AH - Você | 27 e 28 de agosto de 2016

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FIM DE SEMANA, 27 E 28 DE AGOSTO DE 2016 EDIÇÃO Nº 44

De volta para casa A lajeadense Gabriela Munhoz e a porto-alegrense Helena Varvaki sobem ao palco do Clube Tiro e Caça para apresentar pela primeira vez na Região Sul o espetáculo A Outra Casa. A peça conta a história

de uma neurologista que se descobre com demência. Para o diretor Manoel Prazeres, a percepção do público lajeadense sobre a obra engrandecerá a trajetória do grupo de profissionais de teatro.

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ANDERSON LOPES

Eu curto

que mudar bastante até a alimentação. Se exercitar é parte importante. A ginástica é um esporte muito bom para mim, porque, além de me manter em movimento, me ajuda na parte muscular. Como iniciou a atividade? Descobri a ginástica pelo professor Minoru, que apresentou o projeto da Univates na escola onde eu estudava. Me interessei, fiz uma aula prática e gostei. Nessa época, ao mesmo tempo, eu fazia vôlei. Depois de passar para um nível mais elevado na ginástica, tive que escolher entre um e outro. A ginástica ganhou.

Amanda Luísa Henckes Profissão: estudante

Ginástica de trampolim Com chegada no Brasil por volta de 1975, a ginástica de trampolim teve como percursor o professor José Martins. De lá para cá, se desenvolveu principalmente no estado de São Paulo. Depois, ganhou popularidade no Rio de Janeiro e demais estados. Segundo o professor de Educação Física, Marcos Minoru Otsuka, o esporte não tem tanta tradição no país, mas existem atletas de qualidade. No Vale do Taquari, a ginástica de trampolim ganha espaço em Estrela, Santa Clara do Sul, Nova Bréscia e Lajeado. A atleta Amanda Luísa Henckes, 16, treina com Minoru pela Univates desde os 10 anos. A jovem tem a ginástica de trampolim como uma de suas maiores paixões.

QUEM FEZ ESTA EDIÇÃO voce@jornalahora.inf.br

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Por que pratica? Quando mudei de escola, durante o Ensino Médio, tive que dar uma parada na ginástica. Foi nesse momento que percebi o quanto era importante praticar. Não consegui sentir amor por nenhum outro esporte. Na ginástica, criei laços fortes de amizade. O professor Marcos Minoru me acolheu muito bem. Aqui, me sinto feliz, faço o que gosto e sinto que posso ter um futuro promissor. O que proporciona? Comecei a praticar ginástica pelo lazer. Logo no início, senti dores na parte lateral do tronco. Por conta disso, fui ao médico, fiz exame de sangue e descobri que estava com colesterol alto. Por conta disso, tive

Como concilia com a rotina? Pratico todos os dias. Depois da escola, vou para casa, faço o tema e estudo. Geralmente, o treino vai das 16h às 18h, mas alguns dias dura até mais tarde, com uma pausa para descanso. Quando volto para casa, é o momento de conversar com os meus pais, pois é a única hora que tenho com eles e isso também é muito importante para mim. Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê? Aconselho muito. Costumam dizer que ginástica é coisa de mulher, mas não é. Qualquer um pode fazer. A prova disso está na Olimpíada, onde os homens da equipe de ginástica brasileira tiveram grande destaque. Aqui na cidade o esporte ainda não é muito conhecido, mas vale a pena pois melhora a saúde, coordenação, postura, disciplina e a mente. A ginástica ensina muita coisa que levamos para a vida toda.

Agenda de eventos 1º/9 Happy Hour Solidário Local: All In Pub. Horário: 19h Os ingressos vendidos para o 3º Happy Hour Solidário contribuem no custeio da Fundação Para Reabilitação das Deformidades Craniofaciais (FundeF). Com o evento, os organizadores esperam aproximar o público da rotina da fundação e tornar suas atividades mais conhecidas. A programação, organizada pela Capital Verde, deve reunir cerca de 150 pessoas.

24/9 Exposição Elementos Urbanos – Xadalu Local: Sesc Lajeado Exclusão, marginalização e, principalmente, a causa indígena. O trabalho de Dione Martins é uma representação da vida contemporânea dos porto-alegrenses. Com fotografias que apontam aquilo que as pessoas, na correria da rotina não conseguem observar com maior cuidado e clareza. A mostra, que tem curadoria de Francisco Dalcol, é uma crítica à situação da cidade.

