeias caingangues em Lajeado e Caxias do Sul. O próximo destino será Passo Fundo. O trabalho nas aldeias vem de anos, conta o artista. “Sempre que posso, desenvolvo projetos sociais para beneficiar essas pessoas.” Em uma ocasião, Martins destinou seu cachê ao plantio de árvores para reflorestar uma aldeia. “O artesanato indígena dessa aldeia dependia dessas árvores.” O lançamento do livro de Xadalu ocorreu no fim do ano passado e terá 40% dos lucros doados a bibliotecas guaranis. O próximo projeto é o filme Xadalu, desenvolvido junto à Zeppelin Filmes. Martins viajará o mundo para encontrar indígenas. “Penso sempre no cunho social e em deixar um legado nas aldeias.” Segundo ele, é importante essa difusão cultural, além de buscar o resgate da figura indígena.


Sociedade FOTOS TAMMY MORAES

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Debutantes em foco Os diretores do Clube Tiro e Caça (CTC), Carlos Schroeder (esq.), Giovani Lucian (dir.) e o presidente André Bücker (centro) recepcionaram as debutantes de 2016 e suas famílias em reunião para os preparativos do Baile de Début deste ano (foto 1). As debutantes são Maria Gabriela Machado da Silva, Júlia Scheid Zimmer, Luíza Ramos Colpo, Laura Cardoso Schmidt, Luíza Fernandes Hoppe, Luíze Zunkowski e Gabriela Lazzari (foto 2, da esq. para a dir.).

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Especial Dia dos Pais ROSE’S FOTOS

2| Fábio Locatelli e a filha Luísa curtiram o domingo de Dia dos Pais no Arte na Praça. O evento foi marcado por música, culinária e artesanato e ocorre na Praça João Zart Sobrinho no segundo domingo do mês. EDUARDO AMARAL

LISIANE DA SILVA

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Noite de comemoração

Claudete Becker e Vilmar Schneider prestigiaram o coquetel da Morro Santo Imóveis para comemorar os dois anos de aniversário da empresa e o Feirão de Imóveis (foto 1). A equipe, composta por Daniel Becker, Neusa Koch, Rafael Scheeren Grün, Aline Bald, Damião Becker, Alice Malmann e Selmi Famfa, recepcionou amigos e convidados (foto 2, da esq. para a dir.).

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FIM DE SEMANA, 13 E 14 DE AGOSTO DE 2016


Moda

Estilo em todas

as modalidades

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m clima de Olimpíada, as tendências se inspiram no evento esportivo de importância global. Para torcer em grande estilo, a camiseta da seleção brasileira de futebol é a pedida para todos os jogos em que o Brasil aparece em campo. As vestimentas personalizadas da Rio 2016 servem para guardar as lembranças de quem torceu e se emocionou durante os jogos olímpicos.

Créditos: Loja participante deste editorial: DMF Esportes (3714-5808) / Locação: Clube Tiro e Caça (3726-4980) Modelo: Francieli Martins / Fotografia: Tiago Bortolotto / Produção: Tammy Moraes

Bola de basquete Nike, camiseta e bermuda Live e tênis Adidas, da DMF Esportes

Blusa e calça de moletom Live e tênis Adidas, da DMF Esportes

Regata e short Fila, da DMF Esportes

Camiseta Rio 2016 Nike, legging com estampa jeans e tênis Asics, da DMF Esportes

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Saúde

Ventosaterapia melhora dores musculares TAMMY MORAES

Feito com copos de acrílico ou vidro, o procedimento libera endorfina, serotonina e substâncias analgésicas

o papel de criar o vácuo no copo, que deve ser de vidro. “Antigamente, em vez de copos, eram usados chifres de animais”, conta o fisioterapeuta. Segundo ele, o tratamento pode ser feito de forma deslizante ou com a ventosa parada. Em geral, os pacientes que buscam a técnica apresentam cervicalgia, lombalgia, cefaleia e tensão muscular. O uso das ventosas ainda libera endorfina, serotonina e substâncias analgésicas.

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nadador norte-americano Michael Phelps atraiu a atenção do mundo mais uma vez pelo seu desempenho durante a Olimpíada. Mas, além das medalhas conquistadas, o atleta causou comentários por causa das manchas redondas arroxeadas nas costas e ombros. Trata-se do procedimento criado há mais de dois mil anos, a ventosaterapia. Originária da medicina chinesa, consiste em aplicação de copo de vidro ou acrílico na pele. Durante a técnica, o copo é colocado na superfície da pele enquanto uma pistola de ar comprimido é usada para puxar o ar de dentro, criando um vácuo e sugando a pele. Segundo o fisioterapeuta Fernando Sellmer, os atletas optam pelo tratamento por conta da rotina intensa de atividades físicas. Serve para melhorar a dor, prevenir lesões e liberar a parte muscular. “Os movimentos muito repetitivos dos atletas podem causar tendinite.” Da forma mais tradicional do procedimento, usa-se uma pinça com algodão pegando fogo na ponta. O material inflamável tem

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Aplicação requer experiência

Procedimento é feito com copos e pistola para sugar o ar e a pele DIVULGAÇÃO

Michael Phelps exibiu marcas da ventosaterapia durante Olimpíada

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A terapia elimina toxinas ao trocar o sangue e substituir células doentes por novas. Ao movimentar a ventosa, se faz uma liberação miofacial, diz Sellmer. O desconforto é pouco, garante. “A sensação é de pressão.” Além das costas, as ventosas podem ser utilizadas em outras partes do corpo com função estética. Elas melhoram a circulação e aceleram o metabolismo. Para decidir o local onde deve ser aplicada, segue-se pontos de acupuntura ou localiza-se a dor do paciente. Se deixar o item durante muito tempo na pele, pode ocasionar bolhas, alerta Sellmer. Com o modismo da Olimpíada, é importante atentar às técnicas e contraindicações, diz. “É um

produto fácil de comprar na internet, mas a aplicação requer experiência.” Entre as contraindicações, estão problemas de pele, febre alta e gravidez. O tratamento das ventosas deixa marcas redondas nos dias seguintes ao procedimento. Em geral, elas são avermelhadas ou roxeadas. Quanto mais escura, mais afetada a área está, diz Sellmer. Além das ventosas movimentadas e paradas, há a forma de fazer com sangria. “Essa é mais rejeitada pelos pacientes por preocupação com esterilização.” A maneira de fazer o procedimento é a mesma, a diferença está em furar a pele com uma pequena agulha antes de puxar o vácuo. Também pode ser furada após a retirada das ventosas.

Benefícios – Melhora a circulação – Desfaz nódulos de tensão – Proporciona relaxamento muscular e articular – Estimula o metabolismo – Promove fluxo de energia



DIVULGAÇÃO

Objeto de desejo

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a hora de praticar exercícios, a hidratação é importante. A variedade de garrafas hoje é grande. Entre as novidades do mercado, está a que contém uma pequena mola

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para diluir o shake. Para os dias mais quentes, a garrafa para beber e borrifar água é a pedida para se refrescar. Necessaires e fones de ouvido complementam a rotina de exercícios, seja na rua ou na academia.

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