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Ano 13 - Nº 3039 APROXIME A CÂMERA DO CELULAR E ACESSE:

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01 DE OUTUBRO DE 2020

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DENGUE AINDA É UMA AMEAÇA, MESMO SEM CHUVAS A equipe da Vigilância Ambiental começou a instalar armadilhas contra o Aedes aegypti em 38 residências do Distrito Federal. As operações tem o objetivo de combater a proliferação do mosquito, que é transmissor das doenças da dengue, zika e chikungunya. As armadilhas permanecerão nas casas selecionadas durante um mês. Desde abril, a Vigilância Ambiental utiliza esse tipo de armadilha no Distrito Federal. O combate necessita da participação da população

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CLDF APROVA PROJETO QUE ASSEGURA ALIMENTOS PARA ESTUDANTES

MAIS DE R$ 9 MI PARA COMBATER O CÂNCER NO DISTRITO FEDERAL

SECRETÁRIO NACIONAL DE DEFESA CIVIL NEGA INÉRCIA NO PANTANAL

A distribuição dos alimentos deverá ser acompanhada e fiscalizada pelo Conselho Alimentar Escolar

População do DF ganha Centro de Radioterapia, com capacidade para atender 25 pacientes por dia

Neste ano, o fogo já consumiu milhões de hectares do bioma, sendo 1,742 milhão só no Mato Grosso

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Twittando Bolsonaro acusa Joe Biden de suborno “1-Ocandidatoàpresidência dos EUA, Joe Biden, disse ontem que poderia nos pagar U$ 20 bilhões para pararmos de “destruir” a Amazônia ou nos imporia sérias restrições econômicas. O que alguns ainda não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje, seu Presidente, diferentemente da esquerda, não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças.NOSSASOBERANIA É INEGOCIÁVEL.”

@jairbolsonaro

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Secretário nacional de Defesa Civil nega inércia no Pantanal

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secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Alves, rebateu ontem (30) as acusações de inércia do Executivo federal no combate aos incêndios no Pantanal. “Não há uma inércia, nem do Poder Público local; nós já liberamos recursos para Poconé [MT], por exemplo, logo no início, de R$ 1 milhão”, disse Alves ao participar de audiência pública da comissão externa do Senado que acompanha as ações contra o alastramento do fogo. Segundo ele, os recursos foram empregados no aluguel de aviões e helicópteros; na contratação de brigadistas; nos aluguéis de veículos e na compra de equipamentos para o Corpo de Bombeiros co-

mo mangueiras e bombas. Alves garantiu que não haverá falta de recursos. “Quando eu digo que há recursos, que não faltarão recursos, refiro-me aos que estão relacionados à resposta ao desastre, é dentro da rubrica da ação orçamentária de Defesa Civil. Para as ações de resposta, nós temos recursos este ano – frisei este ano, porque a LOA [lei orçamentária] do ano que vem está nos deixando preocupados –, nós temos recursos para a resposta”, afirmou. Somente este ano, o fogo já consumiu 2,916 milhões de hectares do bioma, sendo 1,742 milhão de hectares na área de Mato Grosso e 1,165 milhão de hectares no Pantanal sul-mato-grossense. Para a Defesa Civil, a excepcionalidade da seca deste ano na região e a situação dos pró-

ximos cinco anos serão um desafio. Com os cortes sucessivos de recursos para os órgãos ambientais, o investimento em ciência e tecnologia que chegou a R$ 14 bilhões, em 2015, caiu para R$ 5 bilhões. Ao ressaltar que investimentos em pesquisa são essenciais para dizer ao Poder Público o que precisa ser feito, o secretário nacional de Defesa Civil sugeriu esses R$ 5 bilhões sejam integralmente utilizados para as pesquisas relacionadas a esse tipo de ação. “Seria, talvez, uma sugestão aí para vencermos essa redução de pesquisa e, logicamente, lutando sempre para que a pesquisa tenha todos os recursos necessários”, avaliou. O secretário de Defesa Civil afirmou ainda que o combate ao fogo vai além de recursos financeiros

que, isoladamente, não resolvem o problema das queimadas. “Nós não temos helicópteros para locação disponíveis, porque, como já foi dito aqui, os helicópteros para combate ao fogo têm que ter proteção na descarga e nos seus equipamentos com relação à fuligem”, explicou. Segundo o secretário, o problema com relação às aeronaves é a falta de disponibilidade

no mercado, e não de recursos. O mesmo acontece com brigadistas: há dinheiro para contratação, mas não há pessoal treinado. “Todos os recursos necessários para a contratação de brigadistas foram disponibilizados e, como também já foi muito bem falado aqui pelos especialistas, não é qualquer pessoa que pode ser brigadista”, concluiu.