Direção Editorial e Coordenação: Fernando Weiss - Produção: Tammy Moraes - Arte: Gianini Oliveira e Fábio Costa Foto de capa: Ana Paula Abreu/Divulgação - Tiragem: 7.000 exemplares. Disponível para verificação junto ao impressor (ZH Editora Jornalística)

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FIM DE SEMANA, 23 e 24 DE JULHO DE 2016

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A Outra Casa

FOTOS ANA PAULA ABREU/DIVULGAÇÃO

Comportamento

chega ao palco do CTC

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espetáculo teatral A Outra Casa chega pela primeira vez à Região Sul. A apresentação ocorre no dia 2 de setembro, às 20h30min, no Salão Social do Clube Tiro e Caça (CTC). O evento integra a programação de aniversário de cem anos do clube. Conta a história de uma neurologista de sucesso que se vê desafiada pelos próprios lapsos de memória. O projeto chegou às mãos da atriz gaúcha Helena Varvaki em 2015, por meio de Marjorie Estiano e do tradutor Diego Teza. Helena se encantou pelo projeto e convidou a lajeadense Gabriela Munhoz para atuar no espetáculo. Em seguida, chamou Manoel Prazeres para dirigi-las, continuando a parceria iniciada em 1987. Juntos, escolheram o restante do elenco formado pelos atores Alexandre Dantas e Daniel Orlean. Gabriela conta que trazer o projeto para a cidade natal é motivo de emoção. “Principalmente por contar essa linda história com os colegas de palco que tanto admiro e estar perto de meus amigos e família.” Para ela, viver esse mo-

mento em Lajeado será uma grande experiência. Durante a peça, Gabriela se desdobra em três personagens. “Foi um desafio procurar o que cada uma dessas mulheres tem de mim.” Para a atriz, seu ofício de atuar se dá com a criação vinda de dentro para fora. “É a Gabriela que se empresta para dar vida a outras.” Nesta criação, o diretor sugere que não sejam três atrizes diferentes fazendo cada papel, e sim uma vivenciando três mulheres. Por isso, a grande busca foi de encontrar as diferenças nas sutilezas, diz Gabriela.

Atuação detalhada Helena conta que encontrou no texto da peça as questões que gostaria de pensar de forma artística neste momen-

to da vida. Por isso, resolveu apostar no projeto. Para ela, a atuação sempre requer detalhamento e delicadeza, e no drama não é diferente. “Mas também são características necessárias para uma boa comédia, por exemplo.” Para ela, é importante tratar assuntos como a demência de forma humanizada. “É a possibilidade de dialogar com pessoas que lidam com essa questão.” A arte é campo privilegiado, em que se pode moldar positivamente o mundo, acredita. Ela também se emociona quando o assunto é trazer a peça para RS. “Quando viajamos com um espetáculo, coisas novas se revelam através da recepção dos novos espectadores.”

Viés do diretor A Hora – Como é o desafio de realizar um trabalho que converse com público variado? Manoel Prazeres – Cada espectador tem sempre um ponto de vista diferente. Estar em Lajeado é a oportunidade de confrontar a obra com muitos outros pontos de vista que alimentam ainda mais nossa trajetória. A obra teatral, na sua essência presencial, é sempre uma obra aberta.

A Hora – Como foi a experiência de trabalhar com o texto do autor norte-americano Sharr White? Prazeres – A primeira tarefa que tive de enfrentar foi armar o quebra-cabeça criado pelo autor para induzir o espectador a uma espécie de confusão mental. Depois disso, foi delicioso mergulhar com o elenco na trajetória de cada personagem.

CARLOS PEDER PHOTOS/DIVULGAÇÃO

Escrita pelo autor norte-americano Sharr White, peça é dirigida por Manoel Prazeres e tem a lajeadense Gabriela Munhoz no elenco

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Fala Doutor

Lentes de contato garantem

estética e praticidade O uso do item requer cuidados principalmente com a higiene. Quando suja, pode acarretar infecções bacterianas e até perda da visão

Quais os cuidados necessários para quem usa lentes de contato? Basicamente inicia com uma indicação correta pelo oftalmologista. De acordo com cada caso, segue-se os parâmetros de uso recomendados para cada lente. É necessário limpeza rigorosa das lentes, com as substâncias indicadas para tal, estojo e mãos.

