Câmera na mão, visibilidade nas telas
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Uma vez eu li algo so bre a “pequenez da vida que a arte exa gera”. O livro era “O sentido do fim”, de Julian Bar nes. Fiquei muito tempo pen sando sobre como um texto, uma foto, uma música ou um filme são capazes de engrande cer aquilo que passa desperce bido por nossos olhos e o quan to quem é capaz de fazer isso é esperto, sensível e necessário.
Para mim, de todas as ma nifestações artísticas, talvez a mais completa e mais acessível seja o audiovisual. Quem não sabe ler pode ver e ouvir, quem não ouve pode ver e ler legen das, quem não vê pode ouvir. Sem contar que a linguagem, quando simples e direta, pode alcançar um grande número de pessoas e emocionar, conscien tizar, entreter.
Um filme que motivou boas gargalhadas na infância se tor na nostálgico na vida adulta. As imagens que já foram apenas um registro sem compromisso de um encontro de amigos tra zem à tona algumas lágrimas represadas. A vida de alguém que você nunca se importou, de repente, ganha uma impor tância tremenda.
Para despertar essas emo
ções, a produção precisa ser verdadeira. Tanto quem fil ma quanto quem aparece no filme precisa ser real. E foi assim que os estudantes da Univates, que hoje fazem parte da reportagem princi pal do Você, atingiram tanta gente, conquistaram elogios e fizeram alguns chorar de sau dade ou de tristeza.
Seja uma obra ficcional ou um documentário, toda his tória deve ser contada com verdade. O que causa emoção é identificação com o per sonagem, é a forma como o enredo consegue fazer você sentir o que aquela pessoa na tela, que talvez seja desco nhecida, está sentindo.
Estar disposto a entender e sentir o que o outro sente pa rece, pelo menos, interessante hoje em dia. E um bom filme pode pegar uma pessoa indis posta ou indiferente desavisa da. Hoje apresentamos duas obras muito bem produzidas, que vão despertar diferentes emoções, e ninguém pode di zer que não avisamos.
Boa leitura!
Lajeado está em clima natalino. A Aldeia do Papai Noel, inaugurada na quartafeira, deu início à programação do Natal do Coração 2022
Com os olhos atentos e as mãos inquietas, crianças aguardavam ansiosas a abertura da Aldeia do Noel. Inaugura da na noite de quarta-feira, 23,
no Parque Professor Theobaldo Dick, o local ficará aberto à vi sitação todos os dias até 23 de dezembro.
Neste fim de semana ocorre a chegada do Papai Noel, no Ginásio Professor Nelson Francisco Brancher (Claudião). No local, será montado palco para receber a estrutura e os atores do espetáculo “O Fantástico Livro do Natal”, dirigido por Daniel Burghardt.
Cerca de 6 mil pessoas são aguardadas em cada sessão. A programação terá três exibições para o público escolher: sábado, 26, às 20h30, e domingo, 27, em
dois horários, às 17h e às 20h30. A participação do público é gratuita e a ocupação dos lugares é por ordem de chegada.
Ao todo, cerca de 300 pessoas participarão direta e indiretamente da encenação, sendo praticamente todos da região. Atores, dançarinos e crianças da Sociedade Lajeadense de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Slan) também estarão entre eles. Este ano, haverá a participação da Cia de Patinação Sobre Rodas e profissionais especializados em números circenses, da Acromix Circus.
A vida de alguém que você nunca se importou, de repente, ganha uma importância tremenda”
Depois de várias dispu tas emocionantes, o 1º Lajeado Open che ga à fase final neste domingo. O evento, que iniciou no dia 21 de novembro, reuniu tenistas de vários países, in cluindo Argentina, Alemanha, Inglaterra e Turquia. A com petição, que vale pontos para o ranking da Federação Inter nacional de Tênis, dará 25 mil dólares em premiação para os melhores atletas. Todos os só cios e a comunidade estão con vidados para conferir a disputa. A entrada é franca.