Reino Unido doa R$ 4 bilhões para vacinas contra a covid-19

STF autoriza estados a criar jogos lotéricos

O Reino Unido vai destinar R$ 4 bilhões para o desenvolvimento de vacinas contra a covid-19. O dinheiro será utilizado pela iniciativa liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) chamada Covax Facility, criada para impulsionar o desenvolvimento e a distribuição de vacinas que possam combater a pandemia que já matou mais de um milhão de pessoas no mundo e mais de 142 mil pessoas no Brasil. A iniciativa mobiliza mais de 180 países, inclusive o Brasil. A adesão à Covax assegura acesso a um portfólio mundial de va-

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem (30), por unanimidade, que a União não tem monopólio para manter jogos lotéricos, que podem ser criados e explorados também pelos estados, desde que estejam de acordo com a regulamentação federal. O monopólio da União sobre as loterias estava previsto no Decreto-Lei 204/1967 e foi questionado no Supremo, em 2017, pelo então governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Outros estados também ingressaram como interessados na ação. A norma foi questionada ainda pela Associação Brasileira de Loterias

Alô Brasília Comunicação Ltda. CNPJ: 09612937/0001-92 Matriz: Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra 5, Bloco K, nº 17, Ed. Ok Office Tower, 13º andar. Asa Sul, Brasília, DF CEP: 70.070-050 Telefone: 98565-6473 comercial@alo.com.br publicidade.alo@gmail.com presidencia@alo.com.br

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cinas candidatas a serem usadas no combate à doença. No momento, mais de 50 vacinas estão em desenvolvimento em todo o

planeta e 11 encontram-se em fase de testes de segurança e eficácia da imunização. Entre elas, a vacina desenvolvida pela

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Presidente: Hélio Queiroz Editor Chefe: Reynaldo Rodrigues Comercial: Francis Leandro Circulação: Marco A. Queiroz Colunista social: Marlene Galeazzi

Presidente: Hélio Queiroz Comercial: Francis Leandro

Tel: 3223-3410

Universidade de Oxford e pelo laboratório anglo-sueco Astrazeneca – em teste junto a voluntários em diferentes países e em seis cidades brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Natal, Santa Maria (RS) e Porto Alegre. O anúncio do Reino Unido foi feito na última quarta-feira (30) pelo ministro britânico das Relações Exteriores, Dominic Raab, durante sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. Além dos recursos para a Covax, o Reino Unido prometeu doar R$ 2,4 bilhões para a OMS.

Estaduais (ABLE). Em 1967, ao estabelecer o monopólio da União, o decreto-lei permitiu somente a continuidade das loterias estaduais já existentes, e com um limite fixo de bilhetes, vedando a criação de novas modalidades lotéricas locais, motivo pelo qual, até hoje, apenas 12 estados eram considerados autorizados a explorar a atividade. Os ministros seguiram o entendimento do relator do tema, ministro Gilmar Mendes, para quem o decreto não foi recepcionado pela Constituição de 1988, que não conferiu à União exclusividade alguma para a exploração de serviço públicos .

Bolsonaro diz que novo marco da biodiversidade deve considerar crise O presidente Jair Bolsonaro disse ontem (30) que o Marco Global da Biodiversidade Pós-2020 deve levar em consideração o impacto da crise gerada pela pandemia da covid-19

sobre a economia mundial, “especialmente no que se refere aos países em desenvolvimento”. Bolsonaro discursou por meio de vídeo gravado, durante a Cúpula da Biodiversidade

da 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). “Estejam certos de que o Brasil continuará fazendo sua parte nas negociações”, disse o presidente.