A

s lentes de contato acabam sendo uma opção prática para melhorar a estética de quem necessita de grau elevado na visão. Também auxiliam pessoas que praticam esportes, principalmente os de contato. Mas, segundo o oftalmologista Nédio Castoldi, nem todos podem fazer uso das lentes. Existem os aspectos mecânicos que fazem a curvatura da córnea não ser compatível com as diferentes curvaturas das lentes, diz. Isso as torna instáveis e inviabiliza o seu uso. Também há a intolerância, em que os olhos reagem de forma alérgica. “E há quem não use por faltar habilidade e não conseguir manejar as lentes.” Não existe idade definida para iniciar o uso do item, mas deve ser quando existir entendimento adequado dos cuidados e independência de manuseio. “Habitualmente, na pré-adolescência já é possível.” Existem casos de crianças e até bebês que utilizam lentes de contato rígidas para

A lente de contato ganha em praticidade para pessoas que praticam esportes e em estética para quem tem grau alto

correção do grau e desenvolvimento adequado da visão. “É um complemento às cirurgias de catarata congênita, onde não é possível o implante das lentes intraoculares.” Segundo o médico, as lentes não causam desconforto ao serem usadas. No início, a pessoa pode sentir, mas será leve e passageiro. No caso de lentes multifocais, em que se utiliza a estratégia de um olho corrigido mais para longe e menos para perto e o outro o inverso disso, pode ocorrer algum desconforto visual até a adaptação cerebral com a “nova visão”.

Não existe idade definida para iniciar o uso do item, mas deve ser quando existir entendimento adequado dos cuidados. Nédio Castoldi, oftalmologista

Apoiadores

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Por que se deve retirar as lentes antes de dormir? Esta é a situação ideal. É durante o sono que ocorre a “autolimpeza da superfície ocular” por meio da produção de mucoproteína. Altamente aderente, ela remove partículas estranhas como bactérias, fungos e outros. O uso das lentes durante o sono, de certo modo, prejudica esse mecanismo. Deixa o olho mais suscetível a ação de elementos estranhos. O uso de lentes de contato colorida sem grau requer consulta com oftalmologista? A avaliação com o profissional deve ser feita sempre, mais ainda quando se trata de lentes cosméticas. Em muitas dessas, o processo de coloração determina maior redução da permeabilidade das lentes. É necessário acompanhamento mais rigoroso pelo médico para evitar o sofrimento corneano.


Cultura

CineFloyd: união de

música e cinema FOTOS VIC CAMPELLO FOTOGRAFIA/DIVULGAÇÃO

ram se apresentar em diversos cinemas e teatros da capital. O projeto chegou até Criciúma (SC).

O CineFloyd consiste na exibição do longa O Mágico de Oz em sincronia com a apresentação musical ao vivo do álbum Dark Side of the Moon, da banda Pink Floyd

Desafios

U

ma das conhecidas “lendas urbanas”, surgida na internet, é a sincronia do filme O Mágico de Oz com o disco Dark Side of the Moon, da banda britânica Pink Floyd. Não é possível saber quem descobriu primeiro, mas os internautas ficaram intrigados quando perceberam que a exibição do filme, ao som do áudio do CD, resulta em combinação perfeita. Há quem acredite que a banda fez isso de propósito, apesar de nunca terem admitido. Até então, o que se sabe é que tudo não passa de uma grande coincidência. Foi baseado na “lenda” que surgiu o projeto CineFloyd, em que os integrantes da banda realizam apresentação musical de Dark Side of the Moon durante exibição do O Mágico de Oz. O evento ocorre em La-

A ideia do CineFloyd veio da “lenda urbana” que une o mundo da personagem Dorothy ao disco da banda Pink Floyd

jeado, no dia 31, às 20h, no Teatro do Centro Cultural Univates. O projeto inclui ainda a parte final do longa 2001: Uma Odisseia no Espaço, ao som de Echoes, do disco Meddle, e outros sucessos do repertório da Pink Floyd. O projeto começou de forma despretensiosa, conta o baterista e vocalista Gabriel Sacks. As apresentações ocorriam em bares de Porto Alegre, e a exibição do filme era feita em uma pequena tela. Com a adesão do público, consegui-

O público aderiu ao projeto e todas as sessões até agora foram um sucesso

A ideia do projeto veio do tecladista Max Sudbrack. Artista atuante na cena musical de Porto Alegre, começou tocando piano enquanto exibia de forma simultânea filmes mudos de Charles Chaplin. Além de Sudbrack e Sacks, ainda estão na banda Arthur Tabbal (guitarra e voz) e Ettore Sanfelice (baixo). “Todos fãs de rock e experientes no som de Pink Floyd”, conta Sacks. No início, foi preciso persistência para manter a proposta inicial do projeto. Os contratantes, donos dos bares, se confundiam ao pensar que o grupo faria três horas de show cover. “Somos um grupo musical especial, nossa apresentação é o tempo de duração do filme”, esclarece o músico. Sacks conta ter sido surpreendido ao ser convidado a levar o projeto ao Teatro do Centro Cultural Univates. Por não conhecer o Vale do Taquari, não tinha noção da magnitude do local. “É difícil conter a ansiedade. Esperamos que o público curta o projeto.”