O 1º Lajeado Open faz parte do Circuito Dove Men+Care Legión Sudamericana, que contempla no Rio Grande do Sul, além do Lajeado Open (ITF M25), o São Léo Open (Challenger 80) e o Va caria Open (ITF M25).
A competição tem o patrocí nio da Água da Pedra da Bebi das Fruki. Além disso, através da Lei Federal de Incentivo ao Esporte da Secretaria Espe cial de Esportes do Ministé rio da Cidadania do Governo Federal, também conta com o patrocínio de Lojas Benoit, Imec Supermercados, Cia med, Tritec e Faros.
Os apoiadores são a Prefeitu
ra Municipal de Lajeado, Hotel Imperatriz, a Galeteria Vó Du vina, Academia Bio Team, Free Viagens, Empório do Azeite, Motomecânica Locadora e Nu tricionista Luisa Arruda.
Neste sábado acontece o Kids Day, evento idealizado
pela direção do Clube para aproximar os pequenos só cios do universo do tênis. A atividade se realiza das 9h às 11h30min, e é voltada a crian ças de 05 à 15 anos.
A oficina será coordenada por três professores e também haverá distribuição de alguns brindes para os participantes.
Para finalizar a temporada de jogos de tênis do Clube Tiro e Caça e celebrar todas as competições realizadas ao longo do ano, o departamento de esportes realizará o FINALS
do Ranking CTC/Engemori e Água da Pedra 2022.
Os jogos acontecerão en tre os dias 02 e 04 de de zembro, e serão disputados pelos melhores classifica
dos por classe no Ranking de Tênis, que confirmaram a participação até o dia 24 de novembro. Todos os só cios estão convidados para acompanhar as partidas.
O fim de ano está chegando e as agendas já começam a ficar lotadas de eventos e fes tas. Mas você não pode perder o Natal Solidário do CTC, even to que acontece na noite de 24 de dezembro, às 23h30min. Neste ano, três atrações já
estão confirmadas para a pis ta principal, sendo elas Banda Moog, Samba D’Boa e Deejay Floyd. Já na pista Vegas, o som fica por conta do DJ Ga briel Vargas.
Os ingressos antecipados podem ser adquiridos junto à
secretaria do Clube, pelo valor de R$ 30 mais 1kg de alimento não perecível. Para os sócios este valor dá direito a consu mação na noite.
A Festa Natal Solidário é uma realização do CTC e Gru po Independente.
O ano de 2023 começará com muitas brincadeiras e diversão para os pequenos sócios. Durante o período de férias, o Clube realizará o Brinca CTC, evento pensado es pecialmente para as crianças de 5 a 10 anos, com jogos, passeio de bike, esportes adaptados, atividades de cam po, recreação na piscina, oficinas e muito mais.
As atividades serão coordenadas pelo professor Pauli nho e vão ocorrer de 09 de janeiro a 09 de fevereiro, con forme cronograma que será divulgado nas redes sociais, das 13h30min às 17h30min.
Para a garotada participar do Brinca CTC Verão, é pre ciso que os pais e/ou responsáveis façam as inscrições, entre os dias 05 e 20 de dezembro, pelo e-mail esporte@ ctclajeado.com.br ou nos telefones (51) 3726-4980 e (51) 9 8153-1222. A programação tem o custo de R$40 por dia.
Em um cenário promissor, mas pouco explorado na produção audiovisual da região, disciplina do curso de Design da Univates incentiva estudantes a criarem curta-metragens e documentários com temas relevantes que ganharam o coração da comunidade
Foi por meio da discipli na de Edição de Vídeos do curso de Design da Univates que Luiz Pe dro Prisco, Luísa Born e Bruna Espíndola deram vida ao curta -metragem “Luna”. A produção retrata o tema da transexuali dade em 22 minutos de filme. Apesar das gravações amadoras feitas em sala de aula, o tra balho foi exibido em eventos LGBTQIA+ e no Sarau do Di retório Acadêmico dos cursos de Letras e Pedagogia.
