Jornal a ilha 53

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Ano V - n 53 - setembro de 2017 - Ilha de Paquetรก, Rio de Janeiro


Editorial Ficamos preocupados com relação à Festa de São Roque. Não com a festa propriamente dita, que este ano, apesar s percalços, resultou bonita, frondosa, comunitária. Mas, como o jornal está saindo no meio do mês, quando ficasse pronta a próxima edição – esta, a 53, que você está lendo – teria se passado algumas semanas desde a data do evento.

O que v ai p ela Ilha CELEBRIDADES DE PAQUETÁ

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Tem gente que jura que Juliana Paes largou a carreira de atriz e veio morar em Paquetá, adotando o nome de Christiene Lemos

Então a dúvida era esta: se, como nos anos anteriores, mantínhamos o São Roque como assunto principal do jornal, em várias páginas – ou fazíamos uma cobertura menor, colocando um assunto atual nas páginas centrais e na capa. Como estão vendo (e lendo) prevaleceu a Festa. Para nós, ainda é São Roque, semanas depois. Este número do jornal é importante até como registro histórico de como foi o evento em 2017, marcado pelas fotos, pelos depoimentos, principalmente pelos rostos participantes das pessoas. E porque este ano noticiar que a Festa aconteceu, como aconteceu, é ainda mais significativo pois quase não aconteceu. E também porque as ações que levaram à Festa continuam, neste meio de setembro, com reuniões do Coletivo São Roque, pensando na próxima, e no desenvolvimento de outros atividades em Paquetá, assim como continuam os comentários sobre os dias de agosto que receberam a festa tradicional do santo padroeiro de nossa comunidade. E trazemos mais, outros assuntos, a luta por uma creche – tão necessária – em Paquetá, textos sobre atividades esportivas na ilha, mais crianças desenhando como elas veem o seu bairro, os agitos da Morena em prol da comunidade... Qual a árvore mais antiga de Paquetá? Temos uma candidata. Vão lendo para descobrirem a história dela. Vão lendo o jornal para descobrirem as histórias nossas, de todos nós. R ic k y Go o dw in

Expediente A Ilha é um jornal comunitário mensal organizado, elaborado e mantido pelos moradores da ilha de Paquetá. Mentor e fundador: Sylvio de Oliveira (1956-2014) Equipe: Claudio Marcelo Bo, Cristina Buarque, Flávio Aniceto, Ialê Falleiros, Ize Sanz, Jorge Roberto Martins, Julio Marques, Marcelo Ficher, Mary Pinto, Ricardo Cintra, Ricky Goodwin, Taís Mendes e Vitor Matos. Programação Visual: Xabier Monreal Jornalista responsável: Jorge Roberto Martins - Reg. Prof. 12.465 Estagiárias: Gabriela Dias e Julia Sena, em projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob supervisão de professores da Escola de Comunicação/UFRJ. As informações e opiniões constantes nas matérias assinadas são de exclusiva responsabilidade de seus autores.

Ano 5, número 53, setembro de 2017. Capa. Toni Lucena, Foto da capa: Ricky Goodwin Este número de A Ilha foi possível graças à participação dos anunciantes e às contribuições financeiras de

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Adilson Martins Ana Cristina de Mello Cavalcante e Elena Carla Renaud Cristina Buarque Cristina Monteiro Guto Pires Guinho Frazão Hanriete Araujo

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Julia Menna Barreto Julio Marques Lourdes e Rubens Leonardo e Thaiza Lia Calabria Mauro Célio da Silva Mary Pinto Nadja Mara Barbosa Ricardo Saint Clair Sandra Souza

A uma légua de Siriji No dia 9 de setembro de 1969, pouco menos de dois meses depois que o astronauta americano Neil Armstrong pisava na lua, o pernambucano João Manoel Barbosa colocava pela primeira vez os pés em Paquetá, de onde nunca mais saiu. João, ou Mastiga como todos conhecem, veio diretamente da fazenda Ribeiro Seco, segundo ele, "a uma légua de Siriji", a cidade que é berço da grande maioria dos imigrantes nordestinos que vivem na ilha. Chegou para acompanhar uma jovem sobrinha, que iria trabalhar na casa da família do pintor Pedro Bruno. Mal podia imaginar que pouco tempo depois, ele que jamais havia mexido com tintas e pincéis, iria se tornar um solicitado pintor de paredes, entre várias outras atividades com que vem se virando nesses quase 50 anos de ilha. Mastiga é um dos personagens da reportagem que o jornal A Ilha está preparando, para contar a história dessa brava e querida gente de Siriji, que veio de longe para se tornar tão importante na vida de Paquetá. E você pode colaborar. Se você tem fatos ou fotos sobre esse assunto, por favor envie para c a r t a s j o r n a l a i l h a @ g m a i l . c o m

As árvores e a história de Paquetá Cerca de 90 alunos de quatro turmas da Escola Municipal Pedro Bruno assistiram no dia 14 de setembro a uma palestra do Plantar Paquetá sobre a importância das nossas árvores e como elas estão ligadas à história da ilha. Os representantes do grupo - formado por moradores que realizam plantios nas ruas e praças do bairro - mostraram aos estudantes imagens antigas e atuais de alguns locais de Paquetá para que eles pudessem comparar os dois momentos. Surpresas com as grandes mudanças, em especial da Praia da Moreninha antes e depois do aterro, os alunos puderam entender, por exemplo, por que temos árvores no meio das ruas, poupadas na abertura de novos caminhos décadas atrás.

