vida toda Da juventude para a
Amores duradouros ainda são uma realidade. Casais que completam 60 e 70 anos de casados contam sobre os segredos de manter a relação e reforçam as alegrias de dividir a vida e construir família.
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Páginas 6 e 7
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Amores duradouros ainda são uma realidade. Casais que completam 60 e 70 anos de casados contam sobre os segredos de manter a relação e reforçam as alegrias de dividir a vida e construir família.
Páginas 6 e 7
Era só mais um dia de aula. Pela janela do ônibus, o caminho de Lajeado para Cruzeiro do Sul apresentava sempre o mesmo cenário: bois e vacas, mato, poucas casas. Na década de 1960 tudo era mais lento. A única coisa que poderia mudar era o que esperava o fim do destino.
Quanto mais o ônibus se aproximava do terminal na rodoviária, mais nítida ficava a imagem do rapaz que chamava atenção pela beleza. Quem é ele? Parecia de um conhecido antigo. Uma memória de infância, talvez? Afinal, o pai dele estava sempre na casa dela. Não demorou para que os olhares evoluíssem. O fervo da juventude sempre encontra uma brecha para fazer o que precisa ser feito. Bastavam algumas matinês para facilitar a aproximação e deixar o interesse escancarado.
“O filho do Osvaldo, claro. Ele sabia que isso ia acontecer”. Em pouco tempo a data do casamento foi marcada. O
que era premeditado pelos pais durante a infância dos filhos já dura mais de meio século. Como é que eles sempre sabem de tudo?
Não sei. Só sei que nada pode empolgar mais uma jovem repórter do que, depois de acomodada na sala de desconhecidos, ouvir um simpático “Olha, menina… A nossa história até que é bem interessante”.
Sair da redação com o bloco de notas e uma câmera e voltar com uma história de amor daquelas que até faz a gente tirar onda de romancista. O texto jornalístico nos impede de fantasiar, mas não é só disso que vive um jornal. Nem a vida.
Enfeitar os grandes acontecimentos (e as banalidades também) em um texto, uma fotografia ou na memória, ajuda a manter a vida mais bonita. Prestar atenção nos detalhes e contar histórias com paixão. Que profissão bonita, não é?
Boa leitura!
O fim de semana tem boa programação para quem gosta de eventos culturais, próximos da natureza e com boa gastronomia
Quem gosta de hambúrguer vegano encontra no Happy Hour da Le Fleur Burger uma boa programação neste domingo, a partir das 16h. Além do lanche, o evento conta com drinks e música ao vivo. O Le Fleur fica na rua Piauí, 1455, no Alto do Parque, em Lajeado.
Uma das programações que já faz parte dos fins de semana da cidade completa nove anos neste domingo. Com uma edição festiva, o Arte na Praça começa às 10h e segue até às 18h, na Praça João Zart Sobrinho, no bairro Americano. Artesanato, cafés, doces, bijuterias e suculentas fazem parte da exposição.
O Núcleo de Cultura da Univates promove mais um Gramado Cultural. O evento ocorre no domingo, 16, das 15h às 19h, no gramado ao lado do Centro Cultural. O objetivo é proporcionar lazer e cultura para a comunidade regional. Entre as atrações, palco aberto, food trucks, feira com artistas e artesãos regionais, chimarródromo; troca-troca de literatura e caça aos livros infantil.
musical:
10h - PingoGio
10h30 - Stellamaris Reckziegel
Das 12h até 14h - Palco aberto
14h - Gustavo Wickert
15h - Trio Lumaju
16h - Ag3_banda
16:40 - Darlã e Nara
17:15 - Banda Velho Rock
Na Estrada Geral Arroio Grande, no interior de Arroio do Meio, o Duas Meninas Garden foi criado há um ano. Para comemorar, o local promove neste domingo, 16, um evento com coquetel, descontos exclusivos e sorteios.
O Duas Meninas Garden conta com balanços gigantes, Fazendinha do Vovô, espaços de descanso e contemplação da natureza.