Coordenador do projeto, Bruno Souto Rosselli ministra a disciplina há oito anos. Ele
Documentário
“Skate”, dirigido pelo publicitário Pedro Bigão e pelo estudante João Vitor Mantovani Manica, retrata o passado e o presente da prática na região
conta que neste semestre a en trega final foi a criação do filme que poderia ser um curta de te mática livre.
A repercussão dos trabalhos foi além da sala de aula. “O re
sultado foi muito satisfatório, alguns publicaram no YouTube, outros em seus grupos. Então foi muito bacana”, conta o pro fessor.
O curta-metragem “Luna” foi adaptado de um roteiro escrito por alunos do Gustavo Adolfo, em 2016. “Fizemos al gumas mudanças, porque não tínhamos um leque grande de atores. Além disso, as idades não eram compatíveis com o contexto do roteiro, porque eram pessoas muito jovens”, destaca Luiz Pedro.
O filme conta a história de uma mulher trans de 19 anos que morava com a família e era agredida pelo pai. Depois de fugir de casa, encontra o Ju e a Aurora, amigos gays que a aco lhem. “Pensamos nesse tema pela importância dos transe xuais se verem ali na história e para podermos refletir sobre
como eles são tratados na so ciedade”, conta Luiz Pedro.
A protagonista do curta foi interpretada por Kell Bart, que também auxiliou na montagem e edição do curta. Luísa Born
conta que o grupo não tinha conhecimento sobre cenogra fia e equipamentos. “Gravamos muitas cenas várias vezes e de pois tivemos que fazer as esco lhas certas para que de fato o curta passasse a mensagem que gostaríamos”, destaca.
Luísa diz ter se sentido no dever de contar a história. “Me emocionei várias vezes nas cenas de violência e nas em que a Luna vai pra uma festa e se diverte, justamente por saber como é essa sensação. Somos pessoas que fazem parte de uma comu nidade e não fazemos mal a nin guém, mas fazem mal conosco e isso precisa parar”, ressalta.
Outro produto da aula de Edição de Vídeo foi o docu mentário “Skate”, dirigido pelo publicitário Pedro Bigão e pelo estudante João Vitor Mantova
Acredito que a região tem um potencial gigantesco a ser visto pelo restante do Brasil”
Tiago Wiethölter jornalista e documentaristaLuiz Pedro conta que o curta já foi exibido em eventos LGBTQIA+ e no Sarau do Diretório Acadêmico dos cursos de Letras e Pedagogia
Dentre as diversas opções terapêu ticas da repro dução humana assistida, uma ainda é pouco conhecida, até mesmo por mulheres e homens que es tão se submetendo ou que já se submeteram a tratamentos para engravidar.
ni Manica. Apesar de já estar formado e não ter mais contato com a universidade, Bigão quis se envolver com a montagem pela relação com o tema.
Sobretudo no fim dos anos 1990, a prática popular entre os jovens formou amizades e consolidou uma comunidade própria que foi registrada em vídeos por Bigão, em especial, nas pistas de skate de Estrela e Lajeado. Quando conheceu Ma nica, surgiu a ideia de produzir um documentário que unisse as capturas antigas com produções atuais e entrevistas com skatis tas da região.
“Quando comecei a montar a ideia, eu tinha na cabeça que queria emocionar as pessoas e trazer esse sentimento de nos talgia com as imagens antigas”, conta Manica. O sentimento é compartilhado por Bigão. “Eu me emociono toda vez que as sisto, não por ser um ‘trampo’ meu, mas por ser muito pesso al”, destaca o skatista.
Bigão e Manica fizeram as gravações em quatro finais de semana e a edição, em dois dias. “A gente sempre falava de fazer alguma coisa, porque aqui não acontece muita coisa, é difícil acontecer uma produ ção independente”, comenta o estudante. Para ele, a produção independente de audiovisual é pouco explorada porque é cara e demanda muito tempo.
Quando começou a trabalhar com audiovisual, em 1988, Luiz Darde escrevia roteiros e dese nhava cenas. A tecnologia era outra e a edição era feita em fita. Desde então, as mudanças foram aceleradas e o problema, agora, é o valor das produções.