Plantar Paquetá

Impressão: Gráfica e Editora Cruzado Ltda / Tiragem: mil exemplares Fale com a gente: cartasjornalailha@gmail.com Anuncie: comercialjornalailha@gmail.com

É verdade? Então: nestas fotos, quem é a Christiene e quem é a Juliana?


Muro da igreja

Farmácia promove ação social

Ficou bonita a nova pintura do muro da Igreja Bom Jesus do Monte, a sede católica na ilha. Além das novas cores, parte da murada foi restaurada. Isto é bom por ser uma das primeiras coisas que as pessoas vêem quando chegam a Paquetá.

Uma tendência recente nos meios farmacêuticos é oferecer serviços que vão além da simples venda de medicamentos, transfor mando os estabelecimentos em centro de informação e orientação em questões relativas à saúde e bem estar.

A ilha entra em forma

É o que as farmácias vêm chamando de ações sociais, e que no último 12 de setembro fizeram sua estreia na Cotidiana, aqui na Furquim Werneck.

Vem chegando o verão e, como em todo lugar, Paquetá também começa a se mexer mais forte, para estar em forma na estação de praia. A ilha conta hoje com boas opções de atividades físicas dirigidas, ao ar livre, para todas as idades. Na Praia da Moreninha, o professor de educação física Irakitan Almeida coloca seus alunos para suar com a ginástica funcional, aquela que simula os movimentos do dia a dia, e é considerada uma das mais eficazes para perda de peso e fortalecimento muscular. Acontece três vezes por semana, no começo da manhã e no final da tarde. Já na Praia da Guarda, próximo à Cedae, Rodrigo Brito - o Digão - trouxe para a ilha uma nova modalidade esportiva que vem se tornando febre na cidade, o Beach Boxing, ou Boxe de Praia. Professor federado, Digão também ministra seus treinamentos três vezes por semana. De manhã, apenas condicionamento físico, seguindo o método de preparação de lutadores, e que conta inclusive com a participação entusiasmada de alunas jovens e senhoras. À tarde, aí sim, o boxe propriamente dito, mais dirigido à garotada. E enquanto os equipamentos da chamada Academia da Terceira Idade vêm apodrecendo na Moreninha por falta de manutenção, a Academia Carioca, no hospital Villaboim. Vai muito bem, obrigado. Projeto da Prefeitura, o centro de treinamento oferece aparelhos novos e funciona diariamente. Sob a orientação da professora Fernanda Monteiro, moradores a partir de 12 anos de idade contam com ginástica, alongamento, caminhadas e, uma vez por semana, se esbaldam na Zumba, uma concorrida aula de dança de ritmos latinos. Ou seja, em Paquetá, só fica fora de forma quem quer. Celebridades de Paqueta é a nova seção do Jornal A Ilha, que vai ser feita por você, leitor. Se você conhece alguém em Paquetá que é a cara de um desses famosos que aparecem na TV ou nas revistas, ou de alguma figura histórica, vamos lá! Envie as fotos e os nomes dos dois para: c a r t a sj o r n a l a i l h a @gm ail . c om As suas celebridades podem sair nas próximas edições do jornal. E o seu nome também. Participe.

Durante quase todo o dia, dezenas de moradores fizeram gratuitamente medição de glicose, pressão, peso e temperatura, devidamente orientados pela farmacêutica Isabel Cristina. O proprietário Fernando Praça conta que a iniciativa foi tão bem recebida pela população que estuda repeti-la todos os meses. Desde o fechamento da farmácia do INPS, nos anos 80, a Cotidiana é a única estabelecida na ilha, já há 26 anos.

Erratas Na edição passada, na matéria sobre a Festa de São Roque, o jornal deixou de mencionar que a responsável pelo evento nos últimos anos foi a Cardoso Produções. O empresário Roberto Teixeira organizou o evento apenas em um ano. Nas ilustrações para o bate-papo sobre os cinco anos do jornal, o desenho acima foi identificado erroneamente. Quem fez esta versão da Escola foi a aluna Aiana. Na nota sobre a proliferação das câmeras de vigilância na ilha, a última frase deveria dizer o seguinte: “Ninguém se surpreenda se, a qualquer momento, a Moreninha adquirir uma câmera para vigiar sua pedra”. Iríamos fazer uma retificação a respeito de comentário sobre uma pessoa, na transcrição da mesa-redonda sobre a história do A ILHA, mas como ela proibiu que seu nome fosse publicado no jornal, fica por isto mesmo.