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DF  População aproveita para registrar fotos das árvores, mesmo diante do calor LUCCI LAPORTA Orgulhosamente travesti, bissexual e militante TRAfeminista organizada na TRAFEM. É assistente social e se dedica a refletir a diversidade humana, em especial nas questões de gênero e sexualidade, direitos sociais e democracia.

contato: luccilaporta@gmail.com

Sobre mulheres trans nas modalidades femininas de competições esportivas

Para começar o deba-

te, é preciso dizer que ele não se trata das diferenças entre “trans” e “mulheres”. Ninguém é “só” mulher e ninguém é “só” trans. Mulheres trans são tão mulheres quanto qualquer mulher que não seja trans (isto é, que seja cisgênera). O que nos difere não é a mulheridade, o “ser mulher”, mas a identidade de gênero, o ser trans ou o ser cis. Já no que se refere às ciências biológicas, por sua vez, as teses com maior embasamento apontam que é justa a competição entre atletas trans e cis, baseando-se na gigantesca perda de massa muscular oriunda da diminuição de testosterona. As taxas deste hormônio diminuem devido ao uso de bloqueadores ingeridos por mulheres trans, quando fazem transição hormonal. Joanna Harper, fisicista estadunidense que vem pesquisando a introdução de mulheres trans às modalidades femininas nos esportes, faz uma analogia interessante sobre a mudança hormonal em mulheres trans. É como se estas fossem carros grandes com motores pequenos. Imaginemos então um Opala com motor de Uno (uma atleta trans) disputando uma corrida contra um Uno com motor de Uno (uma atleta cis). É irreal dizermos que o Opala ganhará se a disputa se basear somente no motor. Mas é preciso salientar ainda outro problema, além da Biologia, em todo este debate. No mundo inteiro, existem pouquíssimas atletas trans competindo contra atletas cis. Isso é reflexo da transfobia, que instaura uma espécie de apartheid contra a população trans. O reconhecimento dessa realidade sócio-histórica é fundamental se quisermos fazer essa comparação de performances esportivas entre pessoas trans e cis. Até pouquíssimo tempo atrás, pessoas trans não eram vistas na rua de dia. A maioria de nós ainda é obrigada a se prostituir para adquirir renda, porque nos negam emprego. Não estamos, por exemplo,

proporcionalmente representadas/os no seu trabalho, na sua escola, na sua faculdade, na sua igreja, no seu partido etc. Também não estamos incluídas/os, obviamente, nas modalidades esportivas. Se tal cisão social não existisse, teríamos diversos exemplos de atletas trans para compararmos suas performances às de atletas cis e, ao menos empiricamente, saber se todas as trans teriam performance superior. Mas, não, as poucas que conseguem competir são como tantas de nós que conseguimos adentrar nos espaços destinados somente a pessoas cis: tornam-se a única, a primeira de seu meio. Dessa forma, nem empiricamente podemos afirmar que a performance dessas atletas trans se deve unicamente à sua constituição física (à influência genética/hormonal que seus músculos tiveram até antes da transição hormonal) ou se ela simplesmente é muito boa. O grande problema de pessoas trans competindo não é a excepcionalidade de sua performance (nenhuma atleta trans é conhecida por ser superior a uma atleta cis), mas a excepcionalidade da própria presença de pessoas trans no esporte. De todo modo, o que a ciência vem apontando, até aqui, é que o definidor da performance de qualquer atleta nunca é somente a genética, mas em especial a superação dos limites físicos em decorrência do próprio treinamento (influenciado pela injeção de subsídios pelo patrocínio, é claro). Atletas trans podem ou não superar os limites de seu próprio corpo, assim como qualquer cis. E o primeiro limite que se apresenta para uma atleta trans será superar a exclusão que a sociedade transfóbica nos impõe. APROXIME A CÂMERA DO CELULAR PARA LER COMPLETA

O conteúdo do artigo é responsabilidade de seu autor e não representa a opinião deste jornal.

Florada de ipês-brancos encanta moradores do DF

O

s ipês-brancos são um verdadeiro espetáculo a céu aberto durante a primavera. Neste mês – até meados de outubro – a árvore pode ser encontrada em várias regiões administrativas do Distrito Federal. Mas, quem quer registrar uma foto não pode perder tempo ao passar por um exemplar. A florada, que começou depois do tempo previsto, deve acabar em breve. Diretor do Departamento de Parques e Jardins da Companhia Urbanizadora

Incentivo fiscal: Câmara aprova MP para setor automotivo do Centro-Oeste A Câmara dos Deputados aprovou Medida Provisória 987/2020 com a inclusão da região Centro-Oeste entre as contempladas com a prorrogação de benefício fiscal a empresas automotivas até 2025. Originalmente, a MP enviada pelo Executivo federal abrangia apenas as regiões Norte e Nordeste. O Centro-Oeste precisou ser incluído porque a lei de incentivos fiscais que o beneficiou foi a 9.826/99, que não teve seus prazos prorrogados pela MP. Com a alteração, fica garantido que as empresas dessa região terão isonomia em relação às demais. O texto agora segue para análise do Senado. Na prática, a MP prorroga o prazo para que empresas automotivas nestas três regiões apresentem produtos novos para contar com o chamado crédito presumido, que consiste em descontos tributários, no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Estes créditos poderão ser utilizados futuramente, pelas empresas, em desconto no valor a pagar.