Garimpos, música, drinks e lanches. Assim será a tarde de sábado, 15, na Casa Bev. O brechó de peças vintage faz sua reinauguração com evento que inicia às 14h e segue até às 22h, na rua Washington Luis, 431, em Lajeado. O primeiro a animar o público é Diego Sotoriva. Na sequência, quem sobe ao palco é Luiz Diego e a noite encerra com Jerônima Schuhl.
O fervo da juventude sempre encontra uma brecha para fazer o que precisa ser feito”
Apresentado
Evento de inauguração do novo espaço de 600 metros quadrados foi realizado no dia 05 de abril e contou com a participação de arquitetos da região que acompanharam um workshop e o lançamento de uma nova campanha de vendas
Aconteceu na última quarta-feira, dia 5 de abril, a inauguração do novo Centro de Distribuição da Forlar, em Lajeado. A estrutura de 600 metros quadrados substitui o antigo CD na cidade de Criciúma, em Santa Catarina, e fica localizada no bairro Floresta. A vinda para o Vale busca estreitar os laços entre a empresa, fundada em 2016, em Taquari, e o público da região.
O evento reuniu arquitetos do Vale do Taquari e contou com workshop de Bruna Duarte, consultora técnica de produtos da Stella Iluminação, empresa de iluminação com sede em Sapiranga. Uma das maiores do ramo de iluminação com tecnologia LED na América Latina, o negócio é parceiro da Forlar e pôde apresentar sua nova linha de produtos.
CEO da Forlar, Lourenço Franke Pereira destaca a volta para a região como uma estratégia importante para o negócio, uma vez que muitos dos profissionais e clientes da Forlar vêm do Vale do Taquari. “Como trabalhamos com pessoas daqui, migramos para Lajeado, já que assim podemos ficar mais próximos do nosso público.”
Além da loja física, localizada em Taquari, a Forlar possui um e-commerce que abrange o país inteiro. Com o novo centro de distribuição, em Lajeado, o foco é na verticalização da operação. A verticalização promete acelerar processos, além de contribuir para a organização e categorização dos produtos comercializados pela empresa de forma mais eficiente.
Sócio da Forlar, Querim Zanette vê a volta para o Vale do Taquari como
uma oportunidade para o público, profissionais da área e até mesmo para a concorrência. Segundo ele, é ela que movimenta e evolui o mercado. “Quanto mais lojas trabalhando com isso, mais opções para o consumidor final. Uma empresa acaba ajudando a outra a evoluir, apesar de serem concorrentes.”
Atualmente, o maior público da Forlar ainda está localizado no Rio Grande do Sul, e consiste em pessoas físicas. Apesar disso, o sul e sudeste do país ainda possuem parcela significativa no faturamento da empresa, principalmente devido ao e-commerce. Contudo, a operação já atende construtoras e, mais recentemente, tem focado no atendimento às marcenarias.
“Este movimento garante não só um conhecimento maior do mercado da região, em constante evolução, mas também serve como norteador na hora de personalizar o atendimento para os clientes”, conclui o CEO.
_forlar (51) 3653.7518
Em apenas uma semana de comercialização exclusiva para os sócios, cerca de metade dos ingressos foram vendidos para a tradicional Festa de Maio do CTC, que acontece no dia 20 de maio. Nesta edição, a Banda Moog sobe ao palco para embalar a noite, que promete ser muito animada.
O cardápio contará com opções de entrada e cumbucas, enquanto o bar oferecerá algumas opções de bebidas, que incluem cerveja, espumante, vinho, drinks, água, refrigerantes e energético.
A partir do dia 17, a venda também será disponibilizada para não associados. Garanta seu ingresso, lembramos que
os ingressos são limitados, no valor de R$450 para casais associados e R$590 para não sócios.
Estão abertas as inscrições para mais um Torneio de Tênis de Mesa CTC. A competição ocorre no dia 29/04 e será disputada nas categorias “Iniciante” e “Força Livre”.