Vai ter creche! Ialê Falleiros e Leonardo Couto Por que não há creche pública com berçário na ilha de Paquetá? Nossa ilha tem hoje (setembro de 2017) 26 gestantes, 41 crianças de 0 anos, 41 crianças de 1 ano, 43 crianças de 2 anos, 38 crianças de 3 anos, 40 crianças de 4 anos e 42 crianças de 5 anos. Estes números foram informados pela Estratégia da Saúde da Família da ilha.

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Por que não Circula uma concepção errônea de que as mães devem há creche pública ficar com os filhos nessa faixa etária, especialmente até com berçário na os dois anos. Essa concepção desconsidera que, em ilha de Paquetá?

não havendo creche, as mães ou precisam abandonar seu trabalho/estudo, ou seus bebês ficarão sob cuidados de familiares e outras pessoas que, por mais disponíveis que sejam, não terão as condições que garantir os bebês toda a estimulação adequada, o aporte nutricional, o banho de sol, o convívio com outros bebês, tudo que mais precisam nessa primeiríssima infância, pois já está comprovado que ali se formam os mais importantes recursos neurológicos, Circula uma afetivos, motores... que serão fundamentais para um concepção errônea melhor aprendizado nos anos escolares futuros.

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Foi lembrado o movimento de construção da atual EM Joaquim Manuel de Macedo, a partir da luta de um grupo de responsáveis que viram seus filhos em risco pois vinham tendo aula em um barracão que teve o telhado destruído por uma chuva durante as O projeto não férias. A luta dessas famílias foi o que garantiu conseguiu, entretanto, o novo prédio. O projeto não conseguiu, entretanto, contemplar um espaço adequado contemplar um espaço para creche, especialmente para os bebês. O adequado para creche, que existe hoje são três salas e um banheiro especialmente para os adaptado para os pequenos, além de uma área bebês restrita de parquinho com brinquedos de ferro. Um berçário exige um banheiro próprio para o banho dos bebês, bem como uma cozinha própria com lactário, além de um espaço ao ar livre protegido para os bebês.

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Outro ponto ressaltado na audiência foi que hoje a EM Joaquim Manuel de Macedo ainda sofre outro problema: está superlotada em função da interdição do prédio da EM Pedro Bruno (2º ciclo do fundamental), de que as mães pois o prédio histórico necessita de restauro. É devem ficar com A creche com o berçário é direito de cidadania e Está superlotada preciso descupinizar, instalar banheiros (só há os filhos nessa promove a igualdade social, pois as crianças mais e m função da um no prédio, na sala dos professores), refeitório, prejudicadas são as cujos pais não podem dispor faixa etária i n t e r d i ç ã o d o rampa para acessibilidade e saída de emergência de tempo e recursos financeiros para todos esses prédio da EM Pedro (só há um acesso ao prédio). Com a superlotação cuidados nessa fase tão importante. O município do Rio de Janeiro não é possível ampliar o turno escolar da casa de Bruno fez concurso público para professores da educação infantil que estão alfabetização (1º ao 3º ano). Cobrou-se explicações aguardando ser chamados para realizar esse serviço da 1ª CRE a respeito da interdição da E.M. Pedro A creche com o Bruno. A Morena cobrou uma explicação oficial. público. E até agora nada berçário é direito de A 1ª CRE respondeu que a resposta é pública, foi respondido A Roda Materna de Paquetá vem organizando, há cidadania e promove mas a Morena protocolou um ofício solicitando dois anos, um movimento em favor de um Espaço de a igualdade social estas informações e até agora nada foi Desenvolvimento Infantil (nome dado pela prefeitura respondido. ao que seria um local para de cuidado e educação das crianças de 0 a 5 anos). Enviou à 1a CRE e ao conselho tutelar em 2016 um abaixoA audiência terminou com o compromisso do vereador Paulo assinado com 110 certidões de nascimento de crianças abaixo dos 3 Messina, presidente da Comissão de Educação da Câmara anos. dos Vereadores, de encaminhar a discussão E s p a ç o d e A Morena - Associação de Moradores de Paquetá O aluguel de sobre a criação de um EDI em Paquetá; e Desenvolvimento foi chamada a apoiar o movimento. Conversamos uma casa até o emergencialmente procurar uma solução que envolver desde o aluguel de uma casa até Infan t il encaminhamento possa com a irmã Antônia, responsável pelo Preventório, o encaminhamento à RioUrbe da possibilidade à RioUrbe da de levantar um pequeno prédio no terreno das que revelou as dificuldades financeiras da fundação mantenedora (Ataulfo de Paiva) no atual momento. Decidimos realizar uma audiência possibilidade de duas escolas para que a ilha tenha creche com pública sobre educação infantil na ilha com a Comissão de Educação levantar um pequeno berçário o mais breve possível. A representante da Câmara dos Vereadores, para que a comunidade expressasse suas da Gerência de Infraestrutura da SME também se prédio demandas e pudesse ser ouvida. comprometeu nesse sentido. Ficou de chamar a Morena para acompanhar a visita da RioUrbe à escola. Estamos aguardando e mobilizados!!! Audiência pública No dia 19/08, sábado, 10h, no Auditório da EM Joaquim Manuel de Macedo, aconteceu a sobre educação Audiência Pública Direito à Creche em Paquetá infantil na ilha (dos 6 meses aos 2 anos e 11 meses). Estiveram presentes na mesa de debates: os vereadores Paulo Messina, Rogério Rocal, Tarcísio Motta e Renato Cinco; representando a Associação de Moradores de Paquetá (Morena) Ialê Falleiros; representando a Roda Materna de Paquetá Natasha Troise; a coordenadora da 1ª CRE Fatima Suely; a diretora da E.M. Joaquim Manoel de Macedo Rose Mary da Costa Ermida; a diretora da E.M. Pedro Bruno Maria Célia Pordeus; e o administrador da XXI R.A., da Ilha de Paquetá, Ivo dos Santos Filho.