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Sociedade DIVULGAÇÃO

Cultura em alta O Happy Hour Cultural, promovido mensalmente pelo Clube Tiro e Caça, ocorreu nessa quarta-feira ao som de Nei Lisboa. O público, composto também por artistas, prestigiou o músico e aproveitou para conhecer de perto o trabalho do ídolo. ENTRE A GENTE / DIVULGAÇÃO

Lyra Helena Ahlert, Lenira Klein e Wilma Schaefer

Noite delas O tradicional evento A'Gosto Delas ocorreu na sexta-feira, 19, no Salão Social do Clube Tiro e Caça com a temática “Uma Noite em Veneza”. Segundo a organização de mulheres do Rotary Club Lajeado, a edição foi um sucesso. O lucro será todo revertido ao Lar da Menina. Segue o clique das mulheres de ex-governadores que estavam presentes. Solon Chaves, Nei Lisboa e Alessandro Cenci

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FOTOS TAMMY MORAES

LISIANE DA SILVA

100 anos: lembranças e homenagens Aline Eick Lopes, Renan Lopes, Paulo Delavald e Estela Delavald

O Clube Tiro e Caça (CTC) comemora seu centenário em atividades durante todo o ano de 2016. O clube promoveu um jantar de homenagem aos ex-presidentes. No evento, ocorreu o descerramento da placa em alusão aos cem anos.

Rosele Prass e Bárbara Prass

Dias de beleza O evento anual Beauty Fest ocorreu na semana passada no Clube dos Quinze e reuniu os profissionais do setor da beleza e estética. Durante a feira, foi possível conferir as maiores tendências do ramo para os próximos anos.

EDUARDO AMARAL

César Adriano Antoniazzi, Gunther Meyer e Elvidio Elvino Eckert

Música em foco

O Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat) sediou o lançamento do Encontro Nacional de Conjuntos Instrumentais (Encore) no dia da inauguração do Teatro Ceat. Pela primeira vez, o Encore ocorreu de forma simultânea com o Encontro Nacional de Corais (Encorse).

Luís Antônio Mallmann, Marcelo Mallmann e Angela Mallmann

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Moda inclusiva

NICOLE MORÁS/DIVULGAÇÃO

Moda

integra deficientes Parceria do curso de Design de Moda da Univates com a empresa Mercur, evento reuniu pessoas com deficiência representantes de associações da região

V

isibilidade e inclusão foram as palavras de ordem nessa segunda-feira, no Teatro da Univates, durante o Desfile de Moda Inclusiva. O evento foi uma parceria do curso de Design de Moda da Univates e a empresa Mercur. A noite iniciou com bate-papo entre Vitória Cuervo, estilista e autora do blog Ou Tudo Ou Moda, e Bruna Rocha Silveira, do blog

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Esclerose Múltipla e Eu, doutora em Educação e pesquisadora do movimento das pessoas com deficiência. Também estiveram presentes Carlena Weber, assistente social e autora do livro A Minha Versão da História; Suzana das Graças Amaro, modelo que fez parte do desfile, e Ereneide da Cunha, aluna responsável pela criação de um dos looks. Um dos temas abordados foi a deficiência pelo ponto de vista de quem convive com ela. Após apresentação de dança, ocorreu o desfile. Os modelos representaram diversas associações do Vale do Taquari. Entre as pessoas que subiram ao palco, estava Bianca, 6. Seu look foi criado pela aluna Ana Cristina Oliveira, que tirou diversos aprendizados da experiência. Quando iniciou o projeto do desfile junto das colegas de

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aula, Ana passava por momento delicado na vida pessoal. “Conhecer a Bianca me deu uma nova perspectiva.” O desafio das alunas era traduzir o sonho dos modelos para as roupas que criaram. Ana conta que ao conversar com Bianca descobriu que a menina assistia a filmes de princesas e que gostaria de ter um vestido rosa. O pedido foi uma ordem. “Minha intenção era que ela se sentisse uma princesa ao colocar o vestido.” O look foi complementado ainda por uma coroa e sapatilha com brilhos. Segundo a professora do curso de Design de Moda, Claudia Foletto, trabalhar o tema inclusão no meio acadêmico é de suma importância. “Faz os estudantes olharem para a realidade das pessoas com dificuldades ou deficiências.” Além disso, buscaram soluções para

A aluna Ana Cristina Oliveira ficou responsável pelo look da pequena Bianca. Seu sonho foi traduzido em um vestido de princesa moderno

ajudar essas pessoas a viver da melhor forma possível, sentindo-se confortáveis, bonitas e integradas à sociedade. Para Claudia, temas como a inclusão de minorias no mundo da moda estão sendo mais

abordados hoje. “Isso porque há maior inserção de pessoas com deficiências no campo profissional.” Isso as levou a buscar roupas mais adequadas, e abriu um nicho de mercado até então inexplorado.








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