Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 20 de junho de 2016, Edição 1561- Publicação semanária
Autoperfil
2 Segunda . 20 de junho de 2016
Nissan introduz a opção de câmbio CVT nas versões com motor 1.6 16V de March e Versa
Novidades em marcha
POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA AUTO PRESS
Os câmbios CVT andam em alta na indústria automotiva mundial - notadamente nas marcas japonesas. Nos últimos anos, Toyota, Honda e Nissan vêm adotando cada vez mais as transmissões continuamente variáveis, tidas como mais racionais em termos de aproveitamento energético, principalmente em seus sedãs médios e médio-grandes. Mas a Nissan resolveu fazer diferente e acaba de apresentar a opção de câmbio CVT para sua linha de compactos fabicados no Complexo Industrial de Resende, na região Sul Fluminense. A partir desse mês, o sistema passa a ser disponibilizado nas versões SV e SL do hatch March e nas SV, SL e Unique do sedã Versa equipadas com motor 1.6 16V flex, com 111 cv e 15,1 kgfm. A Nissan já oferecia o câmbio CVT nos sedãs Sentra e Altima, ambos importados do México. Em outros mercados, a transmissão é adotada também nos crossovers Qashqai, Juke e Murano. A Nissan dá à sua transmissão continuamente variável a denominação “XTronic CVT” – e o pequeno logo com o nome dado ao câmbio é a solitária novidade externa visível nas novas versões dos dois compactos. Por dentro, a tradicional alavanca do câmbio manual dá lugar à alavanca com as marcações D, N e R – para Drive, Neutral e Reverse. A Nissan afirma que o “Xtronic CVT” de nova geração que agora equipa March e Versa – produzido pela Jacto, empresa do grupo Nissan – proporciona o melhor desempenho em consumo de combustível, já que mantém a rotação do motor adequada e oferece bom torque em todas as condições de condução. Uma das novidades dessa caixa de última geração é o sistema “Lock Up” com
Active Slip Control. Com ele, segundo a Nissan, o CVT obtém acelerações com respostas mais vigorosas e sem alternâncias, pois o sistema “segura” a polia e a solta de forma gradual para que o torque seja transmitido de forma linear e rápida. O CVT de March e Versa conta também com a função denominada “Overdrive”. Um botão na lateral da alavanca do câmbio permite ao motorista alterar o regime de rotação do motor para uma maior faixa de giro,
Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31
proporcionando melhores respostas nas acelerações. Um aspecto interessante da nova transmissão é que ela permitiu que ambos os modelos obtivessem nota A nos testes de consumo e emissões realizados pelo InMetro. Também receberam o selo do Conpet para veículos leves, concedido aos veículos que participam do programa de etiquetagem que atingem grau máximo de eficiência energética. Ambos reproduziram os resultados das Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida
suas versões equipadas com câmbio manual. Com etanol, o March 1.6 16V obteve 7,8 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada. Com gasolina, faz 12 km/l na cidade e 15 km/l na estrada. Já o Versa 1.6 16V fez 7,8 km/l (cidade) e 10 km/l (estrada) com etanol e 12 km/l (cidade) e 14 km/l (estrada) com gasolina. Além da opção de CVT nas versões 1.6, há novidades nos acabamentos para a linha 2017 do Versa. A versão de entrada 1.0, por exemplo, passa a se chamar
1.0 Conforto. Os itens de série do pacote “Pack Plus” foram incorporados às versões de entrada e a versão 1.6 SV sem o “Pack Plus” passa a se chamar 1.6 S. O objetivo foi deixar as versões base mais equipadas. O Versa conta agora com vidros elétricos nas quatro portas de série, além do Isofix disponível a partir da versão 1.6 SV. As versões dos compactos Nissan com CVT ficaram R$ 4.800 mais caras que as com câmbio manual. A mais barata é o March SV
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Xtronic CVT, que começa em R$ 54.090, e a mais cara é o Versa Xtronic CVT Unique, que custa R$ 66.290. Apesar de não ter sido confirmado pela Nissan, é bastante provável que o mesmo “powertrain” dessas novas versões de March e Versa seja adotado no Kicks. O novo utilitário esportivo compacto chega ao Brasil a partir de agosto importado do México, mas em 2017 também será produzido em Resende, na mesma linha de onde já saem March e Versa.
