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Saiba como verificar os créditos do cartão de transporte

Os créditos dos cartões vale-transporte (VT) e mobilidade terão validade de um ano, a partir da data em que o usuário fizer a recarga. A medida da Secretaria de Transporte e Mobilidade está de acordo com decreto do Governo do Distrito Federal (GDF) e foi regulamentada pela Portaria nº 35, de 23 de janeiro de 2023, que entra em vigor no próximo dia 2 de março. De acordo com a regra, os créditos que completarem 12 meses e não forem utilizados perderão a validade. Para saber as datas de vencimentos dos créditos dos cartões, os usuários podem verificar por meio do app BRB Mobilidade. No aplica- tivo, é possível obter o extrato com o saldo do cartão e as datas em que foram feitas as recargas. A recarga que completar um ano sem ser utilizada, contando da data de aquisição, perderá a validade. “Os cartões ativos no Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) possuem cerca de R$ 8 milhões em créditos que estão sem movimentação há mais de um ano”, informou o secretário da Semob, Valter Casimiro. Segundo o secretário, esses recursos poderão ser utilizados para a manutenção do equilíbrio econômico do sistema de transporte, que contribui para evitar o aumento das passagens.

Pontos de duas RAs ficam sem energia

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Entre o fim do ano passado e o início deste ano, 24 unidades escolares públicas e uma biblioteca do Plano Piloto passaram por reformas e reparos para melhor atender aos alunos e aos profissionais da rede de ensino no novo ano letivo, a ser iniciado nesta segunda-feira (13). Foram feitos serviços nas redes elétrica e hidráulica, pinturas, reconstrução de banheiros e cozinhas, e substituição de piso, forro e teto. O investimento é de mais de R$ 1 milhão. “Temos uma estrutura muito antiga, com muitas escolas tom- badas. O que a gente precisa hoje é revitalizar essas escolas. O que a gente pode fazer de conservação e reparo estamos fazendo na nossa gestão”, afirmou a coordenadora regional de ensino do Plano Piloto, Sandra Cristina de Brito. Neste ano, a expectativa é atender quase 65 mil estudantes nas 108 escolas da região administrativa. Para a coordenadora, as reformas são atrativas para toda a comunidade escolar. “Quando tem qualquer coisa diferente na aparência da escola, os alunos voltam mais felizes. Eles se sentem mais inseridos no ambiente escolar, além de ser um estímulo para voltar às aulas. Também estamos colocando em pauta numa reforma o bem-estar dos professores”, comenta. As obras são executadas com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Fi- nanceira (Pdaf), de emendas parlamentares e do contrato de manutenção da Secretaria de Educação (SEE). Do Pdaf, são R$ 800 mil para ações em 18 escolas, incluindo uma biblioteca. As emendas, na ordem de R$ 280 mil, foram usadas em quatro unidades.

Algumas localidades do Paranoá e do Gama ficarão temporariamente sem energia para manutenção da rede elétrica e poda de árvores. O desligamento é necessário para garantir a segurança de trabalhadores e da população. No Gama, a energia será desligada das 8h30 às 16h30, afetando o fornecimento do Núcleo Rural Engenho das Lajes, Área Especial, e da Quadra 25, conjuntos I e J. No Paranoá, o desligamento da rede elétrica ocorrerá das 8h30 às 14h, deixando, assim, algumas regiões sem luz: Condomínio Euler Paranhos, km 3; Chácara Paranoá 1, Sítio Paranoá; DF-001, Chácara 475, Fazenda São Bento, km 3; Núcleo Rural Boqueirão, chácaras Croata, Das Meninas, Dois Irmãos, Frei Damião, Nossa Senhora

Aparecida, Ninho da Águia, Ninho das Garças, Novo Horizonte, São Jorge, Sol Nascente, 1, 2, 2-B, 3, 4, 8, 14, 15, 17, 180, 200, 220, 310, 340, 350, 420, 440, 465, 470-A, 490, 510, 510-A, 510-F, 540, 740, 750, 750-A, Pedra Preta, Alaufim, Aroeira, Assembleia, Boqueirão, Canto Bom, Castro, Cristal, Da Mata, Índia, Itapuã, Jardim, Jurema, Oasis, Paraíso, Paranoá, Priscila, Recreio, São Bento, São José, São Luiz, Santo Antônio, Santa Luzia, Vila Nobre, Casa 2, Boa União, km 20, lotes 1, 3, 41, 260, 400, 570, 590, 590-B, 700, 720, Colombo, QN 12, ruas 1, Taveira e Cachoerim. Ainda, no Núcleo Rural Desembargador Colombo, chácaras 310A, 390, 410, 430, 510, 510-A, 540, 600, 640, 650, 650A, Atenas, Itapoã, Recanto, Villa, lotes 5, 390, 460, 550.

Força-tarefa constrói vala de drenagem em Córrego

divulgação

Um profissional, diversos papéis. Todos fundamentais para a prestação de um atendimento de excelência ao paciente.

O farmacêutico atua em diferentes funções dentro de uma unidade hospitalar. Só no Hospital de Base (HB), por exemplo, existem a Farmácia Clínica, a Farmácia Hospitalar, o Laboratório Químico e a Radiofarmácia da Medicina Nuclear. Cada equipe com funções distintas que se com- plementam em algum momento. “Além de ser uma exigência legal, os farmacêuticos atuam na segurança dos produtos recebidos, seu adequado armazenamento e a correta dispensação para os pacientes.

Também atuam no estudo e na intervenção quanto às interações medicamentosas e na análise econômica dos tratamentos”, destaca o gerente geral de Assistência do Hospital de Base, Bruno Sar- mento. “O Hospital de Base é pioneiro no Distrito Federal em Farmácia Clínica, área de atuação que contribui para a segurança dos pacientes”, acrescenta. A Farmácia Clínica do Hospital de Base conta com 16 colaboradores. Os farmacêuticos atuam junto com a equipe assistencial, de médicos e profissionais da Enfermagem, para avaliação do paciente, prescrição do medicamento e orientação quanto ao seu uso. “Nosso trabalho agrega valor em saúde, segurança e qualidade ao atendimento que o hospital presta aos pacientes”, resume a chefe do Serviço da Farmácia Clínica do Hospital de Base, Nathália Lobão.

Já a Farmácia Hospitalar atua em toda a cadeia logística dos insumos farmacêuticos, desde a seleção até a utilização pelo paciente, contribuindo para a otimização da assistência de forma segura e racional.

Durante o período de chuvas, a população do Córrego da Coruja, localizado na área rural do Sol Nascente/ Pôr do Sol, sofria quando precisava atravessar a ponte na região. A água acumulava no local e impedia a passagem dos veículos em segurança. Para resolver essa questão, foram construídos dois canais de drenagem no encabeçamento da ponte.

Parte da força-tarefa do programa GDF Presente, as obras tiveram início em 5 de janeiro. O primeiro serviço foi a retirada de árvores caídas que obstruíram as manilhas de canalização das águas do Córrego da Coruja. Com a desobstrução, foi feita a concretagem para base do muro de arrimo, com a utilização de nove manilhas de concreto de 800 mm. “Foi feita a recomposição do encabeçamento da ponte com pedras rachão [material originado da reciclagem de insumos construtivos], concreto e cascalho”, explica o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton Walcacer. Em seguida, foram construídas duas valas de drenagem com mangueiras, brita e rachão. O último serviço foi a recomposição do leito de estrada, também com pedra rachão que foi compactada e nivelada. “Hoje a ponte já está liberada para o tráfego e pronta para a volta às aulas na segunda-feira (13)”, garante o coordenador.

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