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Relatório sobre atos aponta falhas na segurança do DF
Relatório da inteligência entregue do dia 6 de janeiro já alertava para os riscos de invasão de prédios públicos no dia 8 de janeiro. O documento foi entregue no gabinete do então Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, mas não gerou desdobramentos operacionais e ba- talhões importantes para conter manifestantes não foram acionados.
A linha de contenção, quebrada por terroristas naquele dia, era formada majoritariamente por alunos do curso de formação de praças da PM do DF. Ao menos nove comandantes das forças de segurança estavam de férias ou de licen- ça no momento do ataque ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao STF. Relatos também apontam que ordens de comandantes que estavam em ação no dia teriam sido descumpridas e que o efetivo em campo era bem inferior ao previsto. Esses são alguns dos fatos elencados no relatório sobre a invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e das dependências do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 8 de janeiro de 2023.
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O documento foi protocolado no STF, na sexta-feira (27), pelo interventor federal na segurança pública do Distrito Federal e secretário-executivo do
Relatório sobre atos golpistas que atingiram Senado aponta falhas na segurança do DF
Relatório da inteligência entregue do dia 6 de janeiro já alertava para os riscos de invasão de prédios públicos no dia 8 de janeiro. O documento foi entregue no gabinete do então Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, mas não gerou desdobramentos operacionais e batalhões importantes para conter manifestantes não foram acionados. A linha de contenção, quebrada por ter- roristas naquele dia, era formada majoritariamente por alunos do curso de formação de praças da PM do DF. Ao menos nove comandantes das forças de segurança estavam de férias ou de licença no momento do ataque ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao STF. Relatos também apontam que ordens de comandantes que estavam em ação no dia teriam sido descumpridas e que o efetivo em campo era bem in- ferior ao previsto. Esses são alguns dos fatos elencados no relatório sobre a invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e das dependências do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 8 de janeiro de 2023.
O documento foi protocolado no STF, na sexta-feira (27), pelo interventor federal na segurança pública do Distrito Federal e secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli, e será encaminhado a outros órgãos, como o Senado. Segundo Capelli, não “há coincidências”. Capelli, que assumiu como interventor no dia 8, durante o fatídico episódio, apontou ainda a “centralidade” do acampamento golpista instalado desde o final das eleições de 2022 em frente ao Quartel General do Exército em Brasília.
Senado restaura e volta a expor primeira obra de arte vandalizada em 8 de janeiro
O Senado volta a expor hoje a primeira de 14 obras de arte dentre as danificadas durante a invasão de criminosos que depredaram as dependências do Congresso Nacional no dia 8 de janeiro. O quadro “Trigal na Serra”, de Guido Mondin, retorna à Sala de Recepção da Presidência da Casa.
A peça em acrílico sobre eucatex mede 92 por 112 centímetros. Após os ataques, a tela, pintada em 1967, foi en- contrada no chão, separada da moldura. Fragmentos de vidros quebrados durante a invasão e outros estilhaços provocaram arranhões e perda de policromia. A obra estava encharcada e empenada pela umidade, depois que os vândalos acionaram mangueiras e hidrantes de combate a incêndio. O conservador Nonato Nascimento, do Laboratório de Restauração do Senado, foi o responsável pela recuperação da obra. O
Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli, e será encaminhado a outros órgãos, como o Senado. Segundo Capelli, não “há coincidências”.
— Quem quiser que acredite em coincidência — disse Capelli em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27).
Ministério vai a Roraima apurar violação de direitos humanos
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Colunista social: Marlene Galeazzi trabalho de higienização começou logo após os ataques, ainda na Presidência da Casa. Com uma trincha macia, Nonato removeu os primeiros fragmentos de vidro. Nos dias que se seguiram, uma série de procedimentos foi adotada para devolver o quadro ao estado original.
— Como ele ficou muito encharcado, no dia seguinte já tinha muito fungo. A chefe de Serviço de Gestão do Acervo Museológico do Senado,
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Lisiane Matte Bastos, lamenta os danos causados às obras de arte da Casa. Mas destaca que, após os ataques de 8 de janeiro, o quadro de Guido Mondin voltará a ser exposto em um lugar e em momento muito especiais. — A gente assistiu a uma barbárie muito grande. Dá tristeza e desespero. A gente fica triste durante esse período, que deixou muitas marcas na história do Senado e do país. É um tempo de cicatrização.
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Dados: 2023.01.30 11:14:40 -03'00'
O Ministério dos Direitos Humano e da Cidadania vai enviar uma comitiva para Boa Vista (RR) que para apurar as violações de direitos humanos que ocorreram com o povo Yanomami. A missão vai durar até 2 de fevereiro e vai visitar comunidades e a base área de Surucucu e conversar com líderes de movimentos da sociedade civil e com representantes do governo de Roraima. Além desses compromissos, também consta na agenda da comitiva reunião, na sede da prefeitura de Alto Alegre (RR) com membros da Secretaria Adjunta de Assistência Social e conselheiros tutelares, além de se reunir com promotores de Justiça e defensores públicos. Essa agenda vai ocorrer sob a orientação do Centro de Operação de Emergências em Saúde Pública (COE –Yanomamis). A comitiva é formada pela secretária-executiva do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Rita Cristina de Oliveira; pelo secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel de Castro Alves; pela secretária Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Isadora Brandão Araújo e pelo Ouvidor Nacional de Direitos Humanos, Bruno Renato Nascimento Teixeira.
DF O pagamento do benefício está previsto para acontecer a partir do dia 10 de fevereiro