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Nissan March e Versa 1.6 CVT Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial. Transmissão: Transmissão continuamente varíavel (CVT) com uma marcha a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração. Potência: 111 cv com gasolina/etanol a 5.600 rpm. Torque: 15,1 kgfm com gasolina/etanol a 4 mil rpm. Diâmetro e curso: 78 mm X 83,6 mm. Taxa de compressão: 10,7:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Pneus: 185/60 R15. Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. ABS com EBD e assistência de frenagem. Carroceria: March: Hatch compacto em monobloco com cinco portas e cinco lugares. Com 3,83 metros de comprimento, 1,67 m de largura, 1,53 m de altura e 2,45 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série. Versa: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série. Capacidade do porta-malas: 265 litros (March) e 460 litros (Versa). Tanque de combustível: 41 litros. Produção: Resende, Brasil. Itens de série: SV: Ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, conta-giros, direção elétrica progressiva, vidros, travas e retrovisores elétricos, volante com regulagem de altura, faróis de neblina, rodas de liga leve de 15 polegadas, airbag duplo, ABS, travamento automático das portas com veículo em movimento, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível, desembaçador traseiro, alarme, volante multifuncional. R$ 54.090 (March) e R$ 57.990 (Versa). SL: Adiciona sistema de multimídia com tela colorida de 5,8 polegadas, entrada para MP3 Player/iPod, USB, GPS e câmara de ré e ar-condicionado digital automático. R$ 58.390 (March) e R$ 64.690. Unique (Versa): revestimento em couro no volante, manopla do câmbio, bancos e portas e rodas de liga leve de 16 polegadas. R$ 66.290.
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Novo esportivo BMW M2 tem ótima dirigibilidade e muita tecnologia, mas derrapa no preço POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS
A BMW lançou mão de tudo que dispunha para tornar o M2 algo mais que simplesmente a versão esportiva do Série 2. Trouxe o sistema suspensivo em alumínio usado no cupê médio M4, adotou uma direção elétrica variável, diferencial traseiro eletrônico, motor 3.0 litros de seis cilindros retrabalhado para 370 cv e estrutura reforçada com tirante no cofre do motor e no balanço traseiro. Tudo isso para fazer dele um exemplo de esportividade entre os modelos oriundos de carros “normais” de rua. E, de fato, o M2 tem um desempenho que impressiona. Faz de zero a 100 km/h em apenas 4,3 segundos – o tempo da M4 é 4,1 s – e pode chegar a 270 km/h, quando equipado com o pacote M. No entanto, isso tudo trouxe um efeito colateral. O modelo desembarca este mês de junho nas concessionárias da marca ostentando uma etiqueta de preço de nada menos que R$ 379.950. Isso deixa o modelo da marca bávara quase R$ 90 mil mais caro que o hatch da Mercedes-Benz, A 45 AMG, e R$ 120 mil acima do Audi S3. O M2 é uma vitrine de tecnologia da marca, mas existe a preocupação com volume de vendas. A linha M chegou a 34.500 unidades em 2015 em todo o mundo. É pouco, mas representa um crescimento de quase 65% em relação a 2014. No Brasil, o crescimento nas vendas da linha M, aí incluído os modelos M Performance, também ficou neste mesmo patamar – foram 802 unidades ano passado contra 478 em 2014. Por isso, apesar do preço, a BMW acredita que vai vender até o final deste ano cerca de 50 unidades do esportivo. Por aqui, a única versão que será trazida terá câmbio de dupla embreagem de sete velocidades e acabamento
Teste
Vitrine esportiva
em couro e revestimento com detalhes em fibra de carbono não resinada. O pacote de equipamentos incluiu controle de cruzeiro com função de frenagem, ar-condicionado de duas zonas, câmara de ré, farol alto automático, sistema de
som Harman Kardon, faróis bi-xênon e sensores de luz, chuva e obstáculos, entre outros itens. Tudo isso, claro, emoldura o esportivo. Mas o maior poder de sedução do M2 é mesmo a ferocidade com que reage ao acelerador.
