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Começa a temporada dos ipês amarelos no Distrito Federal

“O que me encanta é esse contraste bonito com o seco do cerrado e a beleza do ipê. O amarelo é meu favorito”, declarou a ciclista Mira Vieira, de 53 anos, ao parar para fotografar os ipês amarelos que já surgem na Asa Norte. Assim como Mira, é difícil achar quem não se encante com a beleza das árvores, também conhecidas como trombeta dourada e consideradas um símbolo do Brasil. Elas colorem a capital do país durante o período da seca e já começaram a florescer, ainda que de forma tímida. Mas em breve estarão embelezando todo o Distrito

Centro de Ensino em Ceilândia terá rota acessível

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O acesso à policlínica do Hospital Regional de Sobradinho (HRS) será alterado devido à manutenção na rede de águas pluviais, com o objetivo de trazer maior conforto aos pacientes e familiares. A partir de segunda-feira (31), a entrada será pela lateral do hospital, onde fica o banco de sangue, ou ainda pela ortopedia.

O objetivo da melhoria é solucionar problemas resultantes de inundações por causa de chuvas. Durante todo o trajeto, pelo período da manutenção, a equipe de vigilância estará disponível para organizar e reforçar os acessos. Além

Federal. Entre 2022 e 2023, em torno de 40 mil ipês de cores variadas foram plantados no Distrito Federal. Entre eles, cerca de 15 mil foram ipês amarelos, 5 mil roxos, 5 mil brancos, 5 mil rosas e alguns verdes também. Espalhadas pela capital, existem três tipos de espécie do ipê amarelo, todas do gênero Tabebuia (Bignoniaceae): o ipê-amarelo-felpudo, também conhecido como pe- ludo; o Ipê-caraíba e o Ipê de Petrópolis. Os três possuem diferenças nas folhas e na floração, além dos tons de amarelo das flores também xos, 5 mil brancos, 5 mil disso, placas com orientações para a entrada provisória também indicarão o local.

A policlínica do HRS funciona como um atendimento ambulatorial especializado e dá suporte às Unidades Básicas de Saúde (UBS) em casos que não são de urgência ou emergência. Sendo assim, o acesso à policlínica ocorre por encaminhamento da UBS de referência.

A especialidades oferecidas na policlínica de Sobradinho são: terapia ocupacional; acupuntura; alergista pediátrico; ambulatório pé diabético; biópsias (PAAF e CORE); cardiologia; clínica médica; consultas em enfermagem; endocrinologia e metabologia; endocrinologia pediátrica; exames de EEG (eletroencefalograma); exames de espirometria (função pulmonar); fonoaudiologia; fisioterapia; gastroenterologia; geriatria; ginecologia-colposcopia; ginecologia geral (pré-natal de alto risco, cirurgia ginecológica, uroginecologia e oncoginecologia); infectologia; psicologia; mastologia; nefrologia; neurologia; neurologia pediátrica; nutrição; oftalmologia/ fundoscopia; otorrinolaringologia; pneumologia pediátrica; pneumologia; psiquiatria e reumatologia.

Reprodução co surge a partir de agose, por último, floresmais raro entre serem distintos. O primeiro ipê a florescer é o roxo, que começa em junho. Em seguida, vem o amarelo, florescendo geralmente em julho e vai até setembro. O branco surge a partir de agosto, junto com o ipê rosa e, por último, floresce o verde, que é o mais raro entre os ipês, com alguns exemplares no Parque da Cidade. Pela variedade de cores, muitas pessoas consideram o plantio de ipês como uma opção em suas re- uma opção em suas reReprodução sidências ou proximidades. Segundo Raimundo Oliveira, do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, o ipê não é uma árvore agressiva – mas o plantio desordenado é sempre perigoso, pela possibilidade de ter áreas com redes fluviais, elétricas ou até de telefone no local do plantio. “Qualquer dúvida é só consultar o Departamento de Parques e Jardins da Novacap, ficamos felizes em dar as orientações necessárias, além de verificar se no local passam essas redes ou está muito próximo de calçadas ou construções”, ressaltou o especialista.

Campus Norte da UnDF pronto para o início das aulas

Portão de acesso de pedestres, calçadas com acessibilidade e instalação de 32 novos aparelhos de ar-condicionado são algumas das melhorias realizadas no Campus Norte da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). O local abriga os nove cursos superiores oferecidos pela instituição e todo o corpo docente e discente, além dos serviços administrativos.

Sergio Carreira, vice-reitor da UnDF, explica que os espaços foram aprimorados para os usos cotidianos, com mapeamento interno de demandas que pudessem surgir com a chegada dos novos professores e dos estudantes. O investimento aplicado foi de cerca de R$ 350 mil.

GDF oferece curso técnico para profissionais de saúde

A Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) vai abrir processo seletivo para preencher 29 vagas no curso técnico de saúde bucal no período matutino. A oferta é gratuita e as inscrições vão de 1º a 7 de agosto, com a prova marcada para 27 do mesmo mês e o início das aulas em 18 de setembro. Para participar é necessário ter o ensino médio completo.

O curso de técnico em saúde bucal é presencial e oferece um estágio prático na Secretaria de Saúde, onde os dentistas da rede pública atuam como tutores dos alunos. A carga horária é de 1,6 mil horas, com aulas de segunda a sexta-fei- ra, pelo período de um ano a um ano e meio. As provas são para preencher vagas remanescentes e incluem 40 questões, sendo 20 de português e 20 de matemática. Antes dessa etapa, porém, a Etesb fará a validação dos inscritos e os 150 primeiros inscritos com a documentação validada – documentos e comprovação de conclusão do ensino médio –vão participar do certame. Dados do Conselho Regional de Odontologia (CRO) apontam que o DF conta, na rede privada e pública de saúde, com

1.899 técnicos em saúde bucal e 3.724 auxiliares em saúde bucal.

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) aprovou o projeto de rota acessível para o entorno do Centro de Ensino Especial (CEE) 01, em Ceilândia, por meio da Portaria nº 69, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (28). No novo percurso, haverá criação e adequação das calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além do ajuste dos estacionamentos.O projeto propõe a urbanização de uma área de 5.877m², que será efetivada a partir da criação de rotas acessíveis que começam nos pontos de ônibus próximos à EQNP 10/14 do Setor P de Ceilândia e passam pela Unidade Básica de Saúde (UBS) 6 e pelo CEE 01, responsável por atender estudantes da rede pública com deficiência, autismo e outras demandas. Além das adequações já citadas, o projeto também contempla a criação de plataformas elevadas nos locais de acesso de veículos; correção de situações em que postes, placas, bocas de lobo e árvores configuram obstáculos à livre circulação; e criação de passeio compartilhado por pedestres e bicicletas. As propostas têm como objetivo melhorar as condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida junto às vias e edifícios públicos. Além disso, estabelece a necessidade de adaptar as paradas de ônibus próximas, as vias de acesso e as calçadas que dão acesso ao Centro de Ensino Especial aos padrões de acessibilidade urbana. A subsecretária substituta de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Thaís Waldow, destaca que o projeto terá impacto positivo na vida dos moradores da região. “Haverá melhoria na circulação ativa da população em geral e, principalmente, dos deficientes e pessoas com mobilidade reduzida, devido à descontinuidade das calçadas implantadas, o seu estado de conservação e a grande declividade em trechos do percurso”, avalia.

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