As inscrições são gratuitas e estão abertas até dia 23 de abril, podendo ser feitas através do email esporte@ctclajeado.com.br ou pelos telefones (51) 3726-4980 e (51) 98153-1222. Faça sua inscrição e venha participar!
Após uma semana sem rodadas devido ao feriado de Páscoa, a bola volta a rolar pela Copa CTC/ Construtora Diamond. As partidas iniciam às 12h15min, com partidas nos campos B e C.
Já pensou em aproveitar o final de semana para curtir o Clube e ainda participar de uma iniciativa sustentável e de integração?
A partir deste sábado (1º) o CTC retoma o projeto “Carona Legal”, proposta que visa incentivar a redução da poluição do meio ambiente, evitar a lentidão de acesso ao Clube em horários de jogos e reforçar os vínculos entre os sócios.
No total, 5 vagas serão disponibilizadas para os veículos que tiverem quatro ou mais ocupantes. Ou seja, você traz sua família e amigos para o Clube e ainda tem acesso facilitado para aproveitar todos os espaços.
Estão abertas as inscrições gratuitas para o Torneio Interno de Futevôlei. Os interessados podem formar suas duplas e garantir a vaga até o dia 08 de maio, para mostrarem todo o talento na areia.
A competição iniciará no dia 13 de maio e promete muita emoção e diversão. Venha participar dessa competição incrível!
As inscrições podem ser feitas através do email esporte@ ctclajeado.com.br ou pelos telefones (51) 3726-4980 e (51) 98153-1222.
COMPORTAMENTO
Ultrapassar os 20 anos de casados é um desafio hoje em dia. Dados apontam que as uniões tendem a durar pouco mais de 13 anos. Mas nem sempre foi assim. Casais que se uniram há mais de 50 anos mostram como superar as dificuldades e manter uma relação saudável e próspera
Era 16 de abril de 1953 quando Fidêncio Zeni, 90, e Nair Bonacina Zeni, 88, trocaram alianças na pequena igreja de Alto Tamanduá. Aquele dia marcou o início da família que, neste domingo, celebra os 70 anos de união do casal. As Bodas de Vinho são comemoradas pelos moradores de Tamanduá que recebem os oito filhos, 19 netos e quatro bisnetos para uma missa e um almoço.
Fidêncio e Nair se conheceram na localidade, quando ela tinha 12 e ele 14 anos. Na
época, ainda muito novos, trocavam apenas alguns olhares na igreja ou pela rua que abrigava a casa das duas famílias.
“Um dia, passei perto e pedi como era o nome dela. Eu disse que era um nome bonito, mas ela é mais ainda”, recorda Fidêncio.
Dois anos se passaram até que, em uma festa em Alto Tamanduá, os dois começaram a conversar. Como Nair era mais nova, o pai não queria que a filha namorasse e foi preciso paciência até que a família aceitasse o relacionamento dos dois e ele passasse a frequentar a casa da namorada aos sábados.
“Eu gostava dele, mas meu pai dizia que eu era muito nova para namorar, ele não deixava, mas a gente namorava igual, escondido”, recorda Nair.
Depois de cinco anos de namoro, veio o casamento. “Nós
queríamos casar, mas não tínhamos moradia. Então ele comprou uma terra e disse: acho que agora vamos casar, porque temos onde morar”, conta. Hoje, com a família unida e saudável, ela diz nem sempre acreditar no que os dois construíram juntos. Nas sete décadas de casados, no entanto, nem tudo foi tranquilo. Mas Nair garante nunca irem dormir brigados. “Sempre tem uma coisinha, mas a gente se dá bem, sempre nos demos bem. A gente brigava no dia e de noite fazíamos as pazes”.
Comemorar as Bodas de Vinho, hoje, é incomum e muitos casais não chegam nem mesmo
Para Ilze Therezinha Mallmann, 81, diálogo e compreensão fazem parte da receita para um casamento duradouro e, sobretudo, feliz. Prestes a completar 59 anos de matrimônio com Alvisio Mallmann, 82, ela lembra dos anos de união de forma tranquila e orgulhosa.