“A gente não pode fazer traba lhos ‘baratos’ com os valores al tíssimos de equipamentos que são necessários, sem contar, lógico, o que bons redatores, roteiristas, cinegrafistas e dire tores sabem fazer”, comenta. Para as produções independen tes, o problema pode ser ainda maior, já que não há muito in centivo.
O jornalista e documenta rista Tiago Wiethölter saiu do
Vale para morar em Campina Grande, na Paraíba, onde hoje é proprietário de uma agên cia de marketing e produtora audiovisual. Para Wiethölter, o Vale explora pouco o audio visual. “Acredito que a região tem um potencial gigantesco a ser visto pelo restante do Brasil. Temos jovens criativos e engaja dos, cenários e histórias fascinan tes, economicamente também somos referência”, destaca. Das soluções apresentadas pelo jor nalista, estão os festivais e o mais incentivo do poder público.
O resultado foi muito satisfatório, alguns publicaram no YouTube, outros em seus grupos. Então foi muito bacana a repercussão de um projeto mesmo em uma disciplina curta”
Bruno Souto Rosselli professorPor constituir uma alternativa utilizada com menor fre quência, a adoção de embriões é desconhecida pela maio ria da população. Trata-se de embriões humanos que se encontram criopreservados, ou seja, congelados sob uma temperatura de 196ºC negativos sob a tutela dos centros de reprodução, por meses ou anos. Os motivos pelos quais pacientes e casais realizam o tratamento de fertilização in vitro (FIV) e posteriormente acabam optando por doar o seu ou os seus embriões são vários. O mais frequente é a separação dos casais após realizado o tratamento, tendo ou não conseguindo engravidar. Os embriões excedentes são então doados, já que os cônjuges uma vez separados, não planejam mais se unir e ter filhos juntos. Muitas vezes até já encontraram um(a) outro(a) parceiro(a) e, eventualmen te, têm filhos fruto desta nova relação. Além de não mais precisarem arcar com os custos para manterem os embri ões congelados, podem acabar ajudando um outro casal a realizar o sonho de ter um filho. Trata-se de um gesto de amor e desprendimento dos mais elevados e nobres, mas que, compreensivelmente, nem todos se dispõem a efetivar. Outra possibilidade que também pode levar à doação de embriões consiste no falecimento de um dos membros do casal ou de ambos, situação essa, felizmente, muito excep cional. Não tão infrequente é a configuração do casal que já tem filhos de relacionamentos pregressos. Alguns casais já têm, ao total, dois, três ou, até mesmo, quatro filhos com os seus ex-parceiros, mas juntos não estão conseguindo reali zar o desejo de conceber. Dentre as virtudes percebidas pe los casais que optam por adotar embriões está a possibilida de de vivenciar todo o ciclo gravídico-puerperal. Significa que poderão ser vivenciadas as experiências de engravidar, ver e sentir o bebê se desenvolver no seu útero, permitindo passar por todas as diferentes etapas de uma gravidez, cul minando em dar à luz, amamentar e ter o seu filho. Muitos casais que estão por anos na fila da adoção de uma crian ça, surpreendem-se ao descobrirem esta alternativa, como antes dito, desconhecida pela maioria das pessoas. Além de propiciar o que foi mencionado, a gravidez de um em brião adotado pode ainda permitir algo que se descobriu em estudos de uma área da genética, a epigenética: carac terísticas físicas e/ou de personalidade das mulheres que concebem tais bebês acabam por também serem passadas, através da corrente sanguínea e da placenta, para o futuro filho ao longo da gestação. Tratamentos como a FIV com óvulos doados, a gravidez em "barriga solidária" e a adoção de embriões estão nos últimos anos dentre as modalidades que apresenta ram um maior crescimento, no mundo e também no Brasil.
Dr. Marcos Höher Médico especialista em Reprodução AssistidaDe acordo com a Associação Americana de Psicologia, a ansiedade é uma emoção caracterizada pela apreensão e sintomas somáticos de tensão em que um indivíduo antecipa perigo iminente, catástrofe ou infortúnio.