Agência Brasilia

da Nova Capital (Novacap), Raimundo Silva explica que a cor branca representa 10% dos 230 mil ipês crescidos no DF. “Primeiro são os roxos e amarelos. Depois dos brancos é a vez dos rosas e, finalmente, os verdes. Às vezes, as condições climáticas podem antecipar ou prolongar o desabrochar”, informa. A esteticista Thais Nogueira, 33 anos, registrou o momento assim que a primeira árvore desabrochou em frente à porta de sua casa, na Vila Planalto. “Moro aqui desde que nasci e todos os anos temos o pri-

vilégio de ter essa visão maravilhosa. Tiramos muitas fotos. É uma paisagem úni-

ca. Para mim, essa é uma das cores [de ipê] mais bonitas”, opina Thais.


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istrito Federal D CLDF  A distribuição dos alimentos deverá ser acompanhada e fiscalizada

Aprovado projeto que assegura alimentos para estudantes

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m sessão extraordinária remota a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou projeto que vai garantir a distribuição de alimentos durante o período que durar a pandemia do Covid-19. Os distritais votaram favoravelmente ao projeto de lei nº 1.100/2020, do deputado Chico Vigilante (PT), que garante a segurança alimentar de alunos de instituições públicas de educação básica, durante a suspensão das aulas

Agência Brasilia

por causa de situações de emergências ou calamidades públicas. O projeto vai à sanção do governador Ibaneis Rocha. De acordo com o texto aprovado, enquanto perdurar a suspensão de aulas nas escolas públicas de educação básica, o governo fica autorizado a distribuir aos pais dos alunos matriculados os alimentos já adquiridos para a preparação das merendas escolares. A distribuição dos alimentos deverá ser acompanhada e fiscalizada pelo Conselho Alimentar Escolar.

Para evitar os erros frequentes em processos licitatórios governamentais que acabam fazendo os processos voltarem à “estaca zero”, o deputado Agaciel Maia (PL) propôs ao GDF a elaboração de minutas padronizadas para os diversos tipos de certame. A sugestão à equipe da

Com o intuito de evitar bloqueios inadvertidos ou indevidos do passe livre estudantil, os deputados distritais aprovaram o projeto de lei nº 961/2020, que altera a norma que trata do benefício no Distrito Federal (Lei nº 4.462/10). A proposta, acatada na forma de substitutivo, segue pa-

Ação no SCS foi planejada e contou com assistência social, defende secretário dos os objetos que “estavam depositado de forma irregular em área pública”. Por isso, segundo ele, foi necessário “cumprir o papel de polícia administrativa e cuidar da ordem urbanística”. O gestor ainda ressaltou que foram mapeados 33 pontos onda há pessoas em situação de rua e que haverá novas abordagens, porém “de forma mais humana possível”. A ação, segundo ele, foi demandada pelos canais de ouvidoria e não teve relação direta com o projeto de revitalização da área. A deputada Arlete Sampaio (PT) ressaltou que a maioria das pessoas que estão nas ruas não têm ligação com as drogas, e que enfrentam problemas variados, como de saúde mental e pobreza.

@ JULIOCESARRIB Aprovamos sobe a minha relatoria a MP 977/20, que abre crédito extraordinário no valor de R$ 20 bilhões p/ socorrer as empresas afetadas pela crise

da Covid-19. Mais uma ação necessária ao fortalecimento e reestruturação do empreendedor brasileiro.