às Bodas de Cristal, com 15 anos de união. Dados do Registro Civil, divulgados pelo IBGE, mostram que o tempo médio de duração do casamento no Brasil diminuiu 15% em 11 anos. Em 2010, as uniões duravam cerca de 16 anos, levando em conta a data do casamento e do divórcio. Já em 2021, diminuiu para 13 anos e meio.
“Para dar certo, a gente tem que saber viver, assim, com as falhas, com acertos e com erros. E não entrar para brigar logo de cara, tem que tentar resolver. Nossos filhos nunca nos viram brigar”, conta Ilze.
Mas, antes do tempo trazer a sabedoria de como manter um casamento saudável, já havia quem sonhasse com o casal. Quando Ilze e Alvisio eram crianças, seus pais eram amigos. Dali surgiram os primeiros
Para dar certo, a gente tem que saber viver, assim, com as falhas, com acertos e com erros”
Ilze Therezinha Mallmann aposentada
palpites sobre a união, como brincadeiras sobre o futuro dos pequenos.
Osvaldo, pai de Alvisio, que gostava de brincar sobre o assunto, morreu quando o filho tinha cinco anos e não viu o relacionamento começar. “No dia do nosso casamento, fomos até o cemitério e o meu pai disse ‘ah, Osvaldo, se tu soubesse que o que tu disse aconteceu’, conta Ilze, em meio a risos.
Mesmo com a ligação das famílias, Ilze e Alvisio só se reencontraram na juventude. Na época da escola, quando o ônibus que voltava de Lajeado para Cruzeiro do Sul chegou na rodoviária, Ilze reparou em um rapaz bonito, que também pôs os olhos nela. Depois disso, os dois se encontraram em festas e reuniões com amigos em comum.
O casamento ocorreu em 02 de maio de 1964, em um dia de garoa fina. Ilze tinha 22 anos e Alvisio 23. A união foi celebrada com grande festa e marcou o início de uma história que resultou em três filhos e cinco netos. Os votos foram renovados nas bodas de ouro, junto da família.
Mas nem tudo foram flores. O casal lembra bem do período em que Alvisio trabalhava em outra cidade e só voltava para casa a cada 15 dias. Momentos assim, de dificuldades, também fazem parte da história do matrimônio.
“Eu era professora e tirei licença para acompanhar ele no trabalho, no Paraná. Tinha só dois filhos naquela época e eles não se adaptaram na nova cidade, então eu voltei”, lembra Ilze. Daquele período, ela lembra de ter sido pai e mãe. Para os dois, os filhos são o melhor fruto da união. Quando recebem todos no apartamen-
O tempo médio de duração do casamento no Brasil diminuiu
15%
Em 2010, as uniões duravam cerca de 16 anos
levando em conta a data do casamento e do divórcio. Já em 2021, diminuiu para 13,6 anos
Os divórcios judiciais são mais comuns em casais que têm filhos menores de idade, cerca de 48,5% do total
to, o clima é sempre de festa. Até os móveis são arredados da sala para dar lugar às mesas redondas. Em cada encontro, o
1 ano: de Papel
10 anos: de Estanho
20 anos: de Porcelana
25 anos: de Prata
30 anos: de Pérola
40 anos: de Esmeralda
50 anos: de Ouro
60 anos: de Diamante
70 anos: de Vinho
80 anos: de Nogueira ou Carvalho
90 anos: de Álamo
100 anos: de Jequitibá
Pâmela Machado, doutora em psicóloga e Saúde Mental e especialista em terapia de casal.
Temos dados nacionais que mostram que os casamentos estão durando menos. A que se deve esse cenário?