Ou seja, a ansiedade é uma sensação muito ruim de sentir, tendo como função preparar seu corpo para lidar com uma ameaça. Consiste também em manter a mente ocupada antecipadamente (pré – ocupação), cujo desfecho nem sempre é como a mente imagina. É uma das emoções mais vivenciadas nos últimos tempos. Pode ser representada por uma gangorra de altos e baixos.
Nesse sentido, temos o exemplo do parapente que é um equipamento semelhante a um paraquedas, pois também tem uma estrutura flexível e o utilizador está suspenso.
Enquanto o paraquedista se limita passivamente a diminuir os riscos de uma aterragem violenta, o parapentista tem um voo dinâmico, onde o piloto pode controlar a sua direção, circunstâncias favoráveis de correntes, de ar ascendentes, a sua descida, podendo manter-se a voar por períodos longos. E o que esse exemplo tem a ver com a ansiedade? Para voar, a pessoa precisa confiar no instrutor, bem como fazer a escolha de se entregar a um equipamento que a leve pelo ar, proporcionando um voo equilibrado e constante. Ou seja, há o tempo todo a escolha de como sentir
Espetáculo Sbornia Kontr`Atracka em Revista será apresentado neste domingo, 27, no Teatro Univates Enquanto que o paraquedista se limita passivamente a diminuir os riscos de uma aterragem violenta, o parapentista tem um voo dinâmico, onde o piloto pode controlar a sua direção”
Com música, dança e teatro, o espetáculo Sbornia Kontr`Atracka em Revista, que dá continuidade ao Tangos & Tragédias, chega a Lajeado neste domingo, 27, às 18h, para um espetáculo no Teatro Univates. Os ingressos variam de R$ 50 a R$ 100 e podem ser adquiridos nas modalidades inteiro, meia-entrada e ingresso solidário.
e aproveitar o passeio. Já a ansiedade faz parte de todo o processo de voo, assim como em outras situações, mas que pode ser manejada e controlada. Uma emoção que dispara sensações, mas que faz parte do desenvolvimento. Assim, o tempo todo estamos fazendo escolhas, optando por este ou aquele objeto ou por aquela situação. A capacidade da escolha entre a “ansiedade ou parapente”, emoção ou ação, pode ser treinada e sutilizada de acordo com os potenciais. Como seres humanos, temos muito a aprender, mas as nossas escolhas vão definindo quem somos e por que estamos aqui, para nos perguntarmos: qual é o próximo voo?
O show é protagonizado por Hique Gomez, que interpreta
Kraunus, e Simone Rasslan, no papel de Nabiha. No espetáculo, as personagens apresentam as canções e os causos sbornianos junto aos convidados especiais: MenThales (Tales Melati), tocador de
gaita de fole e hipnotizador das montanhas da Kashka Dúnia, e Pierrot Lunaire (Gabriella Castro), grande sapateadora do Ballet Hiperbolico da Sbornia.
“O público pode esperar um aprofundamento do projeto Tangos e Tragédias, que trazia dois personagens que vieram da Sbornia, e muitas pessoas se identificam com eles, em especial, no sul do Brasil, por essa história dos imigrantes”, destaca Gomez em entrevista ao Programa Redação nas Ruas, da Rádio A Hora 102.9. Além disso, o artista conta que o projeto também aprofunda a própria história da Sbornia, país natal das personagens que fogem do território em meio a um período de crise. “O país se caracteriza por ser uma pátria flutuante e tem uma série de características que a gente traz para as pessoas como a construção de uma nação fictícia”, conta Gomez.
Nos últimos anos, o espetáculo migrou para o ambiente virtual com a websérie Sbornia em Revista. Dirigida por Hique Gomez, com base em um material criado por ele e Nico Nicolaiewsky durante os 30 anos de Tangos e Tragédias, e desenvolvida pelos integrantes atuais. A série foi a grande vencedora do Rio Web Fest 2021.