@CHICO_VIGILANTE

Bloqueio do passe livre estudantil

A ação que recolheu pertences de moradores de rua no Setor Comercial Sul (SCS), ocorrida no dia 19, foi planejada por quatro meses e envolveu ao menos 16 órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), segundo o secretário de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal), Cristiano Mangueira de Sousa. Juntamente com o coronel Cristiano de Oliveira Souza, ele deu explicações sobre o episódio, que causou controvérsia e resultou em ação judicial, em audiência pública remota nesta quarta-feira (30), promovida pelo deputado Leandro Grass (Rede). De acordo com o secretário, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) realizou 1.500 atendimentos prévios e só foram retira-

Deputado fala sobre conquista na economia

Chico Vigilante comenta sobre anúncio do GDF

Agaciel sugere ao GDF minutas padronizadas Secretaria de Economia do DF foi feita durante audiência pública da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) para avaliar o cumprimento, pelo governo, das metas fiscais no segundo quadrimestre deste ano. Conforme explicou o parlamentar durante a sessão remota de ontem.

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ra o chefe do Executivo, para sanção ou veto. O PL, de autoria do deputado Fábio Felix (PSOL), torna obrigatória a notificação prévia da possibilidade de bloqueio do benefício da gratuidade. Segundo o texto aprovado, diante de indícios de uso indevido do passe livre, o estudante deverá ser notificado.

Recém saído da UTI, vejo a notícia que me deixa indignado. O Governo do DF anunciou a criação de um cemitério na Região Administrativa De Ceilândia.

Não tenho nada contra a implantação desse serviço na cidade, até mesmo pela densidade. Não é demais lembrar a proximidade do terreno com a Barragem do Descoberto.

Júlia Lucy fala sobre lei de sua autoria @ JULIALUCYDF

Foi sancionado hoje o PL 239/2019, de minha autoria, que revoga uma lei que OBRIGAVA os restaurantes, bares e

lanchonetes do Distrito Federal a colocar cartazes com a quantidade de calorias de CADA produto.

Senador comemora aprovacao de PL @ IZALCILUCAS

Foi sancionado o PL 1095/19 que aumenta a pena para quem abusa, fere ou mutila cães e gatos, para dois a cinco anos de prisão, além da multa.

Vitória para quem, assim como eu, respeita os animais. Celebraremos ainda mais, quando todos estiverem juntos por esta causa.

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Marlene Galeazzi

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SABORES E FLORES

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s empresários Keli Mayer e Celso Zuza receberam um pequeno grupo da imprensa, amigos e autoridades para a inauguração do mais novo empreendimento gastronômico: Mayer Sabores do Brasil e Café das Orquídeas. A Secretária de Turismo Vanessa Mendonça discursou sobre a importância da gastronomia no turismo brasileiro e sobre a força da mulher empreendedora. A noite foi um verdadeiro passeio gastronômico pelos sabores brasileiros embalado pelo som do saxofonista Mário Sax. No final, os convidados receberam uma orquídea baby com um cartão de agradecimento.

Keli Mayer e a deputada Júlia Lucy

A anfitriã recebendo a Secretária Vanessa Mendonça

Kelly com Karolina e Karla Mayer

Marília Turibio, Celso Zuza e Simone Turibio

Liana Sabo e Su Maestri

SANTA TEREZINHA O dia de hoje é dedicado a Santa Terezinha, a amada santinha das rosas. Em sua curta vida deixou um grande exemplo de amor e fé a Deus. Peça, que ela atende!

Michel Toronaga e Túlio Villafañe

Janaina Miotto


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CAPA  No início desta semana mais de 80 paradas de ônibus limpas para evitar proliferação

Economia em Xeque

Sanear Dengue inspeciona 3,2 mil imóveis em cinco regiões do DF

MÁRCIO COIMBRA

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esmo durante a pandemia de Covid-19, o combate contra o mosquito Aedes aegypti não parou no Distrito Federal. As equipes da Vigilância Ambiental que compõem o projeto Sanear Dengue inspecionaram, nesta semana, 3.241 imóveis nas regiões administrativas do Guará, Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria e Lago Norte. Em busca de focos do mosquito, 11.626 depósitos com potenciais criadouros foram inspecionados nos imóveis das cinco cidades, sendo necessário fazer uso

de larvicida em vários pontos. Santa Maria foi o local com o maior número de depósitos que precisaram do tratamento, chegando a 103. De acordo com o gerente de operações da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Reginaldo Braga, os números mostram que mesmo durante o período de seca ainda é possível encontrar infestação do Aedes aegypti. “Isso mostra que ainda tem circulação do vírus, que pode se intensificar quando as chuvas chegarem. Por isso estamos focando nos locais mais críticos, inclusive em ações nas casas de acumuladores, para não deixar