Se pegar casais que têm mais de 40 anos de casados, eles vão se unir em uma época onde o homem tinha voz e vez e a mulher já estava destinada a um papel, que era o cuidado do lar e dos filhos. Então a mulher sai para o mercado de trabalho, passa a se perguntar se quer ou não ter filhos, tem voz dentro dessa relação e muitos casais acabam tendo uma disputa de poder. Outro aspecto é que o divorcio é mais aceito. Além disso, hoje as pessoas querem um parceiro perfeito, então um dos maiores desafios dos casais são as diferenças. As pessoas têm medo de se despir do seu poder e ficar vulneráveis.
O que é necessário para um casamento durar?
Existem facilitadores da relação, e um deles é a comunicação. Talvez esse seja um dos pilares fundamentais. Às vezes a gente vê que a relação não funciona pela diferença de opiniões. Estamos em um cenário dos meios digitais como um todo e isso atrapalha, porque as pessoas vão discutir pelo Whatsapp. E isso vale também para os filhos e toda família. Outra coisa importante é compreender que vamos casar com pessoas que são diferentes e a diferença prevê flexibilidade.
Como saber os limites que um casal pode chegar antes de optar por um divórcio?
casal reforça o orgulho do que construíram juntos e reforçam a vontade de permanecerem unidos.
Uma das coisas importantes tem a ver com sentimento. Não tem como uma terapia fazer duas pessoas se gostarem, mas gostar significa também tolerar os defeitos do outro. Amar tem a ver com tolerar a frustração. Além disso, momentos de casal são importantes, mas também é fundamental manter momentos de privacidade. A sexualidade também é importante, não só o ato, mas a sexualidade como um todo, uma questão que envolve carinho, afeto e dedicação. Um relacionamento é algo em movimento. As pessoas têm que cuidar das suas relações sempre, é algo vivo.
“Gostar significa também tolerar os defeitos do outro”
Temos dois. Todos sabem. E o câncer ocorre anualmente em cerca de 74 mil pessoas nos EUA, com estimadas 15 mil mortes. Mais comum em homens com idade média de 64 anos, é também mais comum na Europa e EUA do que na Asia e América do Sul.
Associado ao tabagismo, obesidade e hipertensão. Mas também há algumas síndromes hereditárias que são fatores de risco para desenvolver a doença. Os sintomas podem ser causados pelo crescimento local do tumor, síndromes associadas, chamadas de paraneoplásicas, ou por crescimento de foco à distancia, chamadas metástases.
Como sintomas, temos febre, perda de peso, fadiga, dor lombar, anemia. Com as metástases, pulmões por exemplo, podem causar tosse e falta de ar. Presença de tumores em flancos, muitas vezes visíveis, também são comuns.
Para o diagnóstico, além do exame físico, exames de imagem são fundamentais. Tomografia computadorizada e ressonância magnética são os exames de escolha. Ao localizar bem o tumor e suas características, o médico decide pelo procedimento mais adequado. Geralmente a cirurgia é feita por urologista que vai avaliar se remove pedaço do rim doente, todo o rim ou se faz apenas uma biopsia. A escolha é decidida baseada no tamanho do tumor, localização e se há evidências de seu crescimento além do rim.
O que os oncologistas chamam de estadiamento, definem o estágio de desenvolvimento do tumor, a melhor forma de abordá-la e, por fim, o prognóstico, ou seja, o que se espera que vá acontecer fu turamente. Em casos iniciais, apenas cirurgia pode ser sufi ciente. Casos mais avançados vão exigir tratamentos complementares, como forma
de tentar controlar a doença. Quando pensamos em remédios para nós, podemos pensar em produtos com interferon e interleucina, drogas que tiveram papel importante no passado e que agora dão lugar a tratamentos mais modernos, as chamadas drogas-alvo que funcionam bloqueando parte especifica da célula maligna, ocasionando sua morte e, com isso, reduzindo o tumor.
A cada ano, novas drogas são incorporadas ao arsenal medico, com melhores resultados. A sobrevida para casos mais graves melhorou muito e o índice de erro, nos casos mais iniciais é satisfatoriamente alto. O diagnostico precoce ainda é ferramenta imponente na estratégia do tratamento do câncer de rim e os sintomas de um possível caso não devem, de forma alguma, ser negligenciados.