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Espírito esportivo Indaiatuba/São Paulo – Tudo favorável. A BMW preparou a apresentação do M2 no autódromo da Fazenda Capuava. E aproveitou para mostrar toda a família M. Na fila, M3, M4, M6, X6M e até um híbrido i8, um estranho entre os esportivos beberrões. Em curvas apertadas como as do circuito, o carro de menor entre-eixos – no caso, o M2 – obviamente venceu. A dificuldade para contornar o traçado sinuoso aumentou na proporção direta do número estampado na tampa do porta-malas. Até chegar ao desajeitado X6M. Já o M2 passeava tranquilamente. Os bons freios permitem que a redução de velocida-
de possa ser feita já dentro da curva. E a excelente relação peso/potência, de 4,7 kg/cv, faz o ganho de velocidade após a curva ser espantoso. No ritmo limitado pelo M3 que funcionava como carro de segurança, os aparatos eletrônicos de estabilidade nem foram chamados à ação. Na parte dinâmica, o M2 se mostrou mais divertido. Mas há outras comparações possíveis entre os membros da família M. Em quase todas elas, o M2 sai perdendo – o “quase” fica por conta do preço, que é mais estratosférico nos modelos maiores. Apesar de ser o M mais recente da marca, não é tão moderno ou estiloso como os
modelos maiores. Na parte de conforto, as pequenas dimensões também atrapalham. Motorista e carona ficam bem-acomodados, mas não sobra espaço para maiores movimentações. Como ele é baixo, entrar e sair requer uma certa ginástica. Para viajar atrás, são necessários um porte pequeno e também boa elasticidade. Uma vez atrás do volante, porém, o motorista tem tudo ao alcance das mãos nos lugares certos. Dois detalhes, no entanto, chamam a atenção: o câmbio não tem posição P, de Park, e não há como desligar os alarmes de proximidade dos sensores de obstáculos.
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MotoMundo
Aventura de grande porte KTM 1290 Super Adventure chega ao Brasil com farta lista de aparatos tecnológicos POR AMEDEO ROMA, DO INFOMOTORI.COM/ITÁLIA, DA AUTO PRESS EXCLUSIVO NO BRASIL PARA AUTO PRESS
A KTM já tinha em seu p o r t f ó l i o um m o d e l o para bater de frente com as motos aventureiras de alta cilindrada, a 1190 Ad ve nt ur e. Ma s a i n tenção era incomodar – ainda que não em vendas, mas em tecnologia – a alemã BMW com sua R 1200 GS. Não à toa, escolheu justamente o salão alemão de Colônia, em 2014, para mostrar oficialmente a 1290 Super Adventure, com um equipamento eletrônico que, visto apenas em sua ficha de técnica, parece até exagerado. E agora, um ano e meio depois de sua apresentação, a moto já está à venda no Brasil, com preço sugerido de R$ 96.500. O modelo de uso misto traz o propulsor da naked esportiva 1290 Super Duke R – ou seja, um dois cilindros em “V” de 1.301 cc. Porém, algumas alterações foram feitas. Em vez dos 180 cv, a potência foi reduzida para 160 cv, a 8.750 rpm. A KTM privilegiou a suave e linear entrega de torque, com 11,01 kgfm disponíveis já a par tir das 2.500 rpm. Mas chega a 14,28 kgfm ao atingir 6.750 giros. E a lista de equipamentos inclui um avançado controle de estabilidade desenvolvido em parceria com a Bosch, freios ABS, suspensões eletrônicas e controle de tração com quatro ajustes. A tecnologia de modo de condução e o controle de tração da moto regulam a entrega de potência do motor
por meio do computador de bordo, a par tir da derrapagem da roda motri z. O piloto pode escolher entre um dos quatro modos que usam mapeamentos diferentes de potência do motor: Street e Sport mobilizam até 160 cv de potência máxima, enquanto Rain e Off-road limitam esse valor a 100 cv, entregues de forma menos “agressiva”. Dependendo do
modo de condução selecionado, o controle de tração permite diferentes níveis de derrapagem: suave no modo Street, rotação controlada das r o das e m Sp or t e até 10 0 % d e d e r r a p a g e m para pilotos mais aventureiros no Off-road. E a suspensão adapta as taxas de amortecimento em tempo real, de acordo com o comportamento do piloto, as condições
do piso e as alterações de velocidade. Segundo a marca austríaca, o controle de estabilidade permite que o piloto freie e acelere energicamente com segurança plena mesmo diante de estradas molhadas ou outras superfícies escorregadias. Mesmo até nas inclinações de curvas. Para isso, quando os freios dianteiros são acionados, automatica-
mente é aplicada uma quantidade de força de frenagem na roda traseira. Já o sistema de regulação da derrapagem do motor, opcional no modelo, monitora o torque e, na prática, faz o inverso do controle de tração: evita o bloqueio da roda traseira quando se corta a aceleração ou reduz uma velocidade. A tecnologia aumenta ligeiramente a velocidade do motor, o
que evita a derrapagem da roda traseira para os lados. E, como funciona em conjunto com o controle de estabilidade, o sistema avalia o ângulo de inclinação para aumentar o nível de segurança. Nas curvas, inclusive, são acionados com intensidade que varia de acordo com esse ângulo de inclinação, para iluminar o caminho (colaborou Márcio Maio/Auto Press).