nada sem o devido tratamento”, afirmou. Segundo o gestor, na casa de um acumulador é possível encontrar até cinco mil materiais inservíveis (depósitos), que podem ser usados como um possível criadouro em potencial pelo mosquito. “Em Ceilândia, por exemplo, fizemos um arrastão em pontos estratégicos, onde achamos nas casas muitos inservíveis. Nesse aspecto, fazemos um trabalho de conscientização com os moradores, para evitar acúmulo de água. Especialmente agora, durante a pandemia, em tempos em que as pessoas têm

ficado mais em casa, facilitando que a fêmea do vetor Aedes aegypti alimente-se de sangue”, ressaltou Reginaldo Braga. O Boletim Epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (4) aponta que o DF contabilizou até o último dia 22 de agosto 44.452 casos prováveis de dengue. São 175 casos a mais em comparação com o boletim da semana anterior. Ceilândia é a região que concentra o maior número de casos da doença, com 4.670 registros prováveis. Em seguida vem o Gama que tem 4.670 casos prováveis e Samambaia, com 3.540 registros.

Mais de R$ 9 mi para combater o câncer no DF Agência Brasília

O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) ganhou um moderno e equipado Centro de Radioterapia. Com investimento de R$ 9,1 milhões, o espaço destinado a pacientes oncológicos foi inaugurado na última quarta-feira (30)

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para dinamizar o tratamento na rede pública de saúde. Em um primeiro momento, a unidade em Taguatinga, localizada no Setor C Norte, vai receber 25 pacientes por dia e ajudar a zerar a fila, que hoje conta com 134 pesso-

as. Atualmente esse tipo de atendimento na Secretaria de Saúde é feito no Hospital de Base, no próprio Hospital Regional de Taguatinga e no Hospital Universitário de Brasília, além de unidades contratadas junto à rede privada. Com a ampliação do serviço, a expectativa é que a fila seja reduzida rapidamente. E vem mais por aí. Durante a cerimônia, o governador Ibaneis Rocha fez questão de destacar o andamento da licitação do Hospital Oncológico. “Amanhã nós teremos o encerramento desta licitação e vamos entregar o hospital ainda no nosso governo, completando todo esse ciclo do tratamento oncológico no DF e nos colocando no nível de

vários outros estados”, garantiu. O Hospital Oncológico de Brasília, citado pelo governador Ibaneis Rocha, terá investimento de R$ 119 milhões. O projeto consiste em uma unidade hospitalar com 172 leitos, sendo 152 de internação e 20 de unidade de terapia intensiva (UTI), além de consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas. Exames de imagem, como mamografia, ultrassom e raios X, também poderão ser realizados no local. A unidade, que será erguida no Setor Noroeste, terá capacidade para atender nove mil pacientes por ano.

AÇÃO 3.241 imóveis nas regiões administrativas do Guará, Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria e Lago Norte.

Carteira estudantil será gratuita e digital As carteirinhas estudantis dos mais de 635 mil estudantes do Distrito Federal serão emitidas de forma gratuita pelas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas. É o que prevê a Lei nº 6.673, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. O texto, publicado no Diário Oficial do DF, estabelece ainda que o documento de identificação dos alunos seja confeccionado em formato digital, além do físico, já existente. O passo a passo da confecção das carteirinhas para os 490 mil estudantes das escolas públicas deverá ser anunciado em portaria do órgão nos próximos meses.

Zoológico de Brasília reabre para visitação Depois de seis meses com os portões fechados devido ao novo coronavírus, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) já tem data para voltar a receber os visitantes. A partir de hoje com todas as medidas de segurança necessárias, os visi-

tantes poderão voltar a ver de perto os animais do zoo. O parque terá horário de funcionamento de quinta a domingo e feriados, de 9h às 17h; o número de visitantes é limitado a 1.500 pessoas; e os espaços públicos deverão garantir o distanciamen-

to social. Além disso, a limpeza será intensificada e as áreas comuns serão higienizadas frequentemente para diminuir a proliferação do novo coronavírus. Será disponibilizado também álcool em gel em pontos estratégicos.

coordenador da pós-graduação em Relações Institucionais e Governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília

Na medida que cresce a popularidade de Bolsonaro, crescem também os gastos públicos da rede de proteção social iniciada durante a pandemia de coronavírus. O auxílio-emergencial foi essencial para que os números presidenciais galgassem pontos importantes nas pesquisas de opinião. A reversão desta popularidade, entretanto, será uma realidade na medida que os efeitos da pandemia se impuserem na economia. O plano era rebatizar o Bolsa-Família de Renda Brasil e turbiná-lo com recursos, carimbando o principal programa assistencial brasileiro com uma marca que remete ao governo atual. O mesmo plano que já foi iniciado com o “Minha Casa, Minha Vida”, que passou a se chamar “Casa Verde-Amarela” e o PAC, programa de aceleração do crescimento, repaginado como “Pró-Brasil”. No caso do Renda Brasil, o problema é mais profundo. Falta ao governo, até o momento, encontrar mecanismos para financiá-lo. O auxílio emergencial durante a pandemia, que distribui 600 reais mensais, se tornou um programa de R$ 51 bilhões de reais/mês para algo como 60 milhões de pessoas. Para efeito de comparação, o Bolsa-Família custa R$ 3 bilhões/ mês para pagamentos a 14 milhões de famílias. Se o auxílio-emergencial se transformasse no Renda Brasil, custaria R$ 612 bilhões por ano. Se cortado pela metade, ou seja, se fosse de R$ 300 mensais, ainda assim custaria R$ 306 bilhões/ano, praticamente 10 vezes o Bolsa-Família/ano e o mesmo valor do total de gastos. O conteúdo do artigo é responsabilidade de seu autor e não representa a opinião deste jornal.


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CASSINHO BRAZIL Fotógrafo,colunista, esportista e promoter Contato: brcassinho@gmail.com

Em várias cidades no mundo as bicicletas estão sendo uma opção de meio de transporte alternativos e muito relevante, que mudam a paisagens nos principais centros urbanos do planeta. Em nosso território nacional, são poucas, por inúmeros motivos, a falta de infraestrutura das nossas ciclovias, a insegurança, por isso, que a população deixa o costume de pedalar e ficar no fim da lista como prioridade do seu Dia-a-Dia.Mas será que nesta pandemia não oferece a oportunidade de se tornar a nossa vida mais saudável, sustentável e até para uma atividade física regular? Afinal, o que faria mais gente optar pelas bicicletas? As bicicletas são uma opção de transporte seguro, individual, embora não polua o meio que vivemos? Ou seja, no nosso meio ambiente, é tão barato, benéfica a saúde e a possibilidade do distanciamento social, pedalar, hoje virou um tipo de opção para uma pequena parcela da população que topa circular entre os veículos motorizados. Ás ciclofaixas desenhadas dentro dos padrões de segurança,em muitos casos contribuem para a redução de acidente e do risco de lesão. Quem pedala entende a importância desse tipo de proteção nas largas avenidas e as rodovias com grande fluxo de veículos pesado. Em vários países Américas Latina, como: Bogotá, Uruguai, Chile, Argentina, Panamá, Porto Rico e a Cidade do México,se dedicaram a se conectarem a expandir ás suas redes de cicloviárias e criaram soluções rápidas efi-

cientes em suas avenidas e em eixos importantes. Já no Brasil, na cidade mineira de Belo Horizonte criou se um corredor de 30 quilômetros, que corta a zona Leste até a zona oeste da cidade. Em Curitiba, as paradas de ônibus começaram a se adaptarem aos ciclistas. Em todos Distrito Federal, há um crescimento de expansão nesse meio de transporte alternativo e possuímos a maior malha destinada a esse tipo de transporte, são 553 quilômetros de ciclovias. Os espaço dedicados aos ciclistas de Brasília, são; Eixão da cultura e do lazer, as várias ciclovias espalhas por todas as cidades satélites das regiões administrativas do Distrito Federal, nos principais parques da nossa bela cidade e nos pontos turísticos, que despontam na mudança da paisagem. Depois Vêm São Paulo, com 504 quilômetros e o Rio de Janeiro, com 450 quilômetros. Aos poucos , vêm um crescimento e a quantidade de entregas urbanas feitas por bicicletas. À medidas que aumenta o comércio on-line e aos centros de distribuição logística se transferem para os bairros centrais proporcionando a uma nova ocupação...