Faça exames periódicos e procure seu médico perante qualquer sintoma anormal.
Vamos nos cuidar! Afinal, a vida é o que importa!
e ocorrem nos dias 19 e 25 de abril.
LAJEADO
Atividades ocorrem no dia 19 e 25 de abril
Aadministração pública, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), promove duas oficinas de pintura na Casa de Cultura de Lajeado. As atividades serão ministradas pelas professoras Isabel Ferreira e Lua Castro,
As atividades são gratuitas e as vagas limitadas. Conforme a coordenadora da Casa de Cultura, Ana Paula Vieira Labres, as oficinas têm como objetivo incluir as atividades artísticas na vida da comunidade e, assim, cultivar a arte.
“Nossa ideia é proporcionar que crianças e idosos tenham contato com artistas e aprendam com eles. Queremos plantar sementes para que no futuro possamos ter mais pessoas envolvidas com a cultura”, ressalta a coordenadora.
Para participar das oficinas, os interessados devem se inscrever pelo telefone (51) 3982-1081 ou WhatsApp (51) 99613-5839.
Oficina de Pintura
19/04 - 14h às 16h
Idade: a partir de 10 anos
Professora: Isabel Ferreira
Material: não é necessário levar material
Oficina de pintura para pessoas idosas
25/04 - 08h30 às 10h30
Idade: a partir de 60 anos
Professora: Lua Castro
Material: tinta guache, pincel e folha de ofício (quem tiver)
Faça exames periódicos e procure seu médico perante qualquer sintoma anormal. Vamos nos cuidar!”Dr. Hugo Schünemann Médico oncologista
O Grupo Imec reuniu, na quarta-feira, 12, fornecedores e equipes de negócios para celebrar conquistas e falar sobre o futuro da companhia. Entre os destaques, o faturamento superior a R$ 1,4 bilhão em 2022 e a projeção de alcançar R$ 1,8 bilhão neste ano. O relatório mostra que em cinco anos a receita operacional bruta cresceu 134,1%. A empresa saiu de um faturamento anual de R$ 624,1 milhões em 2018 para quase R$ 1,5 bilhão. Para manter o ritmo, o plano de expansão integra duas novas unidades na região Metropolitana. Confira quem prestigiou o encontro!
Ao som do rock tradicional de Bon Jovi, o Pratas da Casa 2023 trouxe ao palco do Teatro do Ceat, uma homenagem ao artista norte-americano, que é sucesso desde as décadas de 80 e 90. A banda Best Jovi apresentou, na quarta-feira, 12, o segundo show do ano do projeto, e relembrou sucessos como “It’s my life”, “Always”, “Livin on a prayer” e “Bed of roses”. O próximo show está programado para o dia 10 de maio, com Jackson Zanuni em tributo a João Paulo e Daniel.
1 kg de camarão
Sal e pimenta a gosto
3 colheres de sopa de azeite
50 gramas de manteiga
1 cebola
2 xícaras de arroz arbóreo
1 xícara de vinho branco
1 lata de tomate pelado, peneirado
1 e 1/2 de caldo de peixe ou de legumes
150 gramas de tomate cereja
cortado ao meio
Raspas de limão siciliano
Salsinha picada
Tempere o Camarão com sal e pimenta, aqueça o azeite e frite os camarões;
No máximo 3 minutos para não passar do ponto, até ficarem rosados; Retire e reserve;
1 lata de leite condensado 1 copo de leite (referência: copo de requeijão aprox. 200 a 250 ml) 1/2 pacote de coco ralado
2 e 1/2 colheres de sopa de maisena (amido de milho)
6 colheres de sopa de chocolate em pó 1 caixinha de creme de leite sem soro
Acompanhar o Instagram de grandes chefes de cozinha e se aventurar em cursos de extensão em culinária faz parte da rotina de Josiane Hausmann. Desde criança, ela se entusiasmava com as tarefas gastronômicas, desde fazer o arroz até decorar bolachas. Hoje, ela acumula cursos de massas, risotos, peixes, comida mexicana, hambúrgueres, sanduíches,
pizzas, comida mineira e tortas.