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A audiência começou com uma apresentação breve de cada um dos componentes da mesa. Em seguida, as pessoas da plateia fizeram intervenções de 3 minutos. Nestas intervenções, a necessidade da creche pública em Paquetá foi ressaltada em várias falas. Muitas falas destacaram a distância de Paquetá em relação ao resto da cidade e dos horários espaçados das barcas, que dificultam que as famílias possam usar as creches de outros bairros.

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Especial * São Roque fotos CLÁUDIO SANTOS

veja mais fotos no Face do jornal A Ilha


Festa de São Roque

Saldo positivo Gabriela Morgado

A Festa de São Roque, que este ano foi realizada de 16 a 20 de agosto, é um dos mais importantes eventos da Ilha de Paquetá, e o mais antigo, realizado há pelo menos 300 anos. Desde a procissão, na tarde do dia 16, dia de São Roque, até a última apresentação de domingo, diversos artistas se revezaram no palco, nos mais diversos ritmos, do pagode ao rock´n roll. As tradicionais barraquinhas e os shows alegraram o público, que não se incomodou com a chuva. No sábado, o maior destaque da festa foi o Auto de São Roque, apresentado há vários anos pelo Coletivo Cantareira, movimento cultural que preserva as tradições de nossa ilha.

Tumulto no início, sucesso no final

Todo ano São Roque faz milagre e a festa sai

A organização da festa em 2017 foi corrida, principalmente porque, a certa altura, a prefeitura anunciou o cancelamento da verba para o evento. Duas empresas diferentes deram entrada em pedidos de patrocínio para São Roque e uma delas, sem falar com ninguém, alegou ter o apoio da Associação de Moradores, o que não era verdade. A duplicidade gerou problemas de comunicação entre a própria prefeitura, a igreja e a MORENA, que se sentiu caluniada. E a festa que esteve ameaçada de perder os recursos, já difíceis em tempos de crise, ganhou uma dramaticidade a mais.

Em 2017, como já acontecera em anos anteriores, a realização da festa esteve ameaçada. Cada ano é uma história. Desta vez, houve problemas com a prefeitura, que chegou a anunciar a retirada do apoio ao evento, por falta de verba, a poucos dias do início. Sem recursos, a festa começou a ser organizada com o empenho e dedicação dos moradores, como já tinha sido em 2016. Por fim, a prefeitura voltou atrás e garantiu parte dos recursos. Apesar das incertezas iniciais, foi uma bonita celebração para homenagear o padroeiro da Ilha.

- Houve um problema da maior gravidade. O site da prefeitura divulgou que uma empresa de eventos havia pedido patrocínio para a festa juntamente com a MORENA, inclusive com a nossa assinatura. Posteriormente, o Sr. Ricardo Castro, assessor de eventos, e o Sr. Euler, da área de relações institucionais, constataram que a empresa mentiu. Recebemos as explicações, mas estamos esperando retratação em público, afinal o assunto foi tratado até na grande imprensa – explicou Alfredo Braga, presidente da Associação.

Padre Nixon, pároco da Igreja Bom Jesus do Monte e da Capela de São Roque, destaca que, mesmo sendo uma festa religiosa, os moradores abraçam a festa como uma manifestação da cultura local, com o envolvimento de muita gente.

Por fim, tudo foi esclarecido e a festa transcorreu normalmente, nas mãos de quem realmente se importa com Paquetá.

- A comunidade da ilha foi fundamental para a construção da festa. Juntamos as pessoas de boa vontade, que se uniram num coletivo, chamado Coletivo São Roque, para assumirmos a festa. Os desafios são muitos, desde a estrutura física, passando pelo tipo de festa que queremos e as condições para a realização desse evento – comentou o Padre. Alfredo Braga, atual presidente da MORENA, a Associação de Moradores da Ilha de Paquetá, também ressalta a “importância cultural e social” da festa. Para ele, o resultado foi positivo. O sacerdote também comemorou: - Não temos um número fechado, mas podemos falar das pousadas com 100% de ocupação e da presença maciça de pessoas dos mais diversos lugares. Os agradecimentos e promessas de retorno no próximo ano nos animam a irmos em frente com nosso coletivo, para promover ações culturais e sociais durante todo o ano em nossa ilha. E como aqui em Paquetá os santos de casa fazem milagre, sim, a promessa de que o Coletivo São Roque passaria a funcionar de modo permanente, já está se cumprindo. Em setembro, foram duas reuniões para começar a preparar a festa do ano que vem.