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MÚSICA  Seu trabalho mais importante diante da fragilidade da democracia brasileira

“Dos Santos” o manifesto poético antirracista

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oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora. Cozza assina “Manhã de Obá” com a cantora e compositora mineira Ceumar. O lançamento oficial nas plataformas digitais ocorreu em 4 de setembro. O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria à compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das

religiões de matriz afroindígena brasileiras. Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica. “Esse trabalho existe graças a um coletivo de artistas que aceitou o meu convite e nasceu a partir de conversas e percepções junto ao Fi Maróstica, um criador excepcional, parceiro imprescindível. Decidimos por um disco com pouca instrumentação, partimos do que seria elementar às canções. Trouxemos para o nosso tempo preservando e respeitando tradições ancestrais. O essencial seria: tambor,

Baldinho da Alegria retorna ao cardápio do Quanto Café O sucesso do “Baldinho da Alegria” no dia dos Pais fez com que os sócios do Quanto Café trouxessem a novidade de volta ao cardápio, mas agora com mais opções. O “Baldinho da Alegria” é o presente ideal para ser consumido em casa, perfeito para presentear ou fazer piquenique. Uma das opções do “Baldinho da alegria”, que traz o balde galvanizado (sugerimos usar como vaso de plantas, depois), flores, xícara de cerâmica artesanal, tamanho médio, pacote de café es-

pecial, 1 cuca gaúcha (5 fatias), bolo de cenoura com ganache de chocolate (rende 5 fatias). As encomendas e informações pelo WhatsApp no número (61) 99873188.

Serviço: Quanto Café SCLN 103, bloco A – Brasília/DF Funcionamento: De segunda a sábado, de 12h às 19h e domingo das 09h às 13h Tel: (61) 99987-3188 acebook.com/quantocafe/ Divulgação

Rodrigo Bezerra na Live Streaming do ‘Sextas Musicais’ Improvisação, swing e harmonias não lineares são algumas características associadas ao jazz. O estilo mantém-se vivíssimo nos dias atuais, sob a ótica de artistas que buscam inovar em interpretações e arranjos — conservando a essência do ritmo. No ‘Sextas Musicais’ de 2 de outubro, o palco do CTJ Hall recebe Rodrigo Bezerra, cantor, compositor, arranjador, guitarrista e produtor. Felipe Viegas, piano;

e André Braz, bateria, somam o elenco da apresentação, que trazem versões de clássicos da MPB e composições autorais. O trio utiliza a sonoridade jazzística como linguagem para interpretar a música brasileira. A live streaming acontece nesta sexta-feira, 2 de outubro, às 20h, no canal oficial da Casa Thomas Jefferson no Youtube. Rodrigo Bezerra iniciou a trajetória musical com a guitarra, ainda na infância.

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O meio de transporte alternativo

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voz e baixo. Depois vieram participações dos cellos do Duo Imaginário (Vana Bock e Adriana Holtz), as guitarras afro baianas de Jurandir Santana, o bandolim de Henrique Araújo, o bênsumi e as vozes de Mu Mbana, Cristiano Cunha e nega Duda”, conta Fabiana Cozza. Para ela, o trabalho tornou-se ainda mais importante diante da fragilidade da democracia brasileira.

“... o trabalho é uma defesa - musical, politica, cidadã”, afirma.

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PODCAST

Até no arroz com feijão? No episódio da semana, Fred Leão, Marcellus Araújo e Rodrigo Viana apresentam uma questão que tem sido notícia recentemente: a ameaça do governo federal de revisar o Guia Alimentar para População Brasileira. Nesse debate, entra uma outra problematização. O agro é mesmo pop, tech, tudo? Ou é mais motivo pra desespero? O guia, que tem sofrido ataques é um documento muito importante pra políticas públicas que regulam a alimentação no país. A versão atual, de 2014, é inspiração pra muitos países por ser sofisticado: fala em sustentabilidade e combate o consumo de alimentos ultraprocessados (a famosa junk food). Mas Bolsonaro anda querendo mudar o documento pra

favorecer a indústria de alimentos industrializados. Além disso, os apresentadores do Amarelo Desespero trataram também de temas mais amenos (ou não!), como a indicação de Andrea Beltrão ao Emmy por seu papel em “Hebe”, Regina Casé em “Três Verões”, Regina Duarte esquecida pela Globo no aniversário de 70 anos da TV no Brasil, o machismo que Ana Maria Braga teve que enfrentar no Roda Viva, censura em A Fazenda, e a tragédia da imunidade de rebanho no Amazonas. Você pode ouvir o Amarelo Desespero pelo seu tocador preferido (Deezer, Castbox e Apple Podcasts) ou pode acessar abaixo o ícone da câmera do seu Spotify para ser direcionado.


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