O fim de semana é o momento para diversão na cozinha. O único problema é conseguir escolher a receita da vez. “Gosto de fazer diversas coisas como risotos, massas, peixes, carnes. Tudo que pode ter um desafio ou as preferidas de alguém”, conta. Os amigos e familiares são os principais beneficiados. “Quem já experimentou, quer repeteco”, brinca.
Para Josiane, a culinária é sinônimo de amor. “Quando co-
zinhamos para alguém demonstramos carinho e afeto. Cozinhar é dedicação, acertos e erros”. Além disso, estar na cozinha, em meio aos ingredientes e panelas, é também uma forma de relaxar.
Quando cozinhamos para alguém, demonstramos carinho e afeto. Cozinhar é dedicação, acertos e erros”.
Josiane Hausmann
Na mesma panela acrescente um pedaço de manteiga e refogue a cebola por dois minutos; Acrescente o arroz e refogue por mais dois minutos sempre mexendo;
Acrescente o vinho e refogue até o vinho evaporar;
Inclua o caldo ao pouco e sempre mexendo;
Na metade do preparo, cerca de 9 minutos de cozimento do arroz, acrescente molho do tomate peneirado;
Aos poucos, acrescente mais caldo deixando o arroz absorver e siga cozinhando até chegar no ponto, com cerca de 18 minutos;
Utilize fogo médio e o caldo deve estar quente para manter o cozimento do arroz.
Para finalizar, acrescente os tomates cereja, o parmesão, os camarões e um pouco de caldo, caso fique seco. Prove o sal e ajuste caso seja necessário.
Mexa, tampe e deixe descansar por 5 minutos com o fogo desligado. Após, inclua as raspas do limão siciliano e o tempero verde.
Envolva os ingredientes e o risoto está pronto para servir;
Em uma panela, adicione todos os ingredientes e leve ao fogo mexendo sempre até que ganhe consistência (a maisena tem esta função de endurecer e quebrar o doce da sobremesa não a deixando enjoativa).
Após ganhar consistência, despeje o creme branco em um pirex e reserve.
Em uma outra panela, adicione as seis colheres de chocolate em pó levando-as ao fogo e deixando "queimar".
Assim que o chocolate começar a ficar quente, desligue o fogo e adicione a caixinha de creme de leite, mexendo até ficar homogênea.
Despeje o creme preto sobre o creme branco e leve a geladeira por cerca de duas horas (para que fique durinho e gelado).
Acriação de um Centro de Desenvolvimento Cultural e Educacional foi o objetivo do projeto desenvolvido pela arquiteta formada pela Univates em 2022/A, Denise Andréia Führ, para o trabalho de conclusão do curso.
Facilitar a interação com a comunidade e o ambiente externo é a grande aposta do projeto da arquiteta recém-formada pela Univates, Débora Caterine Costa, para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O prédio, pensado como uma nova sede para as três empresas que formam o Grupo Popular, também possui espaço para abrigar outros empreendimentos.
mpulsionado pela busca por destinos próximos e atividades ao ar livre, o turismo vem mudando e começa a dar atenção a segmentos diferentes, como o agroturismo, agricultura familiar, turismo de natureza e de aventura. Esse cenário inspirou a arquiteta Lais Iandra Muller, formada pela Univates em 2022/B, a criar o Hotel Fazenda Dona Rita, para o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).
riência diferenciada aos usu ários, explica a profissional. A construção busca ampliar a visibilidade e a interação das empresas com a comunidade, por isso, o projeto também prevê uma cafeteria no andar térreo. “A ideia é atrair tanto o público que trabalha e frequenta o prédio, como a comunidade em geral”.