TransMundo
7 Segunda . 20 de junho de 2016
Latinidade na boleia “Scania Driver Competitions” ganha final regional da América Latina POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
A falta de bons motoristas de caminhão disponíveis no mercado brasileiro é uma queixa recorrente dos transportadores. Mas a forte crise econômica que o país enfrenta faz com que os empresários priorizem, cada vez mais, a qualificação dos profissionais que já estão em suas equipes. Mais do que nunca, a busca pela eficiência energética e a segurança nas estradas passou a ser crucial para garantir a economia com os custos de combustível e conservação dos veículos. E um caminho eficiente para chegar nessa equação pode ser a valorização dos motoristas. A Scania parece saber bem disso e, mesmo diante das fracas vendas de caminhões por aqui, promoveu mudanças importantes na disputa “Melhor Motorista de Caminhão do Brasil” – que, neste ano, adota o nome global da competição: “Scania Driver Competitions”. A principal delas é a possibilidade de o vencedor voltar para casa com um Streamline Highline R 440 6X2 zero-quilômetro. As inscrições para a sexta edição do agora “SDC” já começaram e seguem até o dia 31 de agosto. O processo é feito a partir do site www. scaniasdc.com.br ou por meio de aplicativo. É no ambiente virtual também que se dará a participação na primeira e na segunda fase do concurso. A escolha por uma plataforma digital explicita uma tendência identificada pela marca: a dos caminhoneiros cada vez mais conectados ultimamente. “Os melhores motoristas devem aplicar em seu dia a dia o que há de mais atual em termos de recursos tecnológicos que o ajudem em seu trabalho. Estar conectado e ter acesso às plataformas digitais o elevam a um nível de profissionalização maior, com facilidade para buscar informações e treinamen-
tos”, ressalta Márcio Furlan, gerente de Comunicação e Marketing da Scania no Brasil. Para participar da seleção, o candidato precisa ter carteira nacional de habilitação na categoria E. Depois de inscrito, ele passa por uma prova que simula uma viagem online, onde temas ligados à legislação, condução responsável e preocupação com o meio ambiente imperam. São 20 questões de múltipla escolha e cada uma vale um ponto. O mínimo necessário para aprovação é de 12 acertos. A preparação para a atividade vem a partir de uma biblioteca virtual. E caso não avance muito longe na competição, o motorista pode aproveitar o material para melhorar seu desempenho no trabalho ou em outros torneios semelhantes. Isso porque o conteúdo utilizado fica disponível mesmo depois que o “SDC” acaba. “Segundo a Fabet (Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte, que oferece treinamento para motoristas de caminhões pesados e semipesados), um condutor qualificado pode reduzir