O PÚBLICO COMENTA Sensacional!! Ficou claro que shows ao longo do dia são tão atrativos quanto os da noite! SAMBASTIÃO que o diga! SALVE ROQUE!! (Fernando César Antunes Duarte) Viva São Roque! E viva o bom trabalho daqui para frente com o nosso Coletivo São Roque com a liderança do grande Pe. Nixon Bezerra de Brito! (Flávio Aniceto) Achei ótima, pena que o som comprometeu a apresentação dos meninos !! Mais vai ser melhor para o ano !!! Festa da comunidade eu apoio !!! (Ivan Barros)

Procurada, a XXI Região Administrativa não respondeu aos nossos pedidos de uma avaliação do evento. E a Festa continua... Já começaram os preparativos da Festa de São Roque 2018. O Coletivo São Roque reuniu-se logo após a Festa e já começou a formatar a Festa do ano que vem. Por enquanto está coletando ideias sobre organização, estrutura, financiamento, resgate de tradições e outros detalhes. Serão realizados diversos eventos visando arrecadar fundos para a festa. A próxima reunião está marcada para 26/Set, às 19:30 no salão paroquial. Todos que quiserem colaborar são bem vindos. Venha participar da Festa! (Coletivo São Roque) Sensacional. Jamais poderia deixar de ver e ir nesta festa fabulosa, pois eu e minha família ficamos contente com o padroeiro desta distinta Iha de Paquetá. Que venha mais festa de São Roque, que venha nos trazer saúde e paz para todos nós amém. (Bonny Antunes) Viva Paquetá viva São Roque a festa foi linda amo Paquetá mais que chocolate. (Andrea Amparo Bello) A chuva atrapalhou muito, mas sábado foi lindo demais. Se levar em consideração a organização em cima da hora, não poderia ser melhor. Torço para que a associação de moradores e os organizadores do Festival da Guanabara continuem de frente da festa nos próximos anos. É possível, sim, trazer esse evento para o calendário do Rio, assim como é o Bloco e o Arraía do Pérola do Guanabara, mas não vejo isso acontecendo se a organização continuar com a Prefeitura/Administração. Mais uma vez, parabéns aos envolvidos! (Weberson Machado)


Festa de São Roque PROCISSÃO

2017

Fotos de Antonio Carlos da Silva e Ricky Goodwin

AUTO DE SÃO ROQUE

Fotos de Jim Skea

No palco principal: Pura Coincidência - Ban - Sambastião - Reggae Jota - Ballet da Ti


nda 40 Graus - Liana - Los Vagones - Muitos Amigos - Bateu Paixão ia Verinha. Nos intervalos, os DJs Beto Mancha e Rafael Cassel.

BENÇÃO DOS ANIMAIS Foto de Ricky Goodwin



ESPORTES Corrida Solidária São Roque

A Patria de Chuteiras

Fotos Cláudio Santos e Mário Jorge

Municipal Futebol Clube revelando novos talentos

A programação da Festa incluiu também mais uma edição beneficiente da corrida organizada por Mário Jorge.

G i l b e r t o Te ó f i l o

Aula de posionamento e orientação técnica

Começa no próximo dia 07 a participação do MFC na Copa Dente de Leite Kids, categoria Sub-8. A competição, que foi criada em 2002 pelo Jornal dos Sports e retomada em 2015, tem chancela da Fede.ração de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) e é responsável pela revelação de jogadores como Phellipe Coutinho, Muralha, Welington Nem, Thiago Alcântara e muitos outros. Clubes como Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, América e Bangu, além do nosso Municipal Futebol Clube são alguns dos participantes deste torneio. Esse ano estreia a categoria Sub-8, com toda logística devidamente adaptada à necessidade dos pequenos. Em uma conversa com a Comissão Técnica do MFC, fui informado da presença de pelo menos três jovens revelações que certamente darão bastante trabalho aos adversários. E sobretudo que temos chances reais de nos classificar em busca de uma medalha! A Ilha de Paquetá, através do serviço voluntariado da Comissão Técnica do MFC - composta pelos queridos amigos Vitor ,Maneco ,Neusa e Fabiano - dribla incansavelmente as dificuldades visando fornecer a nossos pequenos atletas toda estrutura de treinamento e alimentação para a Escolinha de Futebol, fazendo de fato história e dando o pontapé inicial na dedicação de projetos como este que formará Pequenos Grandes Guerreiros. Bola no campo, "juntos um só ritmo".