Sacadas e visuais foram adotados para garantir uma expe -
IA ideia foi inserir o centro na cidade de Estrela, como um espaço adequado para diversas atividades. Assim, o Criar Centro de Desenvolvimento Cultural e Educacional também propõe ofertar eventos e atividades diurnas, para os idosos, crianças e jovens, em especial, no turno inverso escolar. Para os adultos, as atividades serão concentradas nos turnos vespertino e noturno.
Além disso, ocorrerão diferentes eventos abertos ao público, como palestras, encontros gastronômicos e pequenos eventos musicais. A ideia é que o espaço se torne referência para os municípios e atraia moradores de toda a região.
O projeto foi pensado para a cidade de Arroio do Meio, no bairro Dona Rita, e a proposta foi implantar um espaço para receber turistas que apreciam o contato com o meio rural, a natureza e os animais.
Denise destaca que para a viabilização do projeto, foi pensado em uma parceria público-privada, com o objetivo de ofertar oficinas gratuitas, em especial, às pessoas carentes e alunos de
O hotel fazenda conta com quartos e cabanas para hospedagem, espaço de acolhimento, restaurante e lazer. Além disso, oferece trilhas e esportes. “A infraestrutura é proposta de maneira a integrar sempre que possível o meio natural ao edificável”, destaca a arquiteta.
PATROCINADORES
O projeto é composto por quatro principais setores. O primeiro apresenta o acesso ao
Na parte externa, cores neutras como cinza, preto e tom de madeira foram escolhidas para transmitir sensação de aconchego, destaca Débora.
escolas públicas. Além de proporcionar apresentações teatrais e músicas por meio de editais e leis de incentivo à cultura.
A ideia é que o espaço também sirva como locação para eventos e palestras de empresas e pessoas interessadas. O centro contará com salas comerciais, cafeteria, e abrigará a biblioteca pública em um ponto de fácil acesso e visibilidade.
“O propósito do centro cultural é realizar o encontro de pessoas, indiferente de raça, cor e classe”, destaca a arquiteta.
Quanto à estrutura, além do uso de Laje nervurada, o projeto optou por deixar os ângulos de 90º arredondados com aplicação de madeira no pavimento térreo, de modo a facilitar o trajeto do pe-
concreto, laje e esquadrias escuras. A madeira, utilizada tanto nos brises, como no mobiliário, busca proporcio nar um ambiente acolhedor. Os demais espaços possuem uma paleta de cores seme lhantes, porém mais claras, o que garante mais conforto
destre e trazer maior aconchego. Como estratégias bioclimáticas criou-se recuos proporcionais a cada incidência solar, bem como a perfuração da laje superior para se ter o efeito chaminé, possibili tando a refrigeração dos ambien tes e a entrada de luz natural.
Além disso, na fachada, foram utilizados painéis em concreto polímero e estrutura metálica para a ventilação, com aumento, também, da inércia térmica e diminuição da entrada de calor.
hotel e o setor de apoio agrícola. O segundo setor abriga o espaço de animais, conta com um galpão, açude e campo aberto, além de trilha em meio a natureza que leva ao último setor, localizado na parte mais alta do terreno e que apresenta as três tipologias de cabanas, implantadas de forma a não prejudicar a visão uma da outra.
“Esta materialidade exige pouca manutenção, apenas a sua higienização”, destaca a arquiteta.
A cobertura conta com a im permeabilização e colocação de argila expandida para uma me lhor eficiência térmica. Assim como espelhos d’água e vegeta ção para o resfriamento evapo rativo.
Ainda, o terceiro setor apresenta o espaço de recepção, administração, restaurante, lazer e os dormitórios, dispostos em quartos de duas a quatro pessoas. Os pavilhões de apoio são estruturados de forma pré-moldada, já as edificações sociais são de alvenaria convencional e laje treliçada. As materialidades externas de todas as construções apresentam pedra, concreto e madeira.
acústico, além de painéis em MDF para compor cada área, bastante tempo”. Por fim, para destacar a fa-