acidentes em 47%, economizar 15% de combustível e diminuir em 10% o desgaste dos pneus. São contribuições valiosas diante de margens cada vez mais apertadas de lucro”, frisa Rodrigo Machado, coordenador do Scania Driver Competitions Brasil. A etapa seguinte consiste em uma prova teórica, também realizada pelo site ou por aplicativo, com novas 20 questões de múltipla escolha que também valem um ponto cada. Para avançar para a terceira fase, é preciso escolher um dos locais disponibilizados para a realização de uma prova teórica presencial e estar entre os melhores das duas primeiras etapas. Na terceira, apenas 60 são aprovados diretamente para a semifinal, de onde 27 serão alçados à grande final. O primeiro presente para os finalistas é o curso “Master Drive Scania”, com duração de 40 horas. Depois, eles concorrem aos prêmios de R$ 40 mil, R$ 20 mil e R$ 10 mil, destinados, respectivamente, aos primeiro, segundo e terceiro colocados. Esses valores poderão ser gastos em compras na rede conve-
niada. Os grandes vencedores ainda têm outra chance de se dar bem. Mas, desta vez, ao concorrer com os motoristas que ganharam as disputas nos outros países da América Latina onde ocorre a competição. Condutores da Argentina, Chile e Peru disputarão com os três brasileiros, nos dias 26 e 27 de novembro, o título de Melhor Motorista de Caminhão da América Latina. Quem se der melhor arrebata o caminhão novo, enquanto os segundo e terceiro lugares ficam com prêmios de R$ 25 mil e R$ 15 mil, respectivamente. “A Europa tem sua grande final regional e conseguimos isso para a gente também. Nossa competição já é um sucesso, mas esta sexta edição deve surpreender na quantidade de inscritos em função de acabar com a entrega de um caminhão novo de presente para o grande vencedor”, avalia Márcio Furlan. Em 2014, na quinta edição, o “Melhor Motorista de Caminhão do Brasil” teve 65 mil inscritos no Brasil, diante dos 85 mil totais registrados globalmente.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 102/2016 A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1771/2016 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; Lei Municipal nº 2.620/1990; Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei nº 5.784/2010, Concede PENSÃO, a contar de 29 (vinte e nove) de dezembro de 2015 (dois mil e quinze), data do óbito, ao filho dependente JOSÉ FELICCE GARIAZZO AMARAL correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e integrais da ex servidora pública municipal, estatutária, Sra. FLAVIA ANDRADE GARIAZZO, matrícula F-2267, no cargo de “Professor Anos Finais – Classe “A”, com regime de 20 horas semanais de trabalho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, devendo perceber a totalidade do provento mensal e integral no valor de R$ 1.207,40 (um mil duzentos e sete reais e quarenta centavos) de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal n° 10.887, de 18/06/2004. Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 18 de maio de 2016. MARIA HELENA FERREIRA VIERA DIRETORA GERAL Registre-se e publique-se PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br
#14° EDIÇÃO JORNAL A PLATEIA
SEGUNDA-FEIRA 20 JUNHO DE 2016
ÚLTIMA SEMANA PARA INSCRIÇÃO DO PRIMEIRO CAMPEONATO DE LEAGUE OF LEGENDS DE LIVRAMENTO CORRE E SE ESCREVA Veja abaixo como se escrever corra a ainda vagas!!!