Parabens ao pessoal do Morro do PEC, que com um time de futebol masculino participou da Taça das Favelas, um grande torneio organizado pela CUFA, para jovens entre 14 e 17 anos. Infelizmente, o PEC foi desclassificado nas eliminatórias, ao perder para o time da Asa Branca (comunidade de Curicica), em jogo realizado em Realengo. Mas valeu o esforço, o talento, o jogo de bola e a participação. Para terem uma ideia do que representou esse esforço de participação, basta dizer que o time do PEC, liderado por Vaber EL, não conseguiu que lhe fosse cedido nenhum campo em Paquetá para que pudesse treinar os jogadores. Os treinos foram realizados na areia de praia. (Joao Nala)


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MÊS DA ÁRVORE

“Quixabeira da City” Artur Domingos Fonseca de Melo

Qual é a árvore mais antiga de Paquetá ? A descoberta da árvore da City Gabriela Morgado A moradora mais antiga de Paquetá tem aproximadamente 300 anos. É uma árvore quixabeira localizada dentro do terreno da CEDAE, que foi descoberta pelo morador da ilha Artur Melo. Olhando fotos antigas de acervos públicos e pessoais, Artur percebeu que a quixabeira das imagens de tempos atrás de Paquetá era a mesma que está, hoje, na Praia José Bonifácio. Assim, entrou em contato com o projeto Plantar Paquetá, criado em 2012, para iniciar um processo de tombamento da árvore, ou seja, para torná-la patrimônio público. Segundo Márcia Kevorkian, membro do Plantar Paquetá, o processo ainda deve durar aproximadamente quatro meses. Depois de Artur falar com seus participantes, dois engenheiros florestais já vieram à ilha para analisar a árvore. O primeiro deles, Isaias Gonçalves, da Fundação Parques e Jardins, é frequentador de Paquetá e foi quem encaminhou os documentos necessários aos responsáveis, em nome dos moradores. A Quixabeira da City, para os mais íntimos, está em uma antiga área de restinga, o que pode ter contribuído para que sobrevivesse por tanto tempo. Além disso, os muros construídos ao seu redor impediram a ação do homem, disse Márcia. Em 1915, foi fundada na área a estação de tratamento de esgoto The Rio de Janeiro City Improvement Company, da qual veio o apelido da árvore. O espaço passou a ser fechado, preservando-a. Por causa dessa descoberta, curiosos e apaixonados por plantas já vieram visitar a ilha. Além disso, os engenheiros buscaram, em uma de suas vindas, por mais árvores que pudessem ser tombadas, por diversos motivos. Márcia contou que ao redor da árvore trisecular, por exemplo, estão outras quixabeiras, que podem ser suas filhas. Além da idade, um dos maiores critérios para a proteção da quixabeira é seu valor histórico e afetivo para os paquetaenses. “Ela presenciou grande parte da história da ilha”, afirmou Márcia. “Muitas gerações de paquetaenses viram essa árvore. ” Agora é esperar o processo e que a quixabeira possa viver ainda muitos momentos na ilha.

Na ilha de Paquetá, existem árvores antigas e notáveis, que ficaram famosas ao longo de suas existências pelos seus atributos (altura, diâmetro, frutos, flores, sombra, remédios, p.e.) ou da interação com os moradores e visitantes, tornando-as assim ainda mais conhecidas e verdadeiros pontos de encontro entre as pessoas - admiradas e de certa forma protegidas. Muitas fazem parte da memória paquetaense. A área que a CEDAE hoje ocupa eram, no passado, cinco propriedades que depois de desapropriadas, por ordem do governo, em 1910, foram unidas em uma só, lá pelos idos de 1911, totalizando assim uma grande área. Esta área depois foi murada em 1915, sendo ali implantada a 1ª Estação de Tratamento de Esgotos da Ilha - The Rio de Janeiro City Improvement Company ou carinhosamente “City”, situada então na Praia José Bonifácio s/n. Com este fato a imponente e majestosa árvore que está nesta foto do final do séc. XIX é “separada” da área de restinga (da qual é nativa); da Pedra dos Namorados e da Praia das Pedreiras, antes um conjunto harmônico e exuberante. Trata-se de um exemplar da espécie Bumelia obtusifolia var. excelsa (Sapotaceae), ameaçada de extinção (Portaria nº 37-N, 3 de abril 1992, IBAMA), popularmente conhecida pelos nomes: “quixabeira”, “sapotiaba”, “coca”, “maçaranduba-da-praia”, “miri”, “coronilha” e “laranjinha”, conforme a região que ocorre. Segundo ANDRADE & ANDRADE (1984), em trabalho publicado na Rodriguésia – revista científica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - na ocasião contavam-se 36 exemplares de “quixabeira” (incluindo a Ilha dos Lobos). De lá para cá perdemos 6 exemplares, sendo o último no ano 2016, devido a poda não autorizada! Até hoje permanece a dúvida por que este maravilhoso exemplar e o secular mangue branco (Laguncularia racemosa), da Praia da Covanca, entre outras espécies, não fizeram parte do conjunto composto de 10 árvores notáveis de Paquetá, no Decreto de Tombamento de 22/11/1967, de nº 1902/67 <e mostradas na reportagem de capa do número 32 de A ILHA> Esta árvore pode ser considerada um elo perdido com um passado muito antigo da ilha de Paquetá. Ela integra uma população de pouquíssimos exemplares remanescentes (já centenários, conforme relatos de moradores antigos). A impressão que se tem é que já no passado tivesse de duzentos anos para mais. Sendo assim, procurando fazer uma aproximação e contribuir no reconhecimento da árvore como a mais antiga e também buscar formas eficazes de proteção, além das considerações já postas, formula-se a hipótese que ela tenha de idade pelo menos trezentos e vinte e dois anos (~200+122=~322); Se tal não for argumento suficiente para a sua proteção, reforça-se que é um dos últimos exemplares nativos de “Quixabeira secular”, em extinção na Ilha de Paquetá, doravante “Quixabeira da City”.

