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Distrito Federal Composição do Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural

O resultado final do Edital n° 27/2022 foi divulgado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, ficam definidos os novos 24 representantes da sociedade civil que vão compor o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural do DF (Condepac) no triênio 2023-2026. O edital de seleção foi publicado em novembro de 2022 e, após as inscrições dos candidatos, a Comissão Multidisciplinar de Seleção dos Representantes da Sociedade Civil avaliou as documentações enviadas, pontuando cada um deles conforme as áreas de conhecimento disponíveis: comunidades tradicionais, culturas populares, arte e cultura inclusiva e nas especialidades de antropologia, arquitetura e urbanismo, história e conservação e restauro de bens culturais. O Condepac é um órgão colegiado deliberativo, consultivo, fiscalizador e normativo vinculado à Secec, que atua na consolidação e elaboração da política de preservação do patrimônio cultural, por meio da deliberação sobre o registro e o tombamento dos bens culturais imateriais e materiais no âmbito distrital.

ministério, Senado e Câmara

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Autorizada a oferta do curso de pedagogia presencial na UnDF

Participe do programa Família Acolhedora

O programa Família

A governadora em exercício Celina Leão comemorou a chegada do Ministério da Mulher, da Câmara Federal e do Senado para a equipe da força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) criada para propor políticas públicas voltadas à prevenção do feminicídio e da violência contra as mulheres. A fala ocorreu durante participação em palestra na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). “Nós trazemos o olhar federal e a oportunidade também de agregarmos políticas públicas, de trocarmos experiência, de pensarmos em uma grande rede. Também podemos agregar aportes financeiros para o DF. O que nós estamos fazendo é dialogar, ampliar e melhorar a política pública voltada à proteção das mulheres”, destacou Celina Leão. “Precisamos agora criar o protocolo dos prazos, um regimento interno. Também tivemos um apelo da sociedade civil para participar da força-tarefa, então tem sido um movimento que só cresce com o tempo”, disse. Em seu discurso na palestra Mulheres em Espaço de Poder, na CLDF, Celina Leão lembrou da atuação na Câmara Federal, onde trabalhou na aprovação de 200 leis direcionadas às mulheres, sendo 84 delas sancionadas. Uma delas é a criação da Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher, na qual as escolas das redes pública e privada devem se dedicar no combate às agressões e também divulgar a Lei Maria da Penha.

Mais 14 mil brasilienses passam a receber o Bolsa Família

Relançado neste mês, o Bolsa Família vai atender a mais 14.734 novos beneficiários no Distrito Federal. Com essas inserções, o programa chega a 171.957 famílias brasilienses.

“Mensalmente, há inclusões e desligamentos. Enquanto as entradas são fundamentais para suprir necessidades imediatas e temporárias, as saídas estão relacionadas, principal- mente, à superação da condição de vulnerabilidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, chefe da pasta responsável pela gestão do benefício no DF.

A Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) recebeu autorização para implantar o curso presencial de pedagogia. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a resolução também registra a aprovação do projeto pedagógico referente ao curso.

Conforme a UnDF, a missão de seu curso de pedagogia é promover a formação qualificada de profissionais que atuem junto ao desenvolvimento infantil na educação básica, alicerçada em uma perspectiva inovadora, inclusiva, orientada para a formação de cidadãos e profissionais capazes de atuar de forma crítica, afetiva e política. A perspectiva proposta de formação de professores inclui, na prática dos docentes, conceber e tomar decisões sobre o processo educativo. “A docência envolve acessar a realidade, dispondo de saberes teóricos que gerem inteligibilidade e colaborem no que diz respeito à formação humana e à educação escolar, que não podem ser consideradas isoladas da sociedade capitalista na qual nos inserimos”, afirma a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. A mesma publicação do DODF orienta à Escola Magistério e Artes (Eema) fazer o acompanhamento e atendimento às exigências das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação na área de licenciaturas do sistema de ensino superior. A Eema foi criada para garantir, inovar e desenvolver ações formativas no âmbito da UnDF.

Acolhedora ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas a partir de agora. Antes eram atendidas 20 crianças. Com isso, o programa de acolhimento familiar temporário da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) abre vagas à comunidade para quem quer se candidatar. Lançado em 2019 no Distrito Federal, o programa incentiva famílias a acolherem temporariamente crianças em situação de vulnerabilidade com direitos violados ou ameaçados, tanto por ação ou omissão do Estado, dos pais ou responsáveis quanto pela própria conduta. A iniciativa tem o objetivo de ajudar esses pequeninos a encontrarem proteção, afeto e cuidado em um local sólido, muitas vezes afastado do lar de origem por medida judicial. “Trata-se de uma iniciativa que comprovadamente dá muito certo, pois colabora diretamente na formação dessas crianças, principalmente para aquelas na primeira infância”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Muitas famílias que participam do programa já acolheram temporariamente mais de uma criança, mostrando como a iniciativa também é muito importante para quem recebe essas pessoinhas durante algum período.” Atualmente, 19 crianças estão com famílias acolhedoras.

Desde o início do programa, 125 crianças estiveram em lares temporários. Atualmente, 50 famílias estão habilitadas para o acolhimento. De acordo com a ação, as famílias são selecionadas, capacitadas, cadastradas e acompanhadas pela equipe técnica do Serviço de Acolhimento para receber crianças de até seis anos, oferecendo-lhes cuidados individualizados em ambiente familiar e afetuoso. O tempo de acolhimento varia de caso a caso, mas a previsão legal é que não supere 18 meses.

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