GOD OF WAR TEM DIRETOR DE ARTE BRASILEIRO
Cenas do Jogo
A Sony impressionou todo mundo com a revelação do novo God of War, que se passa anos após God of War 3 e apresenta um Kratos envelhecido. Um detalhe que passou desapercebido a nós brasileiros, inicialmente, é o fato de que um dos responsáveis por esse envelhecimento do personagem é brasileiro. Rafael Grassetti é o nome do diretor de arte brasuca que trabalhou no novo visual do espartano e, em entrevista ao site Omelete, deu mais alguns detalhes sobre o processo de criação dos personagens do jogo e como essa nova história será apresentada aos fãs da franquia. “Como um fã foi incrível trazer um pouco do velho Kratos, aquele do God of War 2, para este novo
jogo. Com a volta do Cor y (Balrog, diretor do título e de God of War 2), pensamos em voltar às raizes e trazer de volta o mesmo herói de sempre, só que remodelado (…) E o nome final do jogo será God of War mesmo”. Um detalhe interessante revelado por Grassetti na entrevista é que ele, inicialmente, não era o diretor de arte do jogo, conforme o projeto foi crescendo, ele acabou sendo promovido ao cargo, e participou da criação de praticamente todos os personagens vistos na demo apresentada pela Sony na E3. “Eu entrei no começo e depois fui promovido ao cargo de diretor, então quase todos os personagens da demo, por exemplo, têm um pouco do meu toque”. Para completar, Grassetti ainda falou sobre o que o
BATTLEFIELD 1 NÃO TERÁ PERSONAGENS FEMININOS PARA AUMENTAR O REALISMO DO GAME
Battlefield 1 é o primeiro jogo FPS que aborda eventos históricos a causar tanto buzz nos últimos tempos. Além dos gráficos espetaculares, o game promete dinâmicas de batalhas inovadoras e uma engine que mostra todo o potencial da tecnologia atual. Entretanto, uma polêmica envolvendo
a presença de personagens femininos no jogo anda assombrando os desenvolvedores ultimamente. Alguns fãs da franquia acham um absurdo que em pleno século 21 um jogo não ofereça a possibilidade de você jogar com uma garota, enquanto outros afirmam que o realismo do game ficaria seriamente comprometido caso existisse essa possibilidade. De fato, não se tem muitos relatos de soldados mulheres na primeira guerra mundial. Segundo a Dice, soldados mulheres não estarão presente no jogo por que “meninos não achariam isso real”. Há de se convir que ambos os lados da discussão possuem bons argumentos, mas como agradar todo mundo? A desenvolvedora vêm sendo rotulada como machista, ainda mais se levarmos em consideração que nenhum jogo da franquia até agora ofereceu essa feature. Confesso que estou curioso para saber se a EA vai realmente apoiar esta decisão até o lançamento do game, afinal de contas, o assunto é polêmico e não vai ser fácil contornar essa situação sem uma enxurrada de discussões.
filho de Kratos e o próprio protagonista envelhecido representam para o jogo: “Nós queremos mostrar um Kratos mais humano e que luta contra a necessidade de ser um deus. O filho dele está ali para humaniza-lo. Queremos tirar um pouco isso do deus da guerra, sair também do hack n’ slash e da violência. Existirá uma luta do próprio Kratos em se conter. A controle da fúria dele será um elemento muito presente no jogo – tanto dele próprio quanto do filho. Kratos precisa ensinar a ele como lidar com a violência”. God of War ainda não tem data de lançamento revelada e é exclusivo do PlayStation 4. Mais sobre o trabalho de Grassetti pode ser conferido no blog dele, The Art of Grassetti.
A força da Nintendo Quando a Nintendo anunciou que só levaria um único game para a E3 2016, sobrancelhas se ergueram. É agora que a empresa japonesa deixa de vez a feira. Ledo engano. Pois a estrela do show era ninguém menos que “The Legend of Zelda: Breath of the Wild”, novo jogo da série e o primeiro a acontecer em um mundo aberto. Apesar de ter dezenas de estações rodando o game, que ocupavam 90% do estande da Nintendo, a fila para jogar o novo “Zelda” era de
longe a mais disputada dentro da E3 2016. Quem não queria correr o risco de não testar o game precisava chegar cedo à E3. Essa é mais uma prova da força da Nintendo com o público, apesar da impopularidade e do fracasso de vendas chamado Wii U. Tomara que a chegada em 2017 do novo console NX, e o reposicionamento da Nintendo como uma produtora que também faz jogos para celulares, estimule a Big N a continuar participando da E3. Apelo é o que não falta.
Call of Duty: Infinite Warfare’: Kit Harington, o Jon Snow, fará vilão O ator Kit Harington, que interpreta Jon Snow na série “Game of Thrones”, fará o vilão do game de tiro “Call of Duty: Infinite Warfare”. Harington irá emprestar sua atuação e seu rosto para o jogo, que pela primeira vez na série terá batalhas no espaço e será lançado em 4 de novembro para PlayStation 4, Xbox One e PC. ”Ter este nível de talento para este papel representa a vontade do nosso estúdio de entregar uma poderosa narrativa para ‘Call of Duty’”, afirmou em comunicado Tim Ellis, diretor de marketing da Activision.