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Presidenta da Funai elege medidas para terra Yanomami

Proteção territorial e desintrução (retirada) de garimpeiros, além da aplicação correta de recursos. São medidas urgentes que devem ser tomadas no Território Yanomami, segundo avaliação da presidenta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana.

Ela esteve na comissão do Senado criada para acompanhar as ações na região. Joenia Wapicha-

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Comitiva britânica da União Interparlamentar

@LulaOficial

Uma delegação de representantes britânicos da União Interparlamentar (UIP) visitou o Congresso para conhecer iniciativas relacionadas a sustentabilidade e planejamento ambiental. A comitiva de sete pessoas fez uma visitação institucional no prédio antes de terem encontros com os senadores Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Rodrigo Cunha (União-AL).

A delegação britânica foi chefiada pela parlamentar Karen Bradley, que integra a House of Commons, a Câmara dos Comuns, o equivalente à Câmara dos Deputados no Reino Unido. Também integrante da comitiva, Fabian Hamilton, atual ministro do “Shadow Cabinet” (da oposição) para a Paz e o Desarmamento e para a América Latina e Caribe, observou que a disposição semicircular das mesas dos plenários da Câmara e do Senado diferem muito da do parlamento do britâ- nico, no qual parlamentares do governo e da oposição se sentam frente a frente. Engajado em leis contra armamentos e de proteção a imigrantes, ele enalteceu a participação política brasileira. na apontou o aumento das invasões e das áreas de garimpo e a desestruturação da assistência de saúde indígena, além da falta de políticas de proteção desses povos, como as causas de uma tragédia anunciada. Ela falou sobre o que deve ser feito.

— Esperamos que essas iniciativas verdes que vimos prosperem e sirvam de exemplo para outras instituições — afirmou.

No Congresso, eles acompanharam parcialmente duas comissões temporárias do Senado. A visita foi acompanha pela Assessoria de Assuntos Internacionais (Asint) da Diretoria-Geral (DGer).

“[É preciso] superar esse quadro, o desmatamento, a destruição dos ecossistemas, a contaminação do solo, da água, o assoreamento dos rios, a diminuição da população dos peixes, a contaminação de peixes por mercúrio, a diminuição da roça”, destacou. Isso, segundo ela, falando da questão ambiental. Da parte da saúde, a preocupação é com oaumento de doenças infectocontagiosas e da contaminação por mercúrio, da desestruturação das comunidades e do tráfico de drogas.

Kajuru sugere semana dedicada à saúde mental nas escolas

Em pronunciamento o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) destacou projeto de sua autoria que determina que os estabelecimentos de educação básica instituam uma semana dedicada à saúde mental no calendário escolar (PL 542/2021). Segundo Kajuru, a proposta tem a finalidade de difundir informações, esclarecer sobre o tema e prevenir comportamentos de risco.

O texto, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei. 9.394, de 1996), já foi aprovado no Senado e está na Comissão de Educação (CE) da Câma- ra dos Deputados. — A informação é um dos principais bens sociais do mundo atual. Bem informar a comunidade escolar sobre saúde mental talvez possa ter o condão de ajudar até na prevenção de episódios trágicos como o registrado esta semana na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na cidade de São Paulo — disse Kajuru.

Segundo ele, especialistas reconhecem que, muitas vezes, os sinais de distúrbios na saúde mental de crianças e adolescentes surgem no ambiente es- colar, onde também se encontram algumas de suas causas ou agravantes. Para Kajuru, uma das principais metas pedagógicas dessas instituições deve ser o desenvolvimento das competências socioemocionais dos alunos. O senador também citou pesquisa realizada em 30 países pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que revelou que um em cada três jovens entrevistados afirma ter sido vítima de bullying online, e que um em cada cinco saíram da escola devido ao cyberbullying e à violência.

Drones são adotados por 63% das forças de segurança no Brasil

A tecnologia mais presente no Brasil no combate à criminalidade tem os drones como principal instrumento. Eles adotados por 63% das forças de segurança das 27 unidades da federação. É oque mostra a pesquisa da Escola de Direito do Rio de Janeiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio)

“Segurança Pública na era do Big Data: mapeamento e diagnóstico da implementa-

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Dados: 2023.03.30 09:07:42 -03'00' ção de novas tecnologias no combate à criminalidade”, divulgada no Rio de Janeiro. -O estudo é resultado de análise de 2.412 reportagens e publicações de grande circulação no Brasil sobre ouso de tecnologias baseadas em dados pelas forças de segurança pública. O levantamento indica que, logo após os drones, a ferramenta tecnológica com maior presença no país é a OCR (reconhecimento óptico de caracteres), adotada em 44% das unidades da federação e muito usadas na leitura eletrônica de placas de carro, por exemplo.

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