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Pesquisa apura opinião de brasilienses sobre a folia de rua

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com as secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec), de Governo (Segov) e de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), fará uma pesquisa telefônica para saber a opinião dos moradores do Distrito Federal sobre o Carnaval de rua em 2023.

O levantamento começa nesta segunda-feira (27), com previsão de terminar em até 45 dias. O objetivo da pesquisa, realizada por meio da Central 156, é identificar a percepção dos foliões e não foliões sobre a atuação de serviços públicos no período, como segurança e limpeza, além de estimar o movimento econômico durante o Carnaval, abordando questões sobre gastos. Para responder o questionário, o entrevistado leva entre cinco e sete minutos. O IPEDF destaca que não serão pedidas informações sobre contas bancárias.

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GDF investe R$ 4 milhões para reformar 157 casas de famílias

Nos últimos quatro anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 4.049.727,71 para reformar 157 casas de famílias de baixa renda em regiões como Estrutural, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol. As obras fazem parte do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Os recursos são da Fonte 100 e de emendas parlamentares. Voltado para pessoas que vivem em moradias em situação de vulnerabilidade, o programa promove melhorias estruturais nas residências, garantindo qualidade de vida e segurança. O projeto tem base na Lei Federal n° 11.888/2008, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica, pública e gratuita de arquitetos e engenheiros para reforma de habitação. “É um programa fundamental, porque muda totalmente a realidade da família. Melhora as condições de locais insalubres e muda até a autoestima dos moradores”, define a assistente social da Codhab Marilurde Lago. As intervenções nas habitações costumam ter média de 70 a 80 metros quadrados, com readequação e reforma da estrutura, construção de cômodos, substituição da parte elétrica e até criação de área de ventilação. Tudo isso foi feito na casa de Maria dos Santos Elias, 52 anos, moradora da Estrutural. Ela se inscreveu no programa em 2019 e foi beneficiada com a reforma, finalizada no ano passado. “A minha casa estava muito ruim, com o piso batido. Não tinha os cômodos. Era uma sala com cozinha e camas. Também não tinha ventilação”, lembra.

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