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Bancos de leite dão assistência a mulheres com dificuldades
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Além da coleta, processamento e distribuição do leite materno com qualidade certificada, a Rede de Bancos de Leite Humano do DF oferece assistência ampliada a mulheres grávidas ou àquelas com complicações para amamentar. Entre as atividades ofertadas, uma equipe multidisciplinar auxilia em processos como a relactação (volta à amamentação) e a translactação (técnica momentânea para bebês que apresentam sucção descoordenada). Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas e, por vezes, fonoaudiólogos estão preparados para acolher as mães, orien- tá-las, esclarecer dúvidas e, se necessário, encaminhá-las a outras especialidades.
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“A principal função do banco de leite humano é o apoio à amamentação. Por isso, temos um ambulatório de atendimento para que as gestantes tirem suas dúvidas sobre o tema e para auxiliar a todas as mulheres que desejam amamentar seus filhos e que, por algum motivo, não conseguem”, esclarece a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno do DF, a médica Miriam Santos. Dificuldade na pega, posicionamento do bebê durante a amamentação, fissura mamária e mama cheia.
Eleita a corte que vai brilhar na Passarela do Samba
Daniela Neris, 22, moradora de Ceilândia; Marco Aurélio Carneiro Mendes, 19, morador de Santa Maria. Duas pessoas completamente diferentes, mas que contaram com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) para conquistar a primeira oportunidade no mercado de trabalho.
Por meio do programa Jovem Candango e dos centros de juventude (CJs), a expectativa é que existam cada vez menos jovens desempregados no Distrito Federal. As duas iniciativas já somam 10 mil brasilienses impactados positivamente pelas ações propostas pela Secretaria da Família e Juventude (SEFJ), e a expectativa é que esse número cresça ainda mais nos próximos anos. Marco Aurélio, hoje, é assessor da Coordenação de Administração Geral da Administração Regional do Guará.
O apoio que teve do programa Jovem Candango, durante um ano e meio, foi crucial para aprender a base e, então, ingressar no mercado de trabalho. “Eu entrei no programa em agosto de 2021 e, assim que saí, em mais ou menos um mês, já estava contratado. O programa foi muito importante porque aprendi como lidar com público, organização de protocolos, eventos. Isso sem contar as pessoas que conheci”, disse. Seguindo os mesmos passos do colega de trabalho, o estudante Luís Fernando da Silva Araújo é um dos jovens candangos lotados na Administração Regional do Guará. Ele faz parte do programa há cinco meses e aposta em um futuro promissor após concluí-lo: “Desde mais novo, sempre quis trabalhar e ter meu próprio dinheiro. Quando vi a oportunidade, logo me inscrevi, porque é muito bom poder ganhar meu dinheiro e ainda aprender temas que podem me ajudar a ser um profissional melhor”.
Um ziriguidum com muito brilho, alegria e esperança. Assim foi a 54ª edição do Concurso do Reinado da Corte de Momo do DF. Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) em parceria com o Instituto Candango de Política Social, o evento lotou o Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano. “Estamos aqui para escolher o Rei Momo e a Corte para o Carnaval do ano que vem, mas já nos preparando para o desfile das escolas deste ano, que será um verdadeiro espetáculo”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, minutos antes do início da cerimônia. “É um investimento que a secretaria está fazendo para que as escolas possam voltar com toda a pompa e todo o brilho que elas merecem.”
Ao todo, 21 candidatos concorreram ao título de Rei e Rainha Momo do DF, além dos postos de princesa, Cidadão Samba e Rainha-Mirim.
A novidade deste ano, de caráter inclusivo, foi a escolha da Diva Trans, categoria que contou com três concorrentes. Os seis vencedores vão desfilar na Passarela Marcelo Sena, que será montada no coração do Eixo Monumental, entre a Torre de TV e o Eixo Cultural Ibero-americano, nos dias 21 e 22 próximos. A elétrica bateria de Mestre Wagner, com 13 músicos, animou a plateia formada em sua maioria por familiares e representantes das 13 escolas que desfilarão nos dias 21 e 22 no Eixo Cultural Ibero-americano, durante as festividades do aniversário de Brasília.
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Oito em cada dez aprovam o Metrô-DF
divulgação
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi definido, em 2007, pela Organização das Nações Unidas e é comemorado em 2 de abril. No DF, estima-se que mais de 13 mil pessoas tenham o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para oferecer o suporte necessário a quem precisa, o Governo do Distrito Federal (GDF) dispõe de quatro centros especializados em reabilitação (CERs), que têm como foco o atendimento, diagnós- tico e tratamento desse transtorno. Um deles, localizado no Hospital de Apoio (HAB), destaca-se no acolhimento às famílias e crianças diagnosticadas com autismo. O CER do HAB foi criado em 2016 para acolher pacientes com a síndrome congênita associada à infecção pelo vírus zika. Depois de concluir seu objetivo, em 2017, o espaço mudou o perfil de atendimento. A equipe multidisciplinar, composta por médicos neuropediatras e psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais, concentra os esforços em promover o melhor atendimento. Isso inclui o enfoque nos procedimentos preventivos.
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“Somos referência no atendimento e tratamento de jovens de até 14 anos com autismo”, afirma a neuropediatra Denize Bonfim, que atua no CER. “O importante é que a criança seja diagnosticada o mais cedo possível, de preferência antes dos 4 anos, pois nessa faixa etária o tratamento multidisciplinar é crucial para o seu bom desenvolvimento.” Além de todo o suporte oferecido à criança, os pais e as mães também contam com o acolhimento da equipe. Profissionais da psicologia e assistência social atuam nas demandas individuais de cada família e trabalham no manejo comportamental dos envolvidos a fim de proporcionar um ambiente familiar adequado para amparar a criança recém-diagnosticada.
Recente pesquisa de satisfação feita com usuários do Metrô-DF mostra que 82,5% dos passageiros consideram ótimos ou excelentes os serviços prestados pela Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Modal importantíssimo para a mobilidade urbana da capital, o metrô transporta, em média, 135 mil passageiros por dia. Mas, nos dias úteis, esse número chega a 160 mil.
O encontro transcorrerá no formato virtual, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do instituto, com a exposição técnica do projeto e um espaço aberto para a participação de interessados. Estudos e documentos podem ser acessados no site do Brasília Ambiental. “O Metrô-DF faz parte da vida do morador do DF e mesmo do Entorno. Hoje já recebemos de volta quase a totalidade dos brasilienses que usavam o metrô antes da pandemia. O brasiliense demonstra total confiança no sistema”, diz o presidente da companhia, Handerson Cabral. A data de hoje, 31 de março, marca os 22 anos da Operação Branca, quando os primeiros trens começaram a circular em fase de testes no trecho entre Central e Samambaia. Desde 2019, mesmo com uma pandemia no meio do caminho, que obrigou a empresa a desviar a rota de investimentos para garantir em primeiro lugar a segurança sanitária da população, o Metrô-DF ampliou a oferta de serviços e fez uma série de melhorias. Antecipou o horário de abertura das estações de 6h para 5h30, abriu três novas estações (EPQ, 106 Sul e 110 Sul).