A noite de quinta-feira reuniu alunos de 36 instituições de ensino para o lançamento da 27ª edição do projeto Os Jovens Poetas de Lajeado. Este ano, o livro conta com 210 poesias e 35 desenhos nas 276 páginas da publicação. A noite de lançamento foi no Teatro do Ceat, com a presença dos alunos, professores e familiares, além de autoridade e dos integrantes do Rotary Club de Lajeado-Engenho, idealizador da iniciativa. Desde 2017, o Grupo A Hora se tornou parceiro e assumiu o apoio cultural e a editoração do projeto. Os apoiadores da iniciativa são o Cron e o Sicredi Integração RS/MG.
Gerente da filial Cindapa de Lajeado, Marilene Biancheto recebeu engenheiros e arquitetos para o lançamento da nova linha de serviços, a Cindapa Home, na quarta-feira, 23. Com foco em projetos e soluções de automação residencial, o grupo amplia o seu portfólio com alta tecnologia em segurança residencial.
O encontro ocorreu na charmosa Casa Nostra, onde os convidados, além de assistirem a apresentação, degustaram um delicioso coquetel harmonizado com espumante.
Maurício, Antonella,
Cerca de mil pessoas de diferentes cidades do estado e até mesmo de fora dele participaram de mais uma edição do Megarace no domingo, 20, e enfrentaram os mais de 40
obstáculos do percurso de seis quilômetros. A prova foi no Sítio Moinhos do Campo, na divisa de Estrela com Bom Retiro do Sul. Confira alguns participantes!
Ofim do ano traz com ele o clima de festas e temperaturas mais altas. Nesta época do ano, os encontros entre amigos e família podem significar excessos na hora de beber e comer. Por isso, o proprietário do Leopoldo 47, Roberto Wasem, sugere chopps mais leves e menos alcoólicos para a estação. Já nos coquetéis, a procura é maior por sabores cítricos e refrescantes, sem açúcar excessivo. Um exemplo são os clássicos Gin&Tônica ou Spritz Veneziano. Sem esquecer a caipirinha, uma paixão nacional.
• 10 a 15 folhas de hortelã
• 50 ml Rum branco
• 30 ml suco de limão tahiti
• 20 ml xarope simples
• 50 ml água com gás
Modo de preparo: em um copo alto, coloque as folhas amassadas levemente com as mãos, adicione os ingredientes, e encha de gelo. Misturar levemente. Decore com um ramo de hortelã.
Ele ainda lembra que é importante beber água entre um drink e outro. Wasem destaca que o bar oferece 14 torneiras de chopp comerciais e artesanais que são renovadas toda semana, além de coquetéis autorais, clássicos, nacionais e internacionais, e não alcoólicos. “Hoje temos mais de 150 drinks cadastrados e possíveis de serem feitos”, destaca.
O profissional ressalta que a carta de bebidas é montada pelo braço diretor da equipe, o barman, mixologista e membro mais antigo do grupo de funcionários, Evandro Miyoshi. Além disso, ele também é responsável pelos coquetéis de criação da casa. Para a edição do Gastrô desta semana, Miyoshi destaca alguns drinks ideais para consumir na estação:
• 50 ml Aperol
• 120 ml Espumante Prosecco ou Brut
• 30 ml água com gás
Modo de preparo: adicione todos ingredientes na sequência em uma taça de vinho cheia de gelo e mexa levemente. Decore com uma rodela de laranja dentro da taça.
• 50 ml Gin
• 30 ml suco de limão siciliano
• 20 ml xarope simples
• 10 folhas de manjericão
Modo de preparo: amasse as folhas de manjericão com um socador em uma coqueteleira. Encha com 2/3 de gelo e os demais ingredientes. Bata por 10 segundos e coe para um copo baixo cheio de gelo, sem deixar as folhas caírem para o copo. Decore com um ramo de manjericão.
• 50 ml Cachaça
• 30 ml suco de limão tahiti
• 20 ml xarope simples
• 20 ml vinho tinto seco
Modo de preparo: bata os três primeiros ingredientes na coqueteleira, com 2/3 de gelo. Coe para um copo baixo cheio de gelo e, com cuidado, vire o vinho sobre o coquetel. Decore com uma rodela de limão tahiti.