Praia da Pedreira - 1895 (Acervo Artuir Melo)

Praia Jose Bonifacio 59 sn - 2017 (Acervo Artur Melo)

obs: O artigo de Artur Melo, por motivos de espaço, está sendo publicado de forma condensada. Será publicado na íntegra em nossa página do Facebook, onde também poderá ser lido e consultado.

A “Maria Gorda”’ teve neném!

o da possível adaptação tardia de um agente polinizador nativo às flores do baobá centenário, de origem africana. O verdadeiro “neném” da “Maria Gorda” seria, porém, a plântula que venha a germinar de sua semente.

Prof. J.C. de Andrade O Sr. Antônio Nascimento, antigo morador de Paquetá, conhecido como “Jacaré” nos revelou que, ao passar pela Praia dos Tamoios, recolheu um fruto do baobá apelidado de “Maria Gorda”; e que o mesmo estava no chão – inclusive com a sua haste. Até então, não havia relato de quem tivesse visto algum fruto daquela árvore, na Ilha. Portanto, o exemplar único coletado – e talvez o primeiro – constitui o resultado de um fenômeno biológico relevante, qual seja,

Para Paquetá, a “Maria Gorda” é, em si, um ponto turístico. Os visitantes costumam abraçar o seu majestoso caule cilíndrico, de 8,5 m de perímetro. É preciso, entretanto, manter a árvore saudável. E por falar nisso, você já percebeu como aquele canteiro circular, feito de pedra, a está “enforcando”?

Com a palavra a Fundação Parques e Jardins.


EVENTOS

Encontro no Jardim

O Jardim Secreto Paquetá promoveu a 3ª edição do Encontro no Jardim, um dia inteiro de atividades, barraquinhas, e confraternização. O ritmo focalizado esta vez foi o carimbo, com a apresentação do grupo Batuque do Igapó. E teve muito mais: shows de Neyla Durães, Luiza Cavini e Logaritmo Instrumental, pista com DJ Cigano, projeção de fotos de Cecília Fonseca, expo de fotos dos alunos da Ação da Cidadania, grupo de poesia, instalação de Paula Villa Nova, teatro com a Cia Paca, grafitagem de bicicletas com Márcio Graffiti, brechós, artesanato, bebidas, guloseimas, etc. etc. Um domingo bacana. Os Encontros no Jardim viraram um dos principais eventos culturais de nossa ilha.

FOTO DO MÊS

Flávio Aniceto

Montando barraca para o São Roque

PAQUETÁ TEM DISSO Padre Nixon

Ele é de São Roque

Pães doces e salgados Refeições de segunda a sexta

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Entregamos em domicílio Rua Coelho Rodrigues, 203

3397.0546



crônicas de paquetá A VIDA É COMO ELA É Julio Marques O título do conto de uma amiga minha, de cara, diz : LADRÃO VENDE PAÍS COM FLORESTA E TUDO É maluca essa figura mas em Paquetá são todos doidos. Outro dia chegando ao continente de costas, como fala a Cristina, encontro o Zarur, a melhor pessoa dessa parte do mundo. Ia ao médico, um cirurgião plástico famoso. Dizia ele que, depois de perder tanta coisa, precisava se cuidar, e completou: - " tudo ficou muito esquisito depois que visual virou quesito". Parece que nesta ilha todos tem mania de frequentar hospital, não sei se pela média de idade dos habitantes ou pela qualidade do SUS. Acho que, com essa maré, isso não vai durar muito. Me contaram e eu reconto que o Rubinho, de tanto se consultar com um proctologista de mãos enormes, acabou adepto do sexo selvagem. E, como no fim tudo tem seu preço,

Me falaram, também, que ele demorou muito mas ganhou a guerra e conseguiu evacuar (a tropa), o que foi objeto de comemoração no Zeca's com direito a brinde e tudo. Claro que outros também embarcaram na "onda" e o invejoso do Bené se internou. Mas saiu rápido, não deixando ninguém muito saudoso. O Luis da Gil tem toda a razão quando afirma que para cá viemos na maior sorte, mas acho que tem muito de carma. Todos virados pra lua. No fim, como acho que diz o Chico Buarque, tudo é "uma espécie de bazar onde os sonhos vão parar". Vendo as fotos postadas no Facebook percebo que essa Ilha é cheia de poesia. Por isso não me espanto de parecer com filme italiano o que a Xuxa me contou :

- " cheguei aqui, pela primeira vez, de barco à remo com um vestido verde em um dia de calor". Falar com todo mundo é agitado e cansativo. A vida, na Furquim, não parece um rio lerdo, como bem disseram a Gostosa de Biquíni Cor de Rosa e o Zé Proença, grande paquetaense que resolveu ir embora. Mas, como resmungou alguém, " se mais mundo houvesse, lá os por tugueses chegariam ", aqui chegamos. "Não vou discutir com minhas ilusões", já cantava o Paulinho Pinheiro porque "o futuro é turvo" completa o Wanderley Guilherme dos Santos.

Finalizando, em homenagem ao momento atual e ao das Neves, com letra do Paulo Cesar Pinheiro, vamos gritar alto e em bom som: " o dia em que o morro descer e não for carnaval ..." Espero que a Dilma volte e essa "zona" acabe Julio

um passeio em pqt

O contorno do litoral pode ser feito a pé em 45 minutos, sem correria nem paradas. De bicicleta, leva cerca de 25 minutos. AÇ

AD

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Logo na saída da estação das barcas na ilha, à direita, um painel oferece algumas opções de roteiros turísticos.

Paquetá > Praça XV

Pontos turísticos

Não subestimo o fascismo, mas sou mais a Beldade da Comlurb espalhando elegância por onde passa. Afinal, imaginem, até um bloco acabou desfilando no Catimbau.

PR

Paquetá está no município do Rio: não é preciso DDD nas ligações para a capital.

ele acabou correndo pela Presidente Vargas com aquele avental de paciente sem a parte de trás, fazendo inveja à Bundinha Feliz.

Dias Úteis 05:30 > 06:20 06:30 > 07:20 07:30 > 08:20 09:30 > 10:20 11:30 > 12:20 14:30 > 15:20 16:30 > 17:20 18:30 > 19:20 19:30 > 20:20 21:00 > 21:50 23:10 > 00:00 FdS e feriados 06:00 > 07:10 08:30 > 09:40 10:00 > 11:10 11:30 > 12:40 13:00 > 14:10 14:30 > 15:40 16:00 > 17:10 17:30 > 18:40 19:00 > 20:10 20:30 > 21:40 22:00 > 23:10 23:30 > 00:40

Praça XV > Paquetá Dias Úteis 05:30 > 06:20 06:30 > 07:20 08:30 > 09:20 10:30 > 11:40 13:20 > 14:10 15:30 > 16:20 17:30 > 18:20 18:30 > 19:20 20:00 > 20:50 22:15 > 23:05 00:00 > 00:50 FdS e feriados 04:30 > 05:40 07:00 > 08:10 08:30 > 09:40 10:00 > 11:10 11:30 > 12:40 13:00 > 14:10 14:30 > 15:40 16:00 > 17:10 17:30 > 18:40 19:00 > 20:10 20:30 > 21:40 22:00 > 23:10 00:00 > 01:10

Igreja Bom Jesus do Monte Caramanchão dos Tamoios Canhão de Saudação a D. João VI Árvore Maria Gorda Praças e parques Preventório Rainha Dona Amélia Pedro Bruno Escola Pedro Bruno Fernão Valdez Telefones úteis Poço de São Roque Atobás (Quadrado da Imbuca) Barcas (estação de Paquetá) - 3397 0035 Coreto Renato Antunes Tiês Barcas (central de atendimento) - 0800 7211012 Capela de São Roque Lívio Porto (Ponta da Ribeira) Bombeiros - 3397 0300 Cedae - 3397 2143 (água) / 3397 2133 (esgoto) Casa de Artes Mestre Altinho Comlurb - 3397 1439 Pedra da Moreninha Bom Jesus do Monte Farmácia - 3397-0082 Ponte da Saudade Manoel de Macedo Gás (fornecimento de bujão) - 3397 0215 Pedra dos Namorados São Roque Hospital (UISMAV) - 3397 0123 / 3397 0325 Casa de José Bonifácio Ex-Combatentes Light - 0800 282 0120 Mirante do Morro da Cruz Alfredo Ribeiro dos Santos Oi Telemar - 3397 0189 Cemitério de Paquetá Pintor Augusto Silva PM - 3397 1600 / 2334 7505 Em negrito, horários com barcas Cemitério dos Pássaros Parque Darke de Mattos Polícia Civil - 3397 0250 abertas (tradicionais). Em itálico, os horários previstos de chegada. Farol da Mesbla Parque dos Tamoios XXI R.A. - 3397 0288 / 3397 0044

Localidades

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Aparelhos de ginástica